PERCEPÇÃO E CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS NUMA INSTITUIÇÃO NA CIDADE DE LINS/SP
|
|
- Vítor Gabriel Tomé Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP PERCEPÇÃO E CONDIÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM CRIANÇAS NUMA INSTITUIÇÃO NA CIDADE DE LINS/SP ORAL HEALTH PERCEPTION AND STATUS IN CHILDREN IN A CHILDCARE FACILITY IN LINS/ SP PAULO CÉSAR PEREIRA PERIN ARTÊNIO JOSÉ ISPER GARBIN LILIAN FABIANA MACHADO GOMES PERIN MATEUS DE ABREU PEREIRA KÁTIA CRISTINA SALVI DE ABREU Professor doutor da disciplina de Odontologia Social e Preventiva da Faculdade de Odontologia de Lins, UNIMEP Professor de orientação profissional da Faculdade de Odontologia de Araçatuba da Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho, Unesp Cirurgiã-dentista Aluno de graduação da Faculdade de Odontologia de Lins da Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP Professora de odontopediatria da Faculdade de Odontologia de Lins da Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP RESUMO Para verificar em crianças que freqüentavam a Instituição Comunidade Educacional para o Trabalho, as condições dentárias e a percepção à saúde bucal, realizou-se levantamento epidemiológico de cárie dentária em 82 crianças, com 12 anos de idade, utilizando o índice CPO-D formulado por Klein e Palmer (1937) e aplicou-se um questionário referente à percepção com os cuidados bucais. Os examinadores foram previamente calibrados até que uma constância aceitável fosse alcançada e permanecesse acima de 85% de concordância. Das crianças examinadas encontramos um CPO-D médio de 2,5 (prevalência baixa). No total, observaram-se 142 dentes com necessidade de tratamento, sendo necessário restaurar 140 deles (C = 67,63%) e realizar duas exodontias (Ei = 0,97%). A análise do questionário demostrou que as crianças possuíam algum conhecimento sobre saúde e saúde bucal, enfatizando a estética dentro da saúde bucal como fator importante. Com base nesses resultados, concluímos que os conhecimentos referentes à saúde bucal, transmitidos pelo programa da Disciplina de Odontologia Social e Preventiva, foram assimilados pelas crianças e elas apresentaram uma baixa prevalência do CPO-D médio. UNITERMOS: CÁRIE DENTÁRIA EPIDEMIOLOGIA SAÚDE BUCAL ABSTRACT The aim of this study was to evaluate, in children who frequent the Educational Community for jobs Institute, the dental status and the perception of oral health. An epidemiological study about dental caries in year-old children was done, using the CPO-D index, conceived by Klein and Palmer (1937), a questionnaire was also applied referring to perceptions of oral care. The examiners were previously leveled until an acceptable constancy was reached and remained above 85% of agreement. From those examined children, a medium CPO-D of 2.5 (low prevalence) was found. We noticed that 142 teeth needed treatment, being necessary to restore 140 (C = 67,63%) of them and to achieve 2 exodontias (Ei = 0,97%). The questionnaire results suggested that those children have some idea about health and oral health, considering esthetic an important factor. According to these results we concluded that the referring knowledge of oral health, transmitted by the Discipline of Social and Preventive Dentistry program, was assimilated by the children and they presented a low prevalence of the medium CPO-D. UNITERMS: DENTAL CARIES EPIDEMIOLOGY ORAL HEALTH. 33
2 34 INTRODUÇÃO Quando necessitamos de conhecimento em relação ao comportamento de uma determinada doença em uma população, lançamos mão de métodos epidemiológicos. Um longo trajeto foi percorrido desde os primeiros passos dados pela epidemiologia científica até ser atingido o estágio contemporâneo, no qual ganham cada vez maior relevância os condicionamentos extraclínicos das doenças (fatores ambientais, sociais, econômicos e políticos). 14 Seria difícil, sem levantamentos epidemiológicos, ter ocorrido um avanço tecnológico tão expressivo na área da saúde, sem o conhecimento prévio do comportamento das doenças nas populações, nos diferentes estágios científicos, socioeconômicos e culturais, que a humanidade tem vivido. A cárie dentária, um problema que tem acometido populações em grande parte do mundo, é a doença de maior prevalência da cavidade bucal, gerando graves conseqüências econômicas e sociais. Ela vem sendo estudada ao longo do tempo em diferentes países com o emprego de diversos índices, geralmente para o conhecimento de sua prevalência, a avaliação de medidas preventivas e o adequado planejamento das ações e serviços de saúde bucal. No Brasil de hoje, ela continua tida como um importante problema da odontologia, como mostram alguns trabalhos. 9, 11, 12, 13, 15 Como tal deve receber grande atenção na prática diária, não só em termos de procedimentos restauradores, mas também do ponto de vista da prevenção, planejada para reduzir sua incidência, principalmente em populações mais carentes. Atualmente existem métodos eficientes para a prevenção da cárie dentária, destacando-se, por exemplo, a adição de fluoretos na água de abastecimento público, o uso de creme dental fluoretado e a aplicação de solução fluoretada na forma de bochecho. O conhecimento da situação epidemiológica da população é essencial, tanto em termos de planejamento quanto para a execução de serviços odontológicos, constituindo-se no caminho correto de equacionamento dos problemas de saúde e doença de cada comunidade. 14 Araújo et al. 1 afirmam que, no referente à preservação da saúde bucal da população brasileira, particularmente daqueles indivíduos de baixo poder aquisitivo em que pese ser um dever do Estado, os encaminhamentos de soluções passam por ações conjuntas envolvendo o governo federal, estadual e municipal, os setores organizados da população e os cidadãos em geral. A implementação de programas de prevenção odontológica, nos quais são destacados os hábitos de higiene bucal e uso do flúor, são extremamente eficazes e de baixo custo. Entretanto, o êxito maior será atingido se tais programas estiverem inseridos em uma proposta de valorização de cidadania fundamentada numa metodologia participativa. A avaliação dos programas educacionais deve conter critérios para apreciar os resultados, determinando-se, assim, o real alcance dos objetivos estabelecidos como meta. A análise da eficiência e/ou de eventuais fracassos é um importante termômetro para se estabelecer a necessidade de mudanças em sua estratégia ou em futuros programas. 2 Para o adequado funcionamento de qualquer programa de atenção odontológica, a avaliação dos resultados deve ser periodicamente realizada. 6 Essas avaliações podem ser feitas por meio dos conhecimentos adquiridos (questionários e redações) e dos levantamentos das condições de saúde bucal. REVISÃO DE LITERATURA A Organização Mundial de Saúde (OMG) 10 confere grande importância aos levantamentos de saúde bucal. Eles fornecem uma base sólida para as estimativas das condições atuais de saúde bucal de uma população, bem como suas futuras necessidades quanto aos cuidados de saúde bucal, produzindo dados básicos confiáveis ao desenvolvimento dos programas nacionais ou regionais de saúde bucal e ao planejamento da quantidade e do tipo de profissionais adequados para o tratamento bucal. No primeiro levantamento epidemiológico de cárie dentária realizado no Brasil, em 1986, foi encontrado um CPO-D aos 12 anos de 6,65. Após dez anos, em 1996, encontrou-se um CPO-D de 3,06. Essa redução de 53,98% é, em parte, devida à utilização, por algumas cidades, do tripé de saúde bucal: prevenção nas escolas, escovação com dentifrícios fluoretados e adição de flúor nas águas de abastecimento público. 5 Em uma investigação epidemiológica de cárie dentária e higiene bucal com o propósito de replanejar e melhorar os delinea- UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba
3 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP mentos do programa de saúde bucal da Guatemala, Fernández Gradis et al. concluíram que: o CPO-D foi de 7 e que o nível de cárie dentária era muito alto, merecendo atenção das entidades governamentais e não governamentais da saúde, a fim de promover educação e melhorar suas condições. 4 Vários levantamentos epidemiológicos, como os de Normando e Araújo 9 e Perin et al., 12 foram efetuados em diferentes populações encontrando um CPO-D médio alto, indicando a necessidade de se verificar a dieta, planejar e executar ação educativa ampla e efetiva, aplicar métodos preventivos e proporcionar também atenção curativa. Yankilevich e Battellino 16 descreveram os resultados de um estudo epidemiológico do estado de saúde bucal em escolares matriculados em estabelecimentos municipais, estaduais e privados da cidade de Córdoba, Argentina. Nas crianças de 12 anos, a prevalência de cárie em dentes permanentes resultou baixa e equivalente entre os três grupos de escolares, registrando-se um índice CPO-D que oscilou entre 1,85 (municipais) e 2,59 (privados). Concluíram que os níveis de saúde bucal atingidos pelos escolares municipais e estaduais na idade de 12 anos devem atribuir-se à aplicação de medidas preventivas, cuja eficiência poderia ser aumentada se fossem orientadas a atender idades menores, sobretudo nas populações de maior risco. Autores como Navarro, Esteves e Youssef, 8 Dini et al., 3 Perin, Bertoz e Saliba 13 e Garcia, Corona e Valsecki Júnior 7 realizaram estudos em crianças de várias regiões e, após análise dos resultados, constataram redução da prevalência de cárie dentária e de placa bacteriana. Ficou comprovado que os programas preventivos, como palestras, escovação dentária supervisionada, controle e avaliação, são capazes de motivar e orientar as crianças e adolescentes quanto à prática de uma higiene bucal correta, obtendo-se, então, resultados preventivos satisfatórios, mostrando a eficácia e a validade de um programa de educação em saúde bucal. PROPOSIÇÃO O presente trabalho teve o objetivo de verificar a percepção e a condição de saúde bucal das crianças que freqüentavam a Instituição Comunidade Educacional para o Trabalho, da cidade de Lins/SP. MATERIAIS E MÉTODOS Foi efetuado levantamento epidemiológico de cárie dentária em 82 crianças, com 12 anos de idade, de ambos os gêneros, sem distinção étnica, que freqüentavam a Instituição Comunidade Educacional para o Trabalho, em Lins. Essas crianças participavam do programa desenvolvido pelos acadêmicos do 8.º semestre da Faculdade de Odontologia de Lins/UNIMEP, alunos da disciplina de Odontologia Social e Preventiva. Por meio desse programa, as crianças recebiam noções sobre higiene bucal, na forma de palestras, macro modelos, jogos educativos, recursos audiovisuais, peças teatrais, músicas, pintura, motivação e escovação supervisionada. Para a avaliação da cárie dentária, foi utilizado o índice CPO-D, segundo os critérios e códigos de Klein e Palmer. 14 Um questionário com perguntas previamente formuladas referentes à percepção com os cuidados bucais (quadro 1) foi aplicado, na forma de entrevista, pelos próprios examinadores, em todas as crianças que participaram do levantamento de cárie dentária. Antes do trabalho na instituição ser realizado, os examinadores que participaram do levantamento receberam treinamento, correspondente ao período de calibração, tendo como finalidade obter uma estimativa da extensão e da natureza diagnóstica e que os mesmos critérios para os componentes do índice fossem usados, até que uma constância aceitável fosse alcançada e permanecesse acima de 85% de concordância. As crianças selecionadas para o exame inicialmente receberam escova e dentifrício fluoretado e efetuaram escovação dentária supervisionada. Em seguida, foram examinadas sob luz natural, sentadas em cadeiras e no pátio da instituição. Previamente aos exames, os dentes foram secos por meio de gazes esterilizadas para a realização de um correto diagnóstico, servindo também para a remoção de resíduos alimentares ou do biofilme que porventura ainda persistisse sobre eles, sendo examinados todos os dentes permanentes presentes para a estimativa do índice CPO-D. Durante a fase experimental, foram reexaminadas em torno de 10% das crianças da amostra, pelos mesmos examinadores, para a verificação da manutenção dos critérios de diagnóstico e aferência do erro intra-examinador
4 QUADRO 1. QUESTIONÁRIO REFERENTE AOS CUIDADOS BUCAIS APLICADO NAS 82 CRIANÇAS DA INSTITUIÇÃO COMU- NIDADE EDUCACIONAL PARA O TRABALHO. UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE LINS DISCIPLINA DE ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA Nome: Idade: Anos Data do nascimento: / / Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino 1. O que você acha que é ter saúde? 2. O que é ter uma boca com saúde? 3. Por que você acha que é importante ter bons dentes? 4. Por que você acha que higienizar a boca é importante? 5. O que você usa para limpar sua boca? 6. Quantas vezes, ao dia, você limpa sua boca? 7. Você vai ao dentista? 8. O que você sabe sobre o flúor? 9. O que você acha que faz mal aos seus dentes? 10. Quem já explicou para você como escovar os dentes? 11. Você acha que a saúde da sua boca é: Boa ( ) Regular ( ) Ruim ( ) 12. O que você gostaria que fosse feito na sua boca? UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba RESULTADOS TABELA 1. DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES DO ÍNDICE CPO-D GERAL NAS 82 CRIANÇAS COM 12 ANOS DE IDADE DA INSTITUIÇÃO COMUNIDADE EDUCACIONAL PARA O TRABALHO. C O E Ei CPO-D CPO-D médio ,5 TABELA 2. DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS COMPONENTES DO ÍNDICE CPO-D NAS 82 CRIANÇAS COM 12 ANOS DE IDADE DA INSTITUIÇÃO COMUNIDADE EDUCACIONAL PARA O TRABALHO. C O E Ei CPO-D 67,63% 30,43% 0,97% 0,97% 100% 36 O questionário aplicado em todas as crianças do levantamento (quadro 1) trazia perguntas relacionadas aos cuidados bucais, sendo obtidas as seguintes respostas e os respectivos percentuais, a seguir relacionados. 1. O que você acha que é ter saúde? : a) ser saudável 46,15% b) boa alimentação 38,46% c) realizar atividades físicas 7,10% d) ser feliz 6,51% e) ter conhecimento 1,77% 2. O que é ter uma boca com saúde? : a) ser saudável 46,15% a) ter higiene 37,80% b) estética 33,86% c) boa escovação 24,41% d) não responderam 3,94% 3. Por que você acha que é importante ter bons dentes? : a) estética 55,28% b) higiene 26,02% c) mastigação 11,38% d) não responderam 7,32%
5 FOL Faculdade de Odontologia de Lins / UNIMEP 4. Por que você acha que higienizar a boca é importante? : a) ser saudável 46,15% a) evitar doenças 51,59% b) estética 24,60% c) hálito 16,67% d) não responderam 7,14% 5. O que você usa para limpar sua boca? : a) escova e pasta 51,23% b) fio dental 36,45% c) flúor 10,84% d) não responderam 1,48% 6. Quantas vezes, ao dia, você limpa a sua boca? : a) três vezes 37,38% b) quatro vezes 34,58% c) não responderam 14,02% d) cinco ou mais vezes 9,35% e) duas vezes 4,67% 7. Você vai ao dentista? : a) sim 96,26% b) não 3,74% 8. O que você sabe sobre o flúor? : a) limpa os dentes 41,12% b) protege contra cáries 28,04% c) bom para os dentes 13,08% d) não responderam 12,15% e) bochecho 2,80% f) é ruim 1,87% g) hálito 0,93% 9. O que você acha que faz mal aos seus dentes? : a) doce 85,71% b) cáries 9,52% c) não escovar os dentes 4,76% 10. Quem já explicou, para você, como escovar os dentes? : a) alunos da faculdade 58,78% b) pais 36,64% c) professor 3,82% d) televisão 0,76% 11. Você acha que a saúde da sua boca é? : a) boa 82,24% b) regular 16,82% c) ruim 0,93% 12. O que você gostaria que fosse feito na sua boca? : a) aparelho 34,17% b) limpeza 24,17% c) nada 21,67% d) clareamento 9,17% e) restaurações 6,67% f) fortalecer os dentes 3,33% g) extração 0,83% DISCUSSÃO Nas 82 crianças examinadas, encontramos um CPO-D médio de 2,5 (prevalência baixa) (tab. 1). A prevalência observada do CPO-D médio foi semelhante à encontrada por Yankilevich e Battellino, 16 mas diferente da verificada por Fernández Gradis et al. 4 (prevalência muito alta), Normando e Araújo 9 (alta), Perin et al. 12 (alta) e Perin et al. 13 (moderada). A análise do questionário demostrou que as crianças tinham conhecimento sobre saúde e saúde bucal, enfatizando a estética da saúde bucal como fator importante. Elas possuíam noção relativa do que podia causar a cárie dentária e dos métodos utilizados para a higiene bucal. A grande maioria respondeu que freqüentava o cirurgião-dentista e apontou os alunos da Faculdade de Odontologia de Lins como os responsáveis pelos ensinamentos dos cuidados bucais. Considerou-se com saúde bucal boa uma grande percentagem delas, que escovavam seus dentes numa freqüência média de três vezes ao dia e expunham como anseio maior a colocação de aparelhos ortodônticos. Observamos que o programa preventivo foi bem aceito, sendo capaz de motivar e de orientar as crianças quanto à prática de uma higiene bucal adequada, como também demonstrado nos trabalhos de Araújo et al., 1 Dini et al., 3 Garcia et al. 7 e Navarro et al. 8 Apesar da baixa prevalência do CPO-D médio, o estudo apontou para a necessidade de tratamento curativo (tab. 2). Essas necessidades estavam concentradas em um número pequeno de crianças, caracterizando o fenômeno da polarização da cárie dentária, fenômeno no qual a maior parte das cavidades de cárie se concentra em uma minoria de crianças. 14 Isso que é preciso uma atenção curativa e preventiva direcionada às necessidades individuais de cada criança. CONCLUSÕES Os conhecimentos referentes à saúde bucal, transmitidos pelo programa da Disciplina de Odontologia Social e Preventiva, foram assimilados pelas crianças. As crianças examinadas apresentaram baixa prevalência do CPO-D médio. 37
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Araújo MTB, Araújo RPC, Almeida JCS, Gaudenzi TFB, Campos EJ, Garcia MAS. Aplicação de métodos odontológicos preventivos e curativos nas crianças de faixa etária de 6 a 12 anos, residentes e domiciliadas na área rural do município de Cansanção Bahia. Rev. Baiana Saúde Pública ; 21 (1/4): Bastos JRM, Peres SHCS, Ramires I. Educação para a saúde. In Pereira AC e colaboradores. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. cap. 6. Porto Alegre: Ed. Artmed; p Dini EL, Foschini ALR, Mendonça FCC, Nardo G, Abbade MTG, Frais RLMS. Prevalência de cárie dental em préescolares após 3 anos do programa odontológico municipal de Araraquara/SP. Rev. Odontol. Univ. São Paulo 1996 jan.-mar.; 10 (1): Fernández Gradis A, Villagrán Colón VE, Valencia de Abril HE, Suasnavar R, Valle W, Wong C. Encuesta epidemiológica de caries dental, e higiene oral en escolares de establecimientos educativos del sector oficial, ubicados en las cabeceras departamentales de la República de Guatemala, Guatemala: Ministério de Salud Pública y Asistencia Social; Ferreira RA. Em queda livre? Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent. 1998; 52 (2): Flório FM, Pereira AC. Alicerce para a promoção de saúde bucal: o inicio precoce. In Pereira AC e colaboradores. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. cap. 25. Porto Alegre: Ed. Artmed; p Garcia PPNS, Corona SAM, Valsecki Júnior A. Educação e motivação II. Avaliação da efetividade de métodos educativos-preventivos relativos à cárie dental e à doença periodontal. Rev. Odontol. UNESP 1998 jul.-dez.; 27 (2): Navarro RS, Esteves GV, Youssef MN. Estudo clínico do comportamento de escolares mediante escovação supervisionada e motivação no controle de placa bacteriana. Rev. Odontol. Univ. São Paulo 1996 abr.-jun.; 10 (2): Normando ADC, Araújo IC. Prevalência de cárie dental em uma população de escolares da região amazônica. Rev. Saúde Pública 1990 ago.; 24 (4): Organização Mundial de Saúde. Levantamentos básicos em saúde bucal. 4.ed. São Paulo: Ed. Santos; Peres MAA, Narvai PC, Calvo MCM. Prevalência de cárie dentária aos 12 anos de idade, em localidades do Estado de São Paulo, Brasil, período Rev. Saúde Pública 1997; 31 (6): Perin PCP, Maluf LR, Silveira FG., Amirat MV, Silveira MLG. Condições dentárias de abrigados de uma Instituição de Lins. Anais XXX Jornada Odontológica, XV Jornada Acadêmica e II Prata da Casa/Pós-Graduação da Faculdade de Odontologia de Lins/ UNIMEP; p Perin PCP, Bertoz FA, Saliba NA. Influência da fluoretação da água de abastecimento público na prevalência de cárie dentária e maloclusão. Rev. Fac. Odontol. Lins 1997; 10 (2): Pinto VG. Saúde bucal coletiva. 4. ed. São Paulo: Ed. Santos; Rosa AGF. Características epidemiológicas da cárie dental na dentição permanente de escolares do grupo etário de 7 a 14 anos no Estado de São Paulo. [Tese]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo; Yankilevich ERLM, Battellino LJ. Prevalencia de la caries dental en escolares de nivel primario de una región metropolitana de la Provincia de Córdoba, Argentina. Rev. Saúde pública 1992 dez.; 26 (6): UNIMEP Universidade Metodista de Piracicaba 38
TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS
TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisIndicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática
Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira
Leia maisCuidados profissionais para a higiene bucal HIGIENE BUCAL
HIGIENE BUCAL A Higiene bucal é considerada a melhor forma de prevenção de cáries, gengivite, periodontite e outros problemas na boca, além de ajudar a prevenir o mau-hálito (halitose). Higiene bucal é
Leia maisTítulo: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA
Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática
Leia maisMEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da
Leia maisSEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM
SEJA BEM-VINDO! AGORA VOCÊ É UM DENTISTA DO BEM Caro dentista, agora você faz parte da Turma do Bem! É com grande satisfação que preparamos esse manual com informações sobre o Projeto DENTISTA DO BEM.
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisO presente trabalho visa relatar um programa de promoção de saúde. desenvolvido como atividade de Extensão Universitária da Faculdade de
TÍTULO:PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE ALUNOS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PERNAMBUCO FOP/UPE AUTORES: BARROS, E.S,, MACIEL, A*. E, MENEZES, V. A**., MESQUITA, M. F INSTITUIÇÃO: Faculdade de Odontologia
Leia maisPROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso.
PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 1. Introdução Responsabilidade Social não é apenas adotar um sorriso. Não é trabalhar uma única vez em algum projeto social e ficar
Leia maisSorriso de criança... Questão de educação!
Cidade Sorridente Sorriso de criança... Questão de educação! Dados oficiais (Mesmo entre os cidadãos com renda mensal acima de 6 SM) O Brasil é campeão mundial de cárie 60% dos dentes cariados estão sem
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ. Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 Fátima Regina Nunes de Sousa 2 Yana Talita de Souza 3 Dayane Franco Mangueira 3 Renata
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Categoria Franqueador Senior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Senior Dados da empresa Razão Social: Sorridents Franchising Ltda Nome Fantasia: Sorridents Clínicas Odontológicas
Leia maisEstudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC)
ISSN 1806-7727 Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) Evaluated the prevalence of dental caries
Leia maisPlaca bacteriana espessa
A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,
Leia maisCURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB)
CURSO TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL (TSB) INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CARGA HORÁRIA: 1.200 HORAS COM ESTÁGIO DURAÇÃO : 2 ANOS PERIODICIDADE: SEMANAL (2ª, 3ª E 4ª) HORÁRIO DAS AULAS: 19H AS 21H INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE
Leia maisSORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!
SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia maisCÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS
CÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS SANTOS, Aniúsca V¹; MANGGINI, Bruna K¹; MACIESKI, Franciele¹; SOARES, Jéssica Cavalheiro 1 ; TAMANHO, Jiana¹;
Leia maisCâmpus de Araçatuba. Plano de Ensino. Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Curso ODOI 8 - Odontologia Ênfase Identificação Disciplina SCOI9-I-T/P-A/B - Saúde Coletiva I Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 1.140-D, DE 2003 Regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal - TSB e de Auxiliar em Saúde Bucal ASB.
Leia maisPROJETO DE LEI N /2012
PROJETO DE LEI N /2012 EMENTA: INCLUI COMO ITEM OBRIGATÓRIO NA CESTA BÁSICA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE (sua cidade), ESCOVAS DENTAIS INFANTIL E ADULTA, CREME DENTAL E FIO DENTAL. A Câmara Municipal
Leia maisTÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA
TÍTULO: "SE TOCA MULHER" CONHECIMENTO DAS UNIVERSITÁRIAS SOBRE O CÂNCER DE MAMA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia mais2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola.
1 Histórico 2010 - Iniciativa global Out of School Children Pelas Crianças Fora da Escola. No Brasil - Acesso, permanência, aprendizagem e conclusão da educação básica na idade certa com Campanha Nacional
Leia maisCasalechi, V. L. 1,2, Sonnewend, D.. 1,2, Oliveira, J. L. 1,2 Dejuste, M. T. 2
A MOTIVAÇÃO PARA O INGRESSO DA CARREIRA DE CIRURGIÃO DENTISTA E A PERSPECTIVA DO MERCADO ODONTOLÓGICO ENTRE ACADÊMICOS DE 1º E 5º ANO DA UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA Casalechi, V. L. 1,2, Sonnewend,
Leia maisVocê conhece a Medicina de Família e Comunidade?
Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL: IDOSOS E FAMÍLIA
III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/SAÚDE DA FAMÍLIA III CONCURSO NACIONAL DE EXPERIÊNCIAS EM SAÚDE DA FAMÍLIA 05 A 08 DE AGOSTO DE 2008 -
Leia maisProfª Márcia Rendeiro
Profª Márcia Rendeiro CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA AMBIENTES INSTRUMENTOS MATERIAIS RECURSOS HUMANOS O PROCESSO DE TRABALHO ODONTOLÓGICO VEM SOFRENDO TRANSFORMAÇÕES AO LONGO
Leia maisSAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.
SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT
Leia maisRelatório de Atividades
PROJETO BOLA NA REDE Relatório de Atividades "O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre
Leia maisCenpec Coordenação de Desenvolvimento de Pesquisas. Projeto Equidade e políticas de melhoria da qualidade da educação: os casos do Acre e Ceará
Cenpec Coordenação de Desenvolvimento de Pesquisas Projeto Equidade e políticas de melhoria da qualidade da educação: os casos do Acre e Ceará Introdução Estudos desenvolvidos pelo Cenpec a partir do exame
Leia maisCENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor
CENÁRIO BRASILEIRO DO MARKETING RELACIONADO A CAUSAS Atitudes e comportamento do consumidor 2º Seminário Internacional de Marketing Relacionado a Causas 27 de setembro de 2005 1 O que pensa consumidor
Leia mais5 50% ceo = zero 40% 12 CPO-D < 3,0 CPO-D = 2,78. 18 80 % com todos os dentes 55% 35-44 75% com 20 ou mais dentes 54%
Saúde e sociedade: desafios para a epidemiologia em saúde bucal 3/10/2011 20:02 Prof. Samuel Jorge Moysés, Ph.D. 1 Metas da OMS para o ano 2000 e a situação brasileira IDADE META DA OMS PARA 2000 SB Brasil
Leia maisEnsino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA
Ensino ativo para uma aprendizagem ativa: Eu quero saber fazer. Karina Grace Ferreira de Oliveira CREFITO 25367-F FADBA Em ação! PARTE 1: (5 minutos) Procure alguém que você não conhece ou que conhece
Leia maisNILCE DE MENEZES MOREIRA ISABEL CRISTINA LODI BASSANESI JULIANA MASIERO
NILCE DE MENEZES MOREIRA ISABEL CRISTINA LODI BASSANESI JULIANA MASIERO PROJETO SORRISO NA ESCOLA EDUCAÇÃO, ARTE E CULTURA BOM JESUS DO SUL PR, FEVEREIRO DE 2011. NILCE DE MENEZES MOREIRA ISABEL CRISTINA
Leia maisTítulo do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico?
PESQUISA 1º COLOCADO Título do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico? Autor (a): Drª. Rossana Vanessa Dantas de Almeida Orientador (a): Prof.
Leia maisPLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisMETODOLOGIA AMOSTRA ABRANGÊNCIA PERÍODO MARGEM DE ERRO. A margem de erro máxima para o total da amostra é 2,0 pontos percentuais.
METODOLOGIA METODOLOGIA AMOSTRA ABRANGÊNCIA PERÍODO MARGEM DE ERRO 2.085 pessoas foram entrevistadas, a partir de 16 anos, de todos os níveis econômicos em todas as regiões do país. As entrevistas foram
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maiso PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL PARA CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES EM ARARAQUARA - SP
... _ Rev. Odont. UNESP, São Paulo, 17(112): 191-196,1988. o PROGRAMA DE SAÚDE BUCAL PARA CRIANÇAS PRÉ-ESCOLARES EM ARARAQUARA - SP Maria do Carmo Costa VASCONCELLOS" Cleide BARONETTO"" Edney Pereira LÉO"'"
Leia maisDicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos
Sorriso Saudável, Futuro Brilhante Dicas rápidas para visitas a crianças de 5 a 7 anos Para essa visita básica à sala de aula ou instituição, apresente-se, fale com as crianças sobre o Dr. Dentuço, e faça
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA
PESQUISA INSTITUTO AVON/IPSOS ALERTA PARA A IMPORTÂNCIA DE MULTIPLICAR INFORMAÇÕES SOBRE CÂNCER DE MAMA Nilcéa Freire, Ministra de Estado Chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, enalteceu hoje,
Leia maisDr. Felipe Groch CRO 101.353 Especialização em Implantes Dentários
Nosso consultório odontológico está equipado para oferecer ao produtor rural todos os tratamentos odontológicos disponíveis na atualidade. Segue abaixo uma discriminação detalhada de cada tratamento oferecido
Leia maisPREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS: UMA ANÁLISE DESCRITIVA PARCIAL 1
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 7, n. 1, p. 121-125, 2006. 121 ISSN 1982-2111 PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA NOS ALUNOS DA ESCOLA MUNICIPAL ADELMO SIMAS GENRO, SANTA MARIA, RS:
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisSeminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE NA COMUNIDADE
Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA: A BOCA E A SAÚDE NA COMUNIDADE Seminário de Atualização de ACS A AÇÃO DOS ACS NOS CUIDADOS DE SAÚDE BUCAL DA FAMÍLIA:
Leia maisA DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS
1 A DEMANDA POR EDUCAÇÃO INFANTIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OS DESAFIOS PARA AS POLÍTICAS PÚBLICAS A importância dos cuidados com as crianças na primeira infância tem sido cada vez mais destacada
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às
CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema
Leia maisMelhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital)
1 Melhor Prática vencedora: Monitoramento (Capital) Demanda Turística de Curitiba Estudo do perfil, comportamento e opinião dos turistas que visitam a capital paranaense, inclusive em eventos geradores
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisANAIS DA 11ª JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA UFPI ISSN 2318-616X
FÓRUM CIENTÍFICO ODONTOPEDIATRIA Acadêmico Projeto de Pesquisa 18 HÁBITOS DE HIGIENE BUCAL EM CRIANÇAS RELACIONADO AO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Josué Junior Araujo Pierote*; Helleny Alves de Santana Neta; Pablo
Leia maisPROJETO SEMPRE SORRINDO. Natália Rafaela de Assis Costa 1 ; Prof. Alessandro Aparecido. Federal de Alfenas/UNIFAL MG. Federal de Alfenas/UNIFAL MG
PROJETO SEMPRE SORRINDO Natália Rafaela de Assis Costa 1 ; Prof. Alessandro Aparecido Pereira 2 ; Letícia Carminati Cardoso Ribeiro 3 1 Acadêmica do 3 período do curso de Odontologia, bolsista do Grupo
Leia maisGRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP
PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisOrdem dos Advogados do Brasil. Exame da Ordem
Ordem dos Advogados do Brasil Exame da Ordem Agosto/ 2010 Sumário METODOLOGIA DESTAQUES RESULTADOS 1. OPINIÃO SOBRE O EXAME DA ORDEM 2. OPINIÃO SOBRE POSSIVEIS PROBLEMAS COM O EXAME DA ORDEM 3. OPINIÃO
Leia maisPERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões
OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisMOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER
MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER Área Temática: Saúde Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenadora) Claudecir Delfino Verli 2 Aline Maria de Almeida Lara 3 Modalidade: Comunicação
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 4º - Os alunos inseridos no regime anual seguem o currículo previsto na Resolução CONSEPE 38/96, até sua extinção.
RESOLUÇÃO CONSEPE 91/2000 ATERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições
Leia maisMODELO DE QUESTIONÁRIO PROPOSTO PARA A PESQUISA DE CLIMA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL-FHA. Apresentação
Av. São Paulo 3996 Vila Rosário Ibirité MG CEP:32400-000 Telefone: (31) 3521-9540- Fax: (31) 3521-9534 www.fundacaohantipoff.mg.gov.br MODELO DE QUESTIONÁRIO PROPOSTO PARA A PESQUISA DE CLIMA PESQUISA
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia mais1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE
1. OUTROS INDICADORES DEMOGRÁFICOS E DE SAÚDE INDICADORES DE DESNUTRIÇÃO Peso e altura são duas das principais características antropométricas sensíveis às condições de vida e nutrição de crianças e adolescentes
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.
PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com
Leia maisDuração: 8 meses Carga Horária: 360 horas. Os cursos de Pós-Graduação estão estruturados de acordo com as exigências da Resolução CNE/CES nº 01/2007.
Arte em Educação Considerando que a ação educacional é uma prática social mediadora da prática social mais ampla, nossa missão é: Formar o profissional de arte educação contemplando suas três dimensões:
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisTÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO:
TÍTULO: PERFIL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL. AUTORES: BALAGUEZ, Carina G.; RADTKE, Anne C. M.; MIGUENS JR, Sergio A. Q.. E-mail:anneradtke@hotmail.com.
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisANALISE AS RESPOSTAS DA PESQUISA COMPARTILHE OS RESULTADOS COM OS SÓCIOS DO SEU CLUBE E OUTROS COMPANHEIROS LEÕES
Serviços Leonísticos para Crianças Avaliação das necessidades da comunidade Os dados estatísticos atuais revelam que milhões de crianças em todas as partes do mundo sofrem de pobreza, doenças, deficiências
Leia maisProfª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Questionário Muito comum na época das pesquisas eleitorais Existem regras para se fazer pesquisa na forma de questionários. Um exemplo: 1- Quando se faz
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisPESQUISA MAIORIDADE PENAL
PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar
Leia maisORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ
ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS BOLSISTAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA SMS/RJ OBSERVAÇÕES Todos os estagiários deverão elaborar trabalho de conclusão de estágio (edital processo seletivo da SMS),
Leia maisProf. Carolina Borges e prof. Márcia Redendeiro
Prof. Carolina Borges e prof. Márcia Redendeiro PRÁTICA ODONTOLÓGICA= FATORES EXTERNOS + FATORES INTERNOS CONHECIMENTO CIENTÍFICO TECNOLOGIAS PRÁTICA ODONTOLÓGICA RECURSOS HUMANOS AMBIENTES RECURSOS HUMANOS
Leia maisPIM PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR
PIM PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR O que é o PIM? O Programa Primeira Infância Melhor - PIM integra a política de governo do Estado do Rio Grande do Sul, sob a coordenação da Secretaria da Saúde e apoio das
Leia maisCondições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional
Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional P01*. Gostaria de saber se em sua cidade, os prédios públicos estão adaptados à suas necessidades como pessoa
Leia maisCondições de vida das pessoas com deficiência no Brasil. Pesquisa de opinião pública nacional
Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Pesquisa de opinião pública nacional Metodologia A população considerada é a população de pessoas com deficiência, com 16 anos, cadastradas no Instituto
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisValorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO
REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisObjetivos. 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010. 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003
Objetivos 1. Fazer o diagnóstico das condições de saúde bucal da população brasileira em 2010 2. Traçar comparativo com a pesquisa SB Brasil 2003 3. Avaliar o impacto do Programa Brasil Sorridente 4. Planejar
Leia maisRESOLUÇÃO CFO-156/2015
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO SEÇÃO 1, DE 23/03/2015 PÁGINAS: 79 e 80 RESOLUÇÃO CFO-156/2015 Estabelece novos procedimentos para o prêmio Brasil Sorridente, em consonância com a atual conjuntura sanitária nacional.
Leia mais