UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO PARA O AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL - PROGRAMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DA CACHAÇA.

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1 2, 3 e 4 de Julho de 2009 ISSN UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO PARA O AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL - PROGRAMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DA CACHAÇA. Cláudio Jorge Martins de Souza (Independente) Resumo Em virtude do crescente mercado potencial, dos requisitos cada vez mais rigorosos do mercado internacional, do momento especial de aceitação dos produtos brasileiros no exterior e do enorme contingente de produtores de cachaça no Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC solicitou ao INMETRO um programa para a cadeia produtiva da cachaça como política para desenvolvimento do setor. Diante do pleito, o INMETRO, então, desenvolveu dentro da Política Industrial do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC, o Programa Nacional de Certificação da Cachaça - PNCC, que teve como finalidade desenvolver a cadeia produtiva da cachaça e alavancar a exportação do produto. Palavras-chaves: Cachaça, Certificação, Avaliação da Conformidade.

2 1. INTRODUÇÃO No Brasil, são produzidos cerca de 1,3 bilhões de litros de cachaça por ano, dos quais apenas 14,8 milhões de litros (1,14%) são exportados. Estima-se ainda que existam 5 mil marcas de cachaça e 30 mil produtores em todo o Brasil gerando cerca de 400 mil empregos diretos e indiretos. 1 A cadeia produtiva da cachaça abrange desde pequenos produtores rurais até grandes agro-industriais. Essa diferença sócio-econômica, ao longo do processo produtivo, fazia com que o acesso à informação e a tecnologia, ficassem restritos à apenas uma parte dessa cadeia, comprometendo a qualidade do produto final. Existia um enorme mercado potencial a ser explorado, tanto nacionalmente quanto internacionalmente. Porém, o mercado mundial estava cada vez mais exigente por produtos com requisitos de qualidade e sustentabilidade, enfatizando a proteção ao meio ambiente, segurança alimentar e a responsabilidade social. Produzir um produto como a cachaça, cujo potencial de absorção pelo mercado era crescente e que atendesse aos requisitos mercadológicos, era receita certa para o aumento das exportações do país. A legislação nacional existente para a cachaça era muito abrangente, fazendo com que a qualidade do produto, muitas vezes, não atendesse as reais necessidades do mercado e propiciava a geração de inúmeros programas da qualidade estaduais. Este fato podia ser evidenciado através da existência de associações, de programas regionais da qualidade, de redes de tecnologia. Minas Gerais, São Paulo, Paraíba, Bahia e Piauí eram exemplos de estados que, a partir de uma necessidade de mercado, optaram por concentrar esforços no desenvolvimento da qualidade de seu produto. Movimentos como estes eram importantes, porém a unificação dos regulamentos estaduais e a harmonização dos critérios técnicos brasileiros com as diretivas européias facilitariam a entrada no mercado Europeu, fortalecendo e solidificando o produto cachaça. Como na política de desenvolvimento do setor, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC solicitou ao Inmetro um programa para a cadeia produtiva da cachaça. Da mesma forma, quando da elaboração do Plano de Ação 2004/2007 do Programa Brasileiro de Avaliação da Conformidade, ocasião em que diversos segmentos da sociedade 1 Fonte APEX Agência de Promoção de Exportações 2

3 foram reunidos para identificar e priorizar as necessidades brasileiras em termos de programas de avaliação da conformidade, a cachaça apareceu como uma das prioridades OBJETIVO O Programa Nacional de Certificação da Cachaça - PNCC teve como premissa básica alavancar a exportação do produto cachaça, visto este ser um produto tipicamente brasileiro e de grande inserção nos mercados Europeu e Americano. 2. MÉTODO Diante do pleito do setor produtivo, o Inmetro, então, desenvolveu dentro da Política Industrial do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC, o Programa Nacional de Certificação da Cachaça PNCC. O PNCC era um programa complexo e amplo para um setor que havia sido relegado por muito tempo pelo setor público. Então com isso o Programa foi definido em etapas, muitas delas multidisciplinares e interdependentes, a saber: a) Identificação dos padrões de qualidade e regulamentos exigidos nos potenciais países importadores; b) Elaboração de folder orientando os produtores sobre as exigências aplicáveis nos países importadores, bem como outras informações sobre a superação de barreiras técnicas e acessos a mercados; c) Identificação de laboratórios existentes no país, que efetuavam a análise de bebidas, em especial cachaça, de reconhecido notório saber; d) Apoio aos produtores, em especial aos micro e pequenos, no aperfeiçoamento do processo produtivo e na melhoria da qualidade do produto; e) Definição dos padrões metrológicos; f) Acreditação de laboratórios; g) Elaboração de padrões normativos necessários à certificação; h) Elaboração do Regulamento de Avaliação da Conformidade RAC para a realização da certificação por terceira parte no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC. 3

4 Dentro do Inmetro foi criado um Grupo de Trabalho, denominado GT Cachaça para desenvolver as etapas do PNCC, devido às particularidades e características do produto. Com isso as tarefas foram assim distribuídas: Divisão de Química - DQUI Confecção de padrões metrológicos para cachaça; Coordenadoria de Assuntos Internacionais - CAINT Levantaria as regulamentações internacionais de bebidas sobre o assunto. Divisão de Credenciamento de Laboratório - DICLA Acreditaria laboratórios. Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade - DIVIQ Folder informativo. Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - DIPAC Formularia o RAC. Algumas dificuldades foram encontradas, devido não somente a complexidade do tema, mas também, pela infra-estrutura deficitária estabelecida no país para este setor. A falta de laboratórios equipados com instrumentação moderna, para realizar ensaios exigidos nos principais mercados importadores, a ausência de padrões metrológicos específicos para cachaça e a não existência de uma nova legislação brasileira para este produto. Porém dentre as inúmeras dificuldades a maior estava em negociar com o órgão regulador do produto, no caso o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. Inúmeras reuniões foram realizadas em conjunto com as partes interessadas do setor, entre elas, a Associação Brasileira de Normas Técnicas, Universidade Federal de Lavras, ESALQ, Organismos de Certificação (IBAMETRO, Fundação Vanzolini, TUV Rheiland), Instituto de Pesquisa Tecnológicas de São Paulo IPT, bem como, a Associação Brasileira de Bebidas - ABRABE e a Federação Nacional das Associações dos Produtores de Cachaça de Alambique - FENACA. Mesmo assim muitas foram as criticas do MAPA e do próprio setor produtivo, pois achavam que o Inmetro deveria esperar o final da consulta pública e a publicação do Padrão de Identidade e Qualidade PIQ, elaborado pelo MAPA, que é a base legal para os produtores de cachaça no país. Na realidade o PIQ não estava levando em conta as legislações internacionais para aquele momento, e como a premissa básica do programa era alavancar as exportações brasileiras, ele praticamente era inócuo para a certificação do produto. 4

5 3. RESULTADO Como resultado todas essas etapas foram implementadas pelos seus respectivos responsáveis, porém a etapa mais complexa foi a formulação do RAC. O RAC é de caráter voluntário e tem como finalidade avaliar a conformidade do produto cachaça em relação aos requisitos de segurança nacional e internacional, assim como, às condições do processo produtivo, conforme a legislação em vigor. Dentro das diversas modalidades de avaliação da conformidade a certificação do produto, levando em conta seu processo produtivo foi à estabelecida, pois essa daria maior credibilidade e confiança aos mercados consumidores Infelizmente a velocidade em que se precisava realizar o trabalho, visto a urgência da demanda, levou o Inmetro a reunir apenas um número mínimo de especialistas e produtores. Contudo o RAC é um documento que pode ser alterado a qualquer momento, desde que justificado pelas partes interessadas da sociedade e conforme possível aplicá-las ao documento. O RAC se baseou na base legal do Ministério da Agricultura o PIQ. Porém algumas inovações foram incorporadas, para que se pudessem atender as exigências internacionais. As inovações mais significativas foram: A rastreabilidade; As tolerâncias de certos elementos químicos; Os requisitos de responsabilidade social e proteção ambiental; e A possibilidade da certificação de pequenos produtores em grupo, por meio de uma associação ou uma cooperativa. A rastreabilidade foi estabelecida no RAC, porém não se tinha um modelo, cada produtor poderia propor a sua, sendo que o grau de rastreabilidade deveria ser demonstrado pelo técnico responsável. A premissa era que a rastreabilidade deveria ser a partir do produto final até a fazenda de onde foi retirada a cana-de-açúcar, assim como todos os insumos envolvidos na produção da cachaça. Esse ponto foi uma verdadeira evolução para o setor produtivo no sentido de controle de produtos utilizados e análise de fornecedores, itens muito exigido nas normas e legislações 5

6 internacionais. Hoje todo produto agrícola que se pretenda inserir-se no exterior precisa obter sua rastreabilidade de origem. Uma das maiores polemica e ponto de grandes discussões foi quanto o teor de dois elementos químicos na cachaça, o Cobre e o Carbamato de Etila. O Padrão de Identidade e Qualidade - PIQ do Ministério da Agricultura (Portaria MAPA n 371 de 1974), dizia que a quantidade de cobre aceitável na cachaça comercializada no Brasil era de 10 mg/l, porém alguns padrões internacionais, era de 5 mg/l, novamente estávamos em um impasse, se por um lado o programa visava aumentar as exportações da cachaça para os principais mercados internacionais, por outro lado o órgão regulador estabelecia uma tolerância maior para o cobre nos produtos que eram produzidos no Brasil. Depois de muitas reuniões com o setor produtivo, o MAPA e as outras partes interessadas o Inmetro decidiu por colocar o caráter mais restritivo em seu programa, pois somente assim o objetivo do PNCC seria atingindo. Cabe ressaltar que o MAPA já estava com uma consulta pública onde o teor seria 5mg/l, porém o Inmetro não poderia esperar o final da consulta pública. Hoje em dia esse teor já está alterado no novo PIQ do MAPA (Instrução Normativa Nº 13, DE 29 DE JUNHO DE 2005). A questão do Carbamato de Etila foi mais sensível e exigiu por parte do grupo de trabalho GT-Cachaça, um maior aprofundamento nas discussões. O Carbamato de Etila é uma substância presente nas cachaças de alambique, porém ainda não era exigida sua análise para a comercialização no Brasil. Somente aqueles que já exportavam seu produto conheciam essa exigência. O Ministério da Agricultura - MAPA dizia que não se podia exigir dos produtores nacionais, determinada concentração de Carbamato de Etila da noite para o dia. O Inmetro contrariando o Ministério da Agricultura entendeu que as cachaças para exportação deveriam ter já critérios de excelência e resolveu colocar como exigência para se obter a Certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC, para se atingir os mercados internacionais era preciso que nossa cachaça tivesse somente no máximo 0,150mg/l de Carbamato de Etila. O MAPA colocou como exigência em seu novo PIQ (2005), contudo deu um prazo de cinco anos para que o setor produtivo como um todo se adaptasse a esse novo requisito legal. 6

7 Outro ganho fabuloso do RAC foi à exigência quanto aos requisitos de responsabilidade social e ambiental. É de amplo conhecimento da sociedade que a cultura da cana-de-açúcar no Brasil desde a época de Brasil colônia, tinha mão de obra escrava e infantil. Hoje esse quadro mudou muito, porém em algumas regiões do Brasil ainda temos trabalhadores e crianças sendo explorados por fazendeiros inescrupulosos. No RAC isso foi observado e se proibiu, não só no campo, como em todo processo produtivo, ter mão de obra que não estivesse de acordo com a legislação trabalhista do Brasil, bem como, a proibição da mão de obra infantil. Ainda existiu uma preocupação com a parte da alimentação dos trabalhadores e instalações sanitárias. No que tange ao meio ambiente existia uma preocupação com os descartes dos processos produtivos e dos subprodutos. Ainda teve a exigência da licença ambiental para a pessoa jurídica que requeresse a certificação. E finalmente outro enorme avanço para o setor foi à possibilidade da certificação em conjunto de pequenos produtores. Sabíamos que tanta inovação seria muito custosa para produtores de pequeno porte, porém não poderíamos deixar de fora esses produtores, que além de serem os representantes legítimos da cachaça de alambique são também uma fatia importante da nossa agricultura familiar. Então ficou decidido que os pequenos produtores poderiam buscar a certificação através de uma cooperativa ou associação, sendo que, quem seria certificado, com direito de usar o selo da certificação, seria essa associação ou cooperativa. As auditorias seriam em forma de rodízio nos produtores, de forma que no período de validade da certificação todos fossem avaliados. Com essa pratica o custo poderia ser dividido entre os associados ou cooperativados, porém a responsabilidade também era dividida, se algum produtor auditado por acaso deixasse de cumprir as exigências do RAC a associação ou cooperativa perderia a certificação e conseqüentemente todos nela inseridos. Isso foi importante, pois assim um produtor seria o fiscal do outro e todos seriam responsáveis pela associação ou cooperativa. 7

8 4. CONCLUSÕES O Programa Nacional de Certificação da Cachaça foi uma verdadeira revolução para a cadeia produtiva da Cachaça. Valorizou o produto de alambique, organizou o processo produtivo, criou um padrão metrológico com rastreabilidade e referência internacional, criou uma certificação com aceitação nos mercados de exportação e aumentou a segurança do produto. Hoje o mercado já conta com mais de 40 marcas certificadas no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, dois laboratórios Acreditados na Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios e cinco Organismos de Certificação acreditados no Inmetro. Com o tempo o PNCC deverá sofrer algumas modificações, para melhor se adequar ao momento de evolução do setor e caminhar pela busca sempre da melhoria continua, porém a concepção do programa deverá ser mantida. REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento n. 371, de 09 setembro de 1974, complementa os padrões de identidade e qualidade para aguardente de cana ou caninha. (extinta). BRASIL. Decreto n. 2314, de 04 de setembro de Regulamenta a lei n de julho de 1994, sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da República federativa do Brasil. Disponível em: < BRASIL. Decreto n de 02 de outubro de Altera dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto n de 4 de setembro de 1997, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da República federativa do Brasil. Disponível em: < legislacao/alc_padr_fisc_beb.htm>. BRASIL. Instrução Normativa n. 13, de 29 de junho de Aprova o regulamento técnico para fixação dos padrões de identidade e qualidade para aguardente de cana e para cachaça. Diário Oficial da República federativa do Brasil. Disponível em: < www. agricultura. gov.br/>. INMETRO. Portaria n. 126, de Aprova o Regulamento de avaliação da conformidade da cachaça. DOU, Brasília Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Disponível em: < Acesso em 03 mar

9 INMETRO. Relação de Organismo de certificação de produto. Disponível em: < Acesso em 6 mar

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