UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO PARA O AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL - PROGRAMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DA CACHAÇA.
|
|
- Maria de Belem Igrejas Neves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2, 3 e 4 de Julho de 2009 ISSN UMA EXPERIÊNCIA DE SUCESSO PARA O AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL - PROGRAMA NACIONAL DE CERTIFICAÇÃO DA CACHAÇA. Cláudio Jorge Martins de Souza (Independente) Resumo Em virtude do crescente mercado potencial, dos requisitos cada vez mais rigorosos do mercado internacional, do momento especial de aceitação dos produtos brasileiros no exterior e do enorme contingente de produtores de cachaça no Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC solicitou ao INMETRO um programa para a cadeia produtiva da cachaça como política para desenvolvimento do setor. Diante do pleito, o INMETRO, então, desenvolveu dentro da Política Industrial do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC, o Programa Nacional de Certificação da Cachaça - PNCC, que teve como finalidade desenvolver a cadeia produtiva da cachaça e alavancar a exportação do produto. Palavras-chaves: Cachaça, Certificação, Avaliação da Conformidade.
2 1. INTRODUÇÃO No Brasil, são produzidos cerca de 1,3 bilhões de litros de cachaça por ano, dos quais apenas 14,8 milhões de litros (1,14%) são exportados. Estima-se ainda que existam 5 mil marcas de cachaça e 30 mil produtores em todo o Brasil gerando cerca de 400 mil empregos diretos e indiretos. 1 A cadeia produtiva da cachaça abrange desde pequenos produtores rurais até grandes agro-industriais. Essa diferença sócio-econômica, ao longo do processo produtivo, fazia com que o acesso à informação e a tecnologia, ficassem restritos à apenas uma parte dessa cadeia, comprometendo a qualidade do produto final. Existia um enorme mercado potencial a ser explorado, tanto nacionalmente quanto internacionalmente. Porém, o mercado mundial estava cada vez mais exigente por produtos com requisitos de qualidade e sustentabilidade, enfatizando a proteção ao meio ambiente, segurança alimentar e a responsabilidade social. Produzir um produto como a cachaça, cujo potencial de absorção pelo mercado era crescente e que atendesse aos requisitos mercadológicos, era receita certa para o aumento das exportações do país. A legislação nacional existente para a cachaça era muito abrangente, fazendo com que a qualidade do produto, muitas vezes, não atendesse as reais necessidades do mercado e propiciava a geração de inúmeros programas da qualidade estaduais. Este fato podia ser evidenciado através da existência de associações, de programas regionais da qualidade, de redes de tecnologia. Minas Gerais, São Paulo, Paraíba, Bahia e Piauí eram exemplos de estados que, a partir de uma necessidade de mercado, optaram por concentrar esforços no desenvolvimento da qualidade de seu produto. Movimentos como estes eram importantes, porém a unificação dos regulamentos estaduais e a harmonização dos critérios técnicos brasileiros com as diretivas européias facilitariam a entrada no mercado Europeu, fortalecendo e solidificando o produto cachaça. Como na política de desenvolvimento do setor, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC solicitou ao Inmetro um programa para a cadeia produtiva da cachaça. Da mesma forma, quando da elaboração do Plano de Ação 2004/2007 do Programa Brasileiro de Avaliação da Conformidade, ocasião em que diversos segmentos da sociedade 1 Fonte APEX Agência de Promoção de Exportações 2
3 foram reunidos para identificar e priorizar as necessidades brasileiras em termos de programas de avaliação da conformidade, a cachaça apareceu como uma das prioridades OBJETIVO O Programa Nacional de Certificação da Cachaça - PNCC teve como premissa básica alavancar a exportação do produto cachaça, visto este ser um produto tipicamente brasileiro e de grande inserção nos mercados Europeu e Americano. 2. MÉTODO Diante do pleito do setor produtivo, o Inmetro, então, desenvolveu dentro da Política Industrial do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC, o Programa Nacional de Certificação da Cachaça PNCC. O PNCC era um programa complexo e amplo para um setor que havia sido relegado por muito tempo pelo setor público. Então com isso o Programa foi definido em etapas, muitas delas multidisciplinares e interdependentes, a saber: a) Identificação dos padrões de qualidade e regulamentos exigidos nos potenciais países importadores; b) Elaboração de folder orientando os produtores sobre as exigências aplicáveis nos países importadores, bem como outras informações sobre a superação de barreiras técnicas e acessos a mercados; c) Identificação de laboratórios existentes no país, que efetuavam a análise de bebidas, em especial cachaça, de reconhecido notório saber; d) Apoio aos produtores, em especial aos micro e pequenos, no aperfeiçoamento do processo produtivo e na melhoria da qualidade do produto; e) Definição dos padrões metrológicos; f) Acreditação de laboratórios; g) Elaboração de padrões normativos necessários à certificação; h) Elaboração do Regulamento de Avaliação da Conformidade RAC para a realização da certificação por terceira parte no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade - SBAC. 3
4 Dentro do Inmetro foi criado um Grupo de Trabalho, denominado GT Cachaça para desenvolver as etapas do PNCC, devido às particularidades e características do produto. Com isso as tarefas foram assim distribuídas: Divisão de Química - DQUI Confecção de padrões metrológicos para cachaça; Coordenadoria de Assuntos Internacionais - CAINT Levantaria as regulamentações internacionais de bebidas sobre o assunto. Divisão de Credenciamento de Laboratório - DICLA Acreditaria laboratórios. Divisão de Orientação e Incentivo à Qualidade - DIVIQ Folder informativo. Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade - DIPAC Formularia o RAC. Algumas dificuldades foram encontradas, devido não somente a complexidade do tema, mas também, pela infra-estrutura deficitária estabelecida no país para este setor. A falta de laboratórios equipados com instrumentação moderna, para realizar ensaios exigidos nos principais mercados importadores, a ausência de padrões metrológicos específicos para cachaça e a não existência de uma nova legislação brasileira para este produto. Porém dentre as inúmeras dificuldades a maior estava em negociar com o órgão regulador do produto, no caso o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. Inúmeras reuniões foram realizadas em conjunto com as partes interessadas do setor, entre elas, a Associação Brasileira de Normas Técnicas, Universidade Federal de Lavras, ESALQ, Organismos de Certificação (IBAMETRO, Fundação Vanzolini, TUV Rheiland), Instituto de Pesquisa Tecnológicas de São Paulo IPT, bem como, a Associação Brasileira de Bebidas - ABRABE e a Federação Nacional das Associações dos Produtores de Cachaça de Alambique - FENACA. Mesmo assim muitas foram as criticas do MAPA e do próprio setor produtivo, pois achavam que o Inmetro deveria esperar o final da consulta pública e a publicação do Padrão de Identidade e Qualidade PIQ, elaborado pelo MAPA, que é a base legal para os produtores de cachaça no país. Na realidade o PIQ não estava levando em conta as legislações internacionais para aquele momento, e como a premissa básica do programa era alavancar as exportações brasileiras, ele praticamente era inócuo para a certificação do produto. 4
5 3. RESULTADO Como resultado todas essas etapas foram implementadas pelos seus respectivos responsáveis, porém a etapa mais complexa foi a formulação do RAC. O RAC é de caráter voluntário e tem como finalidade avaliar a conformidade do produto cachaça em relação aos requisitos de segurança nacional e internacional, assim como, às condições do processo produtivo, conforme a legislação em vigor. Dentro das diversas modalidades de avaliação da conformidade a certificação do produto, levando em conta seu processo produtivo foi à estabelecida, pois essa daria maior credibilidade e confiança aos mercados consumidores Infelizmente a velocidade em que se precisava realizar o trabalho, visto a urgência da demanda, levou o Inmetro a reunir apenas um número mínimo de especialistas e produtores. Contudo o RAC é um documento que pode ser alterado a qualquer momento, desde que justificado pelas partes interessadas da sociedade e conforme possível aplicá-las ao documento. O RAC se baseou na base legal do Ministério da Agricultura o PIQ. Porém algumas inovações foram incorporadas, para que se pudessem atender as exigências internacionais. As inovações mais significativas foram: A rastreabilidade; As tolerâncias de certos elementos químicos; Os requisitos de responsabilidade social e proteção ambiental; e A possibilidade da certificação de pequenos produtores em grupo, por meio de uma associação ou uma cooperativa. A rastreabilidade foi estabelecida no RAC, porém não se tinha um modelo, cada produtor poderia propor a sua, sendo que o grau de rastreabilidade deveria ser demonstrado pelo técnico responsável. A premissa era que a rastreabilidade deveria ser a partir do produto final até a fazenda de onde foi retirada a cana-de-açúcar, assim como todos os insumos envolvidos na produção da cachaça. Esse ponto foi uma verdadeira evolução para o setor produtivo no sentido de controle de produtos utilizados e análise de fornecedores, itens muito exigido nas normas e legislações 5
6 internacionais. Hoje todo produto agrícola que se pretenda inserir-se no exterior precisa obter sua rastreabilidade de origem. Uma das maiores polemica e ponto de grandes discussões foi quanto o teor de dois elementos químicos na cachaça, o Cobre e o Carbamato de Etila. O Padrão de Identidade e Qualidade - PIQ do Ministério da Agricultura (Portaria MAPA n 371 de 1974), dizia que a quantidade de cobre aceitável na cachaça comercializada no Brasil era de 10 mg/l, porém alguns padrões internacionais, era de 5 mg/l, novamente estávamos em um impasse, se por um lado o programa visava aumentar as exportações da cachaça para os principais mercados internacionais, por outro lado o órgão regulador estabelecia uma tolerância maior para o cobre nos produtos que eram produzidos no Brasil. Depois de muitas reuniões com o setor produtivo, o MAPA e as outras partes interessadas o Inmetro decidiu por colocar o caráter mais restritivo em seu programa, pois somente assim o objetivo do PNCC seria atingindo. Cabe ressaltar que o MAPA já estava com uma consulta pública onde o teor seria 5mg/l, porém o Inmetro não poderia esperar o final da consulta pública. Hoje em dia esse teor já está alterado no novo PIQ do MAPA (Instrução Normativa Nº 13, DE 29 DE JUNHO DE 2005). A questão do Carbamato de Etila foi mais sensível e exigiu por parte do grupo de trabalho GT-Cachaça, um maior aprofundamento nas discussões. O Carbamato de Etila é uma substância presente nas cachaças de alambique, porém ainda não era exigida sua análise para a comercialização no Brasil. Somente aqueles que já exportavam seu produto conheciam essa exigência. O Ministério da Agricultura - MAPA dizia que não se podia exigir dos produtores nacionais, determinada concentração de Carbamato de Etila da noite para o dia. O Inmetro contrariando o Ministério da Agricultura entendeu que as cachaças para exportação deveriam ter já critérios de excelência e resolveu colocar como exigência para se obter a Certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC, para se atingir os mercados internacionais era preciso que nossa cachaça tivesse somente no máximo 0,150mg/l de Carbamato de Etila. O MAPA colocou como exigência em seu novo PIQ (2005), contudo deu um prazo de cinco anos para que o setor produtivo como um todo se adaptasse a esse novo requisito legal. 6
7 Outro ganho fabuloso do RAC foi à exigência quanto aos requisitos de responsabilidade social e ambiental. É de amplo conhecimento da sociedade que a cultura da cana-de-açúcar no Brasil desde a época de Brasil colônia, tinha mão de obra escrava e infantil. Hoje esse quadro mudou muito, porém em algumas regiões do Brasil ainda temos trabalhadores e crianças sendo explorados por fazendeiros inescrupulosos. No RAC isso foi observado e se proibiu, não só no campo, como em todo processo produtivo, ter mão de obra que não estivesse de acordo com a legislação trabalhista do Brasil, bem como, a proibição da mão de obra infantil. Ainda existiu uma preocupação com a parte da alimentação dos trabalhadores e instalações sanitárias. No que tange ao meio ambiente existia uma preocupação com os descartes dos processos produtivos e dos subprodutos. Ainda teve a exigência da licença ambiental para a pessoa jurídica que requeresse a certificação. E finalmente outro enorme avanço para o setor foi à possibilidade da certificação em conjunto de pequenos produtores. Sabíamos que tanta inovação seria muito custosa para produtores de pequeno porte, porém não poderíamos deixar de fora esses produtores, que além de serem os representantes legítimos da cachaça de alambique são também uma fatia importante da nossa agricultura familiar. Então ficou decidido que os pequenos produtores poderiam buscar a certificação através de uma cooperativa ou associação, sendo que, quem seria certificado, com direito de usar o selo da certificação, seria essa associação ou cooperativa. As auditorias seriam em forma de rodízio nos produtores, de forma que no período de validade da certificação todos fossem avaliados. Com essa pratica o custo poderia ser dividido entre os associados ou cooperativados, porém a responsabilidade também era dividida, se algum produtor auditado por acaso deixasse de cumprir as exigências do RAC a associação ou cooperativa perderia a certificação e conseqüentemente todos nela inseridos. Isso foi importante, pois assim um produtor seria o fiscal do outro e todos seriam responsáveis pela associação ou cooperativa. 7
8 4. CONCLUSÕES O Programa Nacional de Certificação da Cachaça foi uma verdadeira revolução para a cadeia produtiva da Cachaça. Valorizou o produto de alambique, organizou o processo produtivo, criou um padrão metrológico com rastreabilidade e referência internacional, criou uma certificação com aceitação nos mercados de exportação e aumentou a segurança do produto. Hoje o mercado já conta com mais de 40 marcas certificadas no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade, dois laboratórios Acreditados na Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios e cinco Organismos de Certificação acreditados no Inmetro. Com o tempo o PNCC deverá sofrer algumas modificações, para melhor se adequar ao momento de evolução do setor e caminhar pela busca sempre da melhoria continua, porém a concepção do programa deverá ser mantida. REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento n. 371, de 09 setembro de 1974, complementa os padrões de identidade e qualidade para aguardente de cana ou caninha. (extinta). BRASIL. Decreto n. 2314, de 04 de setembro de Regulamenta a lei n de julho de 1994, sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da República federativa do Brasil. Disponível em: < BRASIL. Decreto n de 02 de outubro de Altera dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto n de 4 de setembro de 1997, que dispõe sobre a padronização, a classificação, o registro, a inspeção e a fiscalização de bebidas. Diário Oficial da República federativa do Brasil. Disponível em: < legislacao/alc_padr_fisc_beb.htm>. BRASIL. Instrução Normativa n. 13, de 29 de junho de Aprova o regulamento técnico para fixação dos padrões de identidade e qualidade para aguardente de cana e para cachaça. Diário Oficial da República federativa do Brasil. Disponível em: < www. agricultura. gov.br/>. INMETRO. Portaria n. 126, de Aprova o Regulamento de avaliação da conformidade da cachaça. DOU, Brasília Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Disponível em: < Acesso em 03 mar
9 INMETRO. Relação de Organismo de certificação de produto. Disponível em: < Acesso em 6 mar
Congresso Brasileiro de Sprinklers O Mercado de Sprinkler
Congresso Brasileiro de Sprinklers O Mercado de Sprinkler Certificação de Equipamentos de Proteção contra Incêndio no Brasil Avaliação da Conformidade Uma Ferramenta para Agregar Confiança Guarujá, 5 de
Leia maisCadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria
Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando
Leia maisA Relação entre as Certificações de Produtos e Serviços e as Compras Públicas
A Relação entre as Certificações de Produtos e Serviços e as Compras Públicas Brasília, 28 de agosto de 2014 Alfredo Lobo Diretor de Avaliação da Conformidade Missão Prover CONFIANÇA à sociedade brasileira
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisGUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 536, de 21 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisPrincípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis. Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora
Princípios e Critérios para Biocombustíveis Sustentáveis Eduardo Trevisan Gonçalves Imaflora IMAFLORA O IMAFLORA - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola, é uma entidade não governamental,
Leia maisCONTROLE SOCIAL NA VENDA DIRETA AO CONSUMIDOR DE PRODUTOS ORGÂNICOS SEM CERTIFICAÇÃO. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MA-0011-08_180x180_controle_social.indd 28-29 28 CAPA 01 02.02.09 09:50:10 Data: 02/02/2009 PIT: MA-0011/08 Formato (F): 360x180 Formato (A): 180x180mm
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisDECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura
Leia maisAções Reunião Extraordinária realizada no dia 30 de outubro de 2014
R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Representação Efetiva Comitê de Coordenação de Barreiras Técnicas ao Comercio - CBTC
Leia maisCUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO
CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam
Leia maisPrograma Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social
1ª Reunião Extraordinária de 2012 do Fórum Governamental de Responsabilidade Social SEMINÁRIO BRASIL-HOLANDA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL GOVERNAMENTAL Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N O, DE 2006 (Do Sr. Joaquim Francisco) Requer informações sobre os planos do INMETRO relativos ao selo de certificação social, a validade internacional deste selo, sua abrangência
Leia maisApresentação IBRAC: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau Brasília, 07 de março o de 2012 Carlos Lima Diretor Executivo
Apresentação IBRAC: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau Brasília, 07 de março o de 2012 Carlos Lima Diretor Executivo ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Contexto Atual 2. O Setor da Cachaça 3. O Instituto
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisAcreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de
Acreditação de Provedores de Ensaios de Proficiência e de Produtores de Materiais de Referência no Brasil Rio de Janeiro, 03 de setembro de 2008. Renata Martins Horta Borges. Divisão de Acreditação de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE RESUMO Bruna Cássia Mendes de AZEVEDO¹ Kelly Ariane Dutra do PRADO¹ Osmar de Campos FONSECA¹ Patrícia dos Santos ALVES¹ Renato F. Saldanha
Leia maisCafé Sustentável. Riqueza do Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento CAPA. MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.
12 MA-0005-Cafe_sustentavel_200x200_NOVO.indd 12-1 CAPA 1 30.10.09 16:08:10 Data (M/D/A): 10/30/09 Contato: (61) 3344-8502 Formato (F): 200x200 mm Formato (A): 400x200 mm Data (M/D/A): 10/30/09 Ministério
Leia maisMeios Físicos de Comunicação
Meios Físicos de Comunicação Aula 4 Cabeamento Estruturado Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado 1 Conteúdo Cabeamento Não Estruturado Normas Meios Físicos de Comunicação - Cabeamento Estruturado
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
1 ORIENTAÇÕES PARA A SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA, TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Elaborado por: GT Especial do ABNT/CB-25 Grupo de Aperfeiçoamento do
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisgenético e, em seu lugar, propõe um mecanismo binário, que diferencia entre o acesso por empresas nacionais e estrangeiras.
NOTA PÚBLICA CONJUNTA MUSEU GOELDI / INSTITUTO MAMIRAUÁ / INPA PROJETO DE LEI DE ACESSO À BIODIVERSIDADE, PATRIMÔNIO GENÉTICO E PROPRIEDADE INTELECTUAL Em face às recentes discussões concernentes ao processo
Leia maisSecretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA. A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção
A 1 Edição nº 1 Setembro de 2011 Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio CARTILHA DO SUASA A Adesão do Estado do Rio Grande do Sul ao Sistema Brasileiro de Inspeção 2 O quê é SUASA? Com a publicação
Leia maisSELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS
SELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS Curitiba, 18 de março de 2015. 1 SELO ALIMENTOS DO PARANÁ INFORMAÇÕES GERAIS Sumário APRESENTAÇÃO... 3 JUSTIFICATIVAS E BENEFÍCIOS... 3 COMO OBTER O SELO...
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisPROGRAMA DE NORMALIZAÇÃO
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisPortaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisO Superando Barreiras Técnicas às Exportações com a ajuda do Inmetro
O Superando Barreiras Técnicas às Exportações com a ajuda do Inmetro O Inmetro como Ponto Focal de Barreiras Técnicas da OMC Flávia Alves Bento Gonçalves, 29 de Novembro de 2012 Metrologia Científica e
Leia maisNovos Negócios Farma
Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do
Leia maisRastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)
Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisConsiderações sobre Sistemas de Avaliação e
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FMVZ Campus de Botucatu Departamento de Produção Animal Considerações sobre Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças André démendes Jorge Zootecnista
Leia maisPOP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS
Página 1 de 9 POP 010: MONITORAMENTO DE LABORATÓRIOS DA REDE NACIONAL DE LABORATÓRIOS AGROPECUÁRIOS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 27/01/2014 Revisado por: Rominik M. Fontenele 03/10/2014
Leia maisPrograma Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose
Leia maisArt. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação:
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 184, de 31 de março de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL
COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos
Leia maisREGISTRO PROFISSIONAL
REGISTRO PROFISSIONAL 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos
Leia maisPRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
PRODUTOS ORGÂNICOS SISTEMAS PARTICIPATIVOS DE GARANTIA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 2008 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisREGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS
Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação REGISTRO DE PRODUTOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS I Reunião Anual da Vigilância Sanitária de Alimentos 15 a 17 de maio/2007 João Pessoa Amanda Poldi
Leia maisGestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos
CONCURSO PETROBRAS TÉCNICO(A) AMBIENTAL JÚNIOR Gestão Ambiental e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO DRAFT Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br
Leia maisPortaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisRegulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras
Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações
Leia maisO uso do poder de compra para a melhoria do meio ambiente: o papel da rotulagem ambiental
A rotulagem ambiental Informações disponibilizadas nos rótulos de embalagens para que os consumidores possam optar por adquirir produtos de menor impacto ambiental em relação aos produtos concorrentes
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisPortaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO
FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender
Leia maisPOLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS
POLÍTICA DE DESCARTE DE MEDICAMENTOS NA FARMÁCIA ENSINO DO SAS CABRAL, Mayara da Nóbrega CHAVES, Antônio Marcos Maia CHAVES, Maria Emília Tiburtino JALES, Silvana Teresa Lacerda MEDEIROS, Leanio Eudes
Leia maisMarcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.
01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou
Leia maisNormas para Produção Orgânica Agropecuária. Organicos-mt@agricultura.gov.br Jean Keile Bif / CPOrg-MT SEPDAG/SFA/MT
Normas para Produção Orgânica Agropecuária Organicos-mt@agricultura.gov.br Jean Keile Bif / CPOrg-MT SEPDAG/SFA/MT Sistema orgânico de produção agropecuária Todo aquele em que se adotam técnicas específicas,
Leia maisMudanças no Cálculo do Preço Referência do Conseleite-PR: uma notícia positiva para a implantação da IN 62
Análises e Indicadores do Agronegócio ISSN 1980-0711 Mudanças no Cálculo do Preço Referência do Conseleite-PR: uma notícia positiva para a implantação da IN 62 O Conseleite foi criado originalmente em
Leia maisPROPOSTA PARA REGULAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS. 1 Introdução
PROPOSTA PARA REGULAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS 1 Introdução Na reunião da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), de 31 de agosto de 2009, foi aprovado o Requerimento nº 47, de 2009, de autoria do Presidente
Leia maisENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B
ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisCOMISSÃO DE MINAS E ENERGIA. PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 I - RELATÓRIO
COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA PROJETO DE LEI N o 3.986, DE 2008 Altera dispositivos da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, e da Lei nº 10.848, de 15 de março de 2004, para promover a geração e o consumo
Leia maisPortaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisRelatório Mensal de Atividades
Relatório Mensal de Atividades Janeiro/2015 Divisão de Superação de Barreiras Técnicas do Inmetro Relatório de Atividades - Jan/2015 Sumário 1. Notificações Brasileiras... 1 2. Notificações Estrangeiras...
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia mais9 Encontro Aprimoramento do Processo de Certificação no SBAC
9 Encontro Aprimoramento do Processo de Certificação no SBAC Certificação de Produtos no Brasil Álvaro Medeiros de Farias Theisen A certificação de produto destaca as características específicas de um
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DA RED
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 39/00 PAUTAS NEGOCIADORAS DA RED TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução Nº 76/98 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação N 1/00 da RED. CONSIDERANDO:
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PROGRAMA SELO DE QUALIDADE ABGD. 1. Histórico de mudanças... 2. 2. Escopo... 3. 3. Manutenção...
Página 1 de 8 SUMÁRIO 1. Histórico de mudanças... 2 2. Escopo... 3 3. Manutenção... 3 4. Referências... 3 5. Definições... 3 6. Qualificação da equipe de auditores... 3 7. Condições gerais... 3 7.1 Selo
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia mais- ENLAGRO Encontro Nacional de Laboratórios da Área da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Projeto Captação de Recursos - ENLAGRO Encontro Nacional de Laboratórios da Área da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 07, 08 e 09 de junho de 2016. Macro Office Centro de Eventos, Porto Alegre, RS,
Leia maisO que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?
1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)
Leia maisSubmódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia mais2 - Sabemos que a educação à distância vem ocupando um importante espaço no mundo educacional. Como podemos identificar o Brasil nesse contexto?
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O FUTURO Arnaldo Niskier 1 - Qual a relação existente entre as transformações do mundo educacional e profissional e a educação à distância? A educação à distância pressupõe uma
Leia maisACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI
ALADI/AAP.CE/2.75 20 de outubro de 2014 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO ECONÔMICA N 2 CELEBRADO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI Septuagésimo Quinto Protocolo Adicional
Leia maisResumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil
A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura
Leia maisCarta de São Paulo 1º FEIRATUR Feira Nacional de Turismo Rural
Carta de São Paulo 1º FEIRATUR Feira Nacional de Turismo Rural No período compreendido entre os dias 16 e 19 do mês de setembro de 2004, realizou-se a Primeira Feira Nacional do Turismo Rural - 1º FEIRATUR,
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2010 Institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável nas escolas de educação infantil, fundamental e de nível médio das redes pública e privada, em âmbito nacional.
Leia maisPainel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO
Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1 Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Maio de 2010 1. A ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos
Leia maisCase de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisO Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil. André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista
O Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista 20 de maio de 2011 Inmetro - Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE TOTAL. Modelo da Série NBR ISO 9000
GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Modelo da Série NBR ISO 9000 Modelo da Série NBR ISO 9000 A Garantia da Qualidade requer uma ação coordenada de todo sistema produtivo da empresa, do fornecedor de insumos de
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia mais