RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

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1 TECNASOL FGE - FUNDAÇÕES E GEOTECNIA, S. A. RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 Capital Social: ,00 euros Matrícula nº 7252 na Conservatória do Registo Comercial da Amadora Contribuinte nº Alvará de Construção nº Edifício Edifer Estrada do Seminário, 4 - Alfragide Amadora - Portugal Tel.: Fax: info@tecnasol-fge.pt - CORPOS SOCIAIS FISCAL ÚNICO DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC SA Representada por Paulo Jorge Duarte Gil Galvão André (ROC) MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL PRESIDENTE Manuel Cardoso Relvas SECRETÁRIO Helena Paula Alves Pires Coelho Cabral de Abreu COMISSÃO DE VENCIMENTOS Vera Pires Coelho Alexandre Pires Fernandes CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE Manuela Martins dos Santos ADMINISTRADORES Luís Filipe de Jesus Fernandes José Luís Carneiro Machado do Vale Fernando Machado Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa

2 ÍNDICE I. RELATÓRIO DE GESTÃO 01. INTRODUÇÃO CONDIÇÕES DO MERCADO ANÁLISE DO EXERCÍCIO ACTIVIDADE PRODUTIVA DA EMPRESA ACTIVIDADE COMERCIAL RESULTADOS SITUAÇÃO FINANCEIRA INVESTIMENTOS RECURSOS HUMANOS EVOLUÇÃO PREVISÍVEL PARA PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS NOTA FINAL 10 II. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 07. BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 15 III. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 12. CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS 23 // 02 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

3 I. RELATÓRIO DE GESTÃO Senhores Accionistas: Nos termos da Lei e dos Estatutos da Sociedade, cumpre-nos submeter à vossa apreciação o Relatório de Gestão, o Balanço e as Contas relativas ao exercício de INTRODUÇÃO O sector da construção em Portugal voltou a registar uma quebra, à semelhança do observado desde há quatro anos. De facto, após quebras de actividade de cerca de 20% no triénio , manteve-se em 2006 um clima desfavorável para o sector com a generalidade dos índices a demonstrarem crescimentos negativos admitindo-se que a quebra relativa a 2006 tenha atingido aproximadamente 6%. Esta conjuntura não se irá alterar significativamente em 2007, ano em que, manter-se-á concerteza a tendência decrescente no sector da construção onde poderá ser expectável uma nova descida entre os 3% e os 5%. O exercício de 2006 foi para a Tecnasol FGE, reflexo do que ocorreu no mercado nacional, tendo a empresa conseguido manter o volume de negócios fruto de um desempenho crescente em Espanha e Angola. O mercado espanhol foi já responsável por, aproximadamente, 40% do volume de negócios total da empresa, valores que tenderão a subir num futuro próximo fruto da aposta que temos vindo a realizar naquele mercado. No que respeita a Angola, a empresa criou uma Sucursal no decorrer do primeiro semestre de 2006, tendo dotado aquela região do equipamento necessário às obras entretanto ganhas. No que respeita aos resultados líquidos, a maior dispersão, o atraso do desalfandegamento das máquinas e o consequente inicio das operações em Angola condicionaram a manutenção dos níveis de resultados anteriores tendo a empresa atingido um resultado de m De seguida apresenta-se um quadro com o volume de negócios e os resultados líquidos em 2004, 2005 e Descrição Volume de negócios Resultados Líquidos Valores em euros. 2. CONDIÇÕES DO MERCADO Conforme se referiu no capítulo anterior o ano de 2006 assistiu a um abrandamento económico generalizado e o sector em que nos inserimos foi novamente atingido, verificando-se taxas negativas a rondar os 6%. Tendo em conta a carteira de obras muito razoável de no início do exercício e considerando a evolução conhecida do sector em Portugal perspectivámos um volume de negócios para 2006 de aproximadamente 70 milhões de euros, valor esse que não veio a ser atingido em grande parte fruto do constante atraso do início das obras já contratadas, do atraso do arranque das nossas operações em Angola, bem como, evidentemente, do resultado da contracção do investimento que o País atravessa. Manteve-se a tendência já verificada nos últimos anos em que o excesso de oferta em Portugal originou quebras muito acentuadas de margem nas obras realizadas, quer pela redução de preço, quer pelo excesso de estrutura que as empresas tiveram de suportar. 3. ANÁLISE DO EXERCÍCIO Os aspectos relevantes do exercício de 2006 encontram-se evidenciados nos parágrafos seguintes: 3.1. Actividade produtiva da empresa O volume de negócios de 2006 foi de , montante superior em 3% ao ocorrido no exercício anterior. 03 //

4 A Tecnasol FGE realizou volume significativo de trabalho em todas as Actividades de Negócio de cariz Geotécnico. Nestas actividades devemos salientar o nível de actividade das Fundações, cujo volume de negócios atinge aproximadamente 30% do total, em grande parte em resultado da sua penetração em Espanha. Nas restantes actividades geotécnicas assistiu-se à manutenção de facturações significativas nas Entivações (22% do total) Estabilizações de Taludes e Jet Grouting (13% cada). Nesta última, dever-se-á destacar pelas inovações e investigação feitas - o envolvimento da empresa na Obra da Linha 9 do Metro de Barcelona. Continuaremos a aposta no mercado espanhol e o grau de aceitação que temos tido são exemplos claros da nossa reconhecida capacidade técnica, quer ao nível da elaboração de projectos quer da execução de soluções completas de engenharia. A conjugação destas valências é um verdadeiro e efectivo factor crítico de sucesso e de diferenciação face às empresas nossas concorrentes e é determinante para a conquista dos mercados externos onde estamos a actuar. Em 2006 demos início de forma autónoma, às operações em Angola através da criação de uma Sucursal que dotámos de meios técnicos e humanos para fazer face às oportunidades que aquele mercado oferece. Infelizmente questões burocráticas e as dificuldades logísticas que tal operação encerra estiveram na base de um atraso de início de operações tendo a empresa efectivamente começado a operar apenas em Outubro e não em Março como se pretendia. Para o sucesso destas apostas de cariz continuado (Espanha e Angola), muito tem contribuído a versatilidade, disponibilidade e capacidade de deslocalização dos nossos recursos humanos, factor essencial de sucesso na estratégia de internacionalização que a empresa está a empreender e que todos reconhecem ser fundamental para o crescimento sustentado que se pretende. Conforme se pode verificar no quadro acima, o peso da internacionalização reflecte já uma facturação de aproximadamente 45% que é reflexo do acerto da estratégia seguida pela empresa. Neste particular a presença em Espanha onde estamos presente com 3 escritórios em Madrid, Barcelona e Sevilha, com um peso de 40% na facturação é já uma realidade de não retorno. Em Angola estamos no início, havendo boas perspectivas face à carteira de obras entretanto angariada. // 04 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

5 Mantivemos em 2006 um conjunto de actividades não geotécnicas, dado que ainda que o seu peso na facturação total da empresa atinja valores residuais, vai permitindo em seu resultado formações complementares do nosso quadro técnico ou resultam de oportunidades a montante da nossa presença já em obra. O número de obras em que a empresa interveio foi de 260 em 2006 número inferior ao de 2005 em que participámos em 368. Este facto é demonstrativo quer da retracção do mercado quer da necessidade que tivemos de nos concentrar num menor conjunto de obras face à dispersão que a internacionalização acarreta. Salientamos que o número de obras executadas em Espanha foi de 47, correspondendo a cerca de 41% da facturação. Em Angola este número corresponde a 23 obras que representaram cerca de 5% da facturação. 05 //

6 Das obras realizadas no exercício destacamos, pela sua contribuição relevante para o volume de negócios, as seguintes: A 10 NÓ DO CARREGADO CARREGADO AEROPUERTO LINEA 9 CATALUNHA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE LISBOA LISBOA CENTRO COMERCIAL Y DE OCIO PAJARETE ALGECIRAS - CÁDIZ EN VARIANTE PONTE DO ARDA - ENTRE-OS-RIOS EN MIRANDA DO CORVO - LOUSÃ IC 16 - SOLUÇÃO B (1 TALUDE) - LISBOA IEP - VARIANTE À EN CASTELO DE PAIVA INSTRUMENTAÇÃO NAS BARRAGENS BIÓPIO E CAMBAMBE - ANGOLA INTEGRACIÓN DEL FERROCARRIL EN MÁLAGA - MÁLAGA INTERCANVIADOR LINEA 9 - METRO BARCELONA - BARCELONA JET EN AV. REPÚBLICA ARGENTINA - SEVILHA LAV - TORRASSA / SANTS - CATALUNHA LUANDA PLAZA - SOLUÇÃO PAREDE MOLDADA ANCORADA - LUANDA METRO DE SEVILHA - PAREDES MOLDADAS - SEVILHA MICRO ESTACAS NA ESCOLA BÁSICA E SEC. DA RIBEIRA BRAVA - MADEIRA PORTINHO DA ARRÁBIDA - SETÚBAL PRÉ-ESFORÇO NO NÓ DO CARREGADO - A10 LOTE D - CARREGADO RAMAL DO AEROPORTO - JET GROUTING - CATALUNHA TRÓIA CASINO HOTEL - SETÚBAL 3.2. Actividade comercial Como já foi referido, foi intensa a actividade comercial desenvolvida ao longo do exercício, o que permitiu atingir um valor de angariação de aproximadamente 94 milhões de euros, valor largamente superior em relação ao ano anterior. Para tal facto muito contribuiu a nossa presença no mercado Espanhol, já responsável, pela primeira vez na empresa por um conjunto de angariação superior ao do mercado Nacional. Em Angola a angariação atingiu um volume de aproximadamente 10 milhões de euros, facto que é promissor num mercado com ritmos de crescimento elevados e finalmente com estabilidades continuadas que nos permitiram a aposta firme naquele país. Em 31 de Dezembro de 2006, o volume da carteira firme ou com elevada probabilidade de adjudicação era de aproximadamente 91 milhões de euros, dos quais cerca de 73 milhões se prevêem realizar no ano de 2007, que nos coloca em posição para cumprir com os objectivos traçados para o exercício de // 06 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

7 De entre as obras que tínhamos em carteira no final de 2006 destacamos: ACCESO AL PUERTO DE MÁLAGA - MÁLAGA APARCAMIENTO CALLE HABANA - MADRID AUTOVIA CUELLAR SEGOVIA - MADRID CENTRO COMERCIAL AREA CORUÑA - CORUNHA CIMENTACIÓN PANELES SOLARES ESTACIÓN SOLAR FOTOVOLTAICA - MADRID CONSOLIDAÇÃO, REFORÇO E REABIL. TÚNEL DO ROSSIO - LISBOA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS INACOM EM LUANDA - LUANDA EDIFÍCIO MAIANGA PRESTIGE - LUANDA EMPREENDIMENTO COMANDANTE GIKA EM LUANDA - ANGOLA GALERIA DE CONEXÃO PK CATALUNHA HOTEL PROMENADE - CONTENÇÃO PERIFÉRICA - MADEIRA MICROPILOTES CV-35 - MADRID SANA TORRE VASCO DA GAMA - LISBOA E em vias de serem adjudicadas: LINHA VERMELHA AEROPORTO LISBOA A7 TRAMO C1330 AP 7 ANDALUZIA LINEA T-2 ALICANTE RUZAFA MADRID ESCLUSA SEVILHA MUSEU DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO MADEIRA TERREIRO DO PAÇO JET GROUTING LISBOA TÚNEL DE LA TORRASSA TRATAMENTOS CATALUNHA 3.3. Resultados O resultado líquido foi de Este resultado é explicado em grande parte pelo atraso do início das operações em Angola que nos limitou importante parte da nossa capacidade produtiva durante longos seis meses, evidentemente pela quebra acentuada quer de margens quer do número de obras no nosso país, facto que provocou desequilíbrios na estrutura da empresa ainda não completamente adaptada ao facto de ter aproximadamente 50% da facturação fora do país Situação financeira Durante o exercício de 2006 a área financeira da empresa manteve presente o desafio de manter os níveis de tesouraria equilibrados mesmo tendo em conta o elevado investimento realizado quer para as operações de Angola quer para o aumento da actividade em Espanha. Mantiveram-se exagerados os prazos de pagamento por parte dos nossos clientes, em grande parte fruto de uma cadeia de pagamentos que se atrasa invariavelmente nos donos de obra e que infelizmente temos que reproduzir ainda que não completamente para os nossos fornecedores. Os resultados financeiros apresentaram um valor negativo de , valor que reflecte não só o aumento das taxas de juro mas principalmente o esforço de investimento em Angola, país que dotámos com equipamento novo basicamente adquirido em regime de leasing. 07 //

8 Seguidamente apresenta-se um resumo dos principais indicadores económico-financeiros: Capital Próprio Activo Líquido Volume de Negócios Resultados Líquidos Resultados Operacionais Meios Libertos EBITA (Meios Libertos+custos financeiros) Autonomia Financeira (Capital próprio/activo líquido) 25,3% 25,5% 20,5% 3.5. Investimentos O volume total de investimentos do exercício foi superior a Conforme já foi referido investimento efectuado deveu-se à necessidade de dotar a Sucursal de Angola com meios modernos e eficazes para aquelas condições e para fazer face ao aumento do volume de trabalho em Espanha 3.6. Recursos humanos O desafio de internacionalização lançado aos nossos Recursos Humanos tem sido bem sucedido, sendo a continuidade e aumento da nossa presença em mercados externos, prova disso. Em Portugal mantivemos a política de recrutamento de recém-licenciados e técnicos com reduzida experiência profissional, ainda que em número mais modesto que no passado. Em Espanha a Tecnasol FGE tem já 88 colaboradores contratados, mantendo igualmente neste país a política de recrutamento de técnicos jovens, afim de pormos em prática a nossa política de formação de quadros locais para prepararem a nossa continuidade naquele mercado. Também em Angola demos os primeiros passos na contratação de quadros tendo a totalidade dos departamentos da Tecnasol FGE o total de 9 trabalhadores adstritos àquela sucursal. // 08 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

9 Do total de aproximadamente 456 colaboradores afectos à Produção, 64 são Engenheiros e Geólogos, 94 são Encarregados e Chefes de Equipa e 133 são Manobradores e Sondadores, sendo na acção conjunta destas categorias profissionais que se encontra a real capacidade produtiva da Empresa. Em 31 de Dezembro 2006 o nosso efectivo era de 585 trabalhadores, dos quais 358 pertenciam ao quadro permanente da Empresa. Conforme foi atrás referido, destes 88 têm contrato com a sucursal em Espanha. Em 2006, resultado do trabalho iniciado no ano anterior, conseguimos a obtenção de alguns Certificados de Aptidão Profissional (CAP) para várias categorias profissionais existentes na empresa. A obtenção destes CAP s é de extrema importância e factor diferenciador para a nossa manutenção nos mercados em que actuamos, sendo até obrigatório em alguns deles. Esta acção foi estendida à totalidade das profissões que dispõem de CAP e que são de enquadramento da empresa, encontrando-se neste programa aproximadamente 200 trabalhadores da empresa. No que respeita a outros atributos da empresa, mantivemos a certificação da Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho de acordo com a norma OHSAS 18001:1999 bem como da Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade - versão 2000 da norma ISO 9001, facto que nos permite ser uma das únicas, senão mesmo a única empresa do sector certificada por estas duas normas. No decorrer de 2006 implementámos ainda um Sistema de Gestão Ambiental de acordo com a norma ISO 14001:2004 tendo em vista a obtenção da sua certificação. Também em 2006, fruto do crescente trabalho de Investigação & Desenvolvimento se procedeu ao registo de uma Patente de uma máquina por nós desenvolvida, actualmente muito utilizada nas nossas obras. Finalmente, no decorrer de 2006 deu-se início à junção de alguns departamentos não core com a Edifer Serviços facto que permitirá num futuro breve a não só obtenção de sinergias ao nível dos custos de estrutura mas também a disponibilização de recursos humanos para a aposta internacional da empresa. 4. EVOLUÇÃO PREVISÍVEL PARA 2007 Tendo em consideração o enquadramento macroeconómico do país e em particular o sector em que nos inserimos, perspectiva-se que internamente 2007 será um ano similar ou ligeiramente abaixo de 2006, com os níveis de investimento, quer privado, quer público a manterem-se estagnados ou mesmo a decrescerem. Face à actual carteira da Empresa e às oportunidades de negócio que se vislumbram, podemos perspectivar que a actividade da Tecnasol FGE lhe permitirá manter, no território nacional, a posição de liderança no sector em que opera, sendo contudo possível que ocorra uma nova quebra no volume de negócios. Face à conjuntura da economia portuguesa, a Tecnasol FGE continuará a apostar na sua Internacionalização e, em particular, nos mercados de Espanha e de Angola. 09 //

10 Em Espanha, porque, para além de ser o nosso mercado natural de expansão, é um país com um forte crescimento económico, com elevados investimentos quer públicos quer privados, onde o nosso sector vai continuar a crescer, prevendo-se para 2007 um crescimento similar ao dos anos anteriores. Em Angola, igualmente um país de elevado crescimento económico prevê-se em 2007, o maior crescimento PIB do Mundo onde o conjunto de investimentos será muito grande, havendo por isso oportunidades que não se deverão descurar. Continuaremos atentos à evolução de outros mercados-alvo, onde temos mantido acções comerciais, nomeadamente, Marrocos, Argélia e Cabo Verde, sem descurar eventuais oportunidades que possam surgir nos países de leste. Neste pressuposto prevemos que o volume de negócios para 2007 seja superior ao do exercício anterior prevendo-se que deste total, pela primeira vez, acima de 50% seja conseguido em actividades a realizar no estrangeiro. 5. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS O resultado líquido apurado foi de Na sequência da política de reforço dos capitais próprios que tem sido prosseguida como consequência da evolução do volume de negócios, propomos que seja aprovada pelos Senhores Accionistas a seguinte proposta de aplicação dos resultados: Reserva Legal Reservas Livres NOTA FINAL Sem o empenhamento dos nossos colaboradores, a quem agradecemos, não poderíamos concluir o exercício com resultados tão encorajadores, face às circunstâncias e adversidades do sector em que operamos. Estendemos os nossos agradecimentos aos nossos Accionistas, Clientes, Fornecedores, Bancos e Consultores, cuja confiança e colaboração constituíram um estímulo inestimável para a nossa actividade. Venda Nova, 26 de Fevereiro de 2007 O Conselho de Administração Maria Manuela Coelho Martins dos Santos - Presidente Luís Filipe de Jesus Fernandes Fernando Machado de Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa José Luís Carneiro Machado do Vale // 10 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

11 II. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 7. BALANÇO TECNASOL FGE - FUNDAÇÕES E GEOTECNIA, S.A. Balanço em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Montantes expressos em euros) Activo Amortizações e Activo Activo Activo Notas Bruto ajustamentos líquido líquido Capital Próprio e Passivo Notas IMOBILIZADO: CAPITAL PRÓPRIO: Imobilizações incorpóreas: Capital 36, 37 e Despesas de instalação ( ) Prestações acessórias Despesas de investigação Reserva legal e de desenvolvimento ( ) Outras reservas ( ) Resultados transitados 40 - (6.290) Imobilizações corpóreas: Resultado líquido do exercício Terrenos e recursos naturais Total do capital próprio Edifícios e outras construções (31.417) - - Equipamento básico ( ) Equipamento de transporte ( ) PASSIVO: Ferramentas e utensílios ( ) PROVISÕES: Equipamento administrativo ( ) Provisões para outros riscos e encargos Imobilizações em curso ( ) CIRCULANTE: DÍVIDAS A TERCEIROS - Médio e longo prazo: Existências: Dívidas a instituições de crédito Matérias - primas, Fornecedores de imobilizado, conta corrente subsidiárias e de consumo Dívidas de terceiros - Curto prazo: DÍVIDAS A TERCEIROS - Curto prazo: Clientes, conta corrente Dívidas a instituições de crédito Clientes de cobrança duvidosa ( ) - - Fornecedores, conta corrente Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos de clientes Accionistas Outros empréstimos obtidos Estado e outros entes públicos Fornecedores de imobilizado, conta corrente Outros devedores Estado e outros entes públicos ( ) Outros credores Depósitos bancários e caixa: Depósitos à ordem ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Caixa Acréscimos de custos Proveitos diferidos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Passivos por impostos diferidos Acréscimos de proveitos Custos diferidos TOTAL DE AMORTIZAÇÕES ( ) TOTAL DE AJUSTAMENTOS ( ) TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO ( ) TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Maria Manuela Coelho Martins dos Santos - Presidente Luís Filipe de Jesus Fernandes Fernando Machado de Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa José Luís Carneiro Machado do Vale 11 //

12 8. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS TECNASOL FGE - FUNDAÇÕES E GEOTECNIA, S.A. Demonstrações dos Resultados por Naturezas para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Montantes expressos em euros) Custos e Perdas Notas Proveitos e Ganhos Notas Custo das matérias consumidas Prestações de serviços Fornecimentos e serviços externos Trabalhos para a própria empresa Custos com o pessoal: Proveitos suplementares Remunerações Reversão de ajustamentos Encargos sociais Subsídios à exploração Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo (B) Ajustamentos Juros e proveitos similares Impostos (D) Custos e perdas operacionais Proveitos e ganhos extraordinários (A) Juros e custos similares (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento do exercício (G) Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de (F) Resultados operacionais: (B) - (A) Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) ( ) ( ) Resultados correntes: (D) - (C) (43.444) Resultados antes de impostos: (F) - (E) Resultado líquido do exercício: (F) - (G) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Maria Manuela Coelho Martins dos Santos - Presidente Luís Filipe de Jesus Fernandes Fernando Machado de Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa José Luís Carneiro Machado do Vale // 12 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

13 9. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES TECNASOL FGE - FUNDAÇÕES E GEOTECNIA, S.A. Demonstração de Resultados por Funções para os exercícios findos a 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Montantes expressos em euros) Notas Vendas e prestações de serviços Custo das vendas e das prestações de serviços 52.(a) ( ) ( ) Resultado bruto Outros proveitos e ganhos operacionais 52.(b) Custos administrativos ( ) ( ) Resultado operacional Custo líquido de financiamento 45 ( ) ( ) Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do exercício 52.(c) (94.064) (38.921) Resultado líquido do exercício Resultado por acção 0,14 2,11 O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por funções para o exercício findo em 31 de Dezembro de TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Maria Manuela Coelho Martins dos Santos - Presidente Luís Filipe de Jesus Fernandes Fernando Machado de Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa José Luís Carneiro Machado do Vale 13 //

14 10. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA TECNASOL FGE - FUNDAÇÕES E GEOTECNIA, S.A. Demonstração dos Fluxos de Caixa para os exercícios findos a 31 de Dezembro de 2006 e 2005 (Montantes expressos em euros) Notas ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações ( ) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias (816) (7.710) Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Imobilizações corpóreas Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas 10 ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Amortizações contratos de locação financeira ( ) ( ) Empréstimos obtidos - ( ) Gratificações de balanço - ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do exercício O Anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Maria Manuela Coelho Martins dos Santos - Presidente Luís Filipe de Jesus Fernandes Fernando Machado de Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa José Luís Carneiro Machado do Vale // 14 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

15 11. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS TECNASOL FGE - FUNDAÇÕES E GEOTECNIA, S.A. Anexo às Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2006 (Montantes expressos em Euros) Nota Introdutória A Tecnasol FGE - Fundações e Geotecnia, S.A. ( Empresa ) foi constituída em 23 de Novembro de 1995, em resultado do processo de fusão por incorporação na FGE - Fundações e Geotecnia, S.A. dos activos e passivos da Tecnasol - Injecções, Sondagens e Fundações, S.A.. A Empresa tem como actividade principal a execução de obras públicas ou particulares nos domínios das sondagens, geotecnia e fundações. Em 2003 a Empresa constituiu uma sucursal em Espanha (TECNASOL-FGE, Sucursal en España), e durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 a Empresa constituiu uma sucursal em Angola (TECNASOL FGE Sucursal em Angola). A totalidade dos activos, passivos, custos e proveitos das Sucursais estão incluídos nestas demonstrações financeiras. A Empresa tem igualmente sucursais constituídas em Marrocos e no Brasil, que por não terem actualmente actividade, não se encontram reflectidas rubrica a rubrica de acordo com a sua natureza, nestas demonstrações financeiras. Conforme mencionado na nota 37, o capital da Empresa é integralmente detido pela Edifer Construções Pires Coelho e Fernandes S.A. ( Edifer ). Consequentemente, as operações da Empresa são influenciadas pelas decisões daquele Grupo. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Empresa, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 3. Bases de apresentação e principais critérios valorimétricos As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas, que compreendem essencialmente despesas de instalação e despesas de investigação e de desenvolvimento, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes durante um período que varia entre três e cinco anos. b) Imobilizações corpóreas As imobilizações corpóreas adquiridas até 31 de Dezembro de 1991 encontram-se registadas ao custo de aquisição, reavaliado de acordo com as disposições legais (Nota 12), com base em coeficientes oficiais de desvalorização monetária. As imobilizações corpóreas adquiridas após aquela data encontram-se registadas ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método de quotas constantes, de acordo com as seguintes vidas úteis estimadas: Anos de vida útil Edifícios e outras construções 8-50 Equipamento básico 3-8 Equipamento de transporte 3-5 Ferramentas e utensílios 3-9 Equipamento administrativo 3-10 c) Locação financeira Os activos imobilizados corpóreos adquiridos através de contratos de locação financeira, são contabilizados pelo método financeiro. De acordo com este método, o custo do activo é registado no imobilizado corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo e os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo, calculada conforme mencionado na alínea anterior, são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam (Nota 15). d) Existências As matérias-primas, subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado utilizando-se o custo médio como método de custeio. e) Ajustamentos de dívidas a receber As dívidas a receber são ajustadas com base na avaliação das perdas estimadas pela não cobrança das contas a receber de clientes e outros devedores. 15 //

16 f) Reconhecimento de resultados em obras Para apuramento do resultado das obras é utilizado o método da percentagem de acabamento. De acordo com este método, no final de cada exercício, os custos e proveitos directamente relacionados com as obras são reconhecidos na demonstração dos resultados, em função da percentagem de acabamento das obras. Esta é determinada pela relação entre os custos incorridos até à data do balanço e os custos totais estimados da obra. As diferenças entre os proveitos apurados através da aplicação deste método e a facturação emitida são contabilizadas nas rubricas de acréscimos de proveitos ou proveitos diferidos, consoante a natureza da diferença (Nota 50). g) Especialização de exercícios As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual estas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos (Nota 50). h) Saldos e transacções expressos em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos para Euros utilizando-se as taxas de câmbio vigentes na data do balanço. As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes da data das cobranças, pagamentos ou à data do balanço, foram registadas como proveitos e custos na demonstração de resultados do exercício. i) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se espera estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e/ou reduzir o montante dos impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. 6. Impostos A Empresa encontra-se sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC, à taxa normal de 25%, que pode ser incrementada em 10% pela Derrama, resultando numa taxa de imposto agregada de 27,5%. Nos termos do artigo 81º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, a Empresa encontra-se sujeita a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social até 2000, inclusivé, e cinco anos a partir de 2001), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2003 a 2006 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de No apuramento da matéria colectável, à qual é aplicada a referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos aos resultados contabilísticos montantes não aceites fiscalmente. Estas diferenças entre o resultado contabilístico e fiscal podem ser de natureza temporária ou permanente. O encargo de imposto registado no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 corresponde essencialmente a: Resultado antes de impostos Taxa nominal de imposto 27,5% Diferenças permanentes (i) Imposto sobre o rendimento do exercício Imposto diferido gerado no ano (i) Em 31 de Dezembro de 2006, este montante tinha a seguinte composição: Benefícios fiscais com a criação de emprego para jovens ( ) Excesso de estimativa de imposto (1.190) Outras situações líquidas Taxa nominal de imposto 27,5% // 16 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

17 Todas as situações que possam vir a afectar significativamente os impostos futuros encontram-se relevados por via da aplicação do normativo dos impostos diferidos. Os movimentos ocorridos no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, decorrentes da adopção deste normativo, são como segue: Efeito da alteração da Saldo Saldo inicial Constituição Reversão taxa de imposto Saldo final Passivos por impostos diferidos: Grau de acabamento das obras em curso (3.929) Mais valias reinvestidas (3.943) (260) (3.943) (4.189) Decorrente da alteração introduzida pela lei das Finanças Locais ao cálculo da derrama a partir do exercício de 2007, os impostos diferidos passivos foram ajustados de acordo com uma taxa agregada de 26,5%. 7. Número médio de pessoal Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, o número médio de pessoal ao serviço da Empresa foi o seguinte: Empregados 353 Assalariados Movimento do activo imobilizado Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, o movimento ocorrido no valor das imobilizações incorpóreas e corpóreas, bem como nas respectivas amortizações acumuladas foi o seguinte: Activo bruto Tranferências Rubricas Saldo inicial Aumentos e abates Saldo final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo Imobilizações em curso Amortizações acumuladas Tranferências Rubricas Saldo inicial Reforço e abates Saldo final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Imobilizações corpóreas: Edifícios e outras construções Equipamento básico (28.868) Equipamento de transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo (28.868) //

18 Os aumentos ocorridos, no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, na rubrica de Equipamento básico respeitam, essencialmente, à aquisição de diversos equipamentos, nomeadamente, perfuradoras utilizadas nos trabalhos de fundações. Os aumentos ocorridos, no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, na rubrica de Despesas de instalação respeitam basicamente ao investimento efectuado aquando da constituição da Sucursal em Angola. A rubrica Imobilizações em Curso compreende, entre outros, os custos com investigação e desenvolvimento relacionados com a actividade de Jet grouting, que possibilitará no futuro a realização de obras com acesso a uma tecnologia inovadora, potenciadora da actividade comercial da Empresa. 12. Reavaliações de Imobilizações Corpóreas (Legislação) A Empresa procedeu em anos anteriores à reavaliação das suas imobilizações corpóreas ao abrigo da legislação aplicável, nomeadamente: - Decreto-Lei 430/78, de 27 de Janeiro. - Decreto-Lei 219/82, de 2 de Junho. - Decreto-Lei 111/88, de 2 de Abril. - Decreto-Lei 49/91 de 25 de Janeiro. - Decreto-Lei 264/92, de 24 de Novembro. Em 31 de Dezembro de 2006, as reavaliações efectuadas em exercícios anteriores encontram-se totalmente realizadas, quer por via da respectiva amortização, quer pela venda dos bens sobre os quais incidiram. 15. Locação Financeira Em 31 de Dezembro de 2006, a Empresa mantém activos imobilizados corpóreos em regime de locação financeira, como segue: Amortizações Valor bruto acumuladas Valor líquido Equipamento básico ( ) Conforme referido na Nota 3.c), a Empresa regista estes bens pelo método financeiro. Em 31 de Dezembro de 2006 a Empresa tem registado na rubrica Fornecedores de imobilizado, conta corrente Euros, correspondentes a contas a pagar às locadoras, dos quais Euros estão classificados a médio e longo prazo por se vencerem a mais de um ano. Em 31 de Dezembro de 2006, a responsabilidade da Empresa, como locatária, relativa a rendas vincendas em contratos de locação financeira, é a seguinte: Até 31 de Dezembro de Até 31 de Dezembro de Até 31 de Dezembro de Até 31 de Dezembro de Empresas do Grupo e Relacionadas Os saldos em 31 de Dezembro de 2006 com empresas do grupo e relacionadas, são os seguintes: Clientes, conta corrente Fornecedores conta corrente Edifer (59.177) Edifer Reabilitação, S.A Edifer Serviços, S.A. - (75.809) Edifer - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ("Edifer SGPS") - ( ) Edimetal - Indústrias Metalomecânicas e Alumínios, S.A. ("Edimetal") - (29.626) Gestifer - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ("Gestifer") - (50.393) Habitágua - Serviços Domiciliários, Lda. ("Habitágua") - (1.157) Periurbe - Promoção Imobiliária e Construções, S.A. ("Periurbe") Alto dos Gaios - Promoção Imob. Const., S.A. ("Alto dos Gaios") (8.399) Edifer, Ramalho Rosa, Cobetar, A.C.E Complage - Construções e Projectos, S.A. ("Complage") Construções Cerejo dos Santos, S.A. ("Cerejo") ( ) // 18 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

19 Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, as transacções com empresas do grupo e relacionadas, foram as seguintes: Fornecimentos Custos Prestações Proveitos e serviços externos com o pessoal de serviços suplementares Edifer Edifer Serviços, S.A Edifer SGPS Edimetal Gestifer Edifer Reabilitação, S.A Habitágua Alto dos Gaios Edifer, Ramalho Rosa, Cobetar, A.C.E Complage Periurbe Movimento ocorrido nos ajustamentos O movimento ocorrido na rubrica de ajustamentos de dívidas a receber durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi como segue: Rubrica Saldo inicial Diminuições Saldo final Ajustamentos de dívidas a receber ( ) Compromissos financeiros assumidos e não incluídos no balanço Em 31 de Dezembro de 2006 existiam Euros relativos a dívidas tituladas por letras e outros títulos, ainda não vencidas, e não reflectidas em balanço por terem sido descontadas junto de instituições de crédito. Adicionalmente, em 31 de Dezembro de 2006 estavam vigentes contratos de factoring, registados como redução das contas a receber de Euros. 32. Garantias e avales prestados Em 31 de Dezembro de 2006, a Empresa tinha prestado garantias bancárias, referente à boa execução de obras, no valor de Euros. 34. Movimento ocorrido nas provisões O movimento ocorrido na rubrica de provisões durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi como segue: Diminuições Rubrica Saldo inicial (Nota 46) Saldo final Provisões para outros riscos e encargos ( ) Composição do capital Em 31 de Dezembro de 2006 o capital da Empresa, totalmente subscrito e realizado, era composto por acções com o valor nominal de 5 Euros cada. 37. Identificação de pessoas colectivas com mais de 20% do capital O capital subscrito em 31 de Dezembro de 2006 é integralmente detido pela Edifer Construções Pires Coelho e Fernandes S.A. ( Edifer ). 19 //

20 40. Variação nas rubricas de capital próprio O movimento ocorrido nas rubricas de capital próprio durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi como segue: Rubrica Saldo inicial Aumento Transferências Saldo final Capital (Nota 36) Prestações acessórias Reserva legal Outras reservas Resultados transitados (6.290) Resultado líquido do exercício ( ) Reserva legal: A legislação comercial estabelece que, pelo menos, 5% do resultado líquido anual tem que ser destinado ao reforço da reserva legal até que esta represente pelo menos 20% do capital. Esta reserva não é distribuível a não ser em caso de liquidação da empresa, mas pode ser utilizada para absorver prejuízos depois de esgotadas as outras reservas, ou incorporada no capital. Prestações acessórias: As prestações acessórias não vencem juros e apesar de não terem prazo de reembolso definido, só podem ser restituídas ao accionista, nos termos da legislação aplicável, quando após o seu pagamento o valor do capital próprio não seja inferior à soma do capital e da reserva legal. Aplicação de resultados: Conforme deliberado em Assembleia Geral de Accionistas realizada em 14 de Março de 2006, o resultado líquido do exercício de 2005 foi aplicado da seguinte forma: Reserva legal Reservas livres Resultados transitados Custo das matérias consumidas O custo das matérias consumidas no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foi determinado como segue: Existências iniciais Compras Existências finais ( ) Remuneração dos membros dos orgãos sociais As remunerações atribuídas aos membros dos órgãos sociais, no exercício findo em 31 de Dezembro de 2006, foram como segue: Conselho de Administração Conselho Fiscal Prestações de serviços por mercados geográficos As prestações de serviços do exercício findo em 31 de Dezembro de 2006 foram realizadas no mercado interno e externo, distribuindo-se da seguinte forma: Continente Espanha Angola Madeira Açores // 20 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

21 45. Demonstrações dos resultados financeiros Os resultados financeiros dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, têm a seguinte composição: Custos e perdas: Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros custos e perdas financeiras Resultados financeiros ( ) ( ) Proveitos e ganhos: Juros obtidos Diferenças de câmbio favoráveis Descontos de pronto pagamento obtidos Outros proveitos e ganhos financeiros Os outros custos e perdas financeiros respeitam, essencialmente, aos descontos com letras e factorings, e ao desconto de pagarés, registados na Sucursal de Espanha. O valor destes encargos financeiros encontra-se registado em outros proveitos e ganhos financeiros, na parte em que foram assumidos pelos clientes e outros devedores. 46. Demonstrações dos resultados extraordinários Os resultados extraordinários dos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2006 e 2005, têm a seguinte composição: Custos e perdas: Donativos Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordinários Resultados extraordinários Proveitos e ganhos: Excesso de estimativa de imposto sobre o rendimento Ganhos em imobilizações Redução de provisões (Nota 34) Outros proveitos e ganhos extraordinários Os outros proveitos e ganhos financeiros respeitam, essencialmente, às indemnizações recebidas das seguradoras. 48. Dívidas a instituições de crédito e outros empréstimos obtidos Em 31 de Dezembro de 2006 as dívidas a instituições de crédito têm a seguinte composição: Curto prazo: Contas correntes caucionadas Médio e longo prazo: Papel comercial O empréstimo sob a forma de papel comercial, a médio e longo prazo, respeita a: - 15ª emissão subscrita em 7 de Julho de 2006, no âmbito do contrato programa estabelecido com o Banco Comercial Português, a qual será sucessivamente renovada até 9 de Julho de 2008 com a possibilidade de prorrogação do prazo por acordo entre as partes. Em 31 de Dezembro de 2006 este empréstimo vencia juros à taxa anual de 3,375%. - 42ª emissão subscrita em 20 de Dezembro de 2006, no âmbito do contrato programa estabelecido com o Banco Espírito Santo de Investimento, a qual será sucessivamente renovada até 20 de Dezembro de Em 31 de Dezembro de 2006 este empréstimo vencia juros à taxa anual de 3,780%. Em 31 de Dezembro de 2006 a rubrica de Outros empréstimos obtidos respeita a operações de financiamento similares ao desconto de letras. 21 //

22 49. Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2006, os saldos com esta entidade tinham a seguinte composição: Saldos devedores: Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas: Pagamentos por conta e especiais por conta Saldos credores: Imposto sobre o Valor Acrescentado Contribuições para a Segurança Social Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Acréscimos e diferimentos Em 31 de Dezembro de 2006, os saldos destas rubricas tinham a seguinte composição: Acréscimos de proveitos: Trabalhos executados e não facturados Custos diferidos: Encargos com o financiamento de Papel comercial Seguros pagos antecipadamente Outros diferimentos A rubrica outros diferimentos compreende essencialmente despesas com licenças de software informático e com o diferencial não adiantado pelas empresas de factoring. Acréscimos de custos: Remunerações a liquidar Férias e Subsídio de férias Caducidade de contratos Outros acréscimos de custos Proveitos diferidos: Facturação antecipada A facturação antecipada inclui Euros, relativos ao valor facturado à empresa Geotécnica Empresa Nacional de Sondagens e Fundações, EP, no âmbito do contrato de parceria, celebrado em 12 de Outubro de Caixa e seus equivalentes Em 31 de Dezembro de 2006, esta rubrica tinha a seguinte composição: Depósitos à ordem Caixa Demonstrações dos resultados por funções A demonstração de resultados por funções ( DRF ) foi elaborada tendo em consideração o disposto na Directriz Contabilística n.º 20, havendo os seguintes aspectos a salientar: A rubrica Custo das vendas e das prestações de serviços da DRF inclui diversas rubricas da demonstração dos resultados por naturezas ( DRN ), nomeadamente: Custo das matérias consumidas ; Fornecimentos e serviços externos, no que se refere a Subcontratos, Conservação e Reparação; Custos com o pessoal, no que se refere ao pessoal operacional; e Amortizações do exercício, no que se refere a equipamento básico; Na rubrica Outros proveitos e ganhos operacionais da DRF encontram-se considerados os valores registados nas rubricas Proveitos suplementares, Subsídio à exploração, Trabalhos para a própria empresa e Reversão de ajustamentos da DRN; A rubrica Impostos sobre o rendimento do exercício da DRF inclui a rubrica Imposto sobre o rendimento do exercício da DRN deduzida do excesso da estimativa de imposto relativa ao exercício findo em 31 de Dezembro de TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Maria Manuela Coelho Martins dos Santos - Presidente Luís Filipe de Jesus Fernandes Fernando Machado de Matos Fernando Vasco Lopes Cardoso Loureiro Pipa José Luís Carneiro Machado do Vale // 22 TECNASOL FGE // RELATÓRIO DE GESTÃO 2006

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