Alegoria de Benjamin: saltos da cena barroca ao pós-dramático

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1 Alegoria de Benjamin: saltos da cena barroca ao pós-dramático Fátima Costa de Lima Doutoranda no PPG História CFH UFSC; Or. Profª Drª Maria Bernardete Ramos Flores Professora do Departamento de Artes Cênicas/CEART/UDESC Resumo: Walter Benjamin ( ) encontrou, na Origem do Drama Trágico Alemão (Ursprung des Deuschen Trauerspiels), características do conceito de alegoria que permitiram a crítica do olhar depreciativo dirigido ao teatro barroco pela teoria romântica. Hans-Thies Lehmann, em sua teoria sobre o Teatro Pós-Dramático destaca, como referências ao seu estudo das novas práticas do teatro, algumas citações ao estudo benjaminiano da dramaturgia e da cena barroca alemã. Este breve artigo pretende retomar algumas destas citações a fim de desenvolvê-las com foco nas relações entre a teoria pósdramática e a teoria da alegoria desenvolvida no Trauerspielbuch. O objetivo é testar usos possíveis do alegórico na análise teórica da cena teatral contemporânea. Palavras-chave: alegoria, teatro barroco, teoria crítica, cena contemporânea Quando me disse que se tratava de uma investigação da tragédia barroca alemã do século XVII, que só muito poucos especialistas conhecem esta literatura, e que tais tragédia nunca foram representadas, eu fiz uma careta: Para quê ocupar-se de literatura morta? Asja Lacis 1 Este breve texto é o primeiro de uma pesquisa que comecei a desenvolver sobre a possibilidade de usos do conceito de alegoria que Walter Benjamin ( ) cunhou em seu último trabalho acadêmico - Origem do drama trágico alemão [Ursprung des deutschen Trauerspiels] 2 - na cena contemporânea 3. O que pretendo realizar aqui é apenas uma defesa e um exercício, uma breve sondagem da viabilidade do emprego, para a compreensão do teatro de hoje, dos inéditos sentidos cunhados para o termo alegoria por Benjamin, a partir da análise crítica da ciência do conhecimento e da doutrina filosófica de sua época em correspondência e contraste com suas reflexões sobre seu objeto de estudo, a arte teatral barroca. Na extensa exposição de seu pensamento, Benjamin desenvolveu uma teoria crítica cuja validade ainda pode ser testada. E, se não conduzida ao debate poderia encontrar, na pesquisa teatral brasileira, o mesmo destino da dramaturgia por ele 1 BARRENTO in BENJAMIN, 2007, p Tese preparada, pelo menos, em três textos escritos por Benjamin em 1916: Sobre a linguagem em geral e a linguagem dos homens, Drama trágico e tragédia e O significado da linguagem no drama trágico e tragédia. O Trauerspielbuch [Livro do drama lutuoso], termo não traduzido com que muitas vezes a ele se referem seus comentaristas, foi escrito nos anos de 1924 e A pesquisa, iniciado em setembro deste ano, se intitula Usos do conceito de alegoria de Walter Benjamin: por uma política da arte teatral. Ela é conseqüente aos estudos da tese a ser defendida em dezembro deste ano no PPG de História CFH UFSC, sob orientação da Professora Doutora Maria Bernardete Ramos Flores, que tem como título Alegoria benjaminiana e alegorias proibidas no sambódromo carioca - O Cristo Mendigo e a carnavalíssima trindade.

2 investigada: tornar-se, como questionou surpresa Asja Lacis o seu amigo Benjamin, literatura morta. Do Trauerspielbuch, conceitos como melancolia, origem e alegoria parecem tender, ao menos potencialmente, a problematizar a estética contemporânea. Nas artes, teóricos como Georges Didi-Huberman (2006) 4 e Mario Perniola (2009) 5 se sentem bastante à vontade para sublinhar o pensamento benjaminiano, incluído o Trauerspielbuch, em seu trabalho. No teatro, paradoxalmente, poucos são os teóricos que se dispõem a utilizar a última pesquisa acadêmica de Benjamin, talvez pela extrema dificuldade que oferece à leitura, dado seu caráter esotérico que, em sua época, o fez ser desconsiderado pela Universidade de Frankfurt onde foi oferecido e rejeitado, tendo um dos professores da banca assumido que não tinha, dele, nada entendido. O teórico alemão Hans-Thies Lehmann, porém, em seu polêmico quadro sobre as práticas teatrais contemporâneas, se aproxima de Benjamin com citações que abordam diretamente sua pesquisa sobre o barroco. Das quinze citações ao seu conterrâneo e contemporâneo se com o termo contemporâneo entendemos a possibilidade de copresença do pensamento mesmo em detrimento da presença física, de reflexões afins mesmo se construídas em diferentes tempos e épocas -, Lehmann se dirige diretamente ao Trauerspielbuch apenas duas vezes. Na primeira delas, o termo Trauerspiel é atualizado e, no mesmo movimento, tomado como categoria trans-histórica que percorre tanto o antigo quanto o pós-dramático. Transcrevo-o: A melancolia pós-dramática reconcilia Ésquilo e Beckett, Kleist e Labiche em um Trauerspiel entregue à contemplação do espectador [...] uma suave contemplação cênica do insuportável. O conflito dramático recua para trás do ato da expressão precisa. O tema pós-dramático é aqui um teatro da voz, e a voz é uma ressonância do acontecimento (LEHMANN, 2007, p. 126). Nessa citação, podemos perceber a qualidade anacrônica com valor positivo de reconciliador de diferenças do sentimento de melancolia a que Benjamin, no Trauerspielbuch, relaciona e qualifica tanto o artista teatral, em especial o dramaturgo, quanto seu público. Esta melancolia é investigada por Giorgio Agamben (2007) no livro que ele inicia tecendo a seguinte consideração: 4 Nesta pesquisa, Didi-Huberman se propõe a reaver as reflexões de Benjamin, Carl Einstein e Aby Warburg, a tríade que costura o fio vermelho da pesquisa alemã esquecida após a catástrofe nazista e que devem, segundo o teórico francês, ser lidos com urgência. Neste livro, Didi-Huberman recupera o conceito de anacronismo para uma história da arte que, segundo o autor, sofre de uma cegueira crônica e não consegue, por isso, entender que as obras de arte são transpassadas por diferenciais de tempo, na esteria do conceito de Jezt-Zeit, ou tempo de agora, de Walter Benjamin. 5 Investigação em que o teórico italiano explora diversas atualizações da pesquisa barroca de Benjamin que resultam, por exemplo, na viabilização de conceitos como enigma e possessão para a observação e a análise da arte contemporânea. Em especial, para o teatro, destaco sua análise do personagem Pulcinella com paradigma dos Enigmas do sentir italiano (pp ), ressaltadas suas características extremamente barrocas da serialidade e da repetição, de ser muitos e múltiplos e não apenas um.

3 Uma obra que merecesse ser qualificada como crítica só podia ser aquela que incluísse em si mesma a própria negação e cujo conteúdo essencial fosse assim exatamente aquilo que nela não se encontrava. (...) talvez só um livro mereça, nesse sentido, o nome de crítico: trata-se de Ursprung des deutschen Trauerspiel, de Walter Benjamin. (AGAMBEN, 2007, p. 9-10). O Trauerspielbuch constitui, para Agamben, a fonte mesma das ideias com que este teórico italiano lida através da tradição filosófica da melancolia, ideias representadas pelas imagens do pensamento (BENJAMIN, 2004a) ou, se desejamos, imagens dialéticas que traduzem o papel do conceito que, na imagem da constelação benjaminiana, atua como intermediário entre estas mesmas ideias inalcançáveis no objetivismo radical (ROUANET apud PRESSLER, 2006, p. 178) de Benjamin e os fenômenos a que elas se referem. Dentre as imagens da melancolia percorridas por Agamben, podemos destacar o ataque do demônio do meio dia que fazia prostrar os padres medievais em sua pequena cela com comportamentos depressivos; a doença atrabiliária contemplativa (Agamben, op. cit., p. 37) causada por humores do corpo, em especial a bílis negra; e o sentimento similar ao luto, mas que não encontra seu objeto nem mesmo na morte, como o constatou Sigmund Freud; dentre outras. Esta percepção da morte em vida, do limbo do corpo do sujeito que sofre de uma dor sem objeto e, ademais, persiste para além da materialidade de qualquer causa aparente, é como uma dor do tempo, similar àquela que Lehmann solicita da concepção do teatro engendrar o terror, uma violação dos sentimentos (Lehmann, op. cit., p. 427) análoga ao sofrimento real do príncipe barroco em sua situação de indecidibilidade que fatalmente o conduzirá à catástrofe que espera aquele que é, ao mesmo tempo, representante de deus e a mais miserável das criaturas. A outra citação diz respeito ao debate entre símbolo e alegoria: O contraste estabelecido por Benjamin entre uma estética alegórica e uma estética simbólica e pensada organicamente também pode ser lido como teoria do teatro. Nesse sentido, a totalidade orgânica apreensível dá lugar ao inevitável e comumente esquecido caráter fragmentário da percepção, um caráter que se tornará expressamente consciente no teatro pósdramático (LEHMANN, op. cit., p. 146). Segundo Benjamin, ao priorizar o símbolo, o pensamento romântico sobre a obra de arte relegou a figura da alegoria a mero suporte negativo do qual ressalta o brilho simbólico. O potencial do conceito de alegoria para este autor, entretanto, nega e, ao mesmo tempo, vai além de mero suporte para a performance do símbolo: a alegoria é uma categoria que pode, se utilizada dentro de uma operação que envolve a leitura da obra e a crítica da arte, desvelar enigmas sem invalidá-los, mantendo sua tensão e, com isto, dando continuidade à sua produtividade enquanto mistério da arte que opera para manter o espaço

4 produtor de sentidos. O conceito de alegoria encenado na dramaturgia e nas indicações da representação teatral alemã se apresenta vinculado à noção de política que, especialmente no período barroco, descreve as ações cruéis de um poder hegemônico expresso na figura do soberano e na temática do luto. Esta produção artística revela um tempo violento protagonizado pelos eventos históricos da Reforma e da Contra-Reforma em que qualquer expressão direta de desacordo com o poder dominante significava, quase certamente, a tortura e a morte. Benjamin reencontra na história contemporânea este mesmo estado da arte. Por isso, o potencial de crítica da alegoria pôde ser por Benjamin empregado, por exemplo, na análise da obra do dramaturgo alemão Bertolt Brecht ( ) e na reavaliação da atuação de Max Reinhardt ( ) nos teatros de Berlim, na década de 30. Em análises como estas, o pensamento benjaminiano desenhou uma elipse temporal em que o estudo teatro barroco pode problematizar o teatro moderno tendo como referência o conceito de alegoria. Contraposta a outro teatro da época - o siglo de oro espanhol, um modelo tanto quanto a dramaturgia de Shakespeare -, é surpreendente que o Trauerspielbuch não tenha ainda encontrado um espaço confortável entre as estantes de nossas bibliotecas cuja entrada de busca seja a palavra teatro. Trazer à cena contemporânea o conceito de alegoria significa, pois, restituir poder a um pensamento que anseia por prestar seus serviços ao teatro de hoje. REFEÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGAMBEN, Giorgio. Estâncias. A palavra e o fantasma na cultura ocidental. Tradução e Selvino Assmann. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007, 263 pp. BENJAMIN, Walter. Origem do drama trágico alemão. Tradução de João Barrento. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004, 363 pp. (Coleção Obras Escolhidas de Walter Benjamin). Imagens do pensamento. Tradução de João Barrento. Lisboa, Assírio & Alvim, 2004a, 330 pp. (Coleção Obras Escolhidas de Walter Benjamin) DIDI-HUBERMAN, Georges. Ante el tiempo. Historia del arte y anacronismo de las imágenes. Traducción de Oscar Antonio Oviedo Funes. Buenos Aires: Adriana Hidalgo, 2006, 398 pp. LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. Tradução de Pedro Süsskind. São Paulo: Cosac & Naify, 2007, 440 pp. PERNIOLA, Mario. Enigmas. Egípcio, barroco e neobarroco na sociedade e na arte. Tradução de Carolina Pizzolo Torquato. Chapecó: Argos, 2009, 223 pp.

5 PRESSLER, Gunter Karl. Benjamin, Brasil. A recepção de Walter Benjamin, de 1960 a 2005: um estudo sobre a formação da intelectualidade brasileira. São Paulo: Annablume, 2006, 406 pp.

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