JOGOS UMA METODOLOGIA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 JOGOS UMA METODOLOGIA PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Luiz Otavio Rodrigues Mendes 1 Isabelle Alves Trobia 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa/Matemática, mendesluizotavio@r7.com 2 Universidade Estadual de Ponta Grossa/Matemática, isatrobia@gmail.com Resumo Os jogos como metodologia para ensino e aprendizagem de matemática, atualmente, vêm ganhando espaço dentro de nossas escolas, numa tentativa de trazer o lúdico para dentro da sala de aula. Busca-se através dessa pesquisa, perceber quando e com que finalidade os professores utilizam os jogos nas aulas de matemática. Realizou-se esta pesquisa, que tem como objetivo principal investigar de que forma os jogos podem ser utilizados nas aulas de Matemática, qual o paradigma dos professores em relação aos mesmos e como se dá o ensino e aprendizagem dos alunos com o uso de jogos. A metodologia utilizada é de cunho qualitativo por meio de estudo de caso. Com o levantamento realizado chega-se ao seguinte resultado: os professores utilizam jogos de matemática como fixação nas aulas de matemática. O trabalho docente com o uso de jogos quando bem orientado, auxilia o desenvolvimento de habilidades tais como: observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposição, reflexão, tomada de decisão, organização e argumentação; os alunos trabalhando com os erros enxergando apenas como um obstáculo a ser superado para a realização dos jogos. O uso de jogos, nas aulas de matemática, traz benefícios tanto para os professores quanto aos alunos. Palavras-chave: Jogos. Ludicidade. Educação Matemática. Metodologia de ensino. INTRODUÇÃO Atualmente os alunos vêm mais e mais demonstrando uma mudança de perfil em relação há alguns anos atrás, devido às novas tecnologias que se encontram a disposição de todos, da grande quantidade de informações que essas crianças recebem diariamente e também dos problemas sociais que a crianças visualizam no seu dia-a-dia. As crianças já não brincam mais nas calçadas, amarelinha, pique esconde entre outras brincadeiras que antes eram tão comuns. Consequentemente, o espaço das mesmas está reduzido ao de seus apartamentos, condomínios ou o seu próprio quarto. As brincadeiras de hoje acontecem na frente do computador ou do vídeo game, e as interações mais comuns entre os adolescentes se dá através da internet. É voltado a esse novo perfil de aluno, precocemente maduro quanto à realidade da vida, que precisamos desenvolver novos métodos de ensino, visando adequar a construção do conhecimento ao contexto no qual os alunos estão

2 inseridos. A realidade é que hoje temos que trabalhar com alunos que estão indiferentes aos conteúdos trabalhados, desmotivados e desinteressados pelas atividades propostas pelos professores. A prática pedagógica presente nas aulas de matemática reserva ao aluno um papel passivo: cabe a ele ouvir e registrar o que o professor expõe; efetuar exercícios semelhantes ao resolvido na lousa; memorizar regras, das quais nem sempre entende o significado, para resolução de questões que não despertam seu interesse e que em geral admite uma única solução. A formação de indivíduos críticos e criativos exige a transformação das concepções, consciente ou não, que orientem a prática do professor em questões como: o que é aprender, como se adquire conhecimento, como se desenvolve a inteligência, quais os procedimentos e qual o papel do professor reservado nesse processo. Para isso novas tendências metodológicas surgiram entre elas encontra-se os jogos. A ideia de trabalhar com jogos vem de um projeto de extensão realizado por professores e acadêmicos de licenciatura matemática da Universidade Estadual de Ponta Grossa PR. A forma de trabalho nos permitiu analisar o resultado de nossa própria prática, bem como a aprendizagem dos alunos o que nos leva a acreditar que os jogos podem ser uma metodologia excelente para o ensino e aprofundamento da matemática nos anos finais do Ensino Fundamental. O presente trabalho investigou sobre o que pensam os professores de matemática em relação à utilização de jogos nas aulas de matemáticas no ensino fundamental e tem como objetivo investigar de que forma os jogos podem ser utilizados nas aulas de Matemática e qual o paradigma dos professores em relação aos mesmos. Mas algumas questões devem ser pensadas quando se trata do uso de jogos em aulas de matemática: Qual a maneira mais adequada e eficiente para fazer uso de jogos? O que os professores pensam sobre a utilização de jogos nas aulas? Como os professores utilizam esses? Para a realização desse trabalho partiu-se da seguinte hipótese: a maioria dos professores do ensino fundamental utilizam jogos no ensino e aprendizagem de matemática como fixador dos conteúdos. Para atingir os objetivos proposto realiza-se uma pesquisa de campo com professores e depois uma análise desses dados. A partir desses objetivos, as seguintes questões norteadoras foram estruturadas: O que são jogos? Que tipos de jogos existem e quais suas classificações? De que maneira os jogos podem auxiliar no ensino e na aprendizagem da Matemática? De que forma é possível fazer do jogo uma estratégia didática para o ensino da Matemática? O que os professores consideram como jogos e quais os problemas que enfrentam o fazer uso dessa ferramenta? Dessa forma pretende-se nesse projeto relatar qual a importância do uso de jogos nas aulas de matemática, como esses devem ser realizados e qual a visão dos professores sobre esses. Mostrando que o jogo quando bem orientado, auxilia o desenvolvimento de habilidades tais como: observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposição, reflexão, tomada de decisão, organização e argumentação.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO METODOLÓGICO Gerando muitas discussões em metodizar o seu aproveitamento, Smole (2007), Friedmann (1966) e Vygotsky (1994), expressam em suas autorias a importância do lúdico. Intensificam os pontos positivos, ao tê-lo como aliado em sala de aula, abrindo novos caminhos para melhorar o ensino de matemática. A palavra lúdico vem do latim, ludus e significa brincar. Para a criança, o interesse em brincar é muito grande, pois acaba descobrindo, testando e aprendendo. Claramente uma brincadeira, com segurança e acompanhada, não traz riscos a sua saúde mental e física. E tem-se a concepção de regras dando origens a uma percepção de como se desenvolve a sociedade. Contudo, é necessário que os educadores percebam a presença desses interesses e dessas capacidades e transformem a Educação Matemática em algo alegre, interessante e prazeroso. Ao educador cabe o papel de conhecer bem a realidade onde atua e capacitar-se para a utilização correta dos recursos tecnológicos, que estão presentes não só na escola, mas no dia a dia dos alunos. Caso os recursos não sejam bem explorados, o professor apenas estará utilizando uma nova roupagem para o ensino mecanizado e já superado pelo desinteresse dos alunos. Segundo Borin: Essa metodologia representa, em sua essência, uma mudança de postura em relação ao que é ensinar matemática, ou seja, ao adotá-la, o professor será um espectador do processo de construção do saber pelo seu aluno, e só irá interferir ao final do mesmo, quando isso se fizer necessário através de questionamentos, por exemplo que levem os alunos a mudanças de hipóteses, apresentando situações que forcem a reflexão ou para a socialização das descobertas dos grupos, mas nunca para dar a resposta certa. Ao aluno de acordo com essa visão, caberá o papel daquele que busca e constrói o seu saber através da análise das situações que se apresentam no decorrer do processo (BORIN, 1998, p ). O jogo quando inserido nas aulas de matemática podem trazer excelentes benefícios. Friedmann (1966), afirma que o jogo é a atividade essencial das crianças e seria interessante que contribuísse um dos enfoques básicos para o desenvolvimento dos programas pré-escolares. Focando nos conteúdos matemáticos e apropriando-o a idade correta, torna-se positivo a sua atuação, tornando as aulas de matemática muito mais prazerosas. Ressalta Friedmann: Os jogos lúdicos permitem uma situação educativa cooperacional e interacional, ou seja, quando alguém está jogando está executando regras do jogo e ao mesmo tempo, desenvolvendo ações de cooperação e interação que estimulam a convivência em grupo. (FRIEDMANN, 1996, p.41)

4 Com o lúdico algumas habilidades são desenvolvidas como: a observação, diferenciação de cores, figuras e formas, autonomia, aceitação do erro e regras. A criança, ao analisar o que faz, cria o seu ponto crítico, levanta hipóteses, descobre e compartilha ideias com seus colegas. Trabalha suas reflexões, argumentação e nas atividades práticas melhora seu condicionamento físico. Opinam no decorrer do jogo e tomam decisão. Estimula a curiosidade, concretizando e ampliando seu conhecimento. Desenvolve a organização nos alunos e aprimora-se o trabalho em equipe. Ao brincar preparam-se para a vida quando adultos, passando por momentos, que acaba servindo de treinamento para sua vida. O propósito de se trabalhar com jogos está em superar as dificuldades encontradas e focar no ensino e aprendizado do conteúdo. Nos jogos obtemos o aprendizado e seu uso nas aulas de matemática cresce a cada dia mais. Rego coloca que: Mesmo havendo uma significativa distância entre o comportamento na vida real e o comportamento no brinquedo, a atuação no mundo imaginário e o estabelecimento de regras a serem seguidas criam uma zona de desenvolvimento proximal, na medida em que impulsionam conceitos e processos em desenvolvimento (REGO, 1994, p 83). Ao despertar a imaginação, cria-se maiores chances de entender o exercício, dando asas à imaginação. O aluno, desenvolve seus próprios métodos de resolução, supervisionados pelo professor, partindo de conhecimentos já assimilados. Observa-se nas escolas a presença de alunos desinteressados, desmotivados e professores que não se dedicam o quanto deveriam para trazer esses alunos para uma participação efetiva nas aulas. A utilização do lúdico nas aulas de matemática não é muito comum. Os jogos vêm ganhando espaço dentro de nossas escolas, numa tentativa de trazer o lúdico para dentro da sala de aula. Contudo, muitas vezes ele é concebido apenas como um passatempo ou uma brincadeira e não como uma atividade que pretende auxiliar o aluno a pensar com clareza, desenvolvendo sua criatividade e seu raciocínio lógico. Para Emerique: [..] se os professores considerassem o lúdico como um recurso associado à motivação, talvez o exercício ou a tarefa se tornassem mais desafiantes, provocadoras de curiosidade, [...] permitindo maior envolvimento e compromisso com o desafio do conhecimento da realidade, de si mesmo e do outro, facilitando o aprender a aprender. (EMERIQUE, IN BICUDO, 1999, p. 190). O ato de desafiar, contrasta em várias formas a resposta que os alunos podem trazer. Dotado de uma enorme curiosidade, e explorando os sentimentos em seu crescimento, desafiar o aluno, pode lhe aflorar uma grande vontade em conseguir vencer, a criança com sua inocência, mesmo assim sabe que é bom vencer. Possibilitando então procurar maneiras de vencer, ao se introduzir o lúdico na sala de aula, ele se confronta em três frentes, ser desafiado pelo jogo, que por si só já traz suas regras e metodiza quem pode vencer, o professor que mostra o caminho, já utilizando a matemática como forma a facilitar a busca da vitória, e os colegas de classes, com as mesmas intenções, acirrando a

5 competição, acelerando de certa forma essa conquista e ganhando como bônus e intenção de toda essa prática, a aprendizagem matemática. O jogo é um fenômeno cultural com múltiplas manifestações e significados, que variam conforme a época, a cultura e o contexto. Um bom jogo deve ser interessante e desafiador, deve permitir que a criança avalie seu desempenho, o resultado deve ser claro para que ela consiga se avaliar e criar novas tentativas, além de proporcionar a participação do grupo todo durante todo o jogo. O jogo deve proporcionar um contexto estimulador da atividade mental da criança com sua capacidade de cooperação, sendo esse jogado de acordo com as regras pré-estabelecidas. Proposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais: Os jogos podem contribuir para um trabalho de formação de atitudes enfrentar desafios, lançar-se à busca de soluções, desenvolvimento de crítica, da intuição, da criação de estratégias e da possibilidade de alterá-las quando o resultado não é satisfatório. (PCN, BRASIL, 1998,p.47) O jogo para ensinar matemática deve cumprir o papel de auxiliar no ensino do conteúdo, propiciar a aquisição de habilidades, permitir o desenvolvimento operatório do sujeito e, levar o aluno do conhecimento inicial ao conhecimento mais elaborado. Segundo estudos, abrindo os olhos das crianças, a escola que deve preparar para a vida, ensinando diversas situações, que poderá passar, e conhecimento suficiente para conseguir completalas, os jogos ressaltam algumas dessas situações. Com os jogos deve-se abranger todos os tipos de situações e envolver todos os alunos, cuidando para não os descriminalizar. Ao ser cauteloso na escolha dos jogos devese levar em conta que as turmas são heterogêneas. Cada aluno tem seu próprio limite e o seu tempo para o aprendizado e isso deve ser levado em conta na escolha do jogo. Antes de ser aplicado o jogo deve ser testado para que eventuais imprevistos não ocorram e para que o ensino e aprendizado sejam concretizados. Novas ideias podem ser concebidas no jogo, em eventuais acontecimentos em sala de aula. Tendo grande valor a participação dos alunos, adicionando e melhorando o jogo a ser trabalhado. Ao se trabalhar com o lúdico não se deve esquecer o objetivo principal de ensinar a matemática. A grande abrangência de ideias que se pode colocar em um jogo, faz que ele possa destinar o caminho que o aluno tomará. O jogo é uma forma de socialização que prepara a criança para ocupar um lugar na sociedade adulta (BROUGERE apud KISHIMOTO, 1998, p. 147). Muitas medidas que são tomadas, interferem na vida das crianças. Por se trabalhar em função de um grupo de aluno, tentando agradar a todos e desempenhar o seu trabalho. Afirma Henriot: Pode-se chamar de jogo todo processo metafórico resultante da decisão tomada e mantida como um conjunto coordenado de esquemas conscientemente percebidos como aleatórios para a realização de um tema deliberadamente colocado como arbitrário. (HENRIOT, 1989, p.7)

6 Nos mais variados temas, que se pode trabalhar tem-se que eles devem ter uma certa coordenação, ao qual o aluno esteja consciente do porque está fazendo aquilo, e não que seja apenas mais uma brincadeira em seu dia a dia. As decisões que ele for tomar, deverão ter um sentido e um objetivo. Procurando assim fazê-lo pensar de que maneira irá conseguir ultrapassar, certas barreiras presentes no desafio proposto pelo jogo. O jogo é um fenômeno cultural com múltiplas manifestações e significados, que variam conforme a época, a cultura e o contexto. Um bom jogo deve ser interessante e desafiador, deve permitir que a criança avalie seu desempenho, o resultado deve ser claro para que ela consiga se avaliar e criar novas tentativas, além de proporcionar a participação do grupo todo durante todo o jogo. O jogo deve proporcionar um contexto estimulador da atividade mental da criança com sua capacidade de cooperação, sendo esse jogado de acordo com as regras pré-estabelecidas. Após selecionar o conteúdo a ser trabalhado o jogo pode ser escolhido por permitir que os alunos comecem a pensar sobre um novo assunto, ou para que eles tenham um tempo maior para desenvolver a compreensão sobre um conceito, para que eles desenvolvam estratégias de resolução de problemas ou para que conquistem determinadas habilidades que naquele momento você vê como importantes para o processo de ensino e aprendizagem. Atuando em vários seguimentos, da educação, ele reforça a aprendizagem e transforma a sala de aula. As aulas passam de desmotivadoras à prazerosas tanto para os professores quanto para os alunos. Os jogos em seus vários formatos para ser trabalhado, separa-se em certos grupos ao qual se aperfeiçoa melhor a sua utilização. Lara (2005) coloca que os jogos se dividem em quatro tipos: Jogos de construção: no qual a criança não teve contato com aquele conteúdo, ou seja, o conteúdo é desconhecido. Jogos de treinamento: os jogos são usados para uma fixação de conteúdo. Jogos de aprofundamento: após o assunto já ter sofrido uma acomodação o professor proporciona jogos com situações com que ele o aplique. Jogos estratégicos: jogos com que as crianças tenham com que criar estratégias de ação para uma melhor atuação. Evidencia-se uma grande construção na busca de inserir mais e mais vezes a utilização do jogo na matemática. A sua concepção é vista positiva e enaltece o ato de aprender a aprender. O jogo para ensinar matemática deve cumprir o papel de auxiliar no ensino do conteúdo, propiciar a aquisição de habilidades, permitir o desenvolvimento operatório do sujeito e, levar o aluno do conhecimento inicial ao conhecimento mais elaborado. Friedman coloca: [...] acredito no jogo como uma atividade dinâmica, que se transforma de um contexto para o outro, de um grupo para outro: daí a sua riqueza. Essa qualidade de transformação dos contextos das brincadeiras não pode ser ignorada. (FRIEDMAN, 1996, p.20)

7 Temos então a importância de se trabalhar e introduzir o lúdico em sala de aula, visando a educação em nosso presente e buscando com o jogo uma tentativa para melhorala. Empenhando papel fundamental para o crescimento da criança, e agilizando o processor de ensino aprendizagem. METODOLOGIA E ANÁLISE DE RESULTADOS Participaram desta pesquisa professores de matemáticas do Ensino Fundamental. Estes professores trabalham em Escolas Estaduais da cidade de Ponta Grossa do estado do Paraná. As Escolas Estaduais possuem turmas desde o ensino fundamental até ensino médio e são frequentadas por alunos residentes da macrorregião onde as instituições estão localizadas. Foi realizada uma entrevista com os professores em horário previamente estabelecido, utilizando-se um questionário com perguntas escolhidas pelo grupo onde o professor respondeu e a partir das anotações do mesmo fez-se uma análise sobre o texto a ser apresentado. O questionário aplicado compõe de nove perguntas, sendo quatro de assinalar e as demais perguntas abertas. As perguntas tratam da experiência, da importância, dificuldades e expectativas dos professores em trabalhar com jogos na disciplina de matemática. Alguns resultados e inferências se evidenciam no levantamento de dados realizado. Percebe-se, ao fazer o levantamento das respostas, que estes pensam que o jogo é muito importante para o ensino e aprendizagem de matemática. Segundo uma professora entrevistada temos: Os alunos aprendem brincando outra ainda relata O mais gostoso em trabalhar com jogos e ver a alegria no rosto dos nossos alunos, é ver que a matemática está sendo vista de maneira gostosa por eles. O mesmo levantamento de dados revelou que os professores utilizam o jogo muito mais como fixação do que para a construção do conhecimento pelos alunos, uma das professoras relatou que Ao invés de trabalhar com listas de exercícios eu trabalho com jogos tipo bingo ou cartas outra ainda nos relatou que A maior dificuldade que encontro com jogos é trabalhar de outras maneiras que não seja fixação nas minhas aulas. O gráfico abaixo nos mostra como os professores da rede Estadual de Ponta Grossa utilizam os jogos durante as aulas de matemática (Figura 1) Figura 1: Utilização de Jogos

8 Fonte Dados da Pesquisa Observa-se como mostra o gráfico abaixo (Figura 2) que pouco menos da metade dos entrevistados, embora considerem o trabalho com jogos relevante para o ensino de matemática, não utilizam jogos em suas salas de aula ou utilizam pouco, e uma das razões é porque tem receio de perder o controle da turma e/ou falta de tempo. Figura 2: Uso de jogos nas aulas de matemática Fonte Dados da Pesquisa

9 Em relação ao conteúdo matemático mais trabalhado nas aulas de matemática encontra-se operações, como mostra o gráfico abaixo (Figura 3). Observa-se que a maioria dos jogos são aplicados nas turmas de 6º e 7º ano onde a aceitação é bem maior por partes dos alunos, facilitando de certa forma o trabalho dos professores. Isso ocorre pelo fato de que esses alunos acabaram de sair do Ensino Fundamental I, onde a presença de trabalho com jogos e muito maior. Nota-se que os alunos se sentem muito mais motivados a aprender quando brincam e com o passar, por medo ou falta de tempo, os professores acabam deixando de utilizar essa metodologia em suas aulas e alguns conteúdos deixam de ser trabalhos de forma diferenciadas, principalmente os do 9º ano. Figura 3: Uso de jogos nas aulas de matemática Fonte Dados da Pesquisa A pesquisa realizada com os professores nos aponta para algumas reflexões importantes, tais como: O trabalho docente com o uso de jogos quando bem orientado, auxilia o desenvolvimento de habilidades tais como: observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposição, reflexão, tomada de decisão, organização e argumentação. Os alunos nos jogos, encaram os erros como um desafio enxergando-os apenas como um obstáculo a ser superado para a realização dos jogos e não como algo que os oprime. O uso de jogos, nas aulas de matemática, traz benefícios tanto para os professores ao ensinar quanto aos alunos para aprender. Quando o jogo é bem elaborado o ensino e aprendizagem de matemática ocorrem de forma natural. Os professores de matemática utilizam jogos matemáticos mais durante os primeiros anos do Ensino Fundamental II.

10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a análise realizada e as presentes dificuldades expostas, tem-se a importância da utilização de jogos em sala de aula, mostrando sua eficiência na resolução de problemas para o ensino. O ápice no ensino ocorre quando o professor, estando bem orientado, demonstrando conhecimento total sobre o jogo e trabalhando de forma organizada, buscando concretizar seus objetivos. Observamos durante a pesquisa que os docentes aprovam a utilização de jogos nas aulas de matemática e que normalmente são utilizados como substituição das listas de exercício. Os jogos são vistos principalmente para fixação dos conteúdos matemáticos. Destaca-se que um jogo quando bem orientado, realmente auxilia o desenvolvimento de habilidades tais como: observação, análise, levantamento de hipóteses, busca de suposição, reflexão, tomada de decisão, organização e argumentação, criação de estratégias e autonomia. No processo de intervenção por meio de jogos, o sujeito tem oportunidades de constatar os erros ou lacunas, favorecendo a tomada de consciência que é necessária para a construção de novas estratégias. Observou-se também a possibilidade de conseguir manipular os jogos e trabalhar praticamente, todos os assuntos matemáticos presentes no ano letivo. A grande maneabilidade que se encontra nos jogos, ajudando a incrementar na sua aula uma chance de completar as lacunas deixadas pelo assunto teórico, obtendo com a motivação na brincadeira, fazer o aluno persistir no aprendizado. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental Ciências da natureza, Matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC, BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. 3.ed. São Paulo: IME/USP, EMERIQUE, P. S. Isto e aquilo: jogo e ensinagem matemática. In: BICUDO, M. A. V. (org). Pesquisas em Educação Matemática: concepções & perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999 FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo. Moderna, 1996 HENRIOT, Jacques. Sous couleur de jover: la methapore ludique. Paris: José Corti, LARA, Isabel Cristina Machado. Jogando com a matemática. São Paulo: Rêspel, p cap REGO, Cristina Tereza. VYGOTSKY. Petrópoles: Vozes, KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis: o jogo, a criança e a educação. 6ª edição. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1993.

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