SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS DA ELETROBRÁS ELETRONORTE NO PARÁ OCP ENVIRONMENTAL MANAGEMENT SYSTEM ELETROBRAS ELETRONORTE IN PARÁ OCP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE INDICADORES AMBIENTAIS DA ELETROBRÁS ELETRONORTE NO PARÁ OCP ENVIRONMENTAL MANAGEMENT SYSTEM ELETROBRAS ELETRONORTE IN PARÁ OCP"

Transcrição

1 SISTM D INDICDOS MBINTIS D LTOBÁS LTONOT NO PÁ OCP Mrio oc Mrtins Filho 1 * Drilen Monteiro Porfirio 2 esumo ste trblho demonstr experiênci d egionl de Trnsmissão do Prá (OTP) d letrobrás letronorte n elborção de indicdores de desempenho mbientl por meio do seu Sistem de Gestão mbientl (SGI) plicáveis subestções de trnsmissão de energi. O conhecimento de perds e emissões nos processos é essencil e irão contribuir com sustentbilidde empresril e o compromisso d empres com o meio mbiente, evitndo incidênci de mults e diminuindo os riscos mbientis de sus instlções à súde humn, dentro ds dependêncis e no entorno ds subestções e linhs de trnsmissão de energi. Form nlisdos os processos de 11 subestções, instlds em 10 ciddes, potênci instld de 4658 MV onde são tendids cerc de de pessos. Plvrs-Chve Sistem Gestão mbientl; esíduos Perigosos e Não-perigosos;. NVIONMNTL MNGMNT SYSTM LTOBS LTONOT IN PÁ OCP bstrct This pper demonstrtes the experience of egionl Trnsmission in Prá (OTP) letrobrs letronorte in developing indictors of environmentl performnce through its nvironmentl Mngement System (IMS) pplicble to trnsmission substtions energy. Knowledge of losses nd emissions in the process is essentil nd will contribute to corporte sustinbility nd the compny's commitment to the environment, voiding ny fines nd reducing the environmentl risks of its fcilities to humn helth, the dependencies within nd round the substtions nd power trnsmission lines. We nlyzed the cses of 11 substtions, instlled in 10 cities, instlled cpcity of 4658 MV which re nswered nerly 5000,000 people. Keywords environmentl mngement, hzrdous wste nd non-hzrdous 1.1 INTODUÇÃO s tividdes de qulquer instlção industril ger impctos pr o mbiente e no setor elétrico não é diferente. Pr fzer frente à necessidde de estbelecer procedimentos simplificdos pr o licencimento mbientl, mnutenção desss licençs e bixo impcto necessários o incremento d ofert de energi elétric, e em tendimento à MP no e esolução CONM, 279/01, 1 letrobrs letronorte, mrio.filho@eletronorte.gov.br 2 letrobrs letronorte drilen.porfirio@eletronorte.gov.br XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 1

2 que estbelece o eltório mbientl Simplificdo S pr empreendimentos do setor elétrico, foi desenvolvido o Sistem de Indicdores mbientis (SGI) e o Plno de Monitormento mbientl (PM), de form integrd, que estbelecem os requisitos básicos pr ssegurr usênci de riscos potenciis, diretos ou indiretos, à súde humn, dentro ds dependêncis e no entorno ds subestções e linhs de trnsmissão de energi d letrobrs letronorte no Prá (OTP) em conformidde legl. regionl de Trnsmissão do Prá (OTP) é responsável pel operção e mnutenção de 11 subestções, instlds em 10 ciddes, com potênci instld de 4658 MV, com tução no Prá, cuj áre é de KM2, brngendo 2.550Km de linhs de trnsmissão e em 2009 form trnsformdos/trnsmitidos GW, ver figur 1. Figur 1: Mp de brngênci do OTP no Prá Segundo Nehrer, (2007), indicdores são ddos ou informções numérics que quntificm s entrds (ou recursos), síds e o desempenho dos processos, produtos ou d orgnizção como um todo e que são utilizds pr tomr decisões, ver figur 2. n t r d s nergi létric quipmentos Águ Mteriis Fisclizção Trnsmissão de nergi Prtes Interessds Órgãos mbientis ONS Sociedde Circunvizinhnçs esíduos Sólidos fluentes Industriis missões tmosférics missão de uído e dições S í d s Sistem de Indicdores mbientis (SGI) n OTP ecursos Plno de Monitormento mbientl (PM) n OTP. Figur 2: epresentção d Cdei Produtiv ds egionis com definição do SGI e PM. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 2

3 2 OBJTIVOS DO TBLHO O principl objetivo do SGI é fornecer subsídios pr compor os reltórios de Gestão Socio mbientl pr obtenção ou mnutenção ds Licençs de Operção dos empreendimentos ns áres de tução d OTP, de modo : vlir o impcto dos recursos consumidos decorrentes ds tividdes de trnsmissão de energi; Demonstrr o tendimento dos procedimentos dotdos n destinção dequd de resíduos de cordo com às exigêncis legis; Mnter um registro contínuo do consumo e dos resíduos perigosos e não-perigosos gerdos. Detectr eventuis flhs, progrmr e implemntr medids corretivs; Prestr informções o público em gerl. Mntero o bnco de ddos do IGS permnete tulizdo pr possibilitr gestão e emissão de reltórios, entre outros o Globl eporting Inititive GI e Índice de Sustentbilidde mpresril IS- BOVSP. Tbel 1: esumo ds tividdes de plnejmento, execução e nálise do SGI. Ciclo FSS TPS SPONSÁVIS P Pln Plnejmento do SGI 1. eunião com Coordendores de Meio mbiente d OTP; Coordenção Corportiv e 2. Identificção d necessidde de cd instlção; Coordendores locis 3. Levntr pontos de colet de mostrs de ; de Meio mbiente 4. lborr plno nul de monitormento de ; D Do Coordendores de Mio mbiente / NQ C Check ction xecução do SGI Controle interno do SGI lborção de eltório 5. Indicr responsáveis pels colets de mostrs de ; 6. Treinr equipe pr colet de mostrs de ; 7. Definir prâmetros serem monitordos; 8. lborr plnilh de registro e monitormento de indicdores; 9. limentr bnco de ddos do IGS letrobrás. 10. compnhr evolução dos indicdores; 11. stbelecer plnos de conseqüênci pr controle dos indicdores for de conformidde. 12. ncminhmento SMM pr Solicitção de Licençs de operção. Coordendores de Meio mbiente. Coordendores de Meio mbiente. ÇÃO S I T. 1. Identificr necessidde de cd instlção P 2. lborr plno de monitormento de P 3. Levntr pontos de colet de mostrs de P 4. lborr plno nul de monitormento de P 5. Indicr responsáveis pels colets de mostrs P de 6. Treinr equipe pr colet de mostrs de P 7. lborr plnilh de registro e monitormento de indicdores P J N XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 3 F V M B 2009 M J I U O N 8. compnhr evolução dos indicdores P LGND: P Previsto elizdo. Figur 3: Cronogrm gerl ds tividdes de plnejmento, execução e nálise do SGI. J U L G O S T O U T N O V D Z

4 4 SULTDOS CONTINUIDD Form elbordos procedimento pr limentr e mnter tulizdo o SGI em consonânci com D 0349/2011, de , que prov doção do documento como instrumento de monitormento e gestão mbientl no OTP. Neste procedimento são determindos s tribuições dos perfís de responsbilidde, por tividde, grupo, przos pr colet de ddos n dministrção e n trnsmissão. Neste procedimento de orientção são dispostos os formulários de registro mensl dos indicdores. Form nlisds s plnilhs de registro dos indicdores prtir de jneiro de 2010 dezembro de 2012, referentes o consumo ds 11 subestções, conforme seguir: de ltmir, Crjás, Gumá, Integrdor, Mrbá, urópolis, Snt Mri, Tucuruí, Trnsmzônic, Uting e Vil do Conde, cujos resultdos estão representdos pelos figur 4 e 5. Houve redução significtiv no consumo de ppel (-24,9%) e umento no consumo de energi gsolin (+32,6%) e diesel (+6,2%) tendo o óleo lubrificnte mntido o consumo, considerndo mplição de quse tods s subestções do OTP, pode-se firmr que houve melhor n eficiênci dos processos de trnsporte. Pr o melhor controle do consumo de águ serão dotdos ns Subestções medidores mis eficientes Os resíduos gerdos têm destinção de cordo com su clssificção (NB 10004/2004 BNT). Os resíduos sólidos e líquidos proveitáveis (óleos/ bteris/ sucts metálics etc.) são vendidos em leilão público empress recicldors, licencids e registrds nos órgão competentes (SM/NP etc.). Ppeis e plásticos são dodos ssocições de ctdores conforme Decreto 5.940/2006. Os resíduos inservíveis e perigosos (lixo hospitlr, por exemplo) sofrem pirólise em empres especilmente contrtds pr esse fim té 2011, pois prtir de 2012 houve destivção dos mbultórios. Figur 4: ecursos consumidos em 11 subestções d OTP em 2010, 2011 e sts ções mobilizrm os recursos necessários o treinmento de 5 colbordores e 1 gestor (9 h.h, contndo com o instrutor) e demndm 12 h.h de trblho mensl efetivo por instlção, n implementção de medids de controle e indicdores, que permitem e estudr implementção do sistem de gestão e o compromentimento gerencil com gestão mbientl considerndo rzão dos vlores investidos no SGI por instlção. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 4

5 Figur 5: esíduos gerdos e trtdos em 11 subestções OTP de GDCIMNTOS todos os coletdores d egionl Prá OCP, sem os quis este trblho não seri possível; os colbordores d OCP e OCT pelo incentivo e empenho de sus tividdes cotidins; os colegs do Lbortório Químico NQ e NFQ no OCT. FÊNCIS BIBLIOGÁFICS (1) PH, WW, WF. Stndrd methods for the exmintion of wter nd wstewter. 20ª ed. Wshington: mericn Public Helth ssocition (2) BSIL. MINISTÉIO D DSNVOLVIMNTO UBNO MIO MBINT. CONSLHO NCIONL DO MIO MBINT (CONM). esolução nº. 357, D. O. U., de 17/03/05, Brsíli. (3) BSIL. MINISTÉIO D DSNVOLVIMNTO UBNO MIO MBINT. CONSLHO NCIONL DO MIO MBINT (CONM). esolução nº. 397, D. O. U., de 07/04/08, Brsíli. (4) BSIL. MINISTÉIO D DSNVOLVIMNTO UBNO MIO MBINT. CONSLHO NCIONL DO MIO MBINT (CONM). esolução nº. 279, D. O. U., de 17/03/05, Brsíli. (5) CTSB - COMPNHI D TCNOLOGI D SNMNTO MBINTL. eltório de qulidde d águs interiores do estdo de São Pulo de < cesso em: 23/01/09. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 5

6 (6) HSPNHOL I. Águ e snemento básico um visão relist. In: Águs doces no Brsil. Cpitl ecológico, uso e conservção. São Pulo: scriturs/ Instituto de estudos vnçdos d USP/cdemi Brsileir de Ciêncis.; p. (7) BSTOS, F.I.B.S, DGN, J.M.,TMPOIM FILHO,. Sistem de Gestão e o Pilr de Meio mbiente experiênci d letronorte ondôni pr Produção Sustentável de nergi létric. Clener Prodution Inititives nd Chllenges for Sustinble Word. São Pulo Brsil Mio/2011. DDOS BIOGÁFICOS Mário lberto Mrtins oc Filho (*) Nsceu em Belém P, em Grdudo em Gestão empresril UNM (2003). specilizção em Gestão mbientl pelo Instituto studos Superiores d mzôni ISM. (2005)- Curso de extensão universitári em Gestão strtégic de Inovção Tecnológic no setor elétrico pel UNICMP. (2009) - É professor do CNTO D DUCÇÃO TÉCNIC DO STDO DO PÁ e. Coordendor de Segurnç e Meio mbiente d egionl de Trnsmissão do Prá - OTP. Drilen Monteiro Porfírio Nsceu em Cstnhl-P em Bchrel em Químic no IQ-USP em Mestre em Químic pelo IQ-USP em 2004.Professor n FOC Fculddes Oswldo Cruz de té Professor n UFP Universidde Federl do Prá de Professor de Químic mbientl e Gestão mbientl nos Cursos de ng. de Produção e Ciêncis mbientis no CSUP Centro Universitário do Prá de Desde 2007, trblh como nlist Químic do Lbortório de nsios Fisico-químicos de Óleos Isolntes, Lubrificntes e Combustíveis e nsios mbientis do Centro de Tecnologi d letronorte. XX Simpósio Brsileiro de ecursos Hídricos 6

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CURSOS DA FEA-PUCSP

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E CURSOS DA FEA-PUCSP CURRICULO VIGENTE PARA INGRESSANTES ATÉ O ANO DE 2016 CURRÍCULO PARA INGRESSANTES A PARTIR DO ANO DE 2017 C.ATUARIAIS C.CONTÁBEIS C.ECONÔMICAS Disciplin HS Disciplin HS Disciplin CR Disciplin CR Disciplin

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC

REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO. Prof. Carlos Raul Borenstein, Dr. UFSC GAE/ 04 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguçu Prná - Brsil GRUPO VI GRUPO DE ASPECTOS EMPRESARIAIS (GAE) REGULAÇÃO E GESTÃO COMPETITIVA NO SETOR ELÉTRICO: UM EQUILÍBRIO DINÂMICO Prof. Crlos Rul Borenstein,

Leia mais

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:

I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologi em Automção Industril do Centro Universitário Estácio Rdil de São Pulo tem

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Hbilitção Profissionl:Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO. DISCIPLINA: OPERAÇÕES TÉCNICAS DE RECEÇÃO (12º Ano Turma M) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RECEÇÃO DISCIPLINA: (12º Ano Turm M) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Teres Sous Docente Teres Bstos Ano Letivo 2015/2016 Competêncis

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 24/08/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Nota de Pagamento Realizado

Nota de Pagamento Realizado Unidade 14001 tividade SERVIÇO UTONOMO MUNICIPL ÁGU E ESGOTO CONVENID COM FUNDÇÃO NCIONL SÚ RU NTONIO COLETTO N 1228 Cep 86790-000 CGC 809102010001-65 LOBTO-PR PRNÁ Fones (44) 3249-1399 Fax (44) 3249-1399

Leia mais

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras

Gerenciamento de Aquisições em Projetos de Obras Gerencimento de Aquisições em Projetos de Obrs Frhd Abdollhyn, MSc., PMP MSP & PRINCE2 Prctitioner frhd@uol.com.br Ptrocindores: Relizção: Frhd Abdollhyn, PMP PRINCE2 Prctitioner Cyrus Associdos Apoio

Leia mais

Escola SENAI Theobaldo De Nigris

Escola SENAI Theobaldo De Nigris Escol SENAI Theobldo De Nigris Conteúdos borddos nos cursos de Preservção 2011 1) CURSO ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA (362h) I Étic e históri n conservção (72h): 1. Étic e históri d Conservção/Resturo

Leia mais

PROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL

PROJETO INTEGRADO EM SEGURANÇA EMPRESARIAL PROJETO INTEGRDO EM EMPRESRIL CLIENTE UFPE - QUDRNTE D ESTUDO NÁLISE DE RISCO Emitido em: 28/06/2013 SUMÁRIO 1. LISTGEM DOS RISCOS 2. DEFINIÇÃO DOS RISCOS 3. CLSSIFICÇÃO DOS RISCOS 4. IDENTIFICÇÃO FTORES

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO Objetivo 1: Grntir prioridde técnic, polític e finnceir pr ções de enfrentmento do HIV/DST voltds

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG COODERNAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO - CPG EDITAL Nº17/2014 PPG/CPG/UEMA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80)

MRP / MRP II MRP MRP / MRP II 28/04/2009. www.paulorodrigues.pro.br. Material Required Planning (anos 60) Manufacturing Resource Planning (anos 80) MSc. Pulo Cesr C. Rodrigues pulo.rodrigues@usc.br www.pulorodrigues.pro.br Mestre em Engenhri de Produção MRP Mteril Required Plnning (nos 60) Mnufcturing Resource Plnning (nos 80) MRP = Mteril Requirement

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 018/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Uso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios

Uso Racional de Energia Elétrica em Residências e Condomínios Uso Rcionl de Energi Elétric em Residêncis e Condomínios Css Verifique s Condições ds Instlções : Dimensionmento; Execução; Mnutenção; Conservção. Css Verifique os Hábitos de consumo : Form pessol de utilizção

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 13:29 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente

Leia mais

TÍTULO: MANAGEMENT ACCOUNTING: UMA FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA ORGANIZAÇÃO

TÍTULO: MANAGEMENT ACCOUNTING: UMA FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA ORGANIZAÇÃO TÍTULO: MANAGEMENT ACCOUNTING: UMA FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA ORGANIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis

Leia mais

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO

METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DO IFMG CAMPUS OURO PRETO Objetivo gerl Dr continuidde o processo de plnejmento do IFMG Cmpus Ouro Preto. Objetivos específicos Apresentr o processo

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

Pró-Reitoria de Recursos Humanos EDITAL Nº. 01/2014 - PRORH/CCDP VAGAS EM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO

Pró-Reitoria de Recursos Humanos EDITAL Nº. 01/2014 - PRORH/CCDP VAGAS EM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Pró-Reitori de Recursos Humnos EDITAL Nº. 01/2014 - PRORH/CCDP VAGAS EM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO A Pró-Reitori de Recursos Humnos d Universidde Federl de Juiz de For, no uso de sus tribuições e, em cumprimento

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CPA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CPA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2012 Composição d Antonio José Dis Grç Presidente Ann Adelide Ferreir Fecury Pires Lel Representnte do corpo cdêmico dministrtivo Virgini Mri Ribeiro Mendes Representnte do corpo

Leia mais

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período.

1.8 Não será permitida a inscrição simultânea em mais de 2 (dois) componentes curriculares a serem lecionados no mesmo período. VISO PÚBLICO Nº 04/UNOESC-R/2015 O Reitor d Universidde do Oeste de Snt Ctrin Unoesc, Unoesc Virtul, entidde educcionl, crid pel Lei Municipl nº 545/68 e estruturd de direito privdo, sem fins lucrtivos,

Leia mais

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática.

Desenvolvendo novas ferramentas pedagógicas para a formação de gestores de parques nacionais: jogos de papéis e simulação informática. Desenvolvendo vs ferrments pedgógics pr formção gestores prques ncionis: jogos ppéis e simulção informátic 1 Equipe Jen-Pierre Briot (LIP6 & LES/DI/PUC-Rio) (coorndor) Mrt Irving (EICOS/IP/UFRJ) (vice-coorndor)

Leia mais

Reserva de Desenvolvimento Sustentável. Rio Iratapuru

Reserva de Desenvolvimento Sustentável. Rio Iratapuru FIG. 15 Mapa de Situação da Bacia do / P - P MCROZEE do Estado do Pará Expansão de tividades Produtivas ZEE da Área Sul do Estado do mapá Espaço com restrição a indicação de uso - sistema de uso e propriedade

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL

O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL XXIV Congresso Brsileiro de Engenhri Biomédic CBEB 2014 O PERFIL DO PROFISSIONAL ATUANTE EM ENGENHARIA CLÍNICA NO BRASIL A. F. Souz*, R. F. More* *ABEClin, São Pulo, Brsil e-mil: lexndre.ferreli@beclin.org.br

Leia mais

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010.

DECRETO Nº 27631. de 22 de abril de 2010. DECRETO Nº 27631 de 22 de bril de 2010. Regulment Períci Médic e Ocupcionl dos servidores municipis d Prefeitur de Gurulhos. SEBASTIÃO DE ALMEIDA, PREFEITO DA CIDADE DE GUARULHOS, no uso de sus tribuições

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira 04/09/2015 Coorden Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente 2015 Etec Profª Ermelind Ginnini Teixeir Código: 187 Município: Sntn

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 3.768, DE 25 DE OUTUBRO DE 2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.768, DE 5 DE OUTUBRO DE 005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis, e considerndo o disposto n Portri MP no 08, de de julho

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Regulamento Promoção Promo Dotz

Regulamento Promoção Promo Dotz Regulmento Promoção Promo Dotz 1. Empres Promotor 1.1 Est promoção é relizd pel CBSM - Compnhi Brsileir de Soluções de Mrketing, dministrdor do Progrm Dotz, com endereço n Ru Joquim Florino n. 533 / 15º

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,

Leia mais

Fundamentação Metodológica

Fundamentação Metodológica E M.Montessori Fundmentção Metodológic Mnuis Didáticos Progrms em Níveis Listgens de Ambientes Preprdos Progrms Anuis - Bimestris As crinçs, em contto com um mbiente dequdo desenvolvem s potenciliddes

Leia mais

Plano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia

Plano Estratégico Modelo de Execução da Estratégia Plno Estrtégico Plno Estrtégico Modelo de Execução d Estrtégi 1 ÍNDICE 1 Enqudrmento... 3 2 Modelo de Execução d Estrtégi... 5 2.1 Definir estrtégi... 5 2.1.1 Missão... 6 2.1.2 Visão... 6 2.1.3 Atribuições

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia:

1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.3. CPF: 1.4. Endereço: 2.1-Razão Social: 2.2- Nome Fantasia: Cdstro de Instlções e Sistems de Armzenmento de Derivdos de Petróleo e Outros Combustíveis 1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO: 1.1. NOME: 1.2. Doc. Identidde: Órgão Expedidor: UF: 1.3.

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIA INSTITUTO FEDERAL DO CEARÁ VILMAR FERREIRA DE SOUZA PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS IFCE CAMPUS CRATEÚS

Leia mais

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015

Memória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015 Memóri d 41ª Reunião do Comitê Gestor de Cpcitção CGCAP 25/5/2015 Às quinze hors e vinte minutos do di vinte e cinco de mio de dois mil e quinze, presentes André de Mrque, Helen Arujo, Erismr Noves, Crl

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008

Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008 Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008 Agend Enqudrmento Modelos de gestão estuddos Algums evidencis Impcte de cd modelo de Governânci do Aeroporto FSC 2 Deloitte Consultores,

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1

CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ. Versão 1.1 CÓDIO DE CONDUTA MÓDULO CHÁ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver

Leia mais

Nota de Pagamento Realizado

Nota de Pagamento Realizado Unidade 22022 tividade SERVIÇO UTÔNOMO MUNICIPL ÁGU E ESGOTO DMINISTRDO PEL FUNDÇÃO NCIONL SÚ RU SOFI TCHINI, 237 Cep 87230000 CGC 809090960001-44 JUSSR-PR PRNÁ Fones (044) 3628-1401 Fax (044) 3628-1401

Leia mais

EDITAL Nº 006/2012 SELEÇÃO DE PESSOAL

EDITAL Nº 006/2012 SELEÇÃO DE PESSOAL EDITAL Nº 006/2012 SELEÇÃO DE PESSOAL O Serviço Socil do Comércio Administrção Regionl no Distrito Federl SESC/DF, instituição privd inscrit no CNPJ 03.288.908/0001-30, por meio d su Divisão de Administrção

Leia mais

SERVIÇO AUTONOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO

SERVIÇO AUTONOMO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO Unidade 14001 tividade SERVIÇO UTONOMO MUNICIPL ÁGU E ESGOTO CONVENID COM FUNDÇÃO NCIONL SÚ RU NTONIO COLETTO N 1228 Cep 86790-000 CGC 809102010001-65 LOBTO-PR PRNÁ Fones (44) 3249-1399 Fax (44) 3249-1399

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.

Leia mais

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso.

TEMA CENTRAL: A interface do cuidado de enfermagem com as políticas de atenção ao idoso. TERMO DE ADESÃO A POLITICA DE INSCRIÇÃO NOS EVENTOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 9ª. JORNADA BRASILEIRA DE ENFERMAGEM GERIÁTRICA E GERONTOLÓGICA TEMA CENTRAL: A interfce do cuiddo de enfermgem

Leia mais

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA

ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA NOTA TÉCNICA 07 2013 ESTRATÉGIA e-sus ATENÇÃO BÁSICA E SISTEMA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA - SISAB Brsíli, 19 de bril de 2013 (tulizd em julho de 2013 com Portri nº 1.412, de 10 de julho de

Leia mais

PLANO SETORIAL DE AÇÃO ÓRGÃOS E UNIDADES ADMINISTRATIVAS

PLANO SETORIAL DE AÇÃO ÓRGÃOS E UNIDADES ADMINISTRATIVAS MINISTÉRIO PÚBLICO do Estdo do Prná ANO: 2015 PLANO SETORIAL DE AÇÃO ÓRGÃOS E UNIDADES ADMINISTRATIVAS ÓRGÃO OU UNIDADE ADMINISTRATIVA: DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL SUBPLAN PROJETO/ATIVIDADE

Leia mais

2.012 MW. 2,934 milhões. 24.923 GWh DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. R$ 342 milhões. R$ 6,3 bilhões. R$ 1,3 bilhão. R$ 370 milhões.

2.012 MW. 2,934 milhões. 24.923 GWh DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. R$ 342 milhões. R$ 6,3 bilhões. R$ 1,3 bilhão. R$ 370 milhões. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 2,934 milhões de clientes tendidos 2.012 MW de cpcidde instld de gerção 24.923 GWh de energi distribuíd R$ 6,3 bilhões de receit opercionl líquid* * Não consider Receit de

Leia mais

Paulo de Loyola. Apresentação. Sumário. Áreas de Atuação

Paulo de Loyola. Apresentação. Sumário. Áreas de Atuação Apresentção Sumário Designer gráfico com foco ns áres de comunicção visul (crtzes), projetos pr emblgens frmcêutics e de produtos de consumo e web. Experiênci em diverss mídis como mídi eletrônic, impress

Leia mais

Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem II

Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem II mbtrb2sem2010 Deprtmento de Enfermgem Básic Disciplin Administrção em Enfermgem II SAÚDE DO TRABALHADOR E O GERENCIAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO EM ENFERMAGEM 1 Objetivos GRECO, ROSANGELA MARIA. 2 Conhecer

Leia mais

EDITAL 001/2013 - EADUnC

EDITAL 001/2013 - EADUnC EDITAL 001/2013 - EADUnC O Reitor d Universidde do Contestdo-UnC, de cordo com o disposto no Regimento, fz sber, trvés do presente Editl, que estrão berts inscrições e mtriculs pr ingresso nos Cursos de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escol Secundári de Ffe Plno de Melhori Avlição Extern ds Escols IGEC Inspeção-Gerl d Educção e Ciênci 7 e 8 de mio de 2012 Introdução O Plno de Melhori que se present result

Leia mais

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco

ANEXO. DHA < 200 mm - baixo risco DHA > 200 mm - alto risco ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O Brsil produz dus espécies de cfé: O rábic (Coffe rábic L.) e o robust (Coffe cnephor Pierre ex A. Froehner.), mis conhecido como cfé robust. Atulmente, o pís é o mior produtor e

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Médio Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA Código: 164 Município: PALMITAL Áre de conhecimento: Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis Componente Curriculr: FÍSICA

Leia mais

Resumo Executivo. Violência contra a mulher

Resumo Executivo. Violência contra a mulher S T U L s R E K Q F zs B x f b w s X R e R y P Z K O q u A r G J M e z YLU E p z P c o Resumo Executivo iolênci contr mulher estudo revel predominânci de viés policilesco n cobertur noticios do tem Estudo

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA REITORIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA REITORIA SERVIÇO PÚBLICO FERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDA FERAL RONDÔNIA REITORIA EXTRATO DO EDITAL Nº 006, de 9 de dezembro de 0. A Fundção Universidde Federl de Rondôni, trvés de su Reitor, Professor

Leia mais

PLANO ANUAL DE TRABALHO

PLANO ANUAL DE TRABALHO PLANO ANUAL DE TRABALHO DE ARAUCÁRIA 06 smed@rucri.pr.gov.br 1 1. APRESENTAÇÃO O Conselho Municipl de Educção CME de Arucári, crido nos termos d Lei Municipl nº 1.527/04, de 02 de novembro de 04, é o órgão

Leia mais

Indicadores de desempenho: Balanced Scorecard (BSC)

Indicadores de desempenho: Balanced Scorecard (BSC) lândi ersidde Federl de Uberlâ Indicdores de desempenho: Blnced Scorecrd (BSC) Prof. Vinícius Silv Pereir vinicius@fgen.ufu.br 1 Progrm lândi ersidde Federl de Uberlâ Estrtégi e Avlição de Desempenho Análise

Leia mais

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas

Pacto pela Saúde 2010/2011 Valores absolutos Dados preliminares Notas Técnicas Pcto pel Súde 2010/ Vlores bsolutos Ddos preliminres Nots Técnics Estão disponíveis, nests págins, os vlores utilizdos pr o cálculos dos indicdores do Pcto pel Súde 2010/, estbelecidos prtir d Portri 2.669,

Leia mais

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016

Revisão e Atualização das Políticas de Salvaguardas Ambientais e Sociais do Banco Mundial. Consulta sobre a 2ª Minuta Brasília, 1-2 de março de 2016 Revisão e Atulizção ds Polítics de Slvgurds Ambientis e Sociis do Bnco Mundil Consult sobre 2ª Minut Brsíli, 1-2 de mrço de 2016 Estudo de Cso Projeto de Desenvolvimento Regionl Objetivos do Projeto Melhorr

Leia mais

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (DIRECÇÃO DE OBRA):

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (DIRECÇÃO DE OBRA): CURRICULUM VITAE Nome Ncionlidde Helder Jorge Gomes Ribeiro Portugues Dt de Nscimento 27 de Setembro de 1979 Estdo Civil Mord Solteiro Ru d Figueir d Foz nº77, 2DTO 3000-184 Coimbr Tlm: +351 916 515 477

Leia mais

ENQUADRANDO O PORTE E O POTENCIAL POLUIDOR DO SEU EMPREENDIMENTO GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE

ENQUADRANDO O PORTE E O POTENCIAL POLUIDOR DO SEU EMPREENDIMENTO GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO PORTE GRUPO 8.B.5 AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL 8.A.5 - CLASSIFICAÇÃO DO Indivíduo té 2 ci de 2 té 6 ci de 6 té 12 ci de 12 té 24 ci de 24 icro édio grnde especil 8.B.5 ATIVIDADES PASSÍVEIS DE AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Prof. Msc. Frncis Regis Irineu Coordenção Gerl de Estágio Prof. Izequiel Sntos de Arújo Coordendor de Estágio Cmpins, 2015 SUMÁRIO 1. Introdução...

Leia mais

Bandeirante Energia S.A. Companhia Aberta - CNPJ/MF nº 02.302.100/0001-06

Bandeirante Energia S.A. Companhia Aberta - CNPJ/MF nº 02.302.100/0001-06 Compnhi Abert - CNPJ/MF nº 02.302.100/0001-06 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2013 MENSAGEM DO DIRETOR PRESIDENTE No no de 2013, EDP Bndeirnte prosseguiu com su tução sustentável junto os cionists, clientes,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO. Exercício 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO. Exercício 2012 1 Conselho Federl de Engenhri e Agronomi SEPN 508, Bloco A, Ed. Confe, Brsíli-DF CEP 70740-541 Conselho Federl de Engenhri e Agronomi Superintendênci de Estrtégi e Gestão Gerênci de Plnejmento e Gestão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais