Relatório Anual Banco Nacional Ultramarino, S.A.

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1 Relatório Anual Banco Nacional Ultramarino, S.A. 09

2 Capítulo I. Resultados e Áreas de Actividade 6 Resultados e Evolução do Balanço 6 Actividade 11 Banca de Particulares 11 Banca de Empresas 12 Recursos Humanos 12 Organização e sistemas 12 Apoio à Comunidade 13 Capítulo II. Orgãos Sociais 16 Demonstrações Financeiras 17 Accionistas com Participação Qualificada 20 Participações 20 Capítulo III. Principais Políticas Contabilísticas 24 Parecer dos Auditores Externos 27 Parecer do Fiscal Único 28 Capítulo IV. Contactos Mais Importantes 32 Índice 3 Relatório Anual 2008

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4 Capítulo I. ÍNDICE Resultados e Áreas de Actividade 6 Resultados e Evolução do Balanço 6 Actividade 11 Banca de Particulares 11 Banca de Empresas 12 Recursos Humanos 12 Organização e sistemas 12 Apoio à Comunidade 13

5 Resultados e Evolução do Balanço 6 Resultados e Áreas de Actividade Resultados e Áreas de Actividade Resultados e Evolução do Balanço Resultados A economia de Macau recuperou a partir de meados do ano dos efeitos da crise financeira internacional que, nos primeiros meses do ano, levou a uma diminuição pronunciada das receitas do jogo e do investimento em capital fixo. A retoma da actividade económica foi fortemente influenciada pelas políticas fiscais e monetárias expansionistas adoptadas pela China que tiveram um impacto muito positivo na economia local, bem como pelas medidas implementadas nos EUA e na Europa visando conter os efeitos da crise financeira sobre as suas economias. Para o conjunto do ano de 2009, o produto interno bruto aumentou 1,3 por cento registando as receitas do jogo um aumento de 9,6% e tendo as vendas a retalho registado também uma evolução bastante positiva com um crescimento estimado em cerca de 15 por cento. Não obstante a alteração da tendência de evolução registada na segunda metade do ano, verificou-se em 2009 uma quebra em alguns dos principais agregados macroeconómicos, nomeadamente o número de visitantes, que registou uma diminuição de 5,2 por cento e o investimento em capital fixo, que teve uma quebra de 35 por cento. Em 2009 registou-se ainda um significativo abrandamento das pressões inflacionistas com o Índice de Preços no Consumidor a registar um acréscimo de apenas 1,2 por cento (8,6 por cento em 2008) a despeito da taxa de desemprego se situar em 3,6 por cento, sensivelmente o mesmo nível que em Neste contexto, verificou-se uma retracção da procura de crédito pelas empresas e particulares, que começou no entanto a recuperar a partir de meados do ano com a retoma do mercado imobiliário local e dos mercados de capitais internacionais e uma maior confiança dos agentes económicos. Num quadro de profundas mudanças estruturais que decorre da gradual transformação de Macau num centro de conferências, exposições e entretenimento para a China e a Ásia, as principais prioridades da estratégia do BNU são: aumentar de forma sustentada e diversificar a base de receitas, através de uma contribuição equilibrada entre a banca de empresas e a banca de particulares; aumentar o peso das comissões cobradas no produto bancário; afectar eficientemente os recursos humanos e financeiros, num contexto cada vez mais competitivo marcado pelo aumento dos riscos de crédito, liquidez, taxa de juro e operacional. A prossecução deste objectivo envolve a realização de investimentos significativos nas diferentes plataformas operacionais, cuja capacidade de processamento foi aumentada, bem como o lançamento de novos produtos e serviços. O BNU que era já, desde 2008, a única entidade bancária autorizada a emitir cartões de crédito American Express e a processar todas as transacções efectuadas com cartões American Express em estabelecimentos comerciais em Macau passou em 2009 a emitir também um novo cartão de débito, o cartão CUP, que permite associar contas em MOP e HKD, sendo qualquer pagamento feito debitado automaticamente da conta da moeda correspondente. Este cartão pode ser utilizado em todo o mundo, em lojas que aceitem cartões CUP e JETCO. O Activo Líquido do Banco era de 30,380 mil milhões de patacas em 31 de Dezembro de 2009, registando um aumento de 3,7 por cento. Para esta evolução contribuiu um aumento das aplicações nas instituições de crédito e na AMCM que se cifrou em 11,8 por cento, tendo o Crédito a Clientes registado uma redução de 3,4 por cento, enquanto os Depósitos de Clientes sofreram um acréscimo de 2,2 por cento. A redução do Crédito a Clientes foi determinada pela diminuição do crédito a particulares influenciada por uma conjuntura económica menos favorável e pela forte concorrência existente no mercado e, também, por uma diminuição do crédito a empresas, num quadro em que foram cancelados ou adiados diversos projectos de investimento na área do turismo. O Resultado Líquido em 2009 foi de 320,1 milhões de patacas, um decréscimo de 9,6 por cento face aos 353,9 milhões de patacas, apurados em 2008, evolução que se ficou a dever à diminuição do produto bancário e ao reforço das provisões constituídas para crédito vencido. Com efeito, o Produto Bancário, que tinha aumentado 14,3 por cento em 2008, registou um decréscimo de 3,5 por cento em 2009, para o que contribuiu uma diminuição da Margem Financeira de 3,8 por cento, reflectindo, nomeadamente, o efeito de taxas de juro próximas de zero no mercado interbancário do dólar de Hong Kong. Por outro lado, os Proveitos de Comissões e Outras Operações Bancárias registaram em 2009 um aumento de 0,18 por cento, não obstante a evolução da conjuntura económica.

6 Em 2009, os Custos Operativos registaram um aumento de 6 por cento devido aos investimentos realizados e ao crescimento dos Custos com o Pessoal e Fornecimentos e Serviços de Terceiros, que ainda não reflectem inteiramente a descida da inflação registada em Procedeu-se ainda em 2009 a um reforço das Provisões para crédito vencido. Os principais indicadores de rendibilidade continuaram a apresentar valores muito positivos tendo em conta os efeitos da crise financeira: a rendibilidade dos capitais próprios médios, se bem que inferior ao valor registado em 2008, situou-se em 13,56 por cento; a rendibilidade do activo, calculada com base no seu valor médio, diminuiu de 1,21 por cento em 2008 para 1,08 por cento em 2009, reflectindo principalmente as baixas taxas de juro no mercado interbancário. Margem Financeira A Margem Financeira diminuiu 3,8 por cento quando comparada com o ano anterior, ascendendo a 459,3 milhões de patacas, um decréscimo de 17,9 milhões de patacas face ao valor de 477,2 milhões de patacas registado em Os Juros e Proveitos Equiparados (-35,2 por cento) e os Juros e Custos Equiparados (-65,4 por cento) reflectiram a quebra significativa das taxas nos mercados interbancários da Pataca, do dólar de Hong Kong e do dólar americano, levando a redução dos juros cobrados nos empréstimos indexados às taxas de referência daqueles mercados e a uma redução do custo dos recursos de clientes. A prime rate manteve-se inalterada em 5,25 por cento ao longo de todo o ano. A diminuição da Margem Financeira ficou a dever-se à diminuição da Taxa da Margem Financeira, que passou de 2,07 por cento em 2008, para 1,98 por cento em 2009 uma vez que o valor do Activo Remunerado Médio se manteve no mesmo nível do ano anterior. A Taxa de Margem Financeira foi influenciada positivamente: pela margem de intermediação financeira no crédito a empresas; por uma maior margem de intermediação nas operações activas indexadas à prime rate. E, muito negativamente, pela redução da margem financeira de recursos de clientes, devido à acentuada quebra nas taxas no mercado interbancário que implicou menor rendibilidade na aplicação dos recursos do Banco. Resultados (Em milhares de MOP) Variação Absoluta Percentual Margem Financeira 459, ,261-17, % Proveitos de comissões e de Outras Operações Bancárias (Liq) 285, ,022-9, % Produto Bancário 744, ,282-27, % Custos Operativos 262, ,416 14, % Cash Flow 512, ,375-41, % Resultados antes de Provisões e Ganhos / Perdas extraordinárias 482, ,867-42, % Resultado do Exercício 320, ,955-33, % Proveitos de Comissões e Outras Operações Bancárias (Líq) Os Proveitos de Comissões e de Outras Operações Bancárias (líq) registaram em 2009 um decréscimo que cifrou em 3,2 por cento, situando-se em 285,6 milhões de patacas, uma quebra de 9,3 milhões relativamente ao valor registado em A retracção da actividade económica no primeiro semestre e a forte concorrência explicam a evolução registada. As principais componentes desta rubrica tiveram a seguinte evolução: Os Lucros em Operações Financeiras (líq) decresceram 10,7 por cento, reflectindo uma menor rendibilidade e redução do volume de transacções cambiais de clientes. Os Proveitos de Comissões (líq) e Outras Operações Bancárias cresceram 0,18 por cento devido, nomeadamente, ao aumento das comissões cobradas na área de cartões de crédito e comissões por participações em financiamentos bancários. Os Proveitos de Comissões (líq) e Outras Operações Bancárias e os Lucros em Operações Financeiras (líq) representaram 71,5 por cento e 28,5 por cento, respectivamente, dos Proveitos de Comissões e Outras Operações Bancárias (69,1 por cento e 30,9 por cento em 2008). Resultados e Evolução do Balanço 7 Resultados e Áreas de Actividade

7 Resultados e Evolução do Balanço 8 Resultados e Áreas de Actividade Produto Bancário Da evolução da Margem Financeira e dos Proveitos de Comissões (líq) e Outras Operações Bancárias resultou uma diminuição do Produto Bancário de 3,5 por cento, totalizando 744 milhões de patacas em 2009, um decréscimo de 27,2 milhões de patacas, relativamente ao valor de 772,2 milhões de patacas registado no ano anterior. Estrutura do Produto Bancário (%) Lucros de Op. Financeiras Comissões liquidas Margem Financeira O decréscimo da Margem Financeira em 2009 foi inferior ao registado pelos Proveitos de Comissões e Outras Operações Bancárias (líq). A Margem Financeira representou, em 2009, 61,6 por cento do Produto Bancário, um valor ligeiramente inferior ao registado em 2008, enquanto o peso dos Proveitos de Comissões (Líquidas) e Outras Operações Bancárias foi de 38,3 por cento (38,2 por cento em 2008). Custos Operativos ,7 27,4 10, ,8 26,4 11,8 Os Custos Operativos continuaram a revelar uma tendência de crescimento em 2009 que se ficou a dever a custos adicionais resultantes do aumento do volume de actividade, do aumento do número de empregados e da sua remuneração e das pressões inflacionistas em geral. O crescimento das amortizações resultante dos investimentos que têm sido efectuados e o aumento dos serviços e fornecimento de terceiros na área da informática contribuíram igualmente para o aumento dos custos Neste contexto, os Custos Operativos aumentaram em 14,9 milhões de patacas durante o ano de 2009, ou seja mais 6 por cento quando comparados com o ano de 2008, totalizando 262,3 milhões de patacas. As principais componentes dos Custos Operativos tiveram a seguinte evolução: Os Custos com o Pessoal registaram um acréscimo de 13,6 por cento, atingindo 152,7 milhões de patacas, reflectindo o aumento dos salários e outras remunerações bem como aumento do número de empregados e dos custos associados; Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros aumentaram 0,6 por cento, atingindo 69,5 milhões de patacas; As Amortizações registaram um aumento, que se cifrou em 1,1 por cento, devido ao investimento realizado na expansão da rede de ATMs, terminais de pagamento, banca pela Internet actualização e aumento da capacidade de processamento das diferentes plataformas operacionais e lançamento de novos produtos.. Os Custos com o Pessoal representaram, em 2009, 58,2 por cento dos Custos Operativos (54,3 por cento em 2008), os Fornecimentos e Serviços de Terceiros 26,5 por cento (27,9 por cento em 2008) e as Amortizações 11,3 por cento (11,9 por cento em 2008). Com os Custos Operativos a aumentar e face à redução do Produto Bancário, o rácio costto-income (Custos com Pessoal + Fornecimentos e Serviços de Terceiros + Outros Custos Administrativos + Amortizações) / Produto Bancário) aumentou 3,18 pontos percentuais para 35,2 por cento, valor que se situa ainda em níveis muito baixos. Provisões As Provisões Líquidas no exercício de 2009 atingiram 118,3 milhões de patacas (menos 2,9 milhões de patacas que em 2008) e resultaram do reforço das Provisões Específicas e Provisões para Risco-País, não tendo em 2009 sido constituídas Provisões Genéricas adicionais devido à redução do volume da carteira de crédito. O Banco constituiu ainda provisões adicionais para risco de crédito no montante de 119,6 milhões de patacas, um acréscimo de 48 milhões relativamente a 2008, devido principalmente ao aumento das provisões específicas para crédito a empresas. Foram ainda constituídas Provisões para Risco-País no montante de 2,4 milhões patacas conforme resulta das regras para a constituição de Provisões para Risco-País adoptadas em As provisões para o crédito concedido a particulares, incluindo cartões de crédito, empréstimos para compra de habitação e crédito pessoal, continuaram a situar-se em níveis muito reduzidos.

8 Proposta de Aplicação de Resultados Nos termos legais e estatutários, propõe-se para aprovação da Assembleia Geral que o Resultado Líquido de ,60 patacas tenha a seguinte aplicação: Para Reserva Legal, nos termos do art.º 60 do Regime Jurídico do Sistema Financeiro: MOP ,06 Para Distribuição de Dividendos: MOP ,00 Para Reservas Livres, o remanescente: MOP ,54 Balanço Evolução e Estrutura Em 2009 registou-se um ligeiro aumento do activo do Banco em que à diminuição do crédito concedido correspondeu uma variação positiva das aplicações no mercado interbancário, tendo ainda em conta que se verificou também um aumento da carteira de depósitos. A estrutura financeira do balanço do Banco é sólida apresentando uma forte posição de liquidez e requisitos de fundos próprios, nas suas diferentes acepções, bastante elevados, e um controlo adequado do risco crédito, taxa de juro, mercado e operacional. O Activo Líquido que era, em 31 de Dezembro de 2009, de milhões de patacas, registou um acréscimo de 3,7 por cento, depois de ter diminuído 2,6 por cento em O Crédito Total diminuiu em 2,4 por cento e em 2009 o seu peso no Activo Líquido Total decresceu para 41,2 por cento, quando em 2008 se situava em 43,8 por cento Os Depósitos de Clientes aumentaram 2,2 por cento em 2009, contra uma diminuição de 7,2 por cento em Face a esta evolução, o rácio de conversão de depósitos de residentes em crédito sofreu um pequeno decréscimo, passando de 62,2 por cento em 2008 para 59,1 por cento em Crédito a Clientes O Crédito a Clientes decresceu 3,4 por cento totalizando 12,3 mil milhões de patacas, diminuição que se ficou sobretudo a dever à redução do Crédito a Clientes de Macau. Com efeito, o Crédito a Clientes de Macau totalizou 11,3 mil milhões, uma diminuição de 4,9 por cento, para o que contribuiu principalmente do crédito a empresas e o crédito a particulares. O Crédito a Empresas para utilização em Macau diminuiu 3,1 por cento, reflectindo principalmente o reembolso dos créditos existentes para o sector da hotelaria/casinos e transportes que não foi possível compensar com a angariação de novas operações. O Crédito a Particulares sofreu uma redução de 6,9 por cento, que afectou as suas principais componentes, incluindo o crédito para aquisição de habitação. Aplicações em Instituições de Crédito As Aplicações em Instituições de Crédito e na AMCM aumentaram em 11,8 por cento para 10,9 mil milhões de patacas, representando 35,9 por cento do Activo Líquido. Com o agudizar da crise financeira foi adoptada uma orientação que privilegiou a aplicação de fundos a prazos muito curtos e em instituições bancárias consideradas de baixo risco de crédito bem como em Bilhetes Monetários emitidos pela Autoridade Monetária de Macau. Estrutura do Activo Líquido 30,380 Biliões MOP Evolução do Activo Líquido, Aplicações em 2008/2009 Instituições de Crédito 35.9% 11.8% em % Resultados e Evolução do Balanço 9 Resultados e Áreas de Actividade As Aplicações Interbancárias (líquidas), activos de elevado grau de liquidez, representavam, no final de 2009, 30,5 por cento do Activo Líquido, contra 29,1 por cento no ano anterior. Crédito sobre Clientes 40.5% -3.4% Disponibilidades, Imobilizado e Outros Activos 23.6% 5.5%

9 Depósitos Totais Em Dezembro de 2009, os Depósitos Totais atingiram milhões de patacas, registando um decréscimo de 2,2 por cento, enquanto os Depósitos de Clientes em Macau aumentaram 5,2 por cento. A estrutura dos Depósitos de Clientes tem evoluído muito favoravelmente, com os depósitos à ordem e de poupança a registarem um maior crescimento relativo. Resultados e Evolução do Balanço 10 Os depósitos à ordem e de poupança cresceram 9,9 por cento, representando 60 por cento do total dos depósitos (55,7 por cento em 2008). Os depósitos a prazo totalizaram milhões de patacas em 31 de Dezembro de 2009 e registaram um decréscimo de 7,5 por cento, representando 40 por cento dos depósitos totais, contra 44,2 por cento no final de 2008, para o que terão contribuído as reduzidas taxas de juro, que não incentivam a constituição de depósitos a prazo. Recursos de Instituições de Crédito Dada a posição de liquidez, o Banco apenas pontualmente e por períodos muito curtos recorre ao mercado interbancário para o financiamento da sua actividade. Resultados e Áreas de Actividade Os Recursos de Instituições de Crédito ascenderam a milhões de patacas, mais 399 milhões de patacas do que em 2008, um crescimento de 32,4 por cento, representando apenas 5,4 por cento do total do passivo, sensivelmente idêntico ao registado no ano anterior. Rácio de Adequação do Capital Os Fundos Próprios ascendiam, em 31 de Dezembro de 2009, a milhões de patacas, superiores aos milhões registados em Os Fundos Próprios de Base (capital realizado, reservas legais, estatutárias e outras formadas a partir de resultados não distribuídos e resultados transitados positivos) representam cerca de 80 por cento dos Fundos Próprios Totais. Estrutura do Passivo e da Situação Líquida 30,380 Biliões MOP Evolução do Passivo e da Situação Líquida em % 5.4% 75.4% 32.4% 2.2% Recusos de Instituições de Crédito Depósitos de Clientes O Activo e as Responsabilidades Extra-Patrimoniais ponderadas pelos coeficientes de risco diminuiram de MOP13,2 milhões em 2008 para MOP12,3 milhões em 2009, em resultado principalmente do crédito concedido a clientes. 0.5% -3.9% Provisões para Riscos e Encagos Face à evolução anteriormente referida, o Rácio de Adequação de Capital calculado de acordo com o Aviso Nº. 012/93-AMCM e Nº. 013-AMCM de 27 de Agosto de 1993 e as circulares Nº. 003/A/94 e Nº. 004/A/94 da Autoridade Monetária de Macau foi, em 2009, de 19,04 por cento, mais 3,72 pontos percentuais do que em % 7.2% 5.5% 0.8% Outros Passivos Capitais Próprios e Equiparados

10 Actividade Banca de Particulares Crédito à habitação e ao consumo Na área de particulares, o objectivo principal é aumentar a base de clientes e o número de produtos vendidos a cada cliente e oferecer opções ainda mais atractivas nas áreas de cartões de crédito, crédito ao consumo e à habitação e produtos de investimento bem como melhorar a qualidade do serviço prestado. O Crédito a Particulares registou um decréscimo em 2009, que se cifrou em 6,9 por cento, quando no anterior tinha aumentado 16,3 por cento. Para esta evolução contribuiu principalmente o decréscimo do crédito para aquisição de habitação, que diminuiu 5,2 por cento, o que reflecte sobretudo a política que tem sido adoptada de alinhar a rentabilidade deste produto com o risco de liquidez e de taxa de juro assumido com a concessão deste crédito. Para o próximo ano pretende-se que a política de concessão de crédito para aquisição de habitação seja selectiva, visando a fidelização da nossa clientela, tendo em conta a evolução do mercado imobiliário que, após a recuperação encetada a partir de meados do ano, poderá estabilizar no decurso do próximo ano, O Crédito ao Consumo, que inclui Crédito Automóvel, Crédito Pessoal e Contas a Descoberto, registou também um decréscimo de 24,4 por cento, reflectindo uma atitude mais prudente dos particulares tendo em conta a evolução da situação económica com o aumento dos despedimentos em alguns sectores da economia bem como a forte concorrência existente no mercado. Cartões de Crédito Na área de emissão de cartões de crédito há a destacar o aumento de cartões emitidos e do volume de transacções realizadas. O número de cartões emitidos e o volume de vendas aumentaram 11,1 e 4,2 por cento, respectivamente. Em 2009 o BNU continuou a promover o cartão de crédito American Express, oferecendo cartões Amex pré-aprovados a clientes seleccionados e promovendo várias campanhas de fidelização de novos clientes bem como recompensando a utilização dos seus cartões de crédito. O Banco expandiu de forma estável ao longo do ano a sua rede de terminais de pagamento para cartões de crédito. O BNU, mantendo o exclusivo da emissão e do processamentos de transacções efectuados com cartões do AMEX, beneficiou ainda do acréscimo de transacções nos seus terminais de pagamento AMEX. que ficou a dever-se a campanhas de promoção conjuntas. O Banco desenvolveu duas campanhas de promoção com a oferta de vales de compras numa cadeia de supermercados e também desconto em restaurantes locais, visando aumentar a despesa média por cartão e a base de clientes. Por outro lado, o número de terminais de pagamento instalados aumentou, tendo o volume de transacções realizadas na rede continuado a expandir, registando um aumento significativo em Há ainda a referir que o crédito incobrável no crédito ao consumo permanece em níveis muito baixos. Do crédito concedido através de cartões de crédito, apenas 0,01 por cento foram considerados incobráveis para efeitos de write-off em 2008 (contra 0,8 por cento em 2007). O BNU recebeu da VISA e da Mastercard diversos prémios em reconhecimento à sua actividade como banco prestador de serviços de cartões de crédito em Macau. Canais de distribuição Os Canais de Distribuição do Banco compreendem uma rede de 14 agências, serviços de banca pela Internet para empresas e particulares e um serviço de banca através do telefone (BNU Direct). Procurou-se neste ano aumentar a qualidade do serviço prestado pelas agências, reforçando as acções de formação e melhorando os circuitos de procedimentos e a articulação com os serviços centrais. No final de 2009, o número de trabalhadores das agências era de 155 (idêntico ao ano anterior). O desenvolvimento de canais de acesso electrónicos para particulares e empresas, que complementam os serviços prestados pelos canais tradicionais, tem uma importância relevante no posicionamento competitivo do Banco no mercado. Nesta área foram desenvolvidas em 2009 várias iniciativas: procedeu-se à renovação da página de Internet do BNU e ao desenvolvimento e introdução de novas funcionalidades Actividade 11 Resultados e Áreas de Actividade

11 Actividade 12 Resultados e Áreas de Actividade na banca pela Internet para particulares, incluindo a possibilidade de aquisição de seguros de viagem, que serão implementadas no próximo ano; adoptaram-se novos procedimentos visando melhorar a segurança dos acessos ao serviço. Depois do lançamento do serviço de Banca através da Internet para Empresas em 2007, foram desenvolvidos esforços para angariação de novos clientes, principalmente os de maior dimensão e que maior vantagem terão com a adesão a este serviço. Em 2009, o número de utilizadores do BNU Online (serviço de banca através da Internet para particulares) continuou a registar um forte crescimento, que se cifrou em 18,4 por cento (após um incremento de 32,5 por cento em 2008). O volume de transacções efectuadas, que inclui o pagamento de serviços e cartões de crédito, transferências, pedidos de extractos de conta electrónicos, depósitos a prazo e consulta de contas continuou a aumentar em 2009, atingindo 15 por cento, tendo o número de entradas no sistema registado um incremento de 17 por cento. Banca de Empresas A política de concessão de crédito foi condicionada pelo impacto da crise financeira internacional que afectou também os principais sectores da economia de Macau, levando nomeadamente ao adiamento e cancelamento de diversos projectos para a construção de edifícios para habitação de gama média e alta e de novos hotéis e casinos. A carteira de crédito a empresas registou, em 2009 um decréscimo de 3,1 por cento. Os Empréstimos e Adiantamentos a Empresas diminuiram 3,1 por cento devido à utilização pelos mutuários de diversas facilidades de crédito já acordadas, nomeadamente a empresas do sector do jogo e hospitalidade. O Banco intensificou o seu relacionamento com o tecido empresarial através da prestação de serviços bancários que contribuem para melhorar a gestão de tesouraria das empresas (pagamento de salários, terminais de pagamento automático e outro serviços) bem como a emissão de garantias para empresas que operam no sector das obras públicas. A gestão do relacionamento com as empresas do sector do jogo e hospitalidade está centralizado numa unidade, o que tem contribuído para aumentar a nossa capacidade de resposta às solicitações destes clientes, facilitando a oferta de produtos e serviços destinados especificamente a este segmento do mercado. Em 2009 esta unidade desenvolveu vários projectos, na sua maioria relacionados com o processamento de pagamentos e integração de sistemas. O BNU desenvolveu esforços para que o serviço de Banca através da Internet para empresas se torne numa plataforma privilegiada para o processamento das transacções das empresas locais já que este serviço, possibilita, de forma fácil e eficaz, a consulta de saldos e movimentos, transferências múltiplas ou individuais, locais ou internacionais, pagamento de serviços e cartões de crédito, pagamento de salários e a monitorização de utilizadores e operações, disponibilizando ainda relatórios para controle das operações e de gestão. Recursos Humanos O quadro de pessoal aumentou de 428 para 432 empregados, acompanhando o crescimento do volume de negócios do Banco. O Banco ofereceu programas de formação profissional, técnica e generalizada a todas as categorias de pessoal e organizou sessões de formação, cobrindo áreas como: combate ao branqueamento de capitais, licenciamento de seguros, certificação em investimento e regulação financeira, comunicação e relações interpessoais, entre outras. Com o objectivo de atrair para o Banco potenciais candidatos com conhecimentos de Tecnologias da Informação, o BNU continuou o seu protocolo de colaboração com o Instituto Politécnico de Macau (IPM) visando oferecer formação prática a alunos a terminar os seus estudos com boas classificações académicas. O Manual do Pessoal foi revisto de forma a incorporar nova legislação do trabalho e conceder aos empregados do Banco, como benefício acrescido, a licença de paternidade. Os empregados participaram activamente em actividades sociais, que incluíram doações de sangue, a Marcha da Caridade e os tradicionais Barcos Dragão procurando-se reforçar o espírito de equipa dos nossos colaboradores. A carteira de investimento do Fundo de Previdência do BNU registou um desempenho positivo em Organização e sistemas A actividade nesta área foi em grande medida ditada pela necessidade de adaptar o sistema de produção e gestão de informação do Banco de modo a responder a solicitações e ao estipulado pela AMCM para os documentos a enviar e que abrangem as diversas áreas de gestão: Linhas de orientação para o Tratamento de Queixas Apresentadas por Clientes Linhas de orientação para o fornecimento e distribuição de produtos financeiros; Teste de stress de algumas classes de activos;

12 Linhas de orientação para a Gestão Continua das Actividades Código de Conduta do BNU Limites Globais e Exposição; Linhas de orientação relativas ao outsourcing de Serviços; À semelhança de anos anteriores, os trabalhadores do BNU participaram nas actividades de angariação de fundos do Fundo de Beneficência dos Leitores dos Jornal Ou Mun na ocasião da Marcha de Caridade para Um Milhão. O Banco optimizou diversos processos, produtos e serviços, nomeadamente o sistema de verificação de posições cambiais online e o sistema SWIFT. Em 2009 foi levada a cabo uma análise de risco nas áreas de: Crédito, Mercados, Compliance, Responsabilidade de Gestão, Câmbios, Taxas de Juro, Liquidez, Operações, Organização e Gestão, Reputação, Solvência, Estratégia, entre outras. A capacidade de processamento de componentes-chave da infra-estrutura de tecnologias da Informação, equipamento e aplicações informáticas foi aumentada de modo a dar resposta ao crescente volume de transacções processadas pelas diferentes plataformas operacionais do Banco, nomeadamente o sistema das agências (front-end), rede ATMs, terminais de pagamento automático, sistema de processamento de pagamentos com cartões de crédito e banca online, assegurando-se a disponibilidade sem interrupção destes serviços. O sistema de processamento de cartões de crédito foi actualizado e o sistema cartões de débito foi actualizado para incorporar transacções com o novo cartão de débito CUP, que permite aos clientes combinar contas em Patacas e Hong Kong e escolher a conta da qual o débito é feito aquando do pagamento. Em 2009 foi desenvolvido e implementado um novo sistema de gestão de reclamações e sugestões de clientes que permite fazer o registo e acompanhamento destas situações. As ATM do BNU foram actualizadas para aceitarem levantamentos em RMB, depósitos instantâneos, impressão de cupões e também transacções com cartões AMEX. Apoio à Comunidade Actividade 13 Resultados e Áreas de Actividade O Banco continuou a apoiar as actividades de várias entidades sem fins lucrativos que se dedicam aos mais carenciados ou desprotegidos ou têm actividades relevantes para o desenvolvimento das artes ou da cultura. São os casos de instituições de beneficência como a Tung Sin Tong, a Associação para o Desenvolvimento Infantil de Macau e a Associação de Reabilitação de Toxicodependentes de Macau. Reconhecendo a importância do ensino superior e a necessidade de se desenvolver quadros locais o BNU atribuiu bolsas aos alunos com melhores classificações e que necessitam de apoio financeiro para prosseguir os seus estudos.

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15 Capítulo II. ÍNDICE Orgãos Sociais 16 Demonstrações Financeiras 17 Accionistas com Participação Qualificada 20 Participações 20

16 Orgãos Sociais MESA DA ASSEMBLEIA GERAL Presidente: Vice-Presidente: Secretário: Joaquim Jorge Perestrelo Neto Valente Liu Chak Wan Maria de Lurdes Nunes Mendes da Costa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: Caixa Geral de Depósitos, S.A., Representada por Rodolfo Vasco Castro Gomes Mascarenhas Lavrador 16 Orgãos Sociais Vice-Presidente: Vogais: Herculano Jorge de Sousa António Luís Neto Artur Jorge Teixeira Santos Kan Cheok Kuan COMISSÃO EXECUTIVA Presidente: Vice-Presidente: Membro: Herculano Jorge de Sousa Artur Jorge Teixeira Santos Kan Cheok Kuan FISCAL ÚNICO: Chui Sai Cheong

17 Demonstrações Financeiras Banco Nacional Ultramarino, S.A. Balanço Anual em 31 de Dezembro de 2009 ACTIVO ACTIVO BRUTO PROVISÕES AMORTIZAÇÕES E ACTIVO LIQUIDO MENOS-VALIAS (EM PATACAS) CAIXA 2,536,647, ,536,647, DEPÓSITOS NA AMCM 3,748,279, ,748,279, CERTIFICADOS DE DÍVIDA DO GOVERNO DE MACAU 2,621,715, ,621,715, VALORES A COBRAR 91,675, ,675, DEPÓSITOS À ORDEM NOUTRAS INSTITUIÇÕES DE 65,709, ,709, CRÉDITO NO TERRITÓRIO DEPÓSITOS À ORDEM NO EXTERIOR 484,265, ,265, OURO E PRATA OUTROS VALORES 2,319, ,319, CRÉDITO CONCEDIDO 12,505,352, ,198, ,298,153, APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO 526,480, ,480, NO TERRITÓRIO DEPÓSITOS COM PRÉ-AVISO E A PRAZO NO EXTERIOR 6,632,988, ,632,988, ACÇÕES, OBRIGAÇÕES E QUOTAS 641,458, ,458, APLICAÇÕES DE RECURSOS CONSIGNADOS DEVEDORES 11,253, OUTRAS APLICAÇÕES PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS 29,138, ,138, IMÓVEIS 522,684, ,638, ,045, EQUIPAMENTO 104,757, ,150, ,606, CUSTOS PLURIENAIS 55,420, ,701, ,718, DESPESAS DE INSTALAÇÃO IMOBILIZAÇÕES EM CURSO OUTROS VALORES IMOBILIZADOS 1,700, ,700, CONTAS INTERNAS E DE REGULARIZAÇÃO 166,440, ,440, Banco Nacional Ultramarino, S.A. Balanço Anual em 31 de Dezembro de 2009 PASSIVO SUB-TOTAIS TOTAL (EM PATACAS) NOTAS EM CIRCULAÇÃO 2,742,112, DEPÓSITOS À ORDEM 11,217,474, DEPÓSITOS C/PRÉ-AVISO 0.00 DEPÓSITOS A PRAZO 6,496,188, ,713,663, DEPÓSITOS DE SECTOR PÚBLICO 5,203,749, RECURSOS DE INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO NO TERRITÓRIO 294,743, RECURSOS DE OUTRAS ENTIDADES LOCAIS 0.00 EMPRÉSTIMOS EM MOEDAS EXTERNAS 1,338,276, CREDORES POR RECURSOS CONSIGNADOS 0.00 CHEQUES E ORDENS A PAGAR 269, CREDORES 116,878, EXIGIBILIDADES DIVERSAS 348,020, ,301,938, CONTAS INTERNAS E DE REGULARIZAÇÃO 281,178, PROVISÕES PARA RISCOS DIVERSOS 164,617, CAPITAL 400,000, OUTRAS RESERVAS 1,456,717, ,856,717, RESULTADOS TRANSITADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES RESULTADO DO EXERCÍCIO 320,117, TOTAIS 30,380,344, Balanço Anual em 31 de Dezembro de Demonstrações Financeiras TOTAIS 30,748,287, ,689, ,380,344,450.55

18 Banco Nacional Ultramarino, S.A. Balanço Anual em 31 de Dezembro de 2009 Banco Nacional Ultramarino, S.A. Demonstração de Resultados do Exercício de 2009 Conta de Exploração Balanço Anual em 31 de Dezembro de Demonstrações Financeiras CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS MONTANTE (EM PATACAS) VALORES RECEBIDOS EM DEPÓSITO 90,511, VALORES RECEBIDOS PARA COBRANÇA 56,446, VALORES RECEBIDOS EM CAUÇÃO 37,896,360, GARANTIAS E AVALES PRESTADOS 3,032,589, CRÉDITOS ABERTOS 64,007, ACEITES EM CIRCULAÇÃO 0.00 VALORES DADOS EM CAUÇÃO 5,591, COMPRAS A PRAZO 4,066,690, VENDAS A PRAZO 4,064,904, OUTRAS CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS 4,085,940, DOS QUAIS:TESOURO PÚBLICO-CONTA CORRENTE 40,572, DÉBITO MONTANTE CRÉDITO MONTANTE (EM PATACAS) CUSTOS DE OPERAÇÕES 168,040, PROVEITOS DE 622,806, PASSIVAS OPERAÇÕES ACTIVAS CUSTOS COM PESSOAL 152,778, PROVEITOS DE SERVIÇOS 253,853, BANCÁRIOS DOS QUAIS: PROVEITOS DE OUTRAS 81,437, OPERAÇÕES BANCÁRIAS REMUNERAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO E FISCALIZAÇÃO 12,359, REMUNERAÇÕES DE EMPREGADOS 119,468, RENDIMENTOS DE TÍTULOS DE CRÉDITO E DE PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS 4,549, ENCARGOS SOCIAIS 20,072, OUTROS PROVEITOS 58,071, BANCÁRIOS OUTROS CUSTOS COM O PESSOAL 876, PROVEITOS INORGÂNICOS 5,049, FORNECIMENTOS DE TERCEIROS SERVIÇOS DE TERCEIROS 61,111, OUTROS CUSTOS 130,617, BANCÁRIOS IMPOSTOS 1,218, CUSTOS INORGÂNICOS 1,397, DOTAÇÕES PARA 29,824, AMORTIZAÇÕES DOTAÇÕES PARA 131,848, PROVISÕES LUCRO DA EXPLORAÇÃO 340,530, ,401, PREJUÍZOS DE EXPLORAÇÃO 0.00 TOTAIS 1,025,768, TOTAIS 1,025,768,130.10

19 Banco Nacional Ultramarino, S.A. Demonstração de Resultados do Exercício de 2009 Conta de Lucros e Perdas DÉBITO MONTANTE CRÉDITO MONTANTE (EM PATACAS) PREJUÍZO DE 0.00 LUCRO DE EXPLORAÇÃO 340,530, EXPLORAÇÃO PERDAS RELATIVAS A 54,906, LUCROS RELATIVOS A 23,814, EXERCÍCIOS ANTERIORES EXERCÍCIOS ANTERIORES PERDAS EXCEPCIONAIS 0.00 LUCROS EXCEPCIONAIS 0.00 DOTAÇÕES PARA IMPOSTOS SOBRE LUCROS DO EXERCÍCIO 44,227, PROVISÕES UTILIZADAS 54,906, RESULTADO DO EXERCÍCIO (SE POSITIVO) 320,117, RESULTADO DO EXERCÍCIO (SE NEGATIVO) TOTAIS 419,251, TOTAIS 419,251, Demonstrações Financeiras Balanço Anual em 31 de Dezembro de A Responsável Pela Contabilidade Presidente da Comissão Executiva Maria Clara Fong Herculano Jorge Sousa

20 Accionistas com Participação Qualificada Nos termos do Regime Jurídico do Sistema Financeiro de Macau, participação qualificada é aquela que, por forma directa ou indirecta, representa pelo menos 10 por cento do capital ou dos direitos de voto da instituição participada ou que, por qualquer outro modo, confere a possibilidade de exercer uma influência significativa na gestão desta. Accionistas com participação qualificada: Participações Accionistas com Participação Qualificada 20 * Caixa Geral de Depósitos, S.A ,13 % Participações Lista das instituições em que o Banco Nacional Ultramarino, S.A. detém participação superior a 5% do respectivo capital social ou superior a 5% dos seus fundos próprios, com indicação do respectivo valor percentual. * SEAP-Serviços, Administração e Participação, Lda %

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