ADIÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS ÔMEGA 3 NA DIETA DE FÊMEAS SUÍNAS E SEU EFEITO NO TAMANHO DA LEITEGADA

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1 ADIÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS ÔMEGA 3 NA DIETA DE FÊMEAS SUÍNAS E SEU EFEITO NO TAMANHO DA LEITEGADA Autores: Bárbara Barbi de FREITAS; Leopoldo Malcorra DE ALMEIDA; Fabiana MOREIRA; Juahil OLIVEIRA; Ivan BIANCHI Identificação autores: Bolsista PIBIT/CNPq; Orientador IFC-Campus Araquari Introdução O bom desempenho reprodutivo de fêmeas suínas e altos índices de sobrevivência dos leitões são essenciais para a rentabilidade da suinocultura. A baixa condição corporal e metabólica das fêmeas suínas bíparas são os motivos das principais falhas reprodutivas, já que estas fêmeas nem mesmo completaram seu desenvolvimento e necessitam de maior aporte de energia para a lactação (Hoving et al., 2011). Portanto, torna-se necessário buscar estratégias que aumentem o número, peso e a sobrevivência de leitões nascidos vivos proporcionando benefícios econômicos ao produtor (Tanghe e De Smet, 2013). Melhorar a nutrição da fêmea pode ser uma abordagem inicial, por meio da adição de n-3 ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) na dieta. Esses ácidos graxos essenciais, são componentes das células de vários tecidos, sendo necessários para o crescimento e maturação de alguns sistemas em recém-nascidos (Quelen et al., 2010), tem-se sugerido que a adição de ômega 3 na dieta pode trazer melhorias na eficiência reprodutiva, principalmente considerando-se o ácido docosahexaenóico (DHA). Uma fonte importante desses ácidos é o extrato etéreo de algas marinhas a qual é fonte de energia para a nutrição animal. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo monitorar o peso ao nascer de leitões, intervalo entre nascimento, duração do parto e total de nascidos vivos em diferentes grupos suplementados com aditivo fonte de ômega 3, por meio da avaliação de dose resposta em termos da transferência de ômega-3, especialmente DHA, da dieta materna para os fetos e futura leitegada. Material e Métodos O experimento foi conduzido em uma granja Unidade Produtora de Leitões comercial (UPL) que possuía aproximadamente 3400 matrizes, localizada no oeste de Santa Catarina no município de Campos Novos (latitude s, longitude o ). Foram utilizadas 55 matrizes da linhagem comercial Camborough com ordem de parto entre 2 e 4.

2 Aos 85 dias de gestação até ao nascimento da leitegada, os animais foram divididos em cincos grupos, sendo eles: controle (0,0g ômega-3/dia; 10 fêmeas); SP3.5 (3,5g ômega-3/dia; 12 fêmeas); SP7 (7,0g ômega-3/dia; 11 fêmeas); SP14 (14,0g ômega-3/dia; 12 fêmeas); SP28 (28,0g ômega-3/dia; 10 fêmeas). A suplementação de ômega-3 (Algae SP1) foi realizada, diariamente on top na dieta das fêmeas durante os últimos trinta dias de gestação. Foi acompanhado individualmente o parto das 55 matrizes, sendo pesado cada leitão ao nascer. Foi utilizada uma balança computadorizada, para vinte quilos (Urano US 20/2 pop light) e uma caixa de madeira com aproximadamente 26 x 10 x 10 cm para acomodação dos animais individualmente. Foi registrado o horário de nascimento de cada leitão; a duração do parto, sendo o primeiro leitão o início do parto e o término a expulsão da placenta; além do número total de leitões nascidos. Logo após a pesagem e registro, os leitões foram identificados e devolvidos a leitegada. Foi realizada análise estatística com distribuição de frequência através do programa Statistix 9.0. A partir disso foram realizadas as seguintes categorizações: a duração do parto: até 260 min, mais de 260 min; intervalo entre o nascimento de leitões: até 20 min, 21 a 45 min, mais de 45 min; peso do leitão. Foi realizada análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética no Uso de Animais do Instituto Federal Catarinense Câmpus Araquari, protocolado sob o n 0051/2014. Resultados e discussão A suplementação com ômega-3 trouxe um aumento da frequência de leitões nascidos com mais de 1,5 quilogramas no grupo SP28 e SP14 que no grupo controle (Tabela 1). Tabela 1: Distribuição de frequência do peso de leitões nascidos de acordo com o nível de suplementação de Algae SP1. Peso do leitão, g Nível de Algae SP1, n (%) 0 g SP1 3,5 g SP1 7,0 g SP1 14,0 g SP1 28,0 g SP1 Até 790 g 9 (6,9) 16 (10,4) 25 (14,8) 15 (8,6) 9 (6,2) 800 a g 20 (15,3) 32 (20,8) 32 (18,9) 26 (14,9) 22 (15,1) a g 33 (25,2) 25 (16,2) 33 (19,5) 35 (20,0) 25 (17,1) a 1500 g 32 (24,4) 46 (29,9) 32 (18,9) 48 (27,4) 33 (22,6) Mais de g 37 (28,2) 35 (22,7) 47 (27,8) 51 (29,1) 57 (39,0) Total 131 (100,0) 154 (100,0) 169 (100,0) 175 (100,0) 146 (100,0)

3 O grupo SP28 teve a maior média de peso ao nascer, mas não diferiu do grupo controle. Existiu uma diferença significativa em relação aos grupos SP3,5 e SP7 (Tabela 2). Tabela 2: Comparação da média do peso ao nascer, total de nascidos, intervalo de nascimento e duração do parto de acordo com o nível de suplementação de Algae SP1. SP0 SP3,5 SP7 SP14 SP28 Peso Leitão, kg 1,31 ab 1,26 b 1,23 b 1,30 ab 1,39ª Total de Nascidos 13,70 ns 14,33 ns 17,18 ns 15,17 ns 15,30 ns Intervalo de Nascimento, min 20,6 ns 17,44 ns 15,84 ns 15,39 ns 12,29 ns Duração de Parto, min 251,0 ns 332,9 ns 301,4 ns 242,9 ns 324,5 ns a,b Na coluna há diferença significativa (P<0,05). ns Não houve diferença significativa entre as médias (P>0,05) O número total de nascidos foi de 778 leitões, sendo a melhor média do grupo SP7 com 17,2 leitões por leitegada (Tabela 2), apesar de não ter diferença significativa entre os grupos. Neste estudo o intervalo médio entre os nascimentos de leitões e a duração média do parto entre os grupos não apresentaram diferença significativa (Tabela 2), nem a distribuição de frequência (Tabela 3). Tabela 3: Distribuição de frequência do intervalo de nascimento entre leitões de acordo com o nível de suplementação de Algae SP1. Intervalo, min Nível de Algae SP1, n (%) 0 g SP1 3,5 g SP1 7,0 g SP1 14,0 g SP1 28,0 g SP1 Até 20 min 104 (81,9) 119 (74,3) 142 (79,8) 143 (84,2) 107 (74,8) 21 a 45 min 12 (9,4) 17 (10,6) 16 (9,0) 14 (8,2) 21 (14,7) Mais 45 min 11 (8,7) 24 (15,0) 20 (11,2) 13 (7,6) 15 (10,5) Total 127 (100,0) 160 (100,0) 178 (100,0) 170 (100,0) 143 (100,0) Pouco se sabe sobre a influência do ômega-3 no número de nascidos vivos, natimortos, mumificado e no total de nascidos. Foi observada uma diminuição no número de nascidos totais suplementando porcas tanto do início até a metade da gestação como na metade final (Corson et al, 2008; Rooke et al., 2001). No entanto vários autores não observaram efeitos no número de nascidos (Quelen et al., 2010; Smits et al., 2011; Cools et al., 2011). O presente estudo iniciou a suplementação no 85º dia de gestação até ao parto. Dessa forma, acredita-se que o tamanho da ninhada é determinado numa fase muito mais precoce da gestação e a maioria da perda de concepto ocorre durante o primeiro terço da gestação (Whates et al., 2007). Acredita-se que a suplementação de ômega-3 durante a lactação possa

4 afetar o desenvolvimento folicular e trazer um aumento no tamanho da leitegada na gestação subsequente, tanto que Smits et al. (2011) obtiveram um número maior de leitões nascidos total e vivos na gestação subsequente. Um maior fornecimento de nutrientes poderá melhorar o desenvolvimento da placenta durante os primeiros estágios da gestação, e, portanto, beneficiar o crescimento e desenvolvimento do feto na última metade da gestação (Corson et al., 2008). Alguns estudos apresentam que existe pouco ou nenhuma transferência de ômega-3 em porcas suplementadas durante o final da gestação (Whates et al., 2007), porém outros estudos apontam para o oposto (Rooke et al., 2001). O mecanismo de transferência ainda não está bem elucidado, mas para Greenberg et al. (2008) e Duttaroy (2009), em humanos, a placenta é o principal órgão por meio do qual os ácidos graxos fluem da mãe para o feto, sendo essa captação de LC-PUFAs estritamente regulada por várias proteínas de transporte localizadas na membrana plasmática. O desempenho de leitões após a suplementação materna com ômega 3 foi avaliada por Mateo et al. (2009). Inicialmente, suplementaram matrizes do 60º dia de gestação até o desmame. No desempenho da leitegada, provenientes da primeira parição, não foram observadas diferenças significativas entre os tratamentos com relação ao número total de leitões nascidos, leitões nascidos vivos, leitões natimortos e peso ao nascer. Porém, quanto ao desempenho das fêmeas durante a segunda parição, foi observado que há tendência do peso do leitão ser superior nas porcas alimentadas com dietas PUFAs. Conclusão A suplementação a partir de fontes ricas em DHA em porcas com ordem de parto entre 2 e 4 não influenciou no intervalo entre nascimentos na primeira parição, no número de nascidos totais e na duração da parição após suplementação. Foi observado maior peso ao nascer de leitões provenientes do grupo SP28 (28g de ômega-3/dia). Referências COOLS, A.; MAES,D.; PAPADOPOULOS,G.; VANDERMEIREN,J.A.; MEYER,E.; DEMEYERE,K.; DE SMET,S.; JANSSENS,G.P.J. Dose-response effect of fish oil substitution in parturition feed on erythrocyte membrane characteristics and sow performance. Journal of Animal Physiology and Animal Nutrition. v. 95, n.1, p , CORSON, A.M.; LAWS, J.; LITTEN, J.C.; DODDS, P.F.; LEAN, I.J.; CLARKE, L. Effect of

5 dietary supplementation of different oils during the first or second half of pregnancy on the glucose tolerance of the sow. The Animal Consortium. v.2, n.7, p , DUTTAROY, A.K. Transport of fatty acids across the human placenta: a review. Progress in lipid research. v.48, n.1, p.52-61, GREENBERG, J.A.; BEEL, S.J.; VAN, A.W. Omega-3 fatty acid supplementation during pregnancy. Reviews in obstetrics and gynecology. v.1, n.4, p , HOVING, L.L.; SOEDE, N.M.; GRAAT, A.M.; FEITSMA, H.; KEMP, B. Reproductive performance of second parity sows: Relations with subsequent reproduction. Livestock Science, v. 140, n.1-3, p , MATEO, R,D,; CARROL, J.A.; HYUN, Y.; SMITH, S.; KIM, S.W. Effect of dietary supplementation of n-3 fatty acids and elevated concentrations of dietary protein on the performance of sows. Journal of Animal Science, v. 87, n.3, p , QUELEN, F.; BOUDRY, G.; MOUROT, J. Linseed oil in the maternal diet increases long chain-pufa status of the foetus and the newborn during the suckling period in pigs. British Journal of Nutrition. v.104, n.4, p , ROOKE, J.A.; SINCLAIR, A.G.; EDWARDS, S.A. Feeding tuna oil to the sow at different times during pregnancy has different effects on piglet long-chain polyunsaturated fatty acid composition at birth and subsequent growth. British Journal of Nutrition. v.86, n.1, p , SMITS, R.J.; LUXFORD, B.G.; MITCHELL, M.; NOTTLE, M.B. Sow litter size is increased in the subsequent parity when lactating sows are fed diets containing m-3 fatty acids from fish oil. Journal of Animal Science. v. 89, n.9, p , STATISTIX, Statistix 9 Analytical Software. Tallahassee, FL, USA. TANGHE, S.; DE SMET, S. Does sow reproduction and piglet performance benefit from the addition of n-3 polyunsaturated fatty acids to the maternal diet? The Veterinary Journal. v. 197, n.3, p , WHATES, D.C.; ROBERT, D.E.; ABAYASETARA, E.; AITKEN, JR. Polynsaturated fatty acids in male and female reproduction. Biology of Reproduction, v.77, n.2, p , YOLANDA, B.; LOMBARDO, Y.B.; CHICCO, A.G. Effects of dietary polyunsaturated n-3 fatty acids dyslipidemia and insulin resistance in rodents and humans. Journal of Nutritional Biochemistry, v. 17, n.1, p.1-13, 2006.

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