ANÁLISE DE FALHA DE UM COMPONENTE ESTRUTURAL DE PLANTA DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE FALHA DE UM COMPONENTE ESTRUTURAL DE PLANTA DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO"

Transcrição

1 Resumo ANÁLISE DE FALHA DE UM COMPONENTE ESTRUTURAL DE PLANTA DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO doi: /tmm Mrcelo Tdeu Miln 1 Omr Mluf 2 José Ricrdo Trpni 3 Cludio Finmore Ferrz 4 Jel Moutinho 5 Tenório Freits 6 Brrs de grelh de crros de pelotizção de minério de ferro presentrm intenso desgste por rsão devido o contto com crgs de pelots, e por erosão resultnte do fluxo de r quente contendo prtículs do minério. A queim de comustível fóssil lid à presenç de contminntes n crg de pelots originrm eutéticos com ixo ponto de fusão de sis de metis lclinos. A deposição de sis líquidos sore superfície ds rrs de grelh destruirm cmd de óxidos protetores e induzirm degrdção dos componentes por corrosão quente. Descmção celerd por fdig térmic grvou sensivelmente o processo. Recomend-se dotr um ço inoxidável com miores teores de Cr pr suprir região emporecid junto à superfície, e de Si e Al pr umentr resistênci glol do ço à oxidção. Plvrs-chve: Aços inoxidáveis; Análise de flhs; Corrosão; Desgste. Astrct FAILURE ANALYSIS OF STRUCTURAL COMPONENT OF iron ore pelletizing process PLANT Grte rs of pllet crs employed in iron ore pelletizing process presented severe rsive wer due to the contct with the pellets, nd erosive wer s consequence of the hot ir flow contining iron ore prticles. Burning fossil fuels nd the presence of contminnts in the pellets resulted in low melting point eutectics of metl lkli slts. Liquid slt deposits on the grte r surfce dissolved the protective oxide lyer, inducing hot corrosion degrdtion of the component. Therml ftigue induced-splling further ggrvted the prolem. It ws recommended higher Cr-content stinless steel in order to supply the ner surfce Cr-depleted zone s well s higher levels of Si nd Al imed t incresing glol oxidtion resistnce. Key words: Stinless steel; Filure nlysis; Corrosion; Wer. 1 INTRODUÇÃO Um esquem de prte de um forno de pelotizção de minério de ferro é ilustrdo n Figur 1. Bsicmente, um correi sem fim, compost por vários crros, conduz pelots trvés do forno. No fundo de cd crro há um rrnjo de rrs de grelh (indicdo por um set zul) confeccionds com ço inoxidável, cuj função é sustentr crg de pelots sore o crro e permitir pssgem de r quente durnte s etps de queim do processo de pelotizção. Um típico crro de grelh do tipo vgonete é ilustrdo n Figur 1, o qul circul ininterruptmente sore trilhos. 1 PhD em Engenhri, Diretor Superintendente MIB - Mterils Institute of Brzil. Ru Pulino Botelho de Areu Smpio, 881, Jd Bethâni, , São Crlos-SP. miln@mi.eng.r 2 Doutor em Engenhri, Diretor Executivo MIB - Mterils Institute of Brzil. Ru Pulino Botelho de Areu Smpio, 881, Jd Bethâni, , São Crlos-SP. omr@mi.eng.r 3 Professor Assocido do Deprtmento de Engenhri de Mteriis, Aeronáutic e Automoilístic, Escol de Engenhri de São Crlos, Universidde de São Pulo (SMM-EESC-USP). Av. Trlhdor São-Crlense, 400, Pq. Arnold Schimidt, , São Crlos-SP. jrpn@sc.usp.r 4 Engenheiro Mecânico Especilist em Mteriis do Deprtmento de Engenhri de Mteriis d CVRD, DIPE - Engenhri de Mteriis, Prédio Oficin Elétric, Térreo, Av. Dnte Michelini, 5500, Pont de Turão, , Vitóri-ES. cludio.ferrz@vle.com 5 Técnico de Processo do Deprtmento de Gestão Estrtégic de Insumos d CVRD, DIPE - Engenhri de Mteriis, Prédio Oficin Elétric, Térreo, Av. Dnte Michelini, 5500, Pont de Turão, , Vitóri-ES. jel.moutinho@vle.com 6 Supervisor Técnico de Mnutenção do Deprtmento de Pelotizção d CVRD, DIPE - Engenhri de Mteriis, Prédio Oficin Elétric, Térreo, Av. Dnte Michelini, 5500, Pont de Turão, , Vitóri-ES. tenorio.freits@vle.com Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.5, n.1, p , jul.-set

2 Pelots umids Grelhs Exustão Exustão Cmr Comustão 500 C C C 900 C 1 C UDD DDD PH F AF Amiente 2 C Pelots secs Entrd r miente 2 EXPERIMENTAL Form relizdos os seguintes procedimentos: Análise químic (espectrometri de emissão óptic e microsond EDX); Análise visul; Análise por microscopis óptic e eletrônic de vrredur (MEV); Mcrodurez Brinell; e Análise químic de su-produtos de corrosão. Brrs de grelh 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Análise Químic do Componente Rod Crg de pelots de minério Trilho Corpo do crro Figur 1. ) Esquemtizção simples de forno de pelotizção; e ) crro de grelh. No presente trlho, ojetiv-se determinr os mecnismos de flh de rrs de grelh utilizds em crros de pelotizção de minério de ferro, s quis presentrm excessivo desgste em serviço. A Figur 2 mostr rrs de grelh montds sore os crros, enqunto Figur 2 exie dois destes componentes, um intcto e outro retirdo de serviço. Os resultdos presentdos n Tel 1 indicm que os mteriis que constituem s rrs de grelh, mostrds n Figur 2, encontrm-se dentro dos vlores especificdos pr o ço ASTM A297-HH, que é estelecido em projeto. Tel 1. Análise químic por espectrometri de emissão óptic. Brr Nov Usd A297-HH C 0,22 0,40 0,20-0,50 Si 1,19 0,92 2,0 máx Mn 1,20 1,07 2,0 máx P 0,03 0,03 0,04 máx S 0,02 0,03 0,04 máx Cr 25,20 24,00 24,0-28,0 Ni 11,50 12,30 11,0-14,0 Mo 0,20 0,15 0,50 máx 3.2 Durez Figur 2. ) Brrs de grelh montds sore um crro de pelotizção; e ) mostrs de rrs intcts (cim) e já utilizds em serviço (ixo). As rrs de grelh estão sujeits ciclos de quecimento seguidos de resfrimento que durm cerc de 40 minutos. A tempertur máxim tingid n queim, próximo às rrs de grelh, é de cerc de 450 C em regime norml de operção. Entretnto, em prds curts pr troc de crros, tempertur do componente pode tingir té 650 C. A tmosfer do forno é oxidnte e o quecimento é propicido por queim de óleo e/ou gás nturl. Os principis tipos de dnos visulmente detectdos no mteril são desgstes, vzios e empenmentos. Medids de durez Brinell com crg de 187,5 kgf e esfer de 2,5 mm form relizds n seção trnsversl ds rrs mostrds n Figur 2, e os resultdos são listdos n Tel 2. Oserv-se que os vlores de durez otidos pr rr intct e pr retird de serviço são similres, e encontrm-se em ixo do limite inferior d durez de prtículs de minério de ferro, que vri entre 400 HB e 600 HB. Tel 2. Medids de durez Brinell efetuds em plno trnsversl ds rrs receids pr nálise. Brr Durez HB Médi Brr nov Brr usd Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.5, n.1, p , jul.-set. 2008

3 3.3 Análise Visul A mcro-nálise d rr já usd em serviço present um cmd de óxidos generlizd sore superfície (Figur 3). Mcroscopicmente, não form oservds trincs superficiis, somente lguns defeitos de fundição (vzios) e regiões com perd de mss mis centud. Form estimds perds de mss d ordem de te 26% reltivmente às rrs virgens. N Figur 5, nálise metlográfic de região próxim à superfície d rr de grelh usd mostr presenç de três regiões distints. Vist gerl 3 Mteril se Sulfetos e óxidos internos 2 Bixo Cr e lto Ni Figur 3. ) Aspecto d rr de grelh usd mostrndo cmd de óxidos formd sore superfície durnte operção em serviço; e ) detlhe de um vzio gerdo n fundição. D Figur 2, já ficr clro que exposição o miente de serviço provoc perd de mss, reduzindo de mneir significtiv lrgur d rr de grelh, especilmente no centro, em função do contto com crg de pelots e mior fluxo locl de r. 3.4 Análises por Microscopi Óptic e EDX A nálise metlográfic do centro d rr de grelh virgem present um microestrutur típic de ço inoxidável HH, contendo, inclusive, cretos de cromo precipitdos em contornos de grão usteníticos (regiões interdendrítics n Figur 4). Por outro ldo, metlogrfi de mostr do centro d rr de grelh já utilizd em serviço (Figur 4) mostr extensivo colescimento de cretos primários e intens precipitção de cretos secundários. A ustenit pode reter té 0,2% de crono em solução sólid, porém, em situções exposição do mteril por longo tempo lts temperturs, o crono pode se cominr com o cromo, ou outros elementos de lig pr formr um fin distriuição de cretos n microestrutur. Brr nov 200 m 200 m Brr já usd 25 m 25 m Figur 4. Análise micrográfic do plno trnsversl ds rrs mostrndo presenç de cretos em regiões interdendrítics (regiões mis escurs). 1 Cmd extern de óxidos 25 m 25 m Figur 5. Análise metlográfic d superfície d rr de grelh usd mostrndo s três principis regiões: 1) cmd extern de óxidos, 2) região de depleção de Cr, e 3) metl se. A primeir consiste de um cmd de óxidos frgmentd, poros e provvelmente não-protetor. A nálise por EDX dos pontos identificdos n Figur 6 sugere presenç predominnte de Cr 2 O 3, Fe 2 O 3 e/ou espinéis de Fe-Cr, conforme evidencim os ddos presentdos n Tel 3. A segund região consiste do metl djcente à cmd de óxidos, que present lgums trincs, vzios e óxidos/sulfetos internos, com pouc ou nenhum precipitção de cretos. A nálise por microsond EDX revelou que est região é emporecid em Cr e ric em Ni. Form encontrds grndes quntiddes de sulfetos de cromo, provvelmente do tipo Cr 3 S 4 ou CrS. A depleção do teor de cromo d lig, próximo à superfície, pel formção de óxidos e sulfetos, torn o mteril suscetível o tque corrosivo, um vez que o cráter inoxidável do ço requer um teor mínimo de 12% Cr. O enxofre é proveniente d queim dos comustíveis utilizdos no processo e d contminção d crg de pelots. Por fim, n terceir região, prtir de cerc de 100 µm d superfície, oserv-se um intens precipitção de cretos, sem sinis de oxidção intern, com composição químic mntendo-se próxim à d lig se, conforme demonstr nálise por EDX n Tel 3. Tel 3. Análise semiquntittiv por EDX dos pontos 1-4 d Figur 6 (% em mss proximd). Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Fe Cr Ni Mn 0,8 0,1 0,6 0,5 Si 1,6 0,1 2,2 0,7 S - 0,1 8,9 - O Cl Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.5, n.1, p , jul.-set

4 Óxidos Sulfetos Mteril se IQSC EHT = kv WD = 24 mm Mg = 1.20 K X Detector - QBSD 10 m X 4 X 3 Photo No. = 2 X 2 9-Aug-2006 Cmd extern de óxidos Bixo Cr e lto Ni Figur 6. Pontos nlisdos por EDX junto à superfície d rr de grelh utilizd em serviço. Apesr d nálise por EDX d mostr metlográfic não ter pontdo presenç do elemento químico Cl, este foi identificdo em lguns pontos d superfície d rr de grelh usd, conforme indicdo n Tel 4. Emor, o Cl poss ter sido proveniente do próprio mnuseio d rr de grelh, não se pode descrtr possiilidde de que este elemento estej presente n crg de pelots n form de sis de metis lclinos (N, K) e lclino-terrosos (Mg, C), provenientes dos ditivos que são diciondos pr queim ou té mesmo dvindos d tmosfer mrinh n qul o forno se encontr. Além disto, presenç detectd de enxofre pode indicr existênci de sis do tipo sulfto. Tel 4. Análise semiquntittiv por EDX d superfície d rr de grelh utilizd em serviço. (% em peso proximdo). Fe Cr Ni Mn Si S O Cl Ponto ,6 0,9 27 0,1* Ponto ,8 0,4 1,4* 10 * Vlores dentro do erro experimentl ds medições por EDX. Visndo confirmr presenç de sis n superfície d rr de grelh usd, procedeu-se à nálise químic, por colorimetri, dos su-produtos deridos à superfície. A mostr foi lvd com um solução de águ destild com 1% de HNO 3 pr soluilizção dos sis presentes. Pelos resultdos presentdos n Tel 5, pode-se verificr um pequen presenç de ânions cloreto (Cl - ) e sulfto (SO 4 2- ), lém dos cátions de metis lclinos N + e K + e metis lclino-terrosos Mg 2+ e C 2+. A predominânci é de sis do tipo sulfto de sódio. O teor totl de sis encontrdo sore superfície foi de proximdmente 0,3 mg/cm 2. Tel 5. Análise químic dos su-produtos de corrosão depositdos sore superfície d rr de grelh usd. Vlores proximdos. Cátions Ânions N + K + C +2 Mg +2 SO -2 Cl - Concentrção (mg/l) ,4 0, Frção Molr (%) ,5 0, As crcterístics d morfologi d corrosão oservd, i.e. cmd de óxidos poros e frgmentd junto com sulfetos internos, são consistentes com processos de corrosão quente induzidos por sis dos tipos sulftos e cloretos de metis lclinos e lclino-terrosos. (1-3) A mistur destes sis e óxidos pode resultr n gerção de eutéticos de ixo ponto de fusão, d ordem de 500 C, os quis podem depositr-se no estdo líquido sore superfície ds rrs em serviço, propicindo corrosão quente, um vez que tempertur ds rrs pode exceder os 600 C durnte eventuis prds curts do forno. A presenç de sis líquidos destrói cmd de óxidos protetores por meio de su dissolução. Não ostnte os resultdos d nálise por microscopi óptic indiquem que o principl mecnismo de degrdção d lig é por oxidção/ corrosão quente, perd de mss do mteril ocorre por meio de 3 mecnismos distintos, os quis são responsáveis pel remoção d cmd de óxidos, expondo superfície intct do metl novos tques. São eles: Desgste por rsão propicido pelo contto e movimento reltivo d crg de pelots sore s rrs de grelh durnte s etps de crregmento e descrregmento; Desgste erosivo provocdo pelo impcto de prtículs de minério em suspensão no fluxo de r scendente e/ ou descendente; Fdig térmic provocd pelos ciclos de resfrimento e quecimento ds rrs de grelh. As diferençs dos coeficientes de expnsão térmic e de volumes molres entre cmd de óxidos e o metl se introduzem tensões n cmd de óxidos, frgmentndo- (splling). 4 PRINCIPAIS CONCLUSÕES Os resultdos otidos no presente estudo permitem concluir que: O mteril nlisdo encontr-se dentro ds especificções de composição químic estelecids pr o ço ASTM A297-HH; O dno é introduzido no mteril por mecnismos de oxidção em lts temperturs e corrosão quente devido à presenç de sis n crg de pelots e/ou provenientes d tmosfer mrinh; 54 Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.5, n.1, p , jul.-set. 2008

5 A perd de mss ocorre por meio de um sinergi entre os processos de desgste rsivo, desgste erosivo e fdig térmic (splling). 5 RECOMENDAÇÕES De modo evitrem-se os prolems or reportdos em futuros componentes em serviço, são recomendds s seguintes ções preventivs: ) Utilizr lig com teor de cromo mis elevdo, de modo umentr o suprimento deste elemento n região depletd junto à superfície; ) Especificr um lig com teores de Si e Al mis elevdos visndo umentr su resistênci glol à oxidção. REFERÊNCIAS 1 KHANNA, A.S. Oxidtion of lloys. In:. Introduction to high temperture oxidtion nd corrosion. Mterils Prk, OH, USA: ASM Intl p KHANNA, A.S. Hot corrosion. In:. Introduction to high temperture oxidtion nd corrosion. Mterils Prk, OH, USA: ASM Intl, p MOHANTY, B.P.; SHORES, D.A. Hot corrosion of stinless steel grte rs in tconite indurtors. In: Hndook of cse histories in filure nlysis. Crol Strem, Il, USA: ASM Intl, v.1, p Receido em: 24/03/08 Aceito em: 15/08/08 Proveniente de: CONGRESSO ANUAL DA ABM, 62., 2007, Vitóri, ES. São Pulo: ABM, Tecnologi em Metlurgi e Mteriis, São Pulo, v.5, n.1, p , jul.-set

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

3 - A Metalurgia Extrativa

3 - A Metalurgia Extrativa 7 3 - A Metlurgi Extrtiv 3-1. Principis metis A metlurgi extrtiv estud otenção dos metis prtir de fontes mineris d nturez e d suct. Um comprção entre os principis metis produzidos pelo Homem em escl mundil

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico

Influência da Remoção dos Extrativos de Resíduos de Madeiras no Seu Poder Calorífico Influênci d Remoção dos Extrtivos de Resíduos de Mdeirs no Seu Poder Clorífico T. Rossi, L. F. de Mour, P. R. Torquto c, J. O. Brito d. University of São Pulo, Pircic, ticine@usp.r. University of São Pulo,

Leia mais

CTM Primeira Lista de Exercícios

CTM Primeira Lista de Exercícios CTM Primeir List de Exercícios. Cite crcterístics típics de cd um ds 5 clsses de mteriis presentds no curso. Metis: resistentes, dúcteis, bons condutores térmicos/elétricos Cerâmics: resistentes, frágeis,

Leia mais

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia

Ar condicionado a absorção e Central modular de co-geração de energia Ar condiciondo sorção e Centrl modulr de co-gerção de energi Opções Competitivs n Gestão Energétic Eng./Arq. Mrco Tulio Strling de Vsconcellos IX CONBRAVA 23 de Setemro de 2005 Tópicos d Apresentção Chillers

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.029 UTILIZAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO A BASE DE NANOTECNOLOGIA EM LINHA DE PINTURA DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Alerto Nei Crvlho Cost 1 José Crlos dos Sntos 2 José Edurdo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA TURMA: 141A EQUIVALENTES DE THÉVENIN E NORTON E MÉTODOS DIRETO E INDIRETO DE MEDIR UMA RESISTÊNCIA

Leia mais

TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti

TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E Nb-Ti http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.044 TEXTURA E COMPORTAMENTO MECÂNICO DE AÇOS IF ESTABILIZADOS AO Ti E N-Ti Fio Moreir d Silv Dis 1 Fino Augusto Vllim Fonsec 2 Christien Guisrd Huegen 3 Jefferson Fricio

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 )

FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FORMAÇÃO DA CAMADA DE CARBONATO DE FERRO (FeCO 3 ) NA CORROSÃO COM DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) Aluno: Ptrici Cmelo Mozrt Orientdor: Ivni de S. Bott 1. Resumo A motivção principl deste trlho é quntificr

Leia mais

Resistência de Materiais 2

Resistência de Materiais 2 Resistênci de Mteriis Ano ectivo 0/04 º Exme 8 de Jneiro de 04 Durção: hors Oservções: Não podem ser consultdos quisquer elementos de estudo pr lém do formulário fornecido. Resolver os prolems em grupos

Leia mais

Martensítico Macio CA6NM

Martensítico Macio CA6NM Desenvolvimento de procedimentos de repro de trincs e recuperção de cvitção em turbins hidráulics fundids em Aço Inoxidável Mrtensítico Mcio CA6NM A. R. Cpr, R. R. de Gouvei, P. C. Okimoto, A. G. M. Puksiewisz,

Leia mais

Construção e montagem

Construção e montagem Construção e montgem Tetos Knuf D11 Construção Os tetos Knuf com chps de gesso podem ser fixdos diretmente o teto originl ou suspensos com tirnte e suportes. As chps de gesso são prfusds num estrutur metálic,

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO

EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 8550 NITRETADO EROSÃO-CORROSÃO DO AÇO ABNT 855 NITRETADO doi: 1.4322/tmm.348 Flávio José d Silv 1 Diogo Sntn Sores 2 Smuel Deoterônio d Silv 2 Ricrdo Reppold Mrinho 3 Mrcelo Torres Pizz Pes 3 Sinésio Domingues Frnco

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Desempenho de coletores solares planos

Desempenho de coletores solares planos Universidde do Vle do Rio dos Sinos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Mecânic Energi Solr érmic Desempenho de coletores solres plnos 2 º. semestre, 2015 Os testes seguem norms específics. Brsil:

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

LFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso

LFS - Canaletas de PVC UFS - Caixas de Tomada para Piso Ctálogo LFS - UFS LFS - Cnlets de PVC UFS - Cixs de Tomd pr Piso fique conectdo. pense oo. Linh LFS Cnlets de PVC Com lto pdrão estético, s cnlets OBO vlorizm o miente, lém de oferecerem possiilidde de

Leia mais

1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção

1 heae. 1 hiai 1 UA. Transferência de calor em superfícies aletadas. Tot. Por que usar aletas? Interior condução Na fronteira convecção Trnsferênci de clor em superfícies letds Por ue usr lets? Interior condução N fronteir convecção = ha(ts - T Pr umentr : - umentr o h - diminuir T - umentr áre A Intensificção d trnsferênci de clor Exemplo:

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono

Leia mais

Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.

Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos

Leia mais

14. Geradores de Vapor

14. Geradores de Vapor 14. Gerdores de Vpor 14.1. Introdução Equipmento destindo à produção de por. O por gerdo pode ser utilizdo pr diersos fins: quecimento, processos industriis, como fluido de trblho em máquins motors. Pr

Leia mais

Aseleção correta dos materiais auxilia na otimização dos custos de produção de um ferramental,

Aseleção correta dos materiais auxilia na otimização dos custos de produção de um ferramental, VINÍCIUS MARTINS - viniciushiper@yhoo.com.br PAULO RICARDO BÖESCH JÚNIOR - pulo.boesch@ufrgs.br RODRIGO GONZATTI - rgonztti@yhoo.com.br WILSON CORRÊA RODRIGUES - wilson.rodrigues@ufrgs.br ALEX FABIANO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA NITRETAÇÃO SOB PLASMA COMO PRÉ-TRATAMENTO AO REVESTIMENTO TiN-PVD NA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DÚPLEX NO AÇO AISI H13

UTILIZAÇÃO DA NITRETAÇÃO SOB PLASMA COMO PRÉ-TRATAMENTO AO REVESTIMENTO TiN-PVD NA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DÚPLEX NO AÇO AISI H13 UTILIZAÇÃO DA NITRETAÇÃO SOB PLASMA COMO PRÉ-TRATAMENTO AO REVESTIMENTO -PVD NA GERAÇÃO DE SUPERFÍCIES DÚPLEX NO AÇO AISI H13 doi: 1.4322/tmm.531 Adonis Rieiro Frnco Junior 1 Crlos Edurdo Pinedo 2 André

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,

Leia mais

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente

Revestimentos com alto desempenho para indústria de petróleo e gás. Desempenho excepcional, excelente serviço ao cliente Petróleo e Gás Revestimentos com lto desempenho pr indústri de petróleo e gás Desempenho excepcionl, excelente serviço o cliente Representndo Revestimentos de polietileno Revestimentos de polipropileno

Leia mais

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO.

AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. AVALIAÇAO DO CONHECIMENTO DOS ALUNOS DO CEFET- BAMBUÍ SOBRE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E SOBRAS DE ALIMENTO. Ronilson Rodrigues CO (); Neimr de Freits DUARTE (); Bárr Aníl de OLIVEIRA () () Aluno do Curso Técnico

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

N Questões - Flexão QUESTÕES DE PROVAS E TESTES (Flexão Pura)

N Questões - Flexão QUESTÕES DE PROVAS E TESTES (Flexão Pura) QUESTÕES DE ROVS E TESTES (Flexão ur) (1) Estudo Dirigido 04-02 r cd um ds vigs esquemtizds bixo, com s respectivs seções trnsversis mostrds o ldo, pede-se: ) Trçr o digrm de forçs cortntes, ssinlndo os

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

EFEITO DO GRÃO ULTRAFINO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO Nb-Ti DE LAMINADO A MORNO

EFEITO DO GRÃO ULTRAFINO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO Nb-Ti DE LAMINADO A MORNO EFEITO DO GRÃO ULTRAFINO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO AÇO N-Ti DE LAMINADO A MORNO Resumo doi: 10.4322/tmm.00504003 Dynn Moreir Durte 1 Erick Rieiro de Fri 2 Éric Aprecid Silv Rieiro 3 Oscr Blncin 4 Dgoerto

Leia mais

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB?

02 e D são vértices consecutivos de um quadrado e PAB é um triângulo equilátero, sendo P interno ao quadrado ABCD. Qual é a medida do ângulo PCB? 0 Num prov de vinte questões, vlendo meio ponto cd um, três questões errds nulm um cert. Qul é not de um luno que errou nove questões em tod ess prov? (A) Qutro (B) Cinco (C) Qutro e meio (D) Cindo e meio

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE AÇO LAMINADO A QUENTE PARA ESTAMPAGEM SEVERA PELO USO DE DESGASEIFICADOR RH E ADIÇÕES DE MICROLIGA

OTIMIZAÇÃO DE AÇO LAMINADO A QUENTE PARA ESTAMPAGEM SEVERA PELO USO DE DESGASEIFICADOR RH E ADIÇÕES DE MICROLIGA http://dx.doi.org/10.4322/tmm.2012.023 OTIMIZAÇÃO DE AÇO LAMINADO A QUENTE PARA ESTAMPAGEM SEVERA PELO USO DE DESGASEIFICADOR RH E ADIÇÕES DE MICROLIGA Willy Ank de Moris 1 Lr Crysthine Pes Ret 2 Cláudio

Leia mais

Soldabilidade de Metais. Soldagem II

Soldabilidade de Metais. Soldagem II Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1

AÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,

Leia mais

Tratamentos Térmicos [7]

Tratamentos Térmicos [7] [7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro

TÍTULO: Métodos de Avaliação e Identificação de Riscos nos Locais de Trabalho. AUTORIA: Ricardo Pedro TÍTULO: Métodos de Avlição e Identificção de Riscos nos Locis de Trblho AUTORIA: Ricrdo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 167 (Novembro/Dezembro de 2006) 1. Enqudrmento legl A vlição e identificção de

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ

EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ EXPRESSÕES DE CÁLCULO DO ÍNDICE IREQ No presente nexo presentm-se s expressões de cálculo utilizds pr determinção do índice do Isolmento Térmico do Vestuário Requerido,

Leia mais

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW

SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW SOLDAGEM DE TUBOS DE AÇO PATINÁVEL DE ALTO SI PELO PROCESSO HFIW http://dx.doi.org/10.322/tmm.2012.01 Ricrdo Mirnd Alé 1 Adão Vieir de Fri 2 Rmsés Ferreir d Silv 3 Antônio Crlos Depizzol Wgner de Almeid

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos;

de diminuir os teores de carbono e impurezas até valores especificados para os diferentes tipos de aço produzidos; 1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites

Leia mais

DIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C

DIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C 1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura

Leia mais

Desafios para a laminação das novas demandas de materiais especiais (O&G)

Desafios para a laminação das novas demandas de materiais especiais (O&G) Desafios para a laminação das novas demandas de materiais especiais (O&G) Carlos Cunha D. Henriques PETROBRAS/CENPES Tecnologia de Materiais e Corrosão Sumário Seleção de Materiais para Óleo & Gás: Processos

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL

ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL ESTAÇÃO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO AMBIENTAL José Homero Feitos Cvlcnti, (NEUROLAB) zevhom@uol.com.r Antonio Souto Coutinho, (PPEMP/CT/UFPB) soutocoutinho@produco.ct.ufp. Luiz Bueno

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

4.Materiais e métodos

4.Materiais e métodos 4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

GRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10

GRUPO I. Espaço de rascunho: G 2 10 GRUPO I I.1) Considere o seguinte grfo de estdos de um problem de procur. Os vlores presentdos nos rcos correspondem o custo do operdor (cção) respectivo, enqunto os vlores nos rectângulos correspondem

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS

DECivil Secção de Mecânica Estrutural e Estruturas MECÂNICA I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS Eivil Secção de Mecânic Estruturl e Estruturs MEÂNI I ENUNIOS E ROLEMS Fevereiro de 2010 ÍTULO 3 ROLEM 3.1 onsidere plc em form de L, que fz prte d fundção em ensoleirmento gerl de um edifício, e que está

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Diagramas de fases

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Diagramas de fases Universidde Estdul de Pont Gross Deprtmento de Engenhri de Mteriis Disciplin: Ciênci dos Mteriis 1 Digrms de fses 1º semestre / 2016 Digrms de fses Questões pr trtr... Qundo combinmos dois elementos...

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci

DESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL Eng. (MSc) Domingos José Minicucci CONTEÚDO: Evolução da carga por eixo na Austrália Contato roda trilho Especificação AAR para rodas classe D microligadas Nióbio

Leia mais

Procedimento da AASHTO/

Procedimento da AASHTO/ Procedimento d AASHTO/2001-2011 procedimento pr projeto geométrico de interseção (não nálise d operção) recomendções pr interseções sem sinlizção, com PARE, ê Preferênci, (t pr interseções PARE múltiplo)

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. 9-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 9. uso escolar. Venda proibida. 9 ENSINO 9-º no Mtemátic FUNDMENTL tividdes complementres Este mteril é um complemento d obr Mtemátic 9 Pr Viver Juntos. Reprodução permitid somente pr uso escolr. Vend proibid. Smuel Csl Cpítulo 6 Rzões

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

UERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr

UERJ CRR FAT Disciplina ENSAIOS DE MATERIAIS A. Marinho Jr Tópico 05 ENSAIOS MECÂNICOS - DUREZA Parte A - Dureza Brinell Introdução A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, que tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

Válvulas e acessórios para controle de fluido Válvulas Sinclair Collins

Válvulas e acessórios para controle de fluido Válvulas Sinclair Collins Informções técnics Válvuls roscds As válvuls com corpo básico de 1/4",, e 1 são disponíveis em 2 ou vis. A conexão pr válvul 2 NF é feit em linh, enqunto que pode ser montd em linh ou em ângulo. Válvuls

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas Soluções tmpão EFEITO TAMPÃO: é resistênci de um solução mudnçs de concentrção de íons hidrogênio o se dicionr pequens quntiddes de ácido ou bse. Um solução que tem ess propriedde é chmd de SOLUÇÃO TAMPÃO.

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Inspeção visul de emblgens de microesfers de vidro retrorrefletivs Norm Rodoviári DNER-PRO /9 Procedimento Págin de RESUMO Este documento, que é um norm técnic, estbelece s condições que devem ser observds

Leia mais

Matéria prima. Fabricação de aço. Fabricação de aço

Matéria prima. Fabricação de aço. Fabricação de aço Matéria prima A fundição é usada para fabricação de componentes acabados. Também p/ produzir lingotes ou placas que serão posteriormente processados em diferentes formas, tais como: vergalhões, barras,

Leia mais

ENSAIO DE DUREZA EM-641

ENSAIO DE DUREZA EM-641 ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente

Leia mais