Diretoria de Relações Industriais - DIREL Unidade de Apoio às Câmaras Especializadas - CES

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1 Diretoria de Relações Industriais - DIREL Unidade de Apoio às Câmaras Especializadas - CES RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS DA FIESC Período de 25/10 a 29/11 de 2013 Câmara de Desenvolvimento da Indústria da Construção Presidente: Carlos Júlio Haacke Júnior Secretária: Cristine Fritsche Kretzer Telefone: (48) camaradaconstrucao@fiescnet.com.br Estiveram presentes 22 participantes: Carlos Júlio Haacke Júnior - Presidente da CDIC/FIESC; Cristine Fritsche Kretzer, Eng. Civil da CDIC-FIESC; Maria Antônia Amboni - Jurídico-FIESC; Paulo R. D. Mundt FIESC/COGER; Carlos Henrique R. Fonseca- FIESC; Sidnei M. Rodrigues-FIESC; Maicon Lacerda SENAI/SC; Ademir José Pereira Sinduscon Brusque; Amauri Buzzi-Sinduscon Blumenau; Barbara Paludo-Diretora CBIC; Carlos Humberto M. Silva - Sinduscon Balneário Camboriú; Elias Rogério Lunardi-Sinduscon São Miguel d Oeste; Hélio César Bairros- Sinduscon Florianópolis; Jair Paulo Savi-Sinduscon Criciúma; Jorge Luiz Strehl-Sinduscon Blumenau; Jorge Sá Sinduscon Joinville; Luiz C. Kamera- Sinduscon Brusque; Marco Antonio Corsini-Sinduscon Joinville; Roberto Reis Sinduscon Jaraguá do Sul; Ludmila N. Custódio Sinduscon Florianópolis; José A. de Andrade Paiva de Andrade Adv.; Gilmar Gil de Oliveira Ceranium; Karina Pavei-Ceranium. Abertura: Sr. Carlos Haacke, Presidente da CDIC, agradeceu a presença de todos e deu início a reunião falando do ENIC- Encontro Nacional da Indústria da Construção realizado em 02, 03 e 04 de outubro. Comentou sobre a importância de se organizar para o próximo ENIC que acontecerá em Goiânia/GO em 21, 22 e 23 de maio, procurando assistir apenas uma palestra grande e prestigiar as menores para conseguir debater os assuntos. O Sr. Jorge Sá, Sinduscon Joinville, incentivou a todos a participar do próximo encontro, observando que a menor participação no ENIC no Ceará foi de Santa Catarina. Sugeriu que pelo menos quinze empresários se inscrevam no próximo encontro. Os representantes de Santa Catarina no ENIC foram: de Balneário Camboriú, Carlos Haacke, de Blumenau, Amauri e Secretária, de São Miguel d Oeste, Paulo Link, de Joinville, Marco Corsini e Jorge Sá, Luiz Carlos Presente e Renata, de São Miguel do Oeste, Astor e Vitório, de Itapema, João Formento e de Chapecó, Marcelo Fabiano Costella. Sr. Amauri comentou que o ENIC possuía painéis com bastante conteúdo e não tinha tempo para as discussões e debates. Segundo ele, deveria ser um momento para falar. Sugere que os conteúdos sejam condensados em poucos painéis e que haja mais objetividade na condução dos trabalhos permitindo o debate. O Sr. Jorge Sá responde que a pauta é montada através das comissões que ocorrem durante o ano, onde se coloca o assunto e se abre as discussões. Dentro do ENIC fica difícil abrir um debate. Comentou sobre a situação da construção na Espanha, onde haviam 2 milhões de trabalhadores e passou para apenas 60mil e agora estão com foco no Brasil. Sr. Marco Antonio Corsini, relatou sua participação no 85 ENIC em Fortaleza. Os relatórios completos das Câmaras encontram-se disponível na internet no endereço: 1

2 1) - Dia 03/10 - Barreiras Reguladoras e burocráticas na Competitividade da Construção Civil Brasileira. Luiz Vieira, da Booz&Co, fez um panorama das principais barreiras e burocracias enfrentadas no setor. Tempo excessivo na análise e aprovação de projetos; questões ambientais, registro de imóveis, concessionárias. Estamos perdendo competitividade pelo excesso de burocracia. Falta visão dos Políticos de não saber quanto custa o atraso nos processos. O pior custo é a não realização do Projeto. Falta governança e estratégia política no Brasil. Insegurança Jurídica- Falta de clareza da legislação, instabilidade da mesma, fragilidade da aprovação, aumento da informalidade, impactos nos resultados do empreendimento, aumento do risco, menor atratividade nos investimentos. Estes gargalos afetam diretamente o setor, tornando o imóvel mais caro, e quem paga a conta é o consumidor. Paulo Afonso - CNI, estratégias de mobilização, integração CNI e CBIC, organizadas, para buscar as soluções. Ter coragem de enfrentar a política. 2) - DIA 03/10 - Comissão CPRT - Relações do trabalho e Qualificação como vetor a produtividade sustentável. Segundo Sr. Adauto Duarte vários países tem seus modelos de relação de Trabalho, e funcionam muito bem. Nos EUA o acordo é feito com o sindicato ele vale para todo o país. No Brasil o Modelo é um formato de Pirâmide Invertida. Normas Legais, Interpretações, Conflitantes, Auditores Fiscais MTE, Juízes, Negociação Coletiva, redução do espaço de negociação. A relação de trabalho não pode ser decidida por Juízes, Advogados, Ministério Público, etc. Modelo de trabalho ideal é a relação de trabalho se moldando a atividade. Terceirização é uma forma da empresa se manter competitiva no mercado. As Vantagens da Terceirização: Especialidade, melhor técnica e tecnologia (qualidade), eficiência, incremento de produtividade e maior e melhor competitividade. PL 4.330/2004 Ponto Positivo: Possibilidade de terceirizar atividade meio e fim. Pontos de Atenção: > Representação sindical dos empregados da empresa contatada; > Necessidade de comprovação de qualificação técnica; > Necessidade de comprovação de capacidade econômica (compatível com execução dos serviços terceirizados); > Responsabilidade subsidiária, com regras, condicionadas a fiscalização a comprovação do cumprimento das obrigações trabalhistas. 3)- DIA 04/10 - Fontes de Recursos, (SBPE, FGTS, e Mercado de capitais). Em relação ao PIB o estoque de Financiamento atingiu 7,7 %, patamar ainda baixo em relação a outros Países; De 2006 a 2013 o preço dos imóveis teve um crescimento de 230 %. De 2006 a 2013 o rendimento nominal das pessoas teve um crescimento de 80 %. Até agosto/2013 Crédito Imobiliário supera o crédito pessoal = R$ 315 bilhões O perfil do cliente prevalece aquisição de imóveis para moradia; Bancos conservadores no limite concessão de crédito. LTV médio 65 % Maximo 80% Comprometimento da renda = 30 % Preferência tabela SAC. Financiamento em 2012 FGTS e SBPE = R$ 121 Bilhões Financiamento até 08/2013 FGTS e SBPE = R$ 142 Bilhões O crédito imobiliário tem a menor inadimplência dos produtos bancários, Jorge Sá comentou que a NR 18 está sendo revisada. A sugestão dos empresários que estavam no ENIC é que se trabalhe com as normas técnicas, adequando a NR 18. Outra sugestão é realizar treinamento unificado com todos os fiscais no Brasil para que se tenha uma linguagem única no país. Os relatórios completos das Câmaras encontram-se disponível na internet no endereço: 2

3 Sr. Carlos Haacke informou que existe no CNJ Conselho Nacional de Justiça a intenção de criar uma norma única para todos os Cartórios do Brasil. Sr. Marco Corsini falou sobre a ferramenta online E-social criada pelo governo, que irá entrar em vigor em abril de 2014 (para empresas com lucro real), com o objetivo de aferir com precisão e rapidez a escrituração da folha de pagamento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais de qualquer vínculo diante de qualquer contrato realizado no Brasil. Empresa de lucro presumido e pequena empresa entrarão em vigor a partir de setembro de Sr. Carlos Humberto, de Balneário Camboriú, sugeriu que alguém da FIESC pudesse acompanhar todas estas questões e representasse a Câmara e Santa Catarina nestes eventos nacionais como exemplo do Paraná que tem o Eng. Ivanor que é funcionário do Sindicato. Solicitou apoio da Federação para proteger o setor da construção civil que é tão necessitado com relação ao poder municipal, estadual e federal. Sr. Hélio Bairros, de Florianópolis, comenta sobre a permuta com torna que aguarda resposta para levar para o STJ Supremo Tribunal de Justiça. Falou com o vice-presidente da CBIC que também prometeu tomar providências. Corsini colocou que a empresa que for reincidente nas causas trabalhistas irá gerar ação crime. Sr. Hélio comenta que a situação do construtor é difícil realmente frente às questões trabalhistas e ao poder público. O Sr. José A. de Andrade advogado do Sinduscon Florianópolis está presente para esclarecer dúvidas sobre o tema: permuta com torna. Segundo Sr. Carlos Haacke, na última Câmara da Indústria Imobiliária foi tratado do assunto, permuta com torna, considera que a solução é continuar brigando, discutindo o assunto até resolver. Jorge Strehl observou que não podemos mudar a fiscalização e a lei, mas precisamos nos atualizar e estar prontos para receber a fiscalização. Apresentou depoimento: um empresário foi fiscalizado pelo Ministério do Trabalho e teve suas máquinas todas paradas por não estar adaptada a legislação brasileira. Não podemos esquecer que somos governados por um governo solicialista e que tem uma política de emprego. Não está muito preocupado com a produtividade e sim com a taxa de emprego. Criam várias barreiras para a terceirização. Somos um setor muito exposto e que sofre fiscalização do governo. PDIC 2022 Programa de Desenvolvimento Industrial Catarinense apresentado por Carlos Henrique R. Fonseca O objetivo do programa é que a indústria continue sendo protagonista do desenvolvimento de Santa Catarina e para isto precisa se planejar e criar um planejamento da economia industrial catarinense para os próximos 10 anos. Foi criada uma Estrutura dividida em 03 fases: 1- Setores Portadores de Futuro: analisar dentro dos setores industriais catarinenses quais aqueles que tem vantagens comparativas e condições competitivas à nível nacional e internacionalmente. O Setor da construção civil apareceu em todas as 6 meso regiões do estado. Foram escolhidos 16 setores prioritários. 2- Rotas Estratégicas Setoriais: prevê a construção de uma visão de curto, médio e longo prazo para todos os 16 setores que foram escolhidos. Construindo com todos os setores, lideranças, governo, academia, entidades de classe, indústria este planejamento através da realização de painéis. Em Maio de 2014 teremos o painel da construção civil. Com este painel são realizados estudos aprofundados da situação atual do setor, da economia atual, das tendências tecnológicas atuais e futuras do setor. A partir daí os painelistas definem para onde querem ir, quais as barreiras a enfrentar, quais as soluções e definir esta rota estratégica de futuro. Em seguida o objetivo é monitorar a implantação desta rota. Um dos sub-produtos deste trabalho será uma agenda única para o setor. Dentro das câmaras serão monitoradas estas agendas. 3- Masterplan: consolidação de todas as informações que foram identificadas nas rotas estratégicas, desdobrando estas ações em projetos, porque as necessidades são destintas Os relatórios completos das Câmaras encontram-se disponível na internet no endereço: 3

4 em cada região do Estado. A partir daí estaremos construindo o Masterplan, um grande documento onde vai mostrar quais os gargalos para melhoria da competitividade destes setores no Estado de Santa Catarina. Todas as informações estão no site da FIESC/PDIC. Passou o vídeo sobre o PDIC A Dra. Maria Antônia lembrou que a reunião do dia 22 de outubro com o Dr. Sérgio Junckes e a corregedora Somariva foi adiada sem nova data, pois a corregedora e sua equipe estarão estudando o encaminhamento da câmara para apresentar soluções na próxima reunião. Assim que for marcada a reunião, irá comunicar a Câmara. Custo Unitário Básico CUB no contexto da lei /2013 que trata da desoneração da folha de pagamento, apresentado por Ludmilla Nascimento Custódio. No dia 19/07/2013 foi publicada em edição extra na DOU, a Lei n /2013 convertendo a MP 601 e demais MPs que tratam do assunto, resgatando os dispositivos que trazem o enquadramento da desoneração da folha de pagamentos. Como se aplica: Empresas com CNAE incluído na desoneração e responsáveis pela CEI da obra, seguem o quadro: Empresas que não são responsáveis pela CEI da obra, a aplicação da desoneração se dá da seguinte forma: a) obrigatório, no período compreendido entre 01/04/2013 a 31/05/2013 e a partir de 01/11/2013 e, b) facultativo, para o período compreendido entre 01/06/2013 a 31/10/2013. Empresas que não são responsáveis por CEI de obras não há proporcionalidade de receitas. Nesta hipótese, deverá ser aplicada a regra da maior receita. Se a maior receita for representativa de CNAE enquadrado na desoneração, a empresa deverá recolher a contribuição de 2% para todas as suas atividades. Porque enquadrar o CUB /m² na Lei /2014 A norma que definiu o CUB/m², indica que os Encargos Sociais são de competência dos Estados e podem modificar-se devido a alterações legais e mudança nos benefícios estabelecidos pelas convenções coletivas. O CUB/m², por jurisprudência e por prática usual passou a ser um indicador setorial que reflete a movimentação dos preços básicos da construção civil. Assim, as alterações no item ENCARGOS SOCIAIS, devido a mudanças legais, se faz necessário. Quais são as mudanças Como a lei estabelece que podem existir dois grupos de empresas: as desoneradas e as que permanecem na regra antiga, o cálculo do CUB/m² segue da seguinte maneira: a)cub/2006: A série já existente continua ser calculada da mesma maneira, com encargos totais de 167,13%; b)cub/desonerado: Uma nova série será iniciada a partir de 1/dez/2013, com encargos de 136,79%. Efeitos práticos Inicio de uma nova série; Valores em reais diferentes; Evolução percentual igual ou muito próxima. Ressaltamos que o CUB/m² é aparado por lei. Demais indicadores da construção civil, além de utilizarem metodologia de cálculo diferenciada não são estabelecidos por lei, ou regidos pelo sistema de Normas Brasileiro. Assim, as alterações do CUB/m² são justificáveis legalmente, o que não acontece com outros indicadores, que podem vir a sofrer alterações a qualquer momento. Diante desse fato, pedimos reflexão no estabelecimento de alternativas como a mudança do índice de correção monetária. Lembramos que o CUB/m² é utilizado como uma forma de facilitar o acompanhamento das oscilações do mercado, além de ser o índice usual na prática da correção monetária. Os relatórios completos das Câmaras encontram-se disponível na internet no endereço: 4

5 Apesar disso são permitidas as partes contratantes que, no momento da assinatura do contrato, estipulem quais índices serão adotados, se é o inflacionário ou o CUB/m². Encerramento: Sr. Carlos Haacke propõe que na próxima reunião tenha uma palestra sobre o assunto CUB e desoneração. Lembrou a todos da realização do Fórum CBIC Sul no dia 29 de novembro, mesma data da próxima reunião da CDIC. Agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião. Os relatórios completos das Câmaras encontram-se disponível na internet no endereço: 5

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