PLANO SOBRE TRABALHO DOMÉSTICO

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3 PLANO SOBRE TRABALHO DOMÉSTICO Governador Jaques Wagner Vice-governador Edmundo Pereira Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Nilton Vasconcelos 22 3 Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 3 of 12 - Pages(22, 3) 22/4/ :47:00

4 PLANO SOBRE TRABALHO DOMÉSTICO No Brasil, tem-se observado significativo avanço quanto à valorização do campo do trabalho, circunstância que denota existir, no âmbito dos governos federal e estadual, a indispensável disposição política que tem estimulado a mobilização social para definir, co-responsavelmente, os melhores encaminhamentos para solucionar os problemas relativos a esse tema. O governo da Bahia, ao apresentar o plano de ação do eixo temático trabalho doméstico, assegura que as proposições serão incorporadas transversalmente nos programas e projetos desenvolvidos pelas diversas Secretarias de Estado, além de sensibilizar outros atores sociais, contribuindo para que a decência seja um valor intrínseco ao processo de realização de todo e qualquer trabalho humano. Considerando as características do trabalho domestico e os avanços legislativos já alcançados, os vários atores sociais envolvidos na elaboração deste plano definiram as seguintes linhas de ação: - Desenvolvimento da base de conhecimentos sobre instrumentos legais, programas e projetos que possam contribuir para a melhoria da condição de vida dos(as) trabalhadores(as) domésticos(as). - Sensibilização de agentes públicos e da sociedade, com vistas ao reconhecimento dos direitos e valorização dos(as) trabalhadores(as) domésticos(as). - Promoção e fortalecimento de iniciativas de formação que envolvam elevação de escolaridade, qualificação profissional, educação para a cidadania, incluindo a transversalidade de gênero e raça. - Promoção de iniciativas que visem à formalização do trabalho doméstico e à ampliação da proteção social Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 4 of 12 - Pages(4, 21) 22/4/ :47:08

5 PLANO SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR II CONFERÊNCIA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE Convocada oficialmente pelo decreto de 15 de março de 2010 a II Conferência Estadual do Trabalho Decente para os dias 26 e 27 de maio de 2010, na cidade do Salvador, sob a coordenação da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte. O Programa Bahia do Trabalho Decente (PBTD) busca promover o Trabalho Decente na Bahia, através de parcerias com órgãos públicos, instituições privadas e representações dos trabalhadores e empregadores, visando contribuir para sua incorporação nas políticas públicas do trabalho, nas práticas de gestões públicas e privadas e na sociedade de forma geral. O programa surge de uma proposta ampla: colocar o trabalho decente como eixo central das estratégias de desenvolvimento, com inclusão e justiça social. Em 2007, foi celebrado um Memorando de Entendimento entre o Governo da Bahia e a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tornando a Bahia a primeira unidade subnacional do mundo a desenvolver uma Agenda do Trabalho Decente. Em junho de 2008, foi apresentada, na 97ª Conferência Internacional do Trabalho, em Genebra, a Agenda Bahia do Trabalho Decente. Firmou-se uma parceria entre o Governo da Bahia e a OIT, através da assinatura de um protocolo de intenções, para o desenvolvimento do Programa Bahia do Trabalho Decente. Em dezembro de 2008, foi assinado o Termo de Compromisso para Promoção do Trabalho Decente, proposto pelo Governo da Bahia, com adesão de 27 prefeitos, intendentes e governadores do Mercosul, na Reunião do Pleno Foro, durante a realização da Cúpula da América Latina e do Caribe. Em julho de 2009, foi decretada, pelo governador do Estado, a Lei nº , de 1º de julho de 2009, proposta pelo Comitê Gestor do Programa Bahia do Trabalho Decente. Essa lei institui restrições à concessão e à manutenção de financiamentos e incentivos fiscais estaduais a empregadores que não adotem práticas de trabalho decente e não atendam à legislação que trata de cotas para pessoas com deficiência e jovens aprendizes. A lei exige dos empregadores beneficiários de incentivos fiscais e financiamentos que garantam condições de trabalho dignas, seguras e saudáveis. A fase atual é de implementação da Agenda e formatação do PBTD. Através do diálogo social, as Câmaras Temáticas da Agenda construíram os planos de ação dos eixos temáticos Trabalho Doméstico, Saúde e Segurança do Trabalhador, Promoção da Igualdade de Pessoas com Deficiência, Promoção da Igualdade de Gênero e Raça, Juventude e Trabalho, Combate ao Trabalho Escravo e Erradicação do Trabalho Infantil. O conjunto de planos de ação forma o PBTD, monitorado pelo Comitê Gestor de participação tripartite, instituído por meio do Decreto nº , de Os eixos Serviço Publico e Biocombustíveis seguiram uma outra dinâmica. No eixo Serviço Publico, ocorreu a integração do programa Você Servidor, e o eixo Biocombustíveis ampliou seu foco para a economia ambientalmente sustentável e passou a denominar-se Empregos Verdes. Esses dois eixos ainda não possuem planos de ação. O PBTD articula, por meio de diálogo social, a promoção da igualdade para negros, mulheres, pessoas com deficiência, valorização das trabalhadoras domésticas e ações de qualificação e formação para a cidadania de jovens e trabalhadores. Promove, ainda, ações para erradicação do trabalho infantil e o combate permanente ao trabalho escravo. A seguir, apresentamos resumos dos Planos de Ação que compõem a espinha dorsal do Programa Bahia do Trabalho Decente Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 5 of 12 - Pages(20, 5) 22/4/ :47:16

6 PLANO DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO PLANO SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR De acordo com os objetivos da Agenda Estadual do Trabalho Decente, o Governo do Estado da Bahia criou, em 2009, a Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo Coetrae. Nessa comissão, estão agrupados diversos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ministério Público e entidades da sociedade civil, sob a coordenação da Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos utilizando o potencial de transversalidade das instituições envolvidas para alcançar maior eficiência das ações. A prioridade inicial da Coetrae á a elaboração de um plano de combate ao trabalho escravo. O objetivo geral desse plano é subsidiar a construção de uma política pública estadual de enfrentamento ao trabalho escravo, apresentando propostas de ações a serem executadas de forma coordenada e articulada pelo poder público e pela sociedade civil. Para elaboração do plano, foram considerados os princípios, diretrizes e ações de prevenção e repressão ao trabalho escravo e de atendimento às vítimas contidos no Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (TE). Além desses, surgiram como recomendações nos fóruns de discussão algumas diretrizes específicas, o fortalecimento da identidade sóciocultural e o enfoque territorial na construção do conhecimento e das propostas de atenção e atendimento às vítimas. Além disso, as propostas aqui apresentadas são fruto da realização de dois fóruns de discussão promovidos pelo Comitê, com apoio do Governo da Bahia, que congregaram mais de 100 representantes de organismos internacionais, organizações não-governamentais e instituições do setor público para refletir sobre as estratégias articuladas e políticas públicas necessárias para a prevenção e enfrentamento a essa grave violação dos direitos humanos. Os fóruns contaram com palestras de especialistas, discussões em grupos de trabalho e apresentação e votação de propostas em plenária. Os grupos de trabalho abordaram os temas: i) Trabalho Escravo Trabalho Forçado; ii) Tráfico de Mulheres para fins sexuais; e iii) Tráfico de Crianças e Adolescentes para fins sexuais Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 6 of 12 - Pages(6, 19) 22/4/ :47:27

7 PLANO SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR PLANO DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO O Plano de Implementação do Eixo Segurança e Saúde do Trabalhador contempla a concepção da Organização Mundial de Saúde, que define saúde como um estado de completo bem estar físico, mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade. Portanto, a saúde e a segurança no trabalho compreendem uma ampla gama de iniciativas e providências que visam proteger a integridade e as potencialidades do trabalhador e prevenir riscos de acidentes e agravos à saúde nos ambientes de trabalho. Abdica-se de interferências pontuais em saúde numa relação linear de supressão de sintomas, como no modelo médico considerado tradicional, para propor intervenções que compreendam os fenômenos da segurança e saúde do trabalhador como multideterminados, nos quais estão implicadas, além dos aspectos biológicos, questões históricas de ordem econômico-social, político-jurídicas, em tempo e espaço específicos. A prevenção, a repressão e o atendimento como eixos estruturantes do plano fixam os seguintes objetivos: A Segurança e Saúde do Trabalhador como um eixo temático da Agenda Bahia de Trabalho Decente precisa enfrentar os desafios que, neste momento histórico, lhe são postos. E o principal deles parece ser entender que as políticas para a promoção e prevenção da Segurança e Saúde do Trabalhador só fazem sentido se articuladas com outras que se referem a emprego, salário, habitação, transporte, educação, segurança, dentre outras. E, nessa perspectiva, pactuar com a promoção da saúde como aquela que contempla todas as esferas da vida dos indivíduos e que lhes permite viver com dignidade. Neste sentido, a implementação do plano Saúde e Segurança do Trabalhador, por sua amplitude, não se restringe a uma proposta de atividade isolada, mas se constitui em um processo, com uma linha mestra de ação para articular as políticas do Estado para o trabalho. Em se tratando deste eixo específico, foi elaborado um plano de ação a partir de discussões realizadas no Fórum de Proteção ao Meio Ambiente do Trabalho do Estado da Bahia (Forumat), de outubro/2009, eleito como um locus importante para a definição e organização das propostas que serão apresentadas a seguir: 18 7 Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 7 of 12 - Pages(18, 7) 22/4/ :47:34

8 PLANO DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PLANO PARA A PROMOÇÃO DE IGUALDADE Diante dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil e pelo Estado da Bahia, da legislação e do marco político e programático e do contexto sócio-econômico-cultural, e da necessidade de uma política para prevenir e eliminar o trabalho infantil e proteger o adolescente trabalhador, definiu-se cinco eixos centrais para o desenvolvimento do Plano Estadual de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e, conseqüentemente, de políticas públicas, a saber: - Conhecer o problema, - Comunicar o problema, - Regular a intervenção sobre o problema, - Gerar competências institucionais e profissionais para intervir e atuar com diferentes estratégias da política pública, definidas nas diretrizes para o Plano decenal dos direitos da criança e do adolescente, quais são: a promoção de direitos, a proteção e defesa, o fortalecimento do sistema de garantia, a participação das crianças e a gestão da política pública. A seguir, os eixos estruturantes da política e seus respectivos objetivos: 1) Base de conhecimento: é necessário conhecer e compreender melhor a realidade. Neste sentido, justificam-se um conjunto de políticas que possibilitem um aprofundamento de estudos para encarar e vencer os desafios da erradicação do trabalho infantil no Estado da Bahia. 2) Comunicação: é necessário mudar visões e concepções em torno do trabalho infantil, através de estratégias de comunicação que esclareçam o que é e quais as piores formas do trabalho infantil, suas causas e consequências e os meios para preveni-lo e eliminá-lo. 3) Legislação: é necessário melhorar a aplicação dos marcos jurídicos que regulamentam a proteção da infância e adolescência no Brasil, bem como as Convenções 138 e 182 da OIT, aperfeiçoando-as nos âmbitos estadual e municipal. 4) Fortalecimento Institucional: é necessário fortalecer a rede de proteção à criança e adolescentes, bem como operadores de direito, gestores públicos, técnicos dos governos municipais e estaduais, organizações de empregadores e de trabalhadores, sociedade civil. 5) Proteção Integral: é necessário garantir a indivisibilidade dos direitos da criança e do adolescente, articulando-se diferentes políticas como forma de obter resultados mais efetivos na eliminação do trabalho 8 17 Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 8 of 12 - Pages(8, 17) 22/4/ :47:42

9 PLANO PARA A PROMOÇÃO DE IGUALDADE PLANO DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL GÊNERO E RAÇA Este Plano tem como ponto de partida a sistematização das idéias e encaminhamentos de ações institucionais do Governo Federal e Estadual, a exemplo do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (2004); I Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (2005); I Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial; II Conferência Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (2009) e II Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (2009). infantil. Deve-se proporcionar uma combinação dessas políticas, com diferentes ações que potencializem e articulem, como mínimo, as das áreas de educação, saúde, trabalho e renda e assistência social. O Plano Estadual de Políticas da Igualdade Racial insere-se no conjunto das iniciativas do Estado da Bahia para transformar, gradativamente, a condição histórica de desigualdade racial na qual são mantidas as populações negras e indígenas, apesar do arcabouço jurídico na afirmação dos seus direitos. Na intenção de sistematizá-las no que se refere ao âmbito do trabalho, tomou-se a Agenda Bahia do Trabalho Decente como o lócus para suas formulações. Falar em gênero e raça é falar de relações de poder geradoras de desigualdades entre homens e mulheres, negros e brancos. As políticas concretas de promoção da igualdade devem perpassar, necessariamente, por uma prática social cotidiana que possibilite a construção de novas representações e referenciais sobre os gêneros e raças no mundo do trabalho. Isso exige a implementação das noções de combate ao racismo e sexismo nas instituições do Estado e a incorporação dos componentes de igualdade no âmbito das relações do mundo do trabalho Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 9 of 12 - Pages(16, 9) 22/4/ :47:49

10 PLANO DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PLANO PARA A PROMOÇÃO DE IGUALDADE Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 10 of 12 - Pages(10, 15) 22/4/ :47:58

11 PLANO PARA A PROMOÇÃO DE IGUALDADE PLANO DE JUVENTUDE E TRABALHO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O Plano de implementação aqui apresentado representa o compromisso de garantir vetores que apontem para uma sociedade justa e inclusiva, fazendo proposições para políticas que favoreçam o desenvolvimento humano e o crescimento social pela via do trabalho. O desenvolvimento de dispositivos legais que favorecem a equiparação de oportunidades e ampliam a acessibilidade de pessoas com deficiência (PcD) tem sido importante ferramenta para conquistas nessa área. A prática da inclusão deve ser articulada com a realidade objetiva do indivíduo, levando em conta as suas diferenças, sejam elas sensoriais, físicas ou intelectuais, e o que delas decorre no exercício do próprio trabalho. A mobilização iniciada no estado em prol da inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho contou, e ainda conta, com o incentivo de associações filantrópicas e organizações não- governamentais representativas das pessoas com diferentes deficiências, muitas das quais desenvolvem projetos em parceria com organizações produtivas do setor público ou de iniciativa privada, visando a qualificação para o trabalho de seus associados. Atualmente, já é um fato a crescente conscientização sobre a garantia legal de postos de trabalho e o empoderamento necessário de pessoas com deficiência, protagonistas de ações inclusivas a partir de organizações governamentais e não-governamentais. A participação significativa de representação e de PcD na construção do Programa Bahia do Trabalho Decente aqui representado, bem como das propostas discutidas na Oficina de Planejamento do referido eixo, é um exemplo desse movimento. O Plano de implementação aqui apresentado foi elaborado em uma perspectiva de projetos, com identificação dos objetivos e delineamento da metodologia para que cada proposta se concretize. Esses projetos foram concebidos a partir de um estudo detalhado de propostas construídas na Oficina de Planejamento do Eixo pelos grupos participantes, propostas essas categorizadas em grandes áreas, quais sejam: Pesquisa, Educação, Formação de Rede, Comunicação, Incentivo e Fiscalização/Legislação. Duas observações iniciais são relevantes nas discussões da Agenda Bahia do Trabalho Decente, Eixo Juventude e Trabalho: a primeira, refere-se à garantia do crescimento do Estado de forma equilibrada entre todos os seus territórios, desfazendo a distorção cidade x campo, capital x interior, desenvolvendo as potencialidades econômicas locais. A segunda, passa pela consolidação de projeto de desenvolvimento do Estado da Bahia que fortaleça a economia, gerando renda, criando postos de trabalho e emprego para atender à demanda da População Economicamente Ativa (PEA). Em sintonia com a União, o Governo do Estado da Bahia realiza esforços no sentido de criar uma política pública de juventude para o Estado. O passo inicial foi a realização da Conferência da Juventude em 21 etapas, mobilizando cerca de 50 mil jovens, que teve como consequência a indicação de 21 prioridades para a juventude baiana, dentre as quais, a criação da Coordenação Executiva de Juventude e do Conselho Estadual de Juventude, já concretizadas. Outro importante marco foi a criação, em abril de 2009, da Suprof - Superintendência de Educação Profissional, subordinada à Secretaria de Educação - SEC, sendo de sua responsabilidade planejar, coordenar, promover, executar, acompanhar, supervisionar e avaliar as políticas, os programas, os projetos e as ações de educação profissional, incluindo orientação e certificação profissional. O FazAtleta, o Bolsa Atleta, o Topa Todos pela Educação e o Curso Afirmativo para Concurso para Negros são outras ações estaduais que se somam às parcerias com o governo federal nos programas Juventude Cidadã, EJA Educação de Jovens e Adultos, ProJovem e o Programa Segundo Tempo. O Plano de Ação articula as necessidades de trabalho e geração de renda com as demandas mais gerais da juventude, alicerçada em uma perspectiva ampla de garantia de uma vida social digna e de promoção de sua autonomia. A metodologia aplicada neste Plano de Ação teve como ponto de partida as propostas construídas em oficinas de planejamento, bem como a utilização de dados presentes no relatório Trabalho Decente e Juventude, da OIT, confrontados com importantes informações extraídas de várias fontes, tais como SEI, Unesco, IBGE, dentre outras. Esses indicadores foram analisados juntamente com as propostas já existentes para a juventude, com o objetivo de resultar em ações mais abrangentes, buscando mais efetividade Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 11 of 12 - Pages(14, 11) 22/4/ :48:06

12 PLANO DE JUVENTUDE E TRABALHO PLANO DE JUVENTUDE E TRABALHO O atual Plano de Ação estrutura-se em cinco eixos fundamentais Conhecimento, Comunicação, Legislação, Institucional e Proteção - que fixam os seguintes objetivos: Resumo TRABALHO_DECENTE_gráfica.indd Spread 12 of 12 - Pages(12, 13) 22/4/ :48:13

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