1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua Bandeira Paulista, 530, 14º andar 2 - BAIRRO OU DISTRITO Chác. Itaim 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF São Paulo SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ri@edpbr.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Miguel Dias Amaro 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua Bandeira Paulista, º andar 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Chác Itam 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX miguel.amaro@edpbr.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /07/ /09/ /04/ /06/ CÓDIGO CVM KPMG Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO José Luiz Ribeiro de Carvalho 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /01/ :38:38 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 30/09/ /06/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 30/09/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estrangeira 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Energia Elétrica 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Holding setor energia elétrica 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 20/01/ :38:39 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL EDP ENERGIAS DO BRASIL S.A. 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 29/04/ Incorp. de empresas e ações , /07/ Subscrição Pública , /08/ Subscrição Pública , DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 23/10/ /01/ :38:39 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Impostos e Contribuições Sociais Dividendos Estoques Outros Cauções e Depósitos Vinculados Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Adto. Futuros Aumentos de Capital Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Cauções e Depósitos Vinculados Outros Créditos Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio (2.388) (2.388) Outros Investimentos Imobilizado Tangível Intangível Diferido /01/ :38:40 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Impostos e Contribuições Sociais Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Encargos de Dividas Obrigações Estimadas com Pessoal Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Provisão para Passivo a Descoberto Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Outras Contas a Pagar Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro ( ) ( ) Ações em Tesouraria ( ) ( ) 20/01/ :38:41 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Ajustes de Avaliação Patrimonial (29.954) (20.278) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão (29.954) (20.278) Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /01/ :38:41 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Com Vendas Gerais e Administrativas (30.280) (72.762) (14.941) ( ) Financeiras (4.928) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (8.408) (29.414) (7.269) (7.927) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional Resultado Não Operacional (400) Receitas (484) Despesas (401) (1.938) Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (81) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período /01/ :38:42 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/2008 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 0, , , /01/2008 a 30/09/ , /01/ :38:42 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais (15.158) (53.397) (13.543) (88.063) Caixa Gerado nas Operações (5.986) (32.800) (1.496) (13.048) Lucro Líquido do Período Depreciação e Amortização Encargos de Dívida Provisão para Contingência Participação Societária ( ) ( ) ( ) ( ) Baixa de Imobilizado Tangível 0 (46.225) Provisão para Passivo a Descoberto 0 (1.512) (1.154) Baixa de Investimentos Provisão p/ Crédito Liquidação Duvidosa 0 (74.764) Valor Residual do Permanente Baixado Variações nos Ativos e Passivos (9.172) (20.597) (12.047) (75.015) Imp. e Cont. Sociais Compensáveis (1.230) Cauções e Depósitos Vinculados (88) (2.266) (384) (394) Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos (2.794) (4.858) (6.916) (49.544) Fornecedores (668) (7.035) Imp. e Cont. Sociais Correntes (4.778) (15.500) (5.805) (7.821) Obrigações Estimadas com Pessoal 83 (350) (2.715) Outras Obrigações (4) (14.786) Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento ( ) (78.164) Aquisição de Ações em Tesouraria ( ) Baixa (adições) ao Investimento (64.252) (64.252) Adições ao Imobilizado Tangível (190) (384) 86 (371) Dividendos Recebidos (13.999) /01/ :38:42 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/200801/07/20086 a - 30/09/ /01/2008 a 30/09/200801/01/2008 a 30/09/ AFAC's ( ) ( ) Aumentos (diminuições) de Capital 0 (23.957) Baixas (adições) ao Ativo Diferido Caixa Líquido Atividades Financiamento ( ) ( ) Partes Relacionadas (20.413) (1.206) Adto. Futuro Aumento de Capital Aumento de Capital Dividendos Pagos (1.315) ( ) ( ) Empréstimos, Financ. e Encargos Pagos (7.571) (27.309) Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (79.645) (56.984) (66.309) (70.684) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /01/ :38:42 Pág: 10

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 30/09/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/07/2009 a 30/09/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.01 Saldo Inicial (20.278) Ajustes de Exercícios Anteriores Saldo Ajustado (20.278) Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações Realização de Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial (9.676) (9.676) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão (9.676) (9.676) Ajustes de Combinação de Negócios Aumento/Redução do Capital Social Constituição/Realização Reservas Capital Ações em Tesouraria Outras Transações de Capital Outros Saldo Final (29.954) /01/ :38:43 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 30/09/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 01/01/2009 a 30/09/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações Realização de Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial (29.954) (29.954) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão (29.954) (29.954) Ajustes de Combinação de Negócios Aumento/Redução do Capital Social Constituição/Realização Reservas Capital Ações em Tesouraria Outras Transações de Capital Outros Saldo Final (29.954) /01/ :38:44 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Consumidores e Concessionárias Créditos Diversos Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Estoques Outros Cauções e Depósitos Vinculados Despesas Pagas Antecipadamente Contas de Compensação Custos Parcela "A" Outros Créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Adto. Futuros Aumentos de Capital Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Títulos a receber Consumidores e Concessionárias Cauções e Depósitos Vinculados Despesas Pagas Antecipadamente Conta de Compensação Custos Parcela "A" Outros Créditos Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações em Controladas Outros Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio (2.932) (2.932) Imobilizado Tangível Intangível /01/ :38:45 Pág: 13

14 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Diferido /01/ :38:45 Pág: 14

15 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Dividendos a Pagar Provisões Provisões para Contingências Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Encargos das Dívidas Benefícios pós emprego Obrigações Estimadas com Pessoal Encargos Regulamentares e Setoriais Conta de Compensação Custos Parcela "A" Devolução Tarifária Outras Contas a Pagar Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contingências Provisão para Passivo a Descoberto Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Impostos e Contribuições Sociais Imp. Renda e Contrib. Social Diferidos Benefícios Pós Emprego Reserva para Reversão e Amortização Conta de Compensação Custos Parcela "A" Outras Contas a Pagar Encargos Regulatórios e Setoriais Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado /01/ :38:45 Pág: 15

16 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/09/ /06/ Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro ( ) ( ) Ações em Tesouraria ( ) ( ) Ajustes de Avaliação Patrimonial (29.954) (20.278) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão (29.954) (20.278) Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /01/ :38:45 Pág: 16

17 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) Custo com Energia Elétrica ( ) ( ) ( ) ( ) Custo de Operação ( ) ( ) ( ) ( ) Custo do Serviço Prestado a Terceiros (1.446) (4.504) (1.599) (4.119) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas (21.208) (58.148) (16.181) (67.748) Gerais e Administrativas (97.623) ( ) ( ) ( ) Financeiras (58.931) (74.202) (54.110) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (92.531) ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial (454) (209) Resultado Operacional Resultado Não Operacional (2.147) (1.456) (8.590) Receitas Despesas (2.518) (19.994) (3.706) (15.585) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social (65.181) ( ) (57.864) ( ) 3.11 IR Diferido (8.671) (31.987) (16.121) (64.925) 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias (3.621) (9.299) (798) (798) Participações (3.621) (9.299) (798) (798) Contribuições /01/ :38:46 Pág: 17

18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Part. de Acionistas Não Controladores (33.152) (93.204) (19.532) (62.352) 3.15 Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /01/ :38:46 Pág: 18

19 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/ /01/2008 a 30/09/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido do Período Participação Minoritária Consumidores e Concessionárias Imp. de Renda e Cont. Social Diferidos Depreciações e Amortizações Baixas do Ativo Permanente Despesas Pagas Antecipadamente (473) (5.855) (4.102) (10.084) Encargos Regulamentares e Setoriais Baixas de Investimentos 53 (46.172) Encargos de Dívida Benefícios Pós Emprego (2.554) (7.663) Provisão para Contingências Diferimento Tarifário (16.245) Devolução Tarifária Partes Beneficiárias Participações Societárias Perdas com Investimento Provisão para Passivo a Descoberto 0 (1.512) (1.154) Provisão p/ Devedores Duvidosos 85 (74.764) Outros 771 (1.265) (2.263) (3.666) Variações nos Ativos e Passivos ( ) ( ) (53.578) Consumidores e Concessionárias ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos e Contribuições Compensáveis (55.710) Estoques (6.425) (3.746) (834) (2.270) Cauções e Depósitos Vinculados (55.450) (45.741) (36.435) 20/01/ :38:46 Pág: 19

20 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/200801/07/20086 a - 30/09/ /01/2008 a 30/09/200801/01/2008 a 30/09/ Despesas Pagas Antecipadamente Outros Créditos (8.501) (16.474) Fornecedores (2.877) Impostos e Contribuições Correntes (30.186) Impostos e Contribuições Diferidos 0 0 (43) (2.450) Obrigações com Pessoal (5) Provisões para Contingências (12.562) (12.562) (2.668) (2.668) Outras Obrigações (22.281) (44.510) (50.979) Outros Caixa Líquido Atividades de Investimento ( ) ( ) ( ) ( ) Aquisição de Ações em Tesouraria ( ) Baixas ao Investimento (224) (60.110) (64.578) Adições ao Imobilizado e Intangível ( ) ( ) ( ) ( ) Adto. a Futuro Aumento de Capital Obrigações Vinculadas a Concessão Recebimento Venda Imobilizado Saldo devido à Permuta de Investimentos 0 0 (38.475) (38.475) AFAC'S (2.203) (24.286) Recebíveis ao Imobilizado e Intangível Baixas (adições) ao Ativo Diferido 0 0 (220) (220) 4.03 Caixa Líquido Atividades Financiamento ( ) ( ) ( ) ( ) Partes Relacionadas Adto. a Futuro Aumento de Capital Dividendos Pagos (23.042) ( ) (14.059) ( ) Ingressos - Empréstimos e Financiamentos (88.437) Pagamento - Empréstimos e Financiamentos (92.588) ( ) ( ) ( ) 4.04 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes /01/ :38:46 Pág: 20

21 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/09/2009 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/07/2009 a 30/09/ /01/2009 a 30/09/ /07/2008 a 30/09/200801/07/20086 a - 30/09/200801/07/ /01/2008 a 30/09/200801/01/2008 a a 30/09/200801/01/ Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes (19.713) (94.829) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes /01/ :38:46 Pág: 21

22 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 30/09/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/07/2009 a 30/09/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.01 Saldo Inicial (20.278) Ajustes de Exercícios Anteriores Saldo Ajustado (20.278) Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações Realização de Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial (9.676) (9.676) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão (9.676) (9.676) Ajustes de Combinação de Negócios Aumento/Redução do Capital Social Constituição/Realização Reservas Capital Ações em Tesouraria Outras Transações de Capital Outros Saldo Final (29.954) /01/ :38:48 Pág: 22

23 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 30/09/ IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO CONSOLIDADO DE 01/01/2009 a 30/09/2009 (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3 - CAPITAL SOCIAL 4 - RESERVAS DE 5 - RESERVAS DE 6 - RESERVAS DE 7 - LUCROS/ PREJUÍZOS 8 - AJUSTES DE 9 - TOTAL PATRIMÔNIO CAPITAL REAVALIAÇÃO LUCRO ACUMULADOS AVALIAÇÃO LÍQUIDO PATRIMONIAL 5.01 Saldo Inicial Ajustes de Exercícios Anteriores Saldo Ajustado Lucro / Prejuízo do Período Destinações Dividendos Juros sobre Capital Próprio Outras Destinações Realização de Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial (29.954) (29.954) Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão (29.954) (29.954) Ajustes de Combinação de Negócios Aumento/Redução do Capital Social Constituição/Realização Reservas Capital Ações em Tesouraria Outras Transações de Capital Outros Saldo Final (29.954) /01/ :38:48 Pág: 23

24 1 - Contexto operacional (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado) A EDP - Energias do Brasil S.A. ( Companhia, Energias do Brasil ou Controladora ), Companhia de capital aberto, constituída em 24 de julho de 2000, tem como objeto social participar em outras sociedades, como acionista ou quotista, bem como prestar serviços em negócios e empreendimentos do setor energético, no Brasil ou no exterior; gerir ativos de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades; estudar, planejar, desenvolver e implantar projetos de distribuição, geração, transmissão e comercialização de energia, em suas diversas formas e modalidades. As participações diretas e indiretas detidas são as seguintes: 20/01/ :38:52 Pág: 24

25 % Participação Empresas Consolidação 30/09/ /06/2009 Direta Indireta Direta Indireta Distribuição Bandeirante Energia S.A. (Bandeirante) integral Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. (Escelsa) integral Geração Energest S.A. (Energest) integral Castelo Energética S.A. (CESA) integral Costa Rica Energética Ltda. (Costa Rica) integral Pantanal Energética Ltda. (Pantanal) integral Santa Fé Energia S.A. (Santa Fé) integral EDP Lajeado Energia S.A. (EDP Lajeado) integral 59,93-59,93 - Lajeado Energia S.A. (Lajeado) integral a partir de 1º/9/ ,23 6,46 47,23 6,46 Tocantins Energia S.A. (Tocantins) integral a partir de 1º/9/ ,90 50,90 Ipueiras Energia S.A. (Ipueiras) integral a partir de 1º/9/ ,90 50,90 proporcional até Investco S.A. (Investco) 31/8/2008 e integral a partir de 1º/9/2008 4,57 34,97 4,57 34,97 Enerpeixe S.A. (Enerpeixe) integral Diferencial não consolidada Enernova S.A. (Enernova) integral Terra Verde Bioenergia Participações S.A. (Terra Verde) integral EDP Renováveis Brasil S.A. (EDP Renováveis) não consolidada Porto do Pecém Geração de Energia S.A. (Porto do Pecém) proporcional a partir de 14/10/ Central Nacional da Energia Eólica S.A. (Cenaeel) não consolidada Comercialização Enertrade - Comercializadora de Energia S.A. (Enertrade) integral Transmissão Evrecy Participações Ltda. (Evrecy) integral Outras Enercouto S.A. (Enercouto) integral Escelsa Participações S.A. (Escelsapar) integral ESC 90 Telecomunicações Ltda. (ESC 90) não consolidada Alienação da ESC 90 Telecomunicações Ltda. 20/01/ :38:52 Pág: 25

26 Em 30 de junho de 2009, a Companhia consumou a operação de alienação da totalidade das quotas da ESC 90 Telecomunicações Ltda. ( ESC 90 ) de sua titularidade, à Net Serviços de Comunicação S.A., tudo conforme previsto no Contrato Particular de Compra e Venda de Quotas Sociais celebrado com a NET Serviços de Comunicação S.A., cuja assinatura foi objeto de Fato Relevante divulgado pela Companhia no dia 29 de agosto de A conclusão da Operação estava condicionada à obtenção de aprovação prévia da Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL, a qual foi concedida sem quaisquer ressalvas no dia 8 de junho de 2009 e publicada no Diário Oficial da União em edição do dia 19 de junho de 2009, na Seção 1, página 57. O valor total da Operação contratada na data base de 30 de abril de 2008 (para 100% do capital social) foi de R$ Considerando que a Operação envolveu a recuperação de créditos detidos pela Companhia contra a ESC 90, bem como permitiu a reversão de provisões anteriormente constituídas, proporcionou um efeito positivo no resultado da Companhia no valor de R$ , registrados nas rubricas de Resultado Financeiro no montante de R$ e Outras receitas operacionais no montante de R$ O contrato previa cláusula de atualização monetária e de ajustes no valor da operação que foi objeto de liquidação neste trimestre no montante de R$ A operação concretizada insere-se dentro do planejamento estratégico traçado pela Companhia de concentrar sua atuação nos segmentos de geração, distribuição e comercialização de energia elétrica, com a alienação de ativos não relacionados ao seu negócio principal. 1.2 Cisão parcial da Castelo Energética S.A. ( CESA ) com versão parcial dos ativos de transmissão e inicio das operações da Evrecy Participações Ltda. ( Evrecy ). Em 1º de junho de 2009 através da Assembléia Geral Extraordinária os acionistas da controlada indireta CESA, deliberaram a realização da cisão parcial da referida Sociedade, em decorrência da transferência da concessão de transmissão regulada pelo Contrato de Concessão de Transmissão nº 020/2008, da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, da CESA para a Evrecy, objeto da Resolução Autorizativa nº 1.823, de 3 de março de 2009, da ANEEL, de modo a gerar maior eficiência operacional, financeira, administrativa e econômica das sociedades. CESA e a Evrecy são sociedades controladas diretamente pela controlada Energest S.A. O acervo cindido do patrimônio da CESA e incorporado pela Evrecy avaliado na data base de 30 de abril de 2009 totalizou o montante de R$21.462, conforme detalhado no correspondente Laudo de avaliação. 2 - Apresentação das informações trimestrais 20/01/ :38:52 Pág: 26

27 As informações trimestrais - ITR, cuja conclusão foi autorizada em Reunião da Diretoria realizada em 23 de outubro de 2009, estão apresentadas com valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado, e elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, nos Pronunciamentos, Orientações e Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, nas normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e legislação específica emanada pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Essas práticas são consistentes com as adotadas nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2008, publicadas em 6 de março de A Companhia e suas controladas, adicionalmente aos procedimentos adotados nas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2008, passaram a qualificar determinados instrumentos financeiros como para contabilidade de cobertura (hedge accounting), os quais possuem as seguintes diretrizes contábeis: a) Instrumentos financeiros de derivativos e contabilidade de cobertura Os instrumentos financeiros derivativos são reconhecidos na data da sua negociação ( trade date ) pelo seu valor justo. Subsequentemente, o valor justo dos instrumentos financeiros derivativos é reavaliado numa base regular, sendo os ganhos e perdas resultantes dessa reavaliação registrados no resultado do período, exceto no que se refere aos derivativos de cobertura de fluxo de caixa. O reconhecimento das variações de valor justo dos derivativos de cobertura, nos resultados do período, depende da natureza do risco coberto e do modelo de cobertura utilizado. Contabilidade de cobertura A Companhia e suas controladas utilizam-se de instrumentos financeiros de cobertura do risco de taxa de juros, variação cambial e financiamentos. Os derivativos que não se qualificam como de cobertura são registrados como para negociação. Os derivativos de cobertura são registrados ao valor justo e os ganhos ou perdas são reconhecidos de acordo com o modelo de contabilidade de cobertura adaptado, como segue: i) a data de início da relação, existe documentação formal da cobertura; ii) existe a expectativa de que a cobertura seja altamente eficaz; iii) a eficácia da cobertura possa ser mensurada de forma confiável; iv) a cobertura é avaliada numa base contínua e efetivamente determinada como sendo altamente efetiva ao longo do período do financiamento; e v) em relação a cobertura de uma transação prevista, esta tem de ser altamente provável e tem de apresentar uma exposição a variações nos fluxo de caixa que poderia em última análise afetar o resultado. Cobertura de fluxos de caixa A parte efetiva das variações do valor justo dos derivativos designados e que se qualifiquem como cobertura de fluxos de caixa é reconhecida no patrimônio líquido na rubrica reserva de avaliação patrimonial. Os ganhos ou perdas da parcela inefetiva da relação de cobertura são reconhecidos por contrapartida no resultado do período, no momento em que ocorre a inefetividade. 20/01/ :38:52 Pág: 27

28 Os valores acumulados no patrimônio líquido transitam pelo resultado nos períodos em que o item coberto afeta o resultado. Entretanto, quando a transação prevista que se encontra coberta resulta no reconhecimento de um ativo ou passivo não financeiro, os ganhos ou perdas registrados no patrimônio líquido são reconhecidos, por contrapartida, do custo inicial do ativo ou passivo. Quando um instrumento de cobertura expira ou é alienado, ou quando a relação de cobertura deixa de cumprir os critérios para a contabilidade de cobertura, qualquer ganho ou perda acumulado registrado em patrimônio líquido na data mantém-se em patrimônio líquido até que a transação prevista seja reconhecida em resultados. Quando já não é esperado que a transação ocorra, os ganhos ou perdas acumulados registrados por contrapartida de patrimônio líquido são reconhecidos imediatamente no resultado do período. Efetividade Para que uma relação de cobertura seja classificada como tal, deve ser demonstrada a sua efetividade. Assim, a Companhia e controladas executam testes prospectivos na data de início da relação de cobertura e em cada data de balanço, realizam testes prospectivamente e retroativamente de modo a demonstrar a sua efetividade e mostrando que as alterações no valor justo do item coberto são compensadas por alterações no valor justo do instrumento de cobertura, no que diz respeito ao risco coberto. Qualquer inefetividade apurada é reconhecida no resultado no momento em que ocorre. A Companhia e suas controladas adotaram pela primeira vez as alterações na legislação societária introduzidas pela Lei n , aprovada em 28 de dezembro de 2007, com as respectivas modificações introduzidas Medida Provisória nº 449, de 3 de dezembro de 2008, com data de transição em 1º de janeiro de 2007, convertida em Lei nº , de 27 maio de As Leis nºs /07 e /09 modificam a Lei nº 6.404/76 em aspectos relativos a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras. Os ajustes relativos à Leis nºs /07 e /09 estão detalhados na nota Em decorrência da permuta da anterior controlada Enersul com ativos do Grupo Rede, as demonstrações do resultado e dos fluxos de caixa e as notas explicativas, contidos nas informações trimestrais dos períodos findos em 30 de setembro de 2009 e 2008, contemplam os saldos e transações pelo método de consolidação integral da anterior controlada Enersul, até 31 de agosto de 2008, das novas controladas Tocantins Energia e Lajeado Energia a partir de 1º de setembro de 2008 e, para a controlada Investco, até 31 de agosto de 2008 pelo método de consolidação proporcional e, a partir de 1º de setembro de 2008, pelo método de consolidação integral. A controlada compartilhada Porto do Pecém está sendo consolidada pelo método proporcional a partir de 14 de outubro de /01/ :38:52 Pág: 28

29 2.1 Reclassificações e ajustes de períodos anteriores Para fins de divulgação das informações trimestrais comparativas, a Companhia e suas controladas seguiram a Deliberação CVM nº 506, de 19 de junho de 2006, considerando os efeitos retrospectivos das modificações da referida legislação, consequentemente reapresentando as informações trimestrais de períodos anteriores. 20/01/ :38:52 Pág: 29

30 2.1.1 Ajustes da Leis nºs /07 e /09 Segue conciliação do resultado de 30 de setembro de 2009 e 2008 e patrimônio líquido em 30 de setembro e 30 de junho de 2009, considerando os efeitos da Leis nºs /07 e /09. 20/01/ :38:52 Pág: 30

31 Controladora Período de 9 meses findo em 30/09/ /09/2008 Lucro líquido do período Ajustes dos efeitos decorrentes da adoção inicial da Lei nº /07 e Lei nº /09 Resultado de equivalência patrimonial (1.313) (18.617) Lucro líquido sem os efeitos da Lei / Total dos ajustes líquidos decorrentes da adoção da Lei nº /07 e Lei nº /09 (1.313) (18.617) 30/09/ /06/2009 Patrimônio líquido Ajustes na data da transição reconhecidos em Lucros acumulados Ajustes de avaliação patrimonial Reserva de capital - Incentivos fiscais - ADA Reserva de lucro - Incentivos fiscais - ADA Diferença entre o resultado líquido do período e o resultado ajustado (1.313) (1.481) Patrimônio líquido, sem os efeitos da Lei nº /07 e Lei nº / Consolidado Período de 9 meses findo em 30/09/ /09/2008 Lucro líquido do período Ajustes dos efeitos decorrentes da adoção inicial da Lei nº /07 e Lei nº /09 Instrumentos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado (956) (3.019) Instrumentos financeiros com efeitos no ajuste de avaliação patrimonial Instrumentos financeiros mensurados com base no custo amortizado Custo do ativo intangível e amortização do intangível (318) (975) Despesas financeiras decorrentes de contratos de arrendamento financeiro Ajustes a valor presente de contas a receber (715) (2.295) Resultado de equivalência patrimonial Dividendos e juros sobre o capital próprio creditados Recebimento de prêmios por conta e emissões de debêntures Recebimento de doações e subvenções (14.466) Ativo diferido - Diferenças temporárias e permanentes de IR e CSLL Lucro líquido sem os efeitos da Lei nº / Total dos ajustes líquidos decorrentes da adoção da Lei nº /07 e Lei nº /09 (1.313) (18.617) 30/09/ /06/2009 Patrimônio líquido Ajustes na data da transição reconhecidos em Lucros acumulados Ajustes de avaliação patrimonial Reserva de capital - Incentivos fiscais - ADA Reserva de lucro - Incentivos fiscais - ADA 20/01/2010 Diferença entre 18:38:52 o resultado líquido do período e o resultado ajustado (1.313) Pág: (1.481) 31 Patrimônio líquido, sem os efeitos da Lei nº /07 e Lei nº /

32 Os efeitos tributários dos ajustes decorrentes da adoção inicial da Leis nº /07 e /09, quando aplicável, foram lançados nas contas de patrimônio líquido nas quais foram contabilizados os referidos ajustes, em contrapartida de contas patrimoniais de ativo ou passivo fiscal diferido. Tendo em vista a adoção do Regime Tributário Transitório, confirmado quando da entrega da declaração de rendas Outras reclassificações Para fins de comparabilidade, foram efetuadas as seguintes reclassificações, nos valores anteriormente apresentados nas informações consolidadas de 30 de setembro de 2008: Crédito de PIS/COFINS a partir do exercício de 2009 as Companhias alteraram o procedimento de contabilização dos créditos dedutíveis das bases de cálculo do PIS e da COFINS, apurados nos termos das Leis nº10.637/02 e /03, anteriormente contabilizados no grupo de Deduções da Receita e para fins de comparabilidade, foram efetuadas as reclassificações nas respectivas rubricas do resultado do período anterior, cujos efeitos estão abaixo demonstrados: Reclassificação do PIS/Cofins - Periodo de 9 meses findo em 30 de setembro de 2008 Enertrade EDP Lajeado Energest Bandeirante Escelsa Enersul Consolidado Receita operacional Impostos e contribuições sobre a receita Custo com energia elétrica Energia elétrica comprada para revenda (46.817) (767) (1.269) (65.905) (35.983) (24.588) ( ) Encargos de uso da rede elétrica (917) (1.042) (176) (18.249) (18.356) (4.169) (42.909) Despesas com aluguéis Outros custos de operação (4.566) (229) (2) (5) (4.802) Total Informações trimestrais consolidadas As informações trimestrais consolidadas foram preparadas de acordo com as normas estabelecidas pela Instrução CVM nº 247, de 27 de março de 1996, e alterações posteriores, abrangendo a EDP - Energias do Brasil S.A., suas controladas (conforme descrito na nota 1). Os critérios contábeis adotados na sua apuração foram aplicados uniformemente entre as diversas Companhias do grupo. 20/01/ :38:52 Pág: 32

33 A conciliação do lucro líquido do período de 9 meses findos em 30 de setembro de 2009 e do patrimônio líquido em 30 de setembro de 2009 está demonstrada a seguir: 30/09/2009 Patrimônio líquido Lucro líquido Controladora Provisão AFAC Enercouto (*) Consolidado (*) Refere-se a provisão para perda do adiantamento para futuro aumento de capital na Enercouto Investimentos em controlada em conjunto Porto do Pecém O balanço patrimonial de 30 de setembro de 2009, da controlada em conjunto em fase pré-operacional Porto do Pecém, é apresentado a seguir: Balanço Patrimonial resumido em 30/9/2009 Demonstração do resultado resumida para o periodo de 9 meses findo em 30/09/2009 ATIVO PASSIVO Receita operacional líquida - Circulante Circulante Despesas operacionais (14.154) Realizável a longo prazo Não circulante Resultado financeiro líquido (27.098) Imobilizado Patrimônio Líquido IR e CS Total Total Lucro líquido do período (27.226) 20/01/ :38:52 Pág: 33

34 3 - Ativos e passivos regulatórios Apresenta-se a seguir a posição dos ativos e passivos regulatórios contidos nos Balanços Patrimoniais consolidados: Consolidado Circulante Não circulante Nota 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Consumidores e concessionárias 5 Programa luz para todos Outros ativos regulatórios Outros créditos 13 Modicidade tarifária - baixa renda Outros Conta de compensação de variação de custos da parcela "A" 7 Parcela "A" CVA - ativa Total de ativos regulatórios Fornecedores 17 Energia livre (5.343) (5.343) - - Conta de compensação de variação de custos da parcela "A" Parcela "A" (39.526) (22.208) CVA - passiva (22.250) (17.276) (69.055) (59.893) Devolução tarifária Devolução tarifária (48.189) Outras contas a pagar 13 Modicidade tarifária - baixa renda (25.328) (29.946) - - Outros passivos regulatórios (111) (1.460) - (13.455) Total de passivos regulatórios ( ) (76.233) (69.055) (73.348) Total ativos (-) passivos regulatórios (33.250) Composição da RTE homologada pela ANEEL, representativa da Parcela A 20/01/ :38:52 Pág: 34

35 Item Parcela "A" Número do instrumento de homologação Valor homologado Consolidado Remuneração acumulada Valor amortizado Saldo a amortizar/(devolver) 30/09/ /06/2009 Resoluções n.ºs 480/02, 481/02 e 01/ ( ) (39.526) (18.081) A RTE Recomposição tarifária extraordinária, refere-se aos valores aplicáveis a cada concessionária de distribuição de energia elétrica, através de reajuste tarifário extraordinário de 2,9% aplicável aos consumidores residenciais (exceto os de baixa renda), rurais e iluminação pública e de 7,9% para os demais consumidores, que objetivou neutralizar os efeitos de perda de receita nas distribuidoras e ressarcir os custos com energia livre suprida nas geradoras, durante o Programa Emergencial de Redução do Consumo de Energia Elétrica - PERCEE, o qual vigorou no período compreendido entre junho de 2001 e fevereiro de 2002 e, para compensar déficits de custos tarifários não gerenciáveis integrantes da Parcela A nas distribuidoras, ocorridos entre 1º de janeiro e 25 de outubro de Com o fim do prazo máximo para o ressarcimento dos montantes homologados pela ANEEL, correspondentes às parcelas de Perda de receita e de Energia livre em 31 de março de 2007, e com amparo na Resolução Normativa ANEEL nº 1, de 12 de janeiro de 2004, republicada em 1º de junho de 2004, iniciou-se em abril de 2007 a amortização do valor homologado correspondente à Parcela A, esse sem limite de permanência para seu pleno ressarcimento. A Companhia efetuou consulta a ANEEL no tocante a dedutibilidade ou não dos tributos de PIS e da COFINS nos valores amortizáveis a título de Parcela A e aguarda posicionamento. No reajuste tarifário de outubro de 2008 cessou a cobrança relativa a RTE. O saldo a devolver aos consumidores em 30 de setembro de 2009, incluindo os tributos de PIS e COFINS, é de R$39.526, a ser devolvido em data oportuna a ser estabelecida pela ANEEL, sendo para a controlada Bandeirante foi definido no reajuste tarifário de 20 de outubro de 2009 a devolução no montante de R$ Revisão tarifária periódica Revisão tarifária 2007 controlada Bandeirante Em Reunião Pública Ordinária da Diretoria ocorrida em 6 de outubro de 2009, a ANEEL homologou, através da Resolução Homologatória nº 889, de 6 de outubro de 2009, de forma definitiva a segunda revisão tarifária periódica da controlada Bandeirante (período outubro de 2007 a outubro de 2011), conforme metodologia estabelecida pela Resolução Normativa 338/2008 (nota 32), Revisão Tarifária de 2007 controlada Escelsa 20/01/ :38:52 Pág: 35

36 A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, na Reunião Pública Ordinária da Diretoria, em 28 de julho de 2009, homologou de forma definitiva a quarta revisão tarifária periódica da controlada Escelsa (período Ago 2007-Ago 2010), conforme metodologia estabelecida pela Resolução Normativa 338/2008. As principais alterações introduzidas pela ANEEL, face ao que havia estabelecido provisoriamente em 2007 e 2008, são: (i) Empresa de Referência passa de R$ 221 milhões para R$ 210 milhões. A ANEEL havia divulgado, em 12/05/2009, como resultado da Consulta Pública nº 035/2009, um valor da Empresa de Referência de R$ 202 milhões. (ii) Componente Xe do Fator X, índice utilizado no cálculo dos reajustes tarifários anuais, passa de 1,45 % para 0,00 %; (iii) Percentual de Perdas de Receita Irrecuperáveis, passa de 0,50% para 0,60% do faturamento bruto (com impostos); Estas alterações retroagem a 7 de agosto de 2007 e estão mantidos os valores da Base Regulatória Bruta e Liquida. A ANEEL deliberou, também, sobre os recursos administrativos interpostos anteriormente pela Controlada Escelsa, em face da Resolução Homologatória 528/2007 e da Resolução Homologatória 686/2008, relativos a provimentos relacionados com a Estrutura Tarifária, a Receita de Suprimento e a ajustes no cálculo do déficit do Programa Luz para Todos. Computados todos os efeitos, o índice de revisão tarifária, agora aprovado pela ANEEL, é de 6,44 %, em substituição ao valor provisório, fixado em agosto de 2007, de 6,92%. O resultado financeiro líquido, incluído no reajuste tarifário anual da controlada Escelsa, foi de R$ Cabe esclarecer que as tarifas da Controlada Escelsa homologados através do reajuste anual em 7 de agosto de 2009 contemplou os seguintes efeitos: (i) a introdução da diferença entre o novo percentual de -6,44 % e o percentual provisório de -6,92 % determinado em agosto de 2007, como antes referido; e (ii) o índice de reajuste anual para o período de 7 de agosto de 2009 a 06 de agosto de Computados todos os efeitos, o índice de revisão tarifária, aprovado pela ANEEL, é de - 6,44%, em substituição ao valor provisório, fixado em agosto de 2007, de - 6,92%. Dessa forma, a controlada Escelsa 20/01/ :38:52 Pág: 36

37 registrou neste trimestre o montante de R$15.595, a débito do resultado do exercício na rubrica de Receita Operacional em contrapartida ao Passivo Circulante na rubrica Devolução Tarifária, referente ao período de agosto de 2007 a julho de O saldo a devolver em 30 de setembro de 2009 é de R$ Disponibilidades Controladora Consolidado 30/9/ /6/ /09/ /06/2009 Bancos conta movimento Aplicações financeiras - renda fixa Total As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa. Esses investimentos financeiros referem-se substancialmente a certificados de depósitos bancários e fundos de renda fixa, remunerados a taxas que variam entre 98,5% e 104,1% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). 20/01/ :38:52 Pág: 37

38 5 - Consumidores e concessionárias 20/01/ :38:52 Pág: 38

39 C o nso lidado Vencido s Vencido s Saldo lí quido Saldo lí quido Saldos até há mais de em em vincendos 90 dias 90 dias Total P CLD 30/ 09/ / 06/ 2009 Circulante Consumidores Fornecimento a consumidores finais Fornecimento faturado Residencial (31.300) Industrial (9.097) Comércio, serviços e outras atividades (13.100) Rural (148) Poder público - Federal (100) Estadual (150) M unicipal (1.112) Iluminação pública (490) Serviço público (399) Clientes livres Fornecimento não faturado Parcelamentos de débitos (38.411) (-) Ajuste a valor presente Outros créditos Ativo regulatório Outros ativos regulatórios (94.307) Concessionárias Suprimento - convencional (76.691) Energia de curto prazo Encargos de uso da rede elétrica Ativos regulatórios Outros (76.691) Total circulante ( ) Não circulante Consumidores Fornecimento faturado Industrial Comércio, serviços e outras atividades Poder público M unicipal Parcelamentos de débitos (-) Ajuste a valor presente (15.694) - - (15.694) - (15.694) (15.599) Outros créditos Outros ativos regulatórios Concessionárias Energia de curto prazo (509) Outros (509) Total não circulante (509) /01/ :38:52 Pág: 39

40 A Provisão para créditos de liquidação duvidosa - PCLD é considerada, pelas Administrações da Companhia e de suas controladas, suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos. 5.1 Energia de Curto Prazo Refere-se, principalmente, às transações de venda de energia, realizadas no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. Parte dos valores do ativo das controladas distribuidoras está sujeita a modificação, dependendo de decisão de processos judiciais em andamento movidos por empresas do setor, relativos à interpretação de regras do mercado em vigor. 5.2 Concessionárias - Outros Os valores de R$ (R$ em 30 de junho de 2009) no Ativo não circulante e de R$ (R$ em 30 de junho de 2009) no Passivo circulante e não circulante (Nota 13), referem-se a montantes a receber e a pagar, respectivamente, entre a controlada Bandeirante e a Companhia Piratininga de Força e Luz ( Piratininga ), em decorrência da cisão parcial da Bandeirante realizada em 1º de outubro de 2001, conforme os termos estabelecidos no protocolo de cisão. Não há discordâncias entre as partes sobre os saldos atualmente registrados, a receber e a pagar, que deverão ser oportunamente liquidados Concessionárias - Suprimento convencional Inclui valores faturados pela controlada Enertrade contra a Ampla Energia e Serviços S.A. - AMPLA, vencidas e a vencer, no total de R$ (R$ em 30 de junho de 2009), sendo que o montante de R$ (R$ em 30 junho de 2009) está em discussão entre as partes, em função de divergência entre o preço contratado pela AMPLA junto a Enertrade e o valor autorizado pela ANEEL para repasse às tarifas aos consumidores finais da AMPLA. Nessa discussão, a Enertrade obteve liminar em mandado de segurança suspendendo os efeitos do Ofício da ANEEL que não reconheceu o valor do preço contratado pela AMPLA, e também entende que o contrato já havia sido tacitamente aprovado pela ANEEL, nos termos do artigo 1º, incisos 3º e 4º da Resolução ANEEL nº 22/1999. Em descumprimento a essa liminar, a AMPLA tem efetuado os pagamentos das faturas emitidas pela Enertrade de forma parcial, correspondentes à parte do valor da tarifa contratada que, segundo a 20/01/ :38:52 Pág: 40

41 ANEEL, seria aquela possível de repasse pela AMPLA aos seus consumidores finais. A controlada Enertrade registrou provisão para créditos de liquidação duvidosa, correspondente ao valor em discussão, contabilizada na demonstração do resultado do período na rubrica Despesas com vendas, no montante de R$ (R$ em 2008). 5.4 Ajustes a valor presente O ajuste a valor presente, regulamentado pelo pronunciamento CPC 12, foi calculado com base na taxa WACC regulatória, aplicada pela ANEEL nas revisões tarifárias das distribuidoras. Essa taxa é compatível com a natureza, o prazo e os riscos de transações similares em condições de mercado e, em 30 de setembro de 2009, correspondia a 15,07%a.a. (15,07%a.a. em 30 de junho de 2009), afetando positivamente o resultado do período consolidado em R$715 (em R$2.295 em 30 de setembro de 2008) e reduzindo o ativo consolidado em R$ em 30 de setembro de 2009 (R$ em 30 de junho de 2009). 6 - Despesas pagas antecipadamente Consolidado Circulante Não circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Operações financeiras Prêmio de seguros Outros Total Conta de compensação de variação de custos da parcela A - CVA 20/01/ :38:52 Pág: 41

42 Consolidado Ativo Passivo Circulante Não circulante Circulante Não circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/2009 Bandeirante De 01/01/2001 a 25/10/ De 24/09/2006 a 23/09/ De 24/09/2007 a 23/09/ De 24/09/2008 a 23/09/ De 24/09/2009 a 30/09/ Escelsa De 01/01/2001 a 25/10/ De 08/07/2006 a 07/07/ De 08/07/2007 a 07/07/ De 08/07/2008 a 07/07/ De 08/07/2009 a 30/09/ Total Os contratos de concessão de distribuição de energia elétrica estabelecem, na composição das tarifas praticadas pelas concessionárias, valores para cada item de custos exógenos, imputáveis à despesa operacional, integrantes da variável denominada Parcela A, da fórmula do Índice de Reajuste Tarifário - IRT, demonstrados a seguir: Tarifa de repasse de potência proveniente de Itaipu Binacional; Tarifa de transporte de energia elétrica proveniente de Itaipu Binacional; Quota de recolhimento à Conta de Consumo de Combustíveis - CCC; Tarifa de uso das instalações de transmissão, integrantes da rede básica; Encargos de Serviços de Sistema - ESS; Energia comprada; Quota de Reserva Global de Reversão - RGR; Taxa de fiscalização de serviço de energia elétrica; Encargos de conexão; Conta de Desenvolvimento Energético - CDE; Contrato de Compra de Energia em Ambiente Regulado - CCEAR; e Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica - PROINFA. Os registros para compensação de diferenças, positivas ou negativas, entre os valores pagos de cada item e os respectivos valores de cobertura consideradas nas tarifas de energia elétrica, são efetuados de acordo com o regime de competência, no ativo e/ou passivo, com contrapartidas no resultado conforme a sua natureza de gasto. A mutação da CVA no trimestre é a seguinte: 20/01/ :38:52 Pág: 42

43 Ítem Saldo em 30/6/2009 Apropriação Atualização monetária Amortização Saldo em 30/9/2009 Parcela "A" (18.081) - (909) (20.536) (39.526) CVA (23.013) (43.549) Parcela A : de 1º de janeiro a 25 de outubro de 2001 valores correspondentes a RTE Recomposição Tarifária Extraordinária mencionada na nota Impostos e contribuições sociais Controladora Consolidado Circulante Circulante Não circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/2009 Ativo - Compensáveis Imposto de renda e contribuição social ICMS PIS e COFINS PIS e COFINS - COSIT Outros Total Passivo - a recolher Imposto de renda e contribuição social ICMS PIS e COFINS ISS IRRF sobre juros s/ capital próprio Outros Total Tributação de operações na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE Em decorrência dos termos do artigo 32 da Medida Provisória n.º 66, de 29 de agosto de 2002, convertida na Lei n.º , de 30 de dezembro de 2002 e da Instrução Normativa n.º 199, de 12 de setembro de 2002, as distribuidoras de energia elétrica, como agentes integrantes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, exerceram a opção pelo regime especial de tributação do PIS e da COFINS, sobre receitas auferidas em operações realizadas no âmbito daquela Instituição. 20/01/ :38:52 Pág: 43

44 Os principais efeitos referem-se à base de cálculo incidente sobre os resultados positivos líquidos e na continuidade da aplicação da alíquota de 0,65% e 3% para o PIS e COFINS, respectivamente. 8.2 PIS e COFINS Os saldos de ativo e passivo de PIS e COFINS, em 30 de setembro de 2009, consideram o registro pelas controladas Bandeirante e Escelsa dos créditos extemporâneos, no montante de R$ (R$ em 30 de junho de 2009), decorrentes da interpretação dada pela Secretaria da Receita Federal na Solução de Consulta COSIT 27/2008, correspondente aos créditos apurados sobre os gastos com materiais aplicados ou consumidos na atividade de fornecimento de energia elétrica e dos encargos de depreciação de máquinas, equipamentos e outros bens do ativo imobilizado, a serem compensados com débitos dessas contribuições. Em consonância com a Nota Técnica 115/2005 da ANEEL, as controladas reconheceram no Passivo circulante, na rubrica Outras obrigações, igual montante a ser devolvido aos consumidores, uma vez que tais créditos influenciarão na alíquota efetiva a ser cobrada no futuro (nota 13). 9 - Imposto de renda e contribuições sociais diferidos Ativo Os créditos fiscais a seguir detalhados, incidentes sobre o prejuízo fiscal, base negativa de contribuição social e outros valores que constituem diferenças temporárias, que serão utilizados para redução de carga tributária futura, foram reconhecidos tomando por base o histórico de rentabilidade e as expectativas de geração de lucros tributáveis nos próximos exercícios, das controladas Bandeirante, Escelsa, Enertrade, Energest, EDP - Lajeado e Pantanal, no prazo máximo de 10 anos. Consolidado Circulante Não circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 IRPJ sobre prejuízos fiscais CSLL sobre base negativa IRPJ e CSLL sobre demais diferenças temporárias IRPJ e CSLL sobre provisão para déficit previdenciário IRPJ e CSLL sobre crédito fiscal incorporado - Ágio IRPJ e CSLL sobre demais diferenças temporárias - RTT Total Baseado nos estudos técnicos das projeções de resultados tributáveis, computados de acordo com as disposições da Deliberação CVM nº 273, de 20 de agosto de 1998, estima-se a recuperação dos créditos tributários não circulantes nos seguintes exercícios: 20/01/ :38:52 Pág: 44

45 a a 2019 circulante Não As Administrações das Companhias elaboraram, em 31 de dezembro de 2008, projeção de resultados tributáveis futuros, inclusive considerando seus descontos a valor presente, demonstrando a capacidade de realização desses créditos tributários nos períodos indicados e, para as controladas Bandeirante e Escelsa, conforme requerido pela Instrução CVM nº 371, de 27 de junho de 2002, os referidos estudos foram aprovados pelos respectivos Conselhos de Administração. Essas estimativas são periodicamente revisadas, de modo que eventuais alterações na perspectiva de recuperação desses créditos possam ser tempestivamente consideradas nas demonstrações financeiras O crédito fiscal advindo da Provisão para Déficit Previdenciário - PSAP, refere-se à parcela de benefícios excedente aos ativos relativos aos planos previdenciários do tipo benefício definido na controlada Bandeirante, cuja provisão em 31 de dezembro de 2001 foi efetuada em contrapartida ao Patrimônio líquido, dedutível por ocasião dos pagamentos mensais, com expectativa de finalização no exercício de A parcela relativa ao cálculo de excesso ao limite legal de dedução equivalente a 20% em relação à folha de salários-base corresponde a proporção dos recursos destinados ao saldamento dos participantes ativos O crédito fiscal do ágio é proveniente: a) na controlada Bandeirante, da incorporação, ocorrida no exercício de 2002, da parcela cindida da anterior controladora Enerpaulo - Energia Paulista Ltda., representada pelo ágio pago pela Enerpaulo quando da aquisição de ações de emissão da Bandeirante. b) na controlada Escelsa, da incorporação, ocorrida em abril de 2005, da parcela cindida da controladora EDP Energias do Brasil S.A., representada pelo ágio pago pelas incorporadas EDP 2000 Participações Ltda. e EDP Investimentos Ltda. quando da aquisição de ações de emissão da IVEN, na época controladora da Escelsa. Os valores foram contabilizados de acordo com as Instruções CVM nº 319/99 e 349/99 e, conforme determinação da ANEEL, estão sendo amortizados pela curva entre a expectativa de resultados futuros e o prazo de concessão das Companhias, o que resulta em realização anual média futura do crédito fiscal de R$6.063 para a Bandeirante até o ano de 2027 e R$1.942 para a Escelsa até o ano de A projeção de resultados tributáveis futuros indica que as controladas Bandeirante e Escelsa apresentam base de cálculo suficiente para recuperação do saldo integral dos créditos tributários no período como demonstrado. No entanto, quanto aos créditos em 30 de setembro de 2009 relacionados ao PSAP e Ágio, mencionados nas notas e 9.1.2, os mesmos serão realizados financeiramente até 2017 e 2027, respectivamente, em consonância com as normas de amortização dos valores a eles vinculados Passivo 20/01/ :38:52 Pág: 45

46 Consolidado 30/09/ /06/2009 Imposto de renda Contribuição social Total Não circulante Total /01/ :38:52 Pág: 46

47 10 - Partes relacionadas Além dos valores a receber como dividendos de suas controladas e coligadas, apresentados na nota 25, e os valores de adiantamentos para futuro aumento de capital divulgados na nota 12, os demais saldos de ativos e passivos, bem como as transações que influenciaram o resultado do período, decorrem de transações realizadas em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operação. Controladora Consolidado Ativo Passivo Receitas no exercício Receitas no exercício 30/09/ /06/ /09/ /06/ Partes relacionadas Bandeirante CESA Energest Enersul Enertrade ESC Escelsa Escelsapar Porto do Pecem Tocantins Energia Os saldos com as controladas Bandeirante, Escelsa e Enertrade referem-se ao compartilhamento de gastos com pessoal, material e serviços de terceiros, aprovados pela ANEEL através do Despacho nº 2.194, de 13 de julho de 2007 e, com as demais empresas, referem-se fundamentalmente a mútuos financeiros. A remuneração do pessoal chave da Administração no período de 9 meses findo em 30 de setembro de 2009, conforme requerido pela Deliberação CVM nº 560, de 11 de dezembro de 2008, alcançou o montante de R$3.028, valor composto somente por benefícios de curto prazo, sem os custos de rescisões contratuais. Foi aprovada em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 8 de abril de 2009, o valor da remuneração anual e global dos membros do Conselho de Administração, dos seus Comitês e da Diretoria, de até R$4.560, para o período de abril de 2009 a março de Cauções e depósitos vinculados 20/01/ :38:52 Pág: 47

48 Controladora Consolidado Circulante Não circulante Circulante Não circulante Nota 30/09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/2009 Depósitos judiciais Cauções e depósitos vinculados Total /01/ :38:52 Pág: 48

49 12 - Adiantamentos para futuros aumentos de capital Controladora Consolidado Ativo Ativo 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Energest Enernova Omega Terra Verde Porto do Pecém EDP Renovaveis Total Outros créditos - Ativo e Outras contas a pagar Passivo 20/01/ :38:52 Pág: 49

50 Outros créditos - Ativo Circulante Controladora Não circulante Circulante Consolidado Não circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/2009 Adiantamentos a empregados Adiantamentos a fornecedores Créditos a receber - clientes Modicidade tarifária - baixa renda Dispêndios a reembolsar Programa eficiência energética RGR a compensar Bens destinados à alienação Desativação em curso Serviços em curso Serviços prestados a terceiros Tributos e consignações sobre folha Desativações e alienações Compartilhamento de infra-estrutura Adiantamento UTE Resende e Norte Capixaba NDF - Nondeliverable forward contracts Cessão de crédito - Tangará Energia S.A Cessão de crédito - Caiuá Distribuição de Energia S.A Outros ativos regulatórios Outros Total Outras contas a pagar - Passivo Adiantamentos recebidos - alienação de bens e direitos Contribuição de iluminação pública Valores a pagar à Piratininga Cláusulas contratuais Credores diversos - consumidores Credores diversos - concessionárias Folha de pagamento Outros passivos regulatórios Modicidade tarifária - baixa renda Cessão de créditos de ICMS Juros sobre empréstimo compulsório Arrecadação de terceiros a repassar Valores a pagar TVs a cabo e telefonia Devolução tarifária COSIT Liquidações financeiras na CCEE Redução de capital Outras Total Modicidade tarifária baixa renda A Lei n.º , de 26 de abril de 2002, estabeleceu as diretrizes para enquadramento na subclasse residencial baixa renda, da unidade consumidora com consumo mensal inferior a 80kWh, tendo o Decreto n.º 4.336, de 15 de agosto de 2002, ampliado a regulamentação de enquadramento, para unidades consumidoras com consumo mensal entre 80 e 220 kwh. 20/01/ :38:52 Pág: 50

51 A controlada Bandeirante encontra-se em processo de fiscalização pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo ARSESP, tendo sido lavrado Termo de Notificação em que o Órgão Regulador determinou a revisão de critérios de cadastramento de clientes enquadrados na modalidade tarifária baixa renda. Em decorrência, está sendo procedida a devolução de tarifas cobradas a maior, e foi registrado nesta rubrica, em 31 de dezembro de 2008, um passivo no montante de R$47.640, dos quais R$ foram devolvidos aos consumidores no período de janeiro a setembro de 2009 e R$7.203 serão devolvidos a partir de outubro de 2009, aos consumidores reclassificados que continuam ativos no cadastro, ficando o saldo remanescente de R$18.125, disponível aos consumidores inativos. Considerando-se que a legislação e regulamentação dessa matéria prevê o ressarcimento desses valores através do mecanismo da subvenção, foi registrado em contrapartida, no ativo, o mesmo montante Cessão de Crédito Tangará Energia S.A. Refere-se ao saldo da repactuação do contrato de Cessão de Crédito firmado entre a controlada Lajeado Energia S.A. e a Tangará Energia S.A., empresa do Grupo Rede, em 31 de agosto de 2004, aprovado pela ANEEL através dos Ofícios nºs 467/2000-SFF/ANEEL e 1.706/2004-SFF/ANEEL, com as seguintes condições: Prazo para pagamento: 120 meses Carência: 18 meses Término: 29 de fevereiro de 2016 Remuneração: 100% do CDI Valor contrato: R$ Essa operação, antes da permuta de ativos Enersul e Investco, Lajeado Energia, Tocantins e Ipueiras, entre a Companhia e o Grupo Rede, era de característica de mútuo entre as empresas do Grupo Rede. 20/01/ :38:52 Pág: 51

52 13.3 Cessão de Crédito Caiuá Distribuição de Energia S.A. Refere-se ao saldo da consolidação e repactuação do contrato de Cessão de Crédito firmado entre a controlada Lajeado Energia S.A. e a Caiuá Distribuição de Energia S.A. empresa do Grupo Rede, em 31 de dezembro de 2006, aprovado pela ANEEL através do despacho nº 181-SFF/ANEEL de 29 de janeiro de 2007, com as seguintes condições: Prazo para pagamento: 86 meses Carência: 24 meses Término: 29 de fevereiro de 2016 Remuneração: 100% do CDI mais 2% a.a. de juros Valor contrato: R$ Essa operação, antes da permuta de ativos Enersul e Investco, Lajeado Energia, Tocantins e Ipueiras, entre a Companhia e o Grupo Rede, era de característica de mútuo entre as empresas do Grupo Rede Investimentos Movimentação dos investimentos no trimestre: 20/01/ :38:52 Pág: 52

53 Investimentos Saldos em 30/6/2009 Adições Equivalência patrimonial Controladora Dividendos / JSCP Ajuste Avaliação Patrimonial Redução de Capital Outros investimentos Saldos em 30/9/2009 Bandeirante (25.000) Escelsa Investco EDP Lajeado Lajeado Energia Tocantins Energia (24.702) (17.247) Enerpeixe Energest Enertrade Porto do Pecém (13.718) (9.675) Total (25.000) (9.675) (24.702) Deságios Escelsa (2.388) (2.388) Total (2.388) (2.388) Outros Investimentos Denerge Outros Total Total (25.000) (9.675) (24.702) /01/ :38:52 Pág: 53

54 Investimentos Enernova Saldos em 30/6/2009 Adições Consolidado Equivalência patrimonial Aumento de Capital Saldos em 30/9/2009 EDP Renováveis 245 (453) Deságios Energias do Brasil Escelsa (2.388) (2.388) EDP Lajeado Investco (544) (544) Total (2.932) (2.932) Outros Investimentos Energias do Brasil Denerge Outros Bandeirante Outros Escelsa Outros EDP Lajeado Adto compra de ações Outros Enercouto Outros Total Total (453) O saldo na rubrica Outros investimentos, no valor de R$37.500, refere-se à aquisição de 5,63% de ações preferenciais, correspondente a 3,16% do total de ações da Denerge S.A., sociedade de capital fechado detentora de participações em empresas do setor elétrico brasileiro. No âmbito dessa negociação, a Companhia terá a opção de converter essas ações da Denerge em ações preferenciais da Rede Energia S.A., em um período de até dois anos, ao preço de eventual oferta pública ou ao preço unitário de R$5,68 se a oferta pública não ocorrer. 20/01/ :38:52 Pág: 54

55 Participação direta dos investimentos 20/01/ :38:52 Pág: 55

56 Empresas EDP Energias do Brasil 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Bandeirante ,00 100,00 Escelsa ,00 100,00 Enersul Energest ,00 100,00 Enertrade ,00 100,00 EDP Lajeado ,93 59,93 Enerpeixe ,00 60,00 Enernova (IV) 100,00 100,00 Tocantins Energia ,90 50,90 Lajeado Energia ,23 47,23 Investco (I) ,57 4,57 Escelsapar (II) 100,00 100,00 Enercouto (III) 100,00 100,00 Porto do Pécem ,00 50,00 Outros investimentos Deságio (2.388) (2.388) Energest Castelo Energética ,00 100,00 Pantanal Energética ,00 100,00 Evrecy ,00 100,00 Costa Rica ,00 51,00 Santa Fé ,00 100,00 EDP Lajeado Investco (I) ,42 23,42 Outros investimentos Deságio (544) (544) Tocantins Energia Lajeado Energia ,70 12,70 Ipueiras ,00 100,00 Lajeado Energia Investco (I) ,03 39,03 Enernova Participações diretas Investimentos EDP Renováveis ,00 45, Outros Outros investimentos Eliminações ( ) ( ) ( ) ( ) Total Consolidado /01/ :38:52 Pág: 56 (I) A Investco passou de consolidada proporcional para consolidada integral a partir de setembro de 2008 (nota 1.1). (II) A Escelsapar possui provisão para passivo a descoberto no valor de R$ (R$ em Junho 2009). (III) A Enercouto possui provisão com passivo a descoberto no valor de R$ 458 (R$ 418 em Junho 2009). (IV) A Enernova possui provisão com passivo a descoberto no valor de R$ (R$ 555 em Junho 2009). % Participação direta

57 15 - Imobilizado Taxas anuais médias de depreciação % Custo histórico Controladora 30/09/ /06/2009 Depreciação acumulada Valor líquido Valor líquido Imobilizado em serviço - tangível Administração Edificações, obras civis e benfeitorias 10,00 8 (2) 6 6 Máquinas e equipamentos 11, (433) Veículos 7, (642) Móveis e utensílios 9, (675) Total do Imobilizado em serviço 9, (1.752) Imobilizado em curso Administração Total do imobilizado em curso Total imobilizado tangível (1.752) /01/ :38:52 Pág: 57

58 Consolidado 30/09/ /06/2009 Taxas anuais médias de Custo Depreciação depreciação % histórico acumulada Valor líquido Valor líquido Imobilizado em serviço - tangível Distribuição Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias 3, (59.453) Máquinas e equipamentos 3, ( ) Veículos 9, (14.265) Móveis e utensílios 8, (4.802) ( ) Geração Terrenos Reservatórios, barragens e adutoras 2, ( ) Edificações, obras civis e benfeitorias 8, ( ) Máquinas e equipamentos 3, ( ) Veículos 14, (1.904) Móveis e utensílios 8, (287) ( ) Transmissão Edificações, obras civis e benfeitorias (170) Máquinas e equipamentos 1, (19.870) (20.040) Comercialização Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias 3, (2.357) Máquinas e equipamentos 4, (2.454) Veículos (1.263) Móveis e utensílios 5, (765) (6.839) Administração Terrenos Edificações, obras civis e benfeitorias 2, (9.209) Máquinas e equipamentos 5, (57.587) Veículos 15, (16.278) Móveis e utensílios 7, (7.603) (90.677) Atividades não vinculadas à concessão Terrenos Máquinas e equipamentos - 17 (17) - - Móveis e utensílios (156) (173) Total do Imobilizado em serviço ( ) Imobilizado em curso - tangível Distribuição Geração Transmissão Comercialização Administração (4.295) - (4.295) (3.479) Total do Imobilizado em curso Obrigações vinculadas à concessão 2,33 ( ) ( ) ( ) Total Imobilizado tangível 20/01/ :38: ( ) Pág: 58

59 A movimentação do imobilizado no trimestre é a seguinte: Valor líquido em Controladora Valor líquido em Tangível 30/06/2009 Aquisições Depreciações 30/09/2009 Imobilizado em serviço Edificações, obras civís e benfeitorias Máquinas e equipamentos (21) 352 Veículos (19) 218 Móveis e utensílios (39) 899 Total do imobilizado em serviço (79) Total do Imobilizado em curso Total do imobilizado - tangível (79) Consolidado Valor líquido em Transferência para imobilizado Valor líquido em Tangível 30/06/2009 Aquisições em serviço Depreciações Baixas 30/09/2009 Imobilizado em serviço Terrenos Reservatórios, barragens e adutoras (8.510) Edificações, obras civís e benfeitorias (4.797) Máquinas e equipamentos (46.961) (5.660) Veículos (1.798) (59) Móveis e utensílios (407) Total do imobilizado em serviço (62.473) (5.719) Total do Imobilizado em curso ( ) - (2.529) Total do imobilizado - tangível (62.473) (8.248) (-) Obrigações vinculadas à concessão Contribuição de consumidores ( ) (4.520) ( ) Participação da União, Estados e Municípios (47.476) (43) (47.064) Doações e subvenções (73.423) (1.260) (73.530) ( ) (5.823) ( ) Total líquido (58.376) (7.381) Dos bens vinculados à concessão 20/01/ :38:52 Pág: 59

60 De acordo com os artigos 63 e 64 do Decreto nº , de 26 de fevereiro de 1957, os bens e instalações utilizados na geração, transmissão, distribuição, inclusive comercialização, são vinculados a esses serviços, não podendo ser retirados, alienados, cedidos ou dados em garantia hipotecária sem a prévia e expressa autorização do Órgão Regulador. A Resolução ANEEL n.º 20, de 3 de fevereiro de 1999, regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação, determinando, que o produto da alienação seja depositado em conta bancária vinculada, para aplicação na concessão Bens e direitos da União utilizados por controladas Os bens da União sob a administração da controlada Escelsa constituem-se de terrenos e antigas edificações que se encontram fora de uso, em função da impossibilidade prática de suas utilizações, portanto improdutivas, estando seus valores registrados no Sistema Extrapatrimonial Capitalização das despesas com administração central Foi incorporado no Ativo Imobilizado no período de 9 meses findo em 30 de setembro de 2009, a título de capitalização de parcelas de gastos com a administração central, o montante de R$ (R$4.760 em 30 de setembro de 2008), registrado por transferência e em contrapartida ao Resultado do período no grupo de Gastos operacionais Despesas gerais e administrativas Intangível 20/01/ :38:52 Pág: 60

61 30/09/2009 Controladora 30/06/2009 Taxas anuais médias de amortização % Custo histórico Amortização acumulada Valor líquido Valor líquido Intangível em serviço Administração Softw are 6, (1.789) Total do intangível em serviço (1.789) Intangível em curso Administração Total do intangível em curso Ágio na aquisição de investimentos Enersul e Pantanal (2.753) Bandeirante (10.447) Enerpeixe (693) Lajeado Energia e Investco (20.657) Porto do Pécem (34.550) Total intangível (36.339) /01/ :38:52 Pág: 61

62 30/09/2009 Consolidado 30/06/2009 Taxas anuais médias de amortização % Custo histórico Amortização acumulada Valor líquido Valor líquido Intangível em serviço Distribuição Softw are 13, (30.418) Servidão permanente (2) Geração (30.420) Softw are 19, (1.080) Servidão permanente Transmissão (1.080) Servidão permanente Comercialização Softw are 7, (52.922) Administração (52.922) Softw are 15, (77.481) Outros (77.481) Total do intangível em serviço ( ) Intangível em curso Distribuição Geração Comercialização Administração Total do intangível em curso Atividades não vinculadas à concessão Ágio na incorporação de sociedade controladora ( - ) Provisão para manutenção de dividendos ( ) - ( ) ( ) Ágio na aquisição de investimentos Enersul e Pantanal (2.753) Bandeirante (10.447) Enerpeixe (693) Lajeado Energia e Investco ( ) Porto do Pécem ( ) Total intangível ( ) /01/ :38:52 Pág: 62

63 A movimentação do intangível no trimestre é a seguinte: Controladora Valor líquido Transferência Valor líquido em para intangível em 30/06/2009 Ingressos em serviço Amortizações Reclassificação 30/09/2009 Intangível em serviço (31) 223 Intangível em curso (5) Ágio na aquisição de investimentos (4.480) (16.637) Total Intangível (4.511) (16.637) Valor líquido em Consolidado Valor líquido em Transferência para intangível 30/06/2009 Ingressos em serviço Amortizações Baixas Reclassificação 30/09/2009 Intangível em serviço (6.267) (1) Intangível em curso (1.297) - (1) Ágio na aquisição de investimentos (7.940) - (16.637) Total Intangível (77) (14.207) (2) (16.637) Servidão permanente são direitos de passagem para linhas de transmissão associadas à distribuição na área de concessão das controladas Bandeirante e Escelsa, e em áreas urbanas e rurais particulares, constituídas por indenizações a favor dos proprietários dos imóveis. Como são permanentes (vida útil indefinida) não são amortizadas. Softwares são representados por direitos de uso de propriedade intelectual, constituídos por aquisições das licenças e demais gastos com serviços complementares à utilização do software. O ágio tem como fundamento econômico a expectativa de rentabilidade futura, baseado no direito de concessão, é amortizado pelo período remanescente das respectivas concessões, cujo teste de recuperabilidade foi efetuado no exercício anterior, pelo valor em uso, de acordo com o CPC 1, não indicando perda de valor a ser reconhecida Fornecedores 20/01/ :38:52 Pág: 63

64 Controladora Consolidado Circulante Circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Suprimento de energia elétrica Energia livre CCEE (compra de energia de curto prazo) Encargos de uso da rede elétrica Encargos de serviços de sistema Outros passivos regulatórios Materiais e serviços Total Debêntures Consolidado 30/09/ /06/2009 Não Não Companhia Circulante circulante Circulante circulante 3º emissão Bandeirante ª emissão Escelsa ª emissão Escelsa ª emissão Investco Custos de emissão (1.440) (2.137) (1.440) (2.445) Total Data Características das emissões Emissora Emissão Liquidação Frequência Série Quantidade de títulos Remuneração Montante Bandeirante 01/03/ /04/2006 3ª Única ,4% do CDI Escelsa 01/06/ /07/2006 1ª Única ,4% do CDI Escelsa 02/07/ /07/2007 2ª Única ,0% do CDI Investco 01/11/ /03/2002 1ª Única ,80% ao ano Emissoras Bandeirante e Escelsa Em 30 de janeiro de 2006, os Conselhos de Administração da Bandeirante e Escelsa aprovaram a contratação de linhas de financiamento de longo prazo, materializadas pelas emissões de debêntures, sendo a terceira da Bandeirante e a primeira da Escelsa. 20/01/ :38:52 Pág: 64

65 Todas as debêntures emitidas são do tipo simples, da forma escritural e nominativa, em série única, para subscrição pública, da espécie sem garantias (quirografária), não conversíveis em ações, com ausência de cláusula de opção de repactuação, com valor nominal unitário de R$10.000,00, prazo de vigência de 5 (cinco) anos, pagamento de juros remuneratórios semestrais e período de carência de 3 (três) anos para amortização do principal. Os vencimentos finais ocorrerão da seguinte forma: Bandeirante: em 1.º de março de 2011, com amortizações anuais, iguais e sucessivas, em 1º de março de 2009, 2010 e Escelsa: em 1º de junho de 2011, com amortizações anuais, iguais e sucessivas, em 1º de junho de 2009, 2010 e A título de remuneração sobre o valor nominal das debêntures, incidirão juros remuneratórios mencionados no quadro supra, aplicados pela acumulação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros de um dia - DIs, over extra grupo, expressa na forma de percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos - CETIP (taxas DI) calculadas de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos. As remunerações correspondentes aos períodos de capitalização são devidas semestralmente, iniciada para a Bandeirante em 1º de setembro de 2006 e, para a Escelsa, em 2 de dezembro de 2006, e os últimos coincidentes com as respectivas datas de amortizações finais. Os contratos apresentam cláusulas prevendo rescisões nas seguintes hipóteses: (i) Descumprimento, pela Emissora, de qualquer obrigação pecuniária prevista na Escritura, não sanada em 1 (um) dia útil contado da data do inadimplemento; (ii) Descumprimento, pela Emissora, da manutenção dos índices financeiros (dívida bruta em relação ao EBITDA e EBITDA no período de apuração acrescido de caixa no início do período de apuração acrescido de linhas de crédito bancárias contratadas e não utilizadas no final do período de apuração acrescidas do aumento no montante de dívida que tenha sido desembolsada durante o período de apuração em relação à despesa financeira bruta no período de apuração acrescida da porção da dívida vincenda durante o período de apuração excluída da receita financeira da variação monetária e acréscimo moratório da energia vendida no período de apuração excluída da receita financeira de operações de hedge e swap no período de apuração, atendidos integralmente até o momento); (iii) Pedido de falência formulado por terceiros em face da Emissora e não devidamente elidido pela Emissora no prazo legal; (iv) Pedido de auto-falência formulado pela Emissora; (v) Liquidação, dissolução ou decretação de falência da Emissora ou de sua controladora direta; (vi) Se a Emissora propuser plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor ou classe de credores, independentemente de ter sido requerida ou obtida homologação judicial do referido plano; ou se a Emissora ingressar em juízo com requerimento de recuperação judicial, independentemente de deferimento do processamento da recuperação ou de sua concessão pelo juiz competente; e (vii) Perda da concessão para distribuição de energia elétrica. 20/01/ :38:52 Pág: 65

66 Emissora Escelsa Em 14 de junho de 2007, o Conselho de Administração da Escelsa aprovou a contratação de linhas de financiamento de longo prazo, materializadas pela 2ª emissão de debêntures. Em 2 de julho de 2007, foi promovida a segunda emissão de debêntures simples, da forma escritural e nominativa, em série única, para subscrição pública, da espécie subordinadas, não conversíveis em ações. As debêntures desta emissão não estão sujeitas a repactuação programada. Foram lançadas o total de debêntures, de valor nominal unitário de R$10.000,00, com subscrição integral no valor total de R$ com prazo de vigência de 7 (sete) anos, pagamento de juros remuneratórios semestrais e período de carência de 5 (cinco) anos para amortização do principal, cujo vencimento final dar-se-á em 2 de julho de 2014, sendo a primeira amortização, de 33,33%, em 2 de julho de 2012, a segunda, de 33,33%, em 2 de julho de 2013 e a terceira, de 33,34%, em 2 de julho de A colocação foi concluída em 10 de julho de A título de remuneração sobre o valor nominal das debêntures, incidirão juros remuneratórios correspondentes a 105% da acumulação das taxas médias diárias dos Depósitos Interfinanceiros de um dia - DIs over extra grupo, expressa na forma de percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos - CETIP (taxas DI) calculadas de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por dias úteis decorridos. A remuneração correspondente aos períodos de capitalização será devida e paga semestralmente, sendo o primeiro vencimento em 2 de dezembro de 2007 e o último em 2 de julho de Os recursos captados na distribuição foram destinados integralmente ao pagamento dos sênior notes emitidas pela emissora em 15 de julho de 1997, com vencimento final em 15 de julho de O contrato apresenta cláusulas prevendo rescisão nas mesmas hipóteses descritas na nota18.1, para a primeira emissão. 20/01/ :38:52 Pág: 66

67 Emissora Investco Em fevereiro de 2002, foi registrada na Comissão de Valores Mobiliários - CVM a primeira emissão de debêntures simples não conversíveis em ações, com debêntures no valor nominal unitário de R$10.000,00, com prazo de vencimento de 120 meses a partir da data de emissão (1º de novembro de 2001), atualizável a partir da data de emissão, pelo IGP-M. A remuneração prefixada à taxa de 12,8%a.a., incidente sobre o saldo não amortizado do valor nominal unitário atualizado. Essas debêntures possuem fiança conjunta e solidária da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S.A e da EDP - Energias de Portugal. A integralização ocorreu em 1º de março de 2002, pelo valor total de R$ Em 16 de dezembro de 2002, foi elaborado o 3º Aditivo à Escritura dessas debêntures que contempla a alteração do item da Cláusula IV da Escritura e a inclusão do subitem na Cláusula IV da Escritura. Como conseqüência dessas alterações, a atualização devida em 1º de novembro de 2002 foi capitalizada ao valor nominal das debêntures e está sendo paga com a amortização programada no período de 1º de novembro de 2003 a 1º de novembro de 2011, a 11,11%a.a. Em reunião do Conselho de Administração, realizada no dia 16 de outubro de 2006, foi deliberado a utilização do IGP-M Índice Geral de Preços do Mercado para atualização das debêntures, e farão jus ao pagamento de juros remuneratórios pré-fixados à taxa de 10,5%a.a., a vigorar no período de vigência da remuneração, a partir de 1º de novembro de Esses recursos foram destinados a investimentos em ativos fixos e capital de giro para conclusão da UHE Luís Eduardo Magalhães (UHE Lajeado). Os valores são consolidados na Energias do Brasil, até 31 de agosto de 2008 proporcionalmente ao seu percentual de participação indireta até então detido, de 23,0576% e, a partir de 1º de setembro de 2008, consolidados integralmente, no âmbito do descrito na nota Em 30 de setembro de 2009, as controladas encontram-se em pleno atendimento de todas as cláusulas restritivas dos covenants previstas nos contratos de debêntures Vencimento das parcelas do não circulante: 20/01/ :38:52 Pág: 67

68 Ano Valor Total /01/ :38:52 Pág: 68

69 18.6 A mutação das debêntures no trimestre é a seguinte: Consolidado Circulante Não circulante Principal Saldo em 30 de junho de Encargos e atualizações monetárias Amortizações (22.626) - Saldo em 30 de setembro de Custos de captação Saldo em 30 de junho de 2009 (1.440) (2.445) Amortizações Transferência para o circulante (308) 308 Saldo em 30 de setembro de 2009 (1.440) (2.137) Saldo líquido em 30 de setembro de Empréstimos, financiamentos e encargos de dívidas 30/09/2009 Circulante Controladora 30/06/2009 Circulante Encargos Principal Encargos Principal Moeda nacional Cédula de Crédito Bancário Total /01/ :38:52 Pág: 69

70 30/09/2009 Consolidado 30/06/2009 Encargos Principal Encargos Principal Não Não Empresa Circulante Circulante circulante Circulante Circulante circulante Moeda estrangeira BID - Banco Interamericano de bandeirante Amortização do custo da transação bandeirante - (1.438) (2.157) - (1.438) (2.397) BNDES energest BNDES cesa BNDES pantanal Citibank pecém Moeda nacional Eletrobrás bandeirante Cédula de Crédito Bancário bandeirante Juros s/ fundo reversão bandeirante BNDES FINAME bandeirante BNDES - Banco do Brasil bandeirante BNDES - Banco Santander bandeirante HSBC - Notas Promissórias bandeirante Eletrobrás escelsa Cédula de Crédito Bancário escelsa BNDES escelsa Cédula de Crédito Bancário energest BNDES energest Santander - CDI energest BNDES cesa Santander - CDI cesa BNDES pantanal Eletrobrás costa rica BNDES enerpeixe Banco Itau enerpeixe Bradesco enerpeixe Unibanco enerpeixe Banco do Brasil enerpeixe BNDES - Banco do Brasil Santa Fé Banco da Amazônia investco BNDES investco (35) Leasing - Safra S.A. investco Citibank pecém Cédula de Crédito Bancário energias Resultado dos Swaps BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento bandeirante Citibank pecém Total Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Energias do Brasil 20/01/ :38:52 Pág: 70

71 Cédula de Crédito Contrato firmado em outubro de 2008, no valor de R$ , junto ao Banco Bradesco S.A. Sobre o valor do empréstimo incidirão juros à taxa de 132% do CDI, capitalizados diariamente e pagáveis trimestralmente entre janeiro e dezembro de 2009, principal vencível em uma única parcela em dezembro de Esta operação estabelece como garantia o penhor de ações de sua emissão. 20/01/ :38:52 Pág: 71

72 19.2 Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Bandeirante BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento - Contrato de financiamento externo com participação de consórcio de bancos brasileiros, portugueses e espanhóis, firmado em 5 de março de 2004, no montante de US$100 milhões, liberado durante o exercício de 2004, com carência de 2 anos para início de pagamento do principal e com vencimento final em até 8 anos, sendo: (i) Tranche A - US$38,9 milhões, com principal vencível trimestralmente no período de 15 de maio de 2006 a 15 de fevereiro de 2012, remunerado por juros calculados pela taxa Libor acrescida de 4,375%a.a., vencíveis trimestralmente a partir de 15 de maio de 2004; e (ii) Tranche B - US$61,1 milhões, com principal vencível trimestralmente no período de 15 de maio de 2006 a 15 de fevereiro de 2009, remunerado por juros calculados pela taxa Libor acrescida de 4%a.a., vencíveis trimestralmente a partir de 15 de maio de Operação liquidada em 15 de fevereiro de 2009 Este financiamento é destinado a projetos de investimento, com garantia nos recebíveis da Companhia pelo fornecimento de energia elétrica, com estabelecimento de covenants (dívida total em relação à dívida total mais patrimônio líquido, dívida total em relação ao EBITDA e índice de cobertura do serviço da dívida, entre outros não financeiros), integralmente atendidos até o momento, cujo descumprimento poderia resultar, parcial ou integralmente, em até a antecipação do vencimento do contrato. Para este empréstimo foram realizadas operações de swap cambial, com característica de hedge, junto ao Banco J.P. Morgan S.A., em 15 de março de 2004 e o Banco Citibank S.A., em 13 de novembro de 2003, para troca de encargos originais do financiamento junto ao BID, por remunerações baseadas no intervalo de 109,50% a 109,7% do CDI e 104,69% a 118,94% do CDI, respectivamente, com vencimento nas mesmas datas do contrato de financiamento. Notas Promissórias Em 07 de maio de 2009, o Conselho de Administração da Bandeirante aprovou a contratação de linha de financiamento de curto prazo, materializada pela emissão de Nota Promissória. As notas promissórias foram emitidas de forma cartular e ficarão depositadas no Banco Bradesco S/A. A remuneração corresponde à variação acumulada das taxas médias diarias dos depositos interfinanceiros (DI), de um dia, calculada e divulgada diariamente pela CETIP, capitalizada de um spread correspondente a 1,30% ao ano. A remuneração acrescida do valor de principal será liquidada em 30 de maio de 2010 em uma única parcela. O valor de cada Nota corresponde a R$ e foram emitidas 230 notas totalizando o montante de R$ Eletrobrás (i) Programa Reluz 20/01/ :38:52 Pág: 72

73 a) Contrato firmado em 9 de abril de Recursos liberados no valor de R$61 e R$547, em 11 de junho de 2007 e 29 de agosto de 2007, respectivamente. Sobre o saldo devedor corrigido incide juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1,5%a.a., ambos vencíveis mensalmente, a partir de 30 de julho de O saldo devedor será pago em 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de maio de 2008 e a última em 30 de abril de Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. b) Contrato firmado em 12 de dezembro de Recurso liberado no valor de R$391, em 18 de junho de Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 28 de fevereiro a taxa de 5% a.a. e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de março de 2009 e a última em 28 de fevereiro de Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. c) Contrato firmado em 12 de dezembro de Recurso liberado no valor de R$295 em 18 de junho de Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 20 de fevereiro de 2009 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de março de 2009 e a última em 28 de fevereiro de Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. d) Contrato firmado em 12 de dezembro de Recurso liberado no valor de R$1.004 em 17 de fevereiro de Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 20 de fevereiro de 2009 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de março de 2009 e a última em 28 de fevereiro de Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. e) Contrato firmado em 12 de dezembro de Recurso liberado no valor de R$3.203 em 17 de fevereiro de Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 20 de fevereiro de 2009 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de março de 2009 e a última em 28 de fevereiro de Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. f) Contrato firmado em 12 de dezembro de Recurso liberado no valor de R$2.154 em 17 de fevereiro de Sobre o saldo devedor incide juros de 5%a.a. que será capitalizado até 20 de fevereiro de 2009 e taxa de administração de 1,5%a.a. pago mensalmente. O saldo devedor será pago em 60 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de março de 2009 e a última em 28 de fevereiro de Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. 20/01/ :38:52 Pág: 73

74 (ii) Programa Luz para Todos a) Contrato firmado em 28 de maio de Linha de crédito no valor de R$11.523, a título de financiamento e R$1.773, a título de subvenção econômica. Recursos liberados no montante de R$7.080 a título de financiamento e R$1.089, a título de subvenção econômica. Sobre o saldo devedor corrigido incide juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., ambos vencíveis mensalmente, a partir de 30 de julho de O saldo devedor será pago em 120 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendose a primeira em 30 de agosto de 2006 e a última em 30 de julho de Sobre o saldo não desembolsado incide uma comissão de reserva de crédito de 1%a.a., vencível no dia 30 de cada mês, até o encerramento do crédito. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. b) Contrato firmado em 25 de junho de Linha de crédito no valor de R$ Recursos liberados no montante de R$ Sobre o saldo devedor corrigido incide juros de 5% a.a. e taxa de administração de 1%a.a., ambos vencíveis mensalmente, a partir de 30 de outubro de O saldo devedor será pago em 120 parcelas mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a primeira em 30 de outubro de 2009 e a última em 30 de setembro de Sobre o saldo não desembolsado incide uma comissão de reserva de crédito de 1%a.a., vencível no dia 30 de cada mês, até o encerramento do crédito. Garantia em notas promissórias e vinculação de receita própria. Cédulas de Crédito Bancário - Contratos firmados em 5 de dezembro de 2006, no valor total de R$ , sendo R$ firmado junto ao Banco do Brasil S.A. e R$ junto ao Banco Santander Banespa S.A.. Sobre o valor do empréstimo incidem juros à razão de 105% da variação do CDI, capitalizados diariamente. Principal vencível em 5 parcelas anuais sendo a 1ª em 5 de dezembro de 2009 e a última em 5 de dezembro de 2013 e juros semestrais vencíveis a partir de 5 de junho de 2007 a 5 de dezembro de Esta operação estabelece covenant da relação dívida bruta / EBITDA em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. As condições contratuais são idênticas para ambas as instituições financeiras. Banco Nacional de Desenvolvimento - BNDES contrato n / Agente Banco do Brasil - Assinado em dezembro de 2007, destinados à implantação do Programa de Investimentos de maio de 2006 a dezembro de 2007, sendo a 1ª liberação em fevereiro de 2008, no valor de R$ e a 2ª liberação em maio de 2008, no valor de R$19.367, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco do Brasil, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 2008 e a última em 15 de junho de 2014, com juros de 3,3%a.a. indexados a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 130% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. BNDES contrato n / Agente Banco Santander - Assinado em dezembro de 2007, destinados à implantação do Programa de Investimentos de maio de 2006 a dezembro de 2007, sendo a 1ª liberação em 20/01/ :38:52 Pág: 74

75 fevereiro de 2008, no valor de R$ e a 2ª liberação em maio de 2008, no valor de R$19.367, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco Santander, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 2008 e a última em 15 de junho de 2014, com juros de 3,3%a.a. indexado a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 130% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. Resultado dos swaps Essas operações financeiras estão valorizadas pelo valor justo, conforme descrito na nota Swap JP Morgan - Operação de hedge junto ao Banco JP Morgan com swap de variação monetária de Euro, onde a Companhia paga na ponta passiva 73,6% do CDI, e o Banco paga na ponta ativa 100% de variação cambial de Euro, firmado em 15 de março de 2004 no valor de mil, com vencimento final em 2 de janeiro de Em 11 de julho de 2005 esta operação foi repactuada com a diminuição do percentual do CDI para 59,8%. Operação liquidada em janeiro de Operações de hedge junto ao Banco JP Morgan com swap de variação monetária de dólar, onde a Companhia paga na ponta passiva 71,6% do CDI, e o Banco paga na ponta ativa 100% de variação cambial de dólar, firmado em 28 de julho de 2004 no valor de US$586 mil, com vencimento final em 2 de janeiro de Operação liquidada em janeiro de Swap Citibank - Operações de hedge junto ao Banco Citibank com swap de variação monetária de dólar, onde a Companhia paga na ponta passiva 79,94% do CDI, e o Banco paga na ponta ativa 100% de variação cambial de dólar, firmado em 13 de novembro de 2003 no valor de US$ 490 mil, com vencimento final em 29 de janeiro de Operação liquidada em janeiro de Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Escelsa BNDES (Moeda nacional) - Contrato firmado em agosto de 2006, com repasse de recursos através do Banco Alfa, destinado ao programa de investimentos em subestações, transmissão e distribuição de energia elétrica. No exercício de 2006 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 4,8%a.a. + TJLP, exigíveis mensalmente a partir do dia 15 de outubro de 2006, juntamente com as prestações do principal e com vencimento final em 15 de setembro de A garantia pactuada é parte do faturamento mensal decorrente dos serviços de energia elétrica, no valor correspondente ao mínimo de 130% das prestações do principal e acessórios da dívida. 20/01/ :38:52 Pág: 75

76 BNDES contrato n / Agente Banco do Brasil - Assinado em dezembro de 2007, empréstimo destinado à implantação do Programa de Investimentos em expansão, modernização e melhoria do desempenho da rede de distribuição de energia elétrica, sendo a 1ª liberação em janeiro de 2008, no valor de R$ e a 2ª liberação em maio de 2008, no valor de R$6.106, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco do Brasil, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 2008 e a última em 15 de junho de 2014, com juros de 3,3%a.a. indexado a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 130% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. BNDES contrato n / Agente Banco Santander - Assinado em dezembro de 2007, empréstimo destinado à implantação do Programa de Investimentos em expansão, modernização e melhoria do desempenho da rede de distribuição de energia elétrica, sendo a 1ª liberação em janeiro de 2008 no valor de R$ e a 2ª liberação em maio de 2008, no valor de R$6.106, com recursos do BNDES (Finem/Finame) através do Banco Santander, amortizável em 72 parcelas mensais, vencendo-se a primeira em 15 de julho de 2008 e a última em 15 de junho de 2014, com juros de 3,3%a.a.,indexado a TJLP. Garantia com vinculação de receitas equivalentes a 130% do valor da maior prestação de financiamento. Esta operação estabelece covenant da relação Dívida Financeira Bruta / EBITDA, em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. Cédulas de Crédito Bancário Contratos firmados em fevereiro de 2007, no valor total de R$40.400, sendo R$ firmado junto ao Banco do Brasil S.A. e R$ junto ao Banco Santander Banespa. Sobre o valor do empréstimo incidem juros a razão de 105% do CDI, capitalizados diariamente. Principal vencível em 5 parcelas anuais sendo a primeira em 9 de fevereiro de 2010 e a última em 10 de fevereiro de 2014 e juros semestrais vencíveis a partir de 9 de agosto de 2007 a 10 de fevereiro de Esta operação estabelece covenant da relação dívida bruta/ EBITDA em índice não superior a 3,5, atendido até este momento. As condições são idênticas para ambas instituições financeiras. Eletrobrás (i) Programa Luz para Todos - 1ª etapa - Programa instituído pelo Decreto nº 4.873, de 11 de novembro de 2003, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobrás. Contrato firmado em 21 de maio de 2004, sendo que em 2004 foram liberados recursos no montante de R$10.720, em 2005, R$7.147, em 2006, R$4.788 e em 2008 R$3.095, totalizando R$ Sobre o valor do principal incide juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., pagos mensalmente a partir do dia 30 de 20/01/ :38:52 Pág: 76

77 outubro de As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do dia 30 de agosto de 2006 até 30 de julho de 2016, com garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (ii) Programa Luz para Todos - 2ª etapa - Programa instituído pelo Decreto nº 4.873, de 11 de novembro de 2003, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobrás. Contrato firmado em 20 de novembro de 2005, sendo que em 2006 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incidem juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., pagos mensalmente a partir do dia 30 de abril de As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do dia 30 de maio de 2008 até 30 de abril de 2018, com garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (iii) Programa Luz para Todos - 3ª etapa - Programa instituído pelo Decreto nº 4.873, de 11 de novembro de 2003, coordenado pelo Ministério de Minas e Energia e operacionalizado pela Eletrobrás. Contrato firmado em 25 de junho de 2007, sendo que em 2008 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incidem juros de 5%a.a. e taxa de administração de 1%a.a., pagos mensalmente a partir do dia 30 de abril de As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do dia 30 de abril de 2010 até 30 de março de 2020, com garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (iv) Programa Reluz - Contratos diversos firmados com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, para os Municípios de Vila Velha, Serra, Ibiraçu, Aracruz, João Neiva, Alfredo Chaves e Santa Maria de Jetibá, no valor contratado de R$17.960, sendo que foram liberados recursos no montante de R$ Sobre os contratos incidem juros de 5% a.a. e taxa de administração de 1,5% a.a. sobre o saldo devedor, incorporados mensalmente durante o período de carência. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do término da carência. Vencimento da primeira parcela em 30 de julho de 2002 e a última em 30 de novembro de Garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. (v) Programa Reluz I - Contrato ECF-181/2007 firmado com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, no valor de R$85.866, com vencimento da 1º amortização em 30 de março de 2010 e a ultima em 30 de março de Contrato ECF-2488/2007 firmado com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, no valor de R$214, com vencimento da 1º amortização em 11 de outubro de 2007 e a última em 2 de dezembro de Contrato ECF-2500/2007 firmado com a Eletrobrás, relativos ao Programa de Financiamento a Projetos de Conservação e Eficiência Energética, no valor de R$294, com vencimento da 1ª amortização em 11 de outubro de 2008 e a última em 2 de dezembro de Sobre os contratos incidem juros de 5% a.a. e taxa de administração de 1,5% a.a. sobre o saldo devedor, incorporados mensalmente durante o período de carência. As prestações do principal serão exigíveis mensalmente a partir do término da carência. Garantia de vinculação da receita própria e notas promissórias. 20/01/ :38:52 Pág: 77

78 19.4 Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Enerpeixe O saldo de empréstimos e financiamentos decorre de apoio financeiro do BNDES, no valor total de R$ , aprovado nos termos da decisão de Diretoria do BNDES, nº 691/2003, de 10 de novembro de 2003, e contratado em 21 de maio de 2004, sendo R$ diretamente e R$ através de agentes financeiros, conforme quadro a seguir: Parcela direta Sub-crédito BNDES Itaú BBA Parcela indireta Banco do Brasil Bradesco Unibanco Total da parcela indireta Total "A" "B" "C" "D" As principais condições do financiamento são: (i) Amortização: a) Para os subcréditos "A" e "C", 12 prestações mensais e sucessivas, vencendo a primeira parcela em 15 de março de 2007 e a última em 15 de fevereiro de 2008, já liquidados; b) Para os subcréditos "B" e "D", 95 prestações mensais e sucessivas, vencendo a primeira parcela em 15 de março de 2008 e a última em 15 de janeiro de (ii) Encargos: a) Para os subcréditos "A" e "C", taxa variável reajustada trimestralmente com base no custo médio ponderado de todas as taxas e despesas incorridas pelo BNDES na captação de recursos em moeda estrangeira, acrescido de 4,5%a.a., durante o prazo em que vigorar a fiança da controladora indireta EDP - Energias de Portugal; b) Para os subcréditos "B" e "D", índice Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP, acrescido de 4,5%a.a., durante o prazo em que vigorar a fiança da EDP - Energias de Portugal; e c) Os spreads acima mencionados poderão ser de 6%a.a. a partir da data em que vigorar a fiança da controladora direta EDP - Energias do Brasil S.A., em substituição à fiança da EDP - Energias de Portugal, o que poderá ocorrer a partir de janeiro de 2008 somente por solicitação da Companhia e 20/01/ :38:52 Pág: 78

79 EDP - Energias do Brasil S.A.. Esta taxa poderá ser reduzida para 5%a.a., caso a EDP - Energias do Brasil S.A. apresente índice de capitalização mínimo de 38% e a Enerpeixe apresente índice de cobertura do serviço da dívida de 1,3. (iii) Garantias e obrigações: a) Penhor de ações correspondentes a 60% do capital social da beneficiária, detidos pela EDP - Energias do Brasil S.A.; b) Penhor dos direitos emergentes da concessão, incluindo, dentre outros: Os direitos de crédito da beneficiária, decorrentes da venda de energia produzida pela UHE Peixe Angical às Companhias Bandeirante Energia S.A., Espírito Santo Centrais Elétricas S.A. - ESCELSA, Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. - ENERSUL e Centrais Elétricas Mato-grossenses S.A. CEMAT; As garantias constantes do Contrato de Compra e Venda de Energia - CCVEs. c) Manter em conta reserva financeira o valor equivalente a, no mínimo, três meses da parcela de amortização, juros e encargos, bem como, três meses de pagamento do Contrato de O&M (Contrato de Operação e Manutenção), durante a fase de amortização; e d) Carta de fiança da EDP - Energias de Portugal, regida pelas leis portuguesas. Em 30 de setembro de 2009, as cláusulas restritivas desses contratos encontram-se em pleno atendimento Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Investco BNDES (i) Contrato de Financiamento mediante abertura de crédito celebrado com o BNDES, com interveniência dos Acionistas da Investco e dos seus controladores, em 21 de setembro de 2000, no montante total de R$ , com taxa de juros de 4%a.a. acima da TJLP, exigíveis trimestralmente no dia 15 dos meses de janeiro, abril, julho e outubro de cada ano, no período compreendido entre 15 de outubro de 2000 e 15 de outubro de 2002 e, mensalmente, a partir do dia 15 de novembro de O empréstimo está sendo amortizado em 120 prestações mensais e sucessivas, calculadas de acordo com o Sistema de Prestações Constantes (Tabela Price), a partir de 15 de novembro de /01/ :38:52 Pág: 79

80 (ii) Contrato de abertura de crédito mediante repasse de empréstimo contratado com o BNDES celebrado com o Banco Itaú, Bradesco, BBA Creditanstalt e Banco ABC, com interveniência dos acionistas da Investco e dos seus controladores, em 21 de setembro de 2000, no montante de R$ , com taxa de juros de 4%a.a. acima da TJLP, exigíveis trimestralmente durante o prazo de carência de pagamento do principal pelos 24 meses iniciais e, junto ao do principal, em 120 prestações mensais e sucessivas, a partir de 15 de novembro de Como garantias, foram dadas em caução parte das ações ordinárias de emissão da Investco S.A., nota promissória e cessão de direitos de contratos. Banco da Amazônia - BASA (i) Contrato de financiamento celebrado em 30 de setembro de 1999, amortizado mensalmente em 72 parcelas, entre 10 de novembro de 2003 e 10 de outubro de 2009, no montante total de R$50.000, com juros de 11,5%a.a., exigíveis mensalmente, sendo no período de carência exigido apenas o valor correspondente a 50% desses encargos e, os 50% restantes, capitalizados e incorporados ao saldo devedor, para pagamento com as parcelas de amortização do principal. Conforme aditivo firmado em dezembro de 2007, para garantia desse financiamento foram dados máquinas e equipamentos em alienação fiduciária e fiança bancária do Unibanco S.A. no valor de R$ (ii) Contrato de financiamento celebrado em 28 de dezembro de 2000, no montante de R$44.300, com prazo de amortização de 84 meses, incluídos 36 meses de carência, sendo a primeira parcela do principal exigível em 10 de fevereiro de 2004 e a última em 10 de janeiro de 2011, com juros de 11,5%a.a., exigíveis mensalmente e, no período de carência, exigido apenas o valor correspondente a 50% desses encargos e, os 50% restantes, capitalizados e incorporados ao saldo devedor, para pagamento com as parcelas de amortização do principal. Conforme aditivo firmado em dezembro de 2007, para garantia desse financiamento foram dados alienação fiduciária de equipamentos da Usina e fiança bancária do Unibanco S.A. no valor de R$ Safra Leasing Safra Leasing S.A. - Em 10 de março de 2008, foi firmado um contrato de arrendamento mercantil no valor de R$198. O prazo de amortização desse contrato é de 36 meses, Os encargos financeiros são variação do CDI acrescidos de 1,45% a.a., o pagamento da primeira parcela ocorreu em 14 de abril de 2008 e a última parcela tem vencimento previsto para 14 de março de 2011, o bem arrendado pela Companhia foi um microônibus para uso exclusivo dos funcionários da Usina Informações adicionais sobre o serviço da dívida da CESA e Pantanal Energética Ltda. BNDES - Contrato firmado em fevereiro de 2002 pela CESA, destinado a implantação das três Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH s, sendo Viçosa e São João no Estado do Espírito Santo e Paraíso no Estado de 20/01/ :38:52 Pág: 80

81 Mato Grosso do Sul. No exercício de 2002 foram liberados recursos no montante de R$39.280, em 2004, R$ e em 2007 R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 4,5% a.a. acrescido da variação da TJLP, exigíveis mensalmente, juntamente com as prestações do principal com vencimento final em 15 de julho de As garantias pactuadas são: (i) a vinculação dos recebíveis oriundos das autorizações outorgadas pela ANEEL, sejam por extinção das autorizações, compra e venda de energia elétrica e direito de gerar energia elétrica por suas PCH s; e (ii) do penhor de ações ordinárias nominativas, que compreendem a totalidade da participação da Energest S.A. na Sociedade. No contexto da transferência da concessão da PCH Paraíso da CESA para a Pantanal, os saldos deste financiamento correspondente à PCH Paraíso, bem como as respectivas condições estabelecidas no contrato, foram transferidos para a Pantanal. Res Contrato de repasse de operação de crédito em moeda estrangeira nº firmado em 14 de março de 2008, pela CESA, junto ao Banco Santander S.A. no valor de US$5.892, equivalente a R$10.000, pelo prazo de 335 dias com vencimento final em 12 de fevereiro de 2009, a taxa de 4,81% a.a.. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória em moeda estrangeira. Operação liquidada em fevereiro de Para este empréstimo foi realizada operação de swap cambial, com característica de hedge, junto ao Banco Santander S.A., em 14 de março de 2008, para troca de encargos originais do financiamento junto ao mesmo banco pela remuneração de 111,90 % do CDI. Operação liquidada em fevereiro de Repasse de Recursos Captados em Reais no Exterior contrato junto ao Banco Santander S.A., nº , firmado em 12 de fevereiro de 2009, pela CESA S.A. no valor de R$11.864, pelo prazo de 60 dias com vencimento final em 13 de abril de 2009, a taxa de 123,50% do CDI. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória e EDP Energias do Brasil S.A como Interveniente Garantidor. Esta operação em 13 de abril de 2009, atraves de um aditamento ao contrato teve seu prazo de liquidação prorrogado para 12 de junho de 2009, mantendo ratificadas todas as demais cláusulas e condições do contrato original. Em 12 de junho esta operação teve seu prazo de vencimento repactuado para 10 de setembro de 2009, mantendo-se todas as demais cláusulas de condições do contrato original. Em 10 de setembro de 2009 esta operação teve seu prazo de vencimento repactuado para 10 de março de 2010, mantendo-se todas as demais cláusulas de condições do contrato original Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Energest BNDES - Contrato firmado em outubro de 2001, com repasse de recursos através dos Bancos Itaú (líder), Alfa e Sudameris, destinado a investimentos na instalação da 4ª unidade geradora na UHE Mascarenhas. No 20/01/ :38:52 Pág: 81

82 exercício de 2001 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 3,5% a.a. acrescido da variação da TJLP (moeda nacional) e de 3,5% a.a. acrescido da variação da UMBNDES (moeda estrangeira), exigíveis mensalmente, juntamente com as prestações do principal com vencimento final em 15 de outubro de A garantia pactuada é a vinculação das receitas oriundas da prestação de serviços de energia elétrica, no valor equivalente a no mínimo 1,4 (um inteiro e quatro décimos) vezes o valor da maior prestação devida pela beneficiária. Esta operação estabelece covenant da relação EBITDA / dívida financeira líquida, atendido até este momento. Res Contrato de repasse de operação de crédito em moeda estrangeira nº firmado em 14 de março de 2008, junto ao Banco Santander S.A. no valor de US$10.606, equivalente a R$18.000, pelo prazo de 335 dias com vencimento final em 12 de fevereiro de 2009, a taxa de 4,81% a.a.. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória em moeda estrangeira. Operação liquidada em fevereiro de 2009 Para este empréstimo foi realizada operação de swap cambial, com característica de hedge, junto ao Banco Santander S.A., em 14 de março de 2008, para troca de encargos originais do financiamento junto ao mesmo banco pela remuneração de 111,90 % do CDI. Operação liquidada em fevereiro de 2009 Repasse de Recursos Captados em Reais no Exterior contrato junto ao Banco Santander S.A., nº , firmado em 12 de fevereiro de 2009, pela Energest S.A. no valor de R$21.355, pelo prazo de 60 dias com vencimento final em 13 de abril de 2009, a taxa de 123,50% do CDI. A amortização e os juros serão pagos de uma só vez no vencimento final do contrato. Garantia, aval em nota promissória e EDP Energias do Brasil S.A como Interveniente Garantidor. Esta operação em 13 de abril de 2009, atraves de um aditamento ao contrato teve seu prazo de liquidação prorrogado para 12 de junho de 2009, mantendo ratificadas todas as demais cláusulas e condições do contrato original. Em 12 de junho esta operação teve seu prazo de vencimento repactuado para 10 de setembro de 2009, mantendo-se todas as demais cláusulas de condições do contrato original. Em 10 de setembro de 2009 esta operação teve seu prazo de vencimento repactuado para 10 de março de 2010, mantendo-se todas as demais cláusulas de condições do contrato original. Cédulas de Crédito Bancário Contrato firmado em fevereiro de 2008, no valor total de R$48.000, junto ao Banco do Brasil S.A.. Sobre o valor do empréstimo incidirão juros a razão de 106,6% do CDI, capitalizados diariamente. Principal vencível em 5 parcelas anuais sendo a primeira em 20 de fevereiro de 2011 e a última em 20 de fevereiro de 2015 e juros semestrais vencíveis a partir de 20 de agosto de 2008 a 20 de fevereiro de Esta operação estabelece covenant da relação dívida líquida/ EBITDA em índice não superior a 3, Informações adicionais sobre o serviço da dívida da Costa Rica Eletrobrás-Financiamento ECF-1.568/97 Contrato assinado pela Enersul, em 4 de novembro de 1997, no valor de R$5.375, para financiamento da construção da Usina Hidrelétrica de Costa Rica, com recursos do Fundo de Investimentos da Eletrobrás FINEL, com juros de 6,5% a.a., com término em 31 de maio de 2014, 20/01/ :38:52 Pág: 82

83 amortização em 180 parcelas mensais, iguais e sucessivas, com garantia em receita e nota promissória. Contrato repassado para a Costa Rica Energética, através do Contrato Particular de Promessa de Liberação de Devedor Informações adicionais sobre o serviço da dívida de Santa Fé Energia S/A BNDES - Contrato firmado em maio de 2009, com repasse de recursos pelo Banco do Brasil. No dia 29 de maio de 2009 foram liberados recursos no montante de R$ Sobre o valor do principal incide juros à taxa de 1,9% a.a. acrescido da variação da TJLP, exigíveis mensalmente a partir de 15 de outubro de 2010, juntamente com as prestações do principal com vencimento final em 15 de fevereiro de A garantia pactuada preve o penhor de ações da benefeciaria em 100% a favor do Agente Financeiro. Esta operação estabelece covenant de Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) de no minimo 1,2 vezes, atendido até este momento Informações adicionais sobre o serviço da dívida da controlada em conjunto Porto do Pecém Capital de Giro Contrato de financiamento ponte para o Projeto de Pecém, firmado em 31 de janeiro de 2008 junto a um sindicato de bancos cujo coordenador é o Banco Citibank em moeda nacional, no montante de R$ , com vencimento em 30 de abril de 2009, com incidência de juros de CDI mais 0,75% a.a. capitalizados diariamente e pagos mensalmente, principal com liquidação em única parcela em 30 de abril de Em 31 de janeiro de 2008 e 8 de abril de 2008 foram sacados os montantes de R$ e R$ , respectivamente. Garantia Aval dos acionistas, cada um responsável por 50% do valor total. Esta Operação em 30 de abril, através de um aditamento ao contrato teve seu prazo de liquidação prorrogado para 29 de julho de 2009, bem como sua remuneração alterada para taxa CDI acrescida de 3,00% ao ano, mantendo ratificadas todas as demais cláusulas e condições do contrato original. No dia 30 de setembro de 2009 houve novo aditamento ao contrato prorrogando a data de vencimento da operação para 30 de novembro de 2009 e mantendo inalteradas as taxas de remuneração e demais disposições do contrato. Capital de Giro Contrato de financiamento ponte para o Projeto de Pecém firmado em 26 de fevereiro de 2008 junto a um sindicato de bancos cujo banco coordenador é o Banco Citibank em moeda estrangeira, no montante de US$158 milhões com vencimento em 30 de abril de 2009, com incidência de juros de LIBOR MENSAL mais 0,75% a.a. e pagos mensalmente, principal com liquidação em única parcela em 30 de abril de 20/01/ :38:52 Pág: 83

84 2009. Em 4 de março de 2008 e 8 de abril de 2008 foram sacados os montantes de R$ e R$31.838, respectivamente. Garantia Aval dos acionistas, cada um responsável por 50% do valor total. Esta Operação em 30 de abril de 2009, por meio de um aditamento ao contrato teve seu prazo de liquidação prorrogado para 29 de julho de 2009, bem como sua remuneração alterada para LIBOR MENSAL acrescida de 3,00% ao ano, mantendo ratificadas todas as demais cláusulas e condições do contrato original. No dia 30 de setembro de 2009 houve novo aditamento ao contrato prorrogando a data de vencimento da operação para 30 de novembro de 2009 e mantendo inalteradas as taxas de remuneração e demais disposições do contrato. Distribuição do financiamento por banco: Instituição financeira Nacional Estrangeira Banco Espirito Santo US$ 9,480,000 WestLB US$ 9,480,000 Banco Comercial Português US$ 34,760,000 Banco do Brasil US$ 34,760,000 Banco Citibank US$ 34,760,000 ING US$ 34,760,000 Total US$ 158,000,000 Financiamento de Longo Prazo No mês de julho A EDP - ENERGIAS DO BRASIL. assinou os contratos de financiamento de longo prazo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a implantação da UTE Porto do PecémI.O contrato de financiamento com o BNDES prevê um empréstimo no valor de R$ 1,4 bilhão (em R$ nominais, excluindo juros durante a construção), com prazo total de 17 anos, sendo 14 anos de amortização e carência para pagamento de juros e principal até julho/2012. O custo contratado é de TJLP acrescida de spread de 2,77% a.a. Durante a fase de construção os juros serão capitalizados. O contrato de financiamento firmado com o BID inclui um empréstimo direto (A Loan) de US$ 147 milhões, com prazo total de 17 anos e início de amortização de principal em 2012, e ainda um empréstimo com participação de bancos comerciais (B Loan) de US$ 180 milhões, com prazo total de 13 anos e início de amortização de principal também em As taxas iniciais do A Loan e B Loan são Libor bps e Libor bps, respectivamente, com step ups ao longo do período. O referido empréstimo de longo prazo em US$, por sua vez, já foi objeto de contratação tanto de hedge cambial quanto de swap de taxa de juros (de Libor para taxa fixa). O consórcio de B-lenders é composto pelos bancos Millenium BCP, Caixa Geral de Depósitos e Calyon. 20/01/ :38:52 Pág: 84

85 Resultado dos swaps Operação de proteção junto ao Banco Citibank de NDF (Non Deliverable Forwards), firmado em 17 de outubro de 2007, no valor total de US$ 406,736,000, com vencimentos entre janeiro de 2009 e outubro de 2012, com a paridade inicial contratada de R$/US$ 1,8138. Operação de proteção junto aos Bancos Citibank e BTG Pactual de NDF (Non Deliverable Forwards), firmado em 30 de junho de 2009, no valor total de EUR ,27, com vencimentos entre julho de 2009 e janeiro de 2012, com a paridade inicial contratada de EUR/US$ 1,4040. Operação de proteção junto aos Bancos HSBC e BTG Pactual de NDF (Non Deliverable Forwards), firmado em 01 de julho de 2009, no valor total de EUR ,94, com vencimentos entre julho de 2009 e janeiro de 2012, com a paridade inicial contratada de EUR/R$ 2,7300. Operação de proteção junto aos Bancos Citibank e BTG Pactual de NDF (Non Deliverable Forwards), firmado em 30 de junho de 2009, no valor total de US$ 106,592,330.70, com vencimentos entre julho de 2009 e janeiro de 2012, com a paridade inicial contratada de US$/R$ 1,9678. Operação de Swap junto ao Banco Citibank, contratado em 16 de outubro de 2007, no valor de US$ 140,521,000, com início em 2 de abril de 2012 e vencimento final em 1º de outubro de 2024, onde a Companhia paga na ponta passiva variação do US$ acrescido de 5,82% a.a. e o Banco na ponta ativa paga 100% de LIBOR. Operação de Swap junto ao Banco Citibank, contratado em 16 de outubro de 2007, no valor de US$ 186,479,000, com início em 2 de abril de 2012 e vencimento final em 1º de outubro de 2021, onde a Companhia paga na ponta passiva variação do US$ acrescido de 5,79% a.a. e o Banco na ponta ativa paga 100% de LIBOR. Operação de Swap junto ao Banco Citibank, para a cobertura dos juros capitalizados durante a construção da usina de Pecém referentes ao financiamento junto ao BID, contratado em 2 de julho de 2009, no valor de US$ , com início em 16/11/2009 e vencimento final em 16/11/2011, onde a Companhia paga na ponta passiva variação do dólar acrescida de 2,085% a.a. e o Banco paga na ponta ativa 100% de LIBOR Vencimento das parcelas do Circulante e Não circulante (principal e encargos): 20/01/ :38:52 Pág: 85

86 Controladora Tipo de moeda Vencimento Nacional Total Circulante Total Tipo de moeda Consolidado Vencimento Nacional Estrangeira Total Circulante Não circulante Após Total Benefícios pós-emprego 20/01/ :38:52 Pág: 86

87 Bandeirante Consolidado 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 BSPS - Reservas a amortizar Programas assistenciais Escelsa Passivo circulante Passivo não circulante Auxílio Incentivo à aposentadoria - AIA Assistência médica e seguro de vida Bandeirante A Companhia é patrocinadora da FUNDAÇÃO CESP, entidade que administra os planos de benefícios previdenciários em favor dos colaboradores e ex-colaboradores, através do Plano de Benefício Suplementar Saldado BSPS e do Plano de Benefícios Misto, com as seguintes principais características: (i) Plano de Benefício Suplementar Proporcional Saldado - BSPS - Corresponde aos benefícios proporcionais dos empregados, calculados com base no tempo de serviço até março de O déficit correspondente à parcela de benefícios excedente aos ativos do plano está sendo liquidado financeiramente em 240 meses, contados a partir de setembro de 1997, com base em percentual sobre a folha de salários, podendo ser revisado semestralmente para assegurar a liquidação do saldo no período acima. Este plano esteve vigente até 31 de março de 1998, possui a característica do tipo Benefício Definido, que concede Benefício Suplementar Proporcional Saldado (BSPS), na forma de renda vitalícia reversível em pensão, aos participantes inscritos até 31 de março de 1998, de valor definido em função da proporção do tempo de serviço passado acumulado até a referida data, a partir do cumprimento dos requisitos regulamentares de concessão. A responsabilidade total pela cobertura das insuficiências atuariais desse plano é da Companhia. (ii) Planos de Benefício Misto BD e CD Plano BD - Vigente após 31 de março de Plano do tipo Benefício Definido, que concede renda vitalícia reversível em pensão. A responsabilidade pela cobertura das insuficiências atuariais desse plano é paritária entre a Companhia e os participantes. Plano CD - Implantado após 31 de março de 1998, é um plano previdenciário que, até a concessão da renda vitalícia, reversível (ou não) em pensão, é do tipo contribuição definida, não gerando qualquer responsabilidade atuarial para a Companhia. Somente após a concessão da renda vitalícia, reversível (ou não) em pensão, é que o Plano Previdenciário passa a ser do tipo Benefício Definido. 20/01/ :38:52 Pág: 87

88 A avaliação atuarial realizada na data base 31 de dezembro de 2008 demonstrou que, nos Planos do tipo Benefício Definido, o valor presente das obrigações atuariais, líquido do valor justo dos ativos, e das perdas atuariais não reconhecidas, apresenta-se deficitário conforme demonstrado a seguir: Valor presente das obrigações atuariais total ou parcialmente cobertas ( ) Valor justo dos ativos ( ) Valor das perdas atuariais não reconhecidas Déficit (84.681) Na qualidade de patrocinadora, a Bandeirante contribuiu no trimestre com R$4.501 (R$4.369 em 30 de junho de 2009), visando o saldamento de parcelas do contrato de ajuste de reservas do Plano saldado (BSPS), bem como para o custeio mensal dos atuais planos Escelsa A Companhia possui as seguintes responsabilidades com benefícios pós-emprego: (i) Patrocinadora dos Planos de Suplementação de Aposentadoria e Pensões; (ii) Outros benefícios pós-emprego, compostos por Assistência Médica, Seguro de Vida e Auxílio Incentivo à Aposentadoria AIA Planos de Suplementação de Aposentadoria e Pensão A Companhia é patrocinadora da EnerPrev - Previdência Complementar do Grupo EDP Energias do Brasil, entidade fechada de previdência privada, com a finalidade de gerir e administrar os planos de benefícios previdenciários em favor dos colaboradores e ex-colaboradores da companhia, através de três planos de benefícios, a saber: (a) Plano de Benefícios I, do tipo Benefício Definido; (b) Plano de Benefícios II, do tipo Contribuição Definida, convertido em benefício definido quando da conversão em renda vitalícia; A avaliação atuarial realizada na data base 31 de dezembro de 2008 demonstrou que, para esses planos previdenciários, o valor justo dos ativos supera o valor presente das obrigações atuariais, conforme demonstrado a seguir: 20/01/ :38:52 Pág: 88

89 Valor presente das obrigações atuariais total ou parcialmente cobertas ( ) Valor justo dos ativos Valor das perdas atuariais não reconhecidos Superávit Os superávits apresentados nos planos previdenciários de Beneficio Definido, reduzem o risco de eventual passivo atuarial futuro para a Companhia. A Administração da Companhia não registrou esse ativo, por não estar assegurada a efetiva redução das contribuições da Patrocinadora ou que será reembolsado no futuro Plano I BD e Plano II CD No trimestre, para o custeio desses Planos, foi registrado o valor de R$94 a débito do resultado. Na qualidade de patrocinadora, a Escelsa contribui com uma parcela mensal proporcional à contribuição realizada pelos participantes da EnerPrev, de acordo com o estabelecido em cada plano de benefícios. No trimestre, a Escelsa contribuiu com R$736 (R$766 em 2008) Outros benefícios pós-emprego Ainda no âmbito da avaliação atuarial mencionada na nota 20.2,1 foram mensuradas as seguintes obrigações com outros benefícios pós-emprego: Assistência Médica e Seguro de Vida - Cobertura com despesas de assistência médica, odontológica, medicamentos, seguro de vida e, nos casos comprovados, de existência de dependente especial, correspondente a 50% do piso salarial da Companhia; Auxílio Incentivo à Aposentadoria - AIA - Benefício aos empregados admitidos até 31 de dezembro de 1981, pagável por ocasião da rescisão do contrato de trabalho, independentemente do motivo de desligamento. O AIA garante um pagamento em forma de pecúlio cujo valor foi calculado considerando, para cada empregado, a proporcionalidade do tempo de contribuição ao INSS até 31 de outubro de 1996, da remuneração e o benefício do INSS em 31 de outubro de A avaliação atuarial de 31 de dezembro de 2008, demonstrou que nos planos de Assistência médica, Seguro de vida e AIA, o valor presente das obrigações atuariais, líquido das perdas não reconhecidas, monta em R$2.875, registrado no Passivo circulante e Não circulante composto como segue: 20/01/ :38:52 Pág: 89

90 30/9/ /6/2009 Valor presente das obrigações atuariais totalmente descobertas (57.410) (57.410) não reconhecidas Total (47.234) (47.250) Circulante Não circulante Energest A Companhia é patrocinadora dos Planos de Suplementação de Aposentadoria e Pensão, geridos pela EnerPrev, que tem por finalidade gerir e administrar os planos de benefícios previdenciários em favor dos colaboradores e ex-colaboradores, através de dois planos de benefícios: o Plano de Benefícios I, do tipo Benefício Definido e o Plano de Benefícios II, do tipo Contribuição Definida, convertido em benefício definido quando da conversão em renda vitalícia. A avaliação atuarial realizada na data base 31 de dezembro de 2008 demonstrou que o valor justo dos ativos supera o valor presente das obrigações atuariais, conforme demonstrado a seguir: Valor presente das obrigações atuariais total ou parcialmente cobertas (241) Valor justo dos ativos Valor das perdas atuariais não reconhecidos 99 Superávit 227 A apresentação de superávits nos planos previdenciários de Beneficio Definido, reduzem o risco de eventual passivo atuarial futuro para a Companhia. A Administração da Companhia não registrou esse ativo, por não estar assegurada a efetiva redução das contribuições da Patrocinadora ou que será reembolsado no futuro. Na qualidade de Patrocinadora, a Energest contribui com uma parcela mensal proporcional à contribuição realizada pelos participantes da EnerPrev, de acordo com o estabelecido em cada plano de benefícios. No trimestre, a Energest contribuiu com R$239 (R$142 em 30 de junho de 2009) EnerPrev Planos de pensão do tipo Contribuição definida 20/01/ :38:52 Pág: 90

91 A EnerPrev foi criada para administrar de forma centralizada os planos de previdência complementar do Grupo Energias do Brasil. A EnerPrev administra um plano próprio e um privado através do Bradesco Vida e Previdência S.A. de benefícios do tipo Contribuição Definida, não gerando qualquer responsabilidade atuarial para as Patrocinadoras. Na qualidade de patrocinadoras deste tipo de planos, as Companhias do Grupo Energias do Brasil contribuíram no trimestre o montante de R$785 (R$503 em 30 de junho de 2009) Obrigações estimadas com pessoal Controladora Consolidado 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Folha de pagamento PIS / COFINS IR / CSLL INSS e FGTS Total Na rubrica Folha de pagamento estão contempladas, basicamente, as provisões de férias, décimo terceiro salário e respectivos encargos sociais e a provisão para participação nos lucros e resultados Encargos regulamentares e setoriais As obrigações a recolher, derivadas de encargos estabelecidos pela legislação do setor elétrico, são as seguintes: Circulante Não circulante 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Quota de reserva global de reversão - RGR Quota da conta de consumo de combustíveis - CCC Conta de desenvolvimento energético - CDE Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos Encargos tarifários (ECE/ EAEEE) Pesquisa e desenvolvimento Programa de eficiência energética Uso de Bem Público - UBP - Direito de outorga Taxa de fiscalização - ANEEL Total Uso de Bem Público UBP - Direitos de Outorga 20/01/ :38:52 Pág: 91

92 As controladas Enerpeixe e Investco, como retribuição pela outorga a elas concedidas para exploração dos potenciais hidrelétricos das usinas Peixe Angical e Lajeado, respectivamente, gerarão à União ao longo do prazo de vigência dos contratos de concessões e enquanto estiverem os explorando, parcelas mensais equivalentes a 1/12 (um doze avos) do montante anual definido nos contratos de concessões, atualizados anualmente com base na variação anual do IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (ou outro índice que vier a substituí-lo), nos meses de outubro para a Enerpeixe e dezembro para a Investco. A obrigação é reconhecida mensalmente, tendo como contrapartidas as rubricas Outras despesas operacionais e Despesas financeiras. 20/01/ :38:52 Pág: 92

93 Os compromissos contratuais são como segue: Consolidado Valor nominal Valor presente 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 UHE Lajeado UHE Peixe Angical O cálculo do valor presente foi efetuado considerando-se uma taxa de desconto de 10% a.a., compatível com a taxa estimada de longo prazo, não tendo vinculação com a expectativa de retorno do projeto e projeção do IGP-M. Esses compromissos atualizados até 30 de setembro de 2009, estão assim distribuídos: Consolidado Valor nominal Valor presente Após No trimestre, a Investco e a Enerpeixe pagaram ao Poder Concedente o montante de R$964 e R$3.449, respectivamente, sendo R$2.035 de principal e R$2.378 de atualização monetária, registrados no resultado do período Provisões para contingências e depósitos vinculados à litígios Circulante e Não circulante A Companhia e suas controladas são parte em ações judiciais e processos administrativos perante vários tribunais e órgãos governamentais, decorrentes do curso normal das operações, envolvendo questões tributárias, trabalhistas, aspectos cíveis e outros assuntos. 20/01/ :38:52 Pág: 93

94 20/01/ :38:52 Pág: 94

95 As Administrações da Companhia e suas controladas, com base em informações de seus assessores jurídicos e na análise das demandas judiciais pendentes, constituíram provisão em montante considerado suficiente para cobrir as perdas estimadas como prováveis para as ações em curso, como segue: Saldo em Passivo Controladora Saldo em Ativo Depósito Judicial (Nota 11 ) 30/06/2009 Adições 30/09/ /09/ /06/2009 Trabalhistas Cíveis Fiscais Total Circulante Não circulante Total Saldo em Passivo Baixas Consolidado Saldo em Ativo Depósito Judicial (Nota 11) 30/06/2009 Adições Pagamentos Reversões 30/09/ /09/ /06/2009 Trabalhistas (3.770) (1.467) Cíveis (376) (1.694) Fiscais (1) (164) Total (4.147) (3.325) Circulante Não circulante Total Trabalhistas Bandeirante Contempla ações ajuizadas correspondentes aos períodos posteriores a 1º de janeiro de 1998, conforme protocolo de cisão parcial da Eletropaulo - Eletricidade de São Paulo S.A.. Subsequentemente, nos termos do Protocolo de Cisão Parcial da Bandeirante, ocorrida em 1º de outubro de 2001, cada concessionária (Bandeirante e Piratininga) é responsável pelas obrigações correspondentes aos empregados alocados nas 20/01/ :38:52 Pág: 95

96 respectivas regiões assumidas por cada Companhia, enquanto que as ações corporativas serão assumidas na proporção percentual dos controladores (Bandeirante e Piratininga) determinada no respectivo protocolo de cisão. Incluem também diversas ações que questionam, entre outros, pagamentos de horas extras, adicionais de periculosidade e reintegração. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009 é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009) Escelsa, Energest, CESA, EDP Lajeado e Escelsapar Diversas ações que questionam, entre outros, pagamento de horas extras, adicionais de periculosidade e reintegração. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009 é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009) Cíveis Bandeirante Refere-se principalmente a pedidos de restituição dos valores pagos a título de majoração tarifária, efetuados pelos consumidores industriais em decorrência da aplicação das Portarias DNAEE nº 38, de 27 de fevereiro de 1986 e nº45, de 4 de março de Plano Cruzado, que vigoraram de março a novembro daquele ano. Os valores originais estão atualizados de acordo com a sistemática praticada no âmbito do Poder Judiciário. O saldo em 30 de setembro de 2009 é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009). Incluem também pleitos referentes a danos morais e materiais Enertrade Ação ajuizada pela Enertrade, questionando a constitucionalidade do pagamento do encargo Conta de Desenvolvimento Energético CDE. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009 é de R$3.589 (R$3.589 em 30 de junho de 2009). 20/01/ :38:52 Pág: 96

97 23.3 Fiscais Bandeirante (i) COFINS - A Companhia está questionando judicialmente as alterações na COFINS advindas da Lei nº 9.718, de 27 de novembro de Em 1º de julho de 1999, obteve liminar possibilitando o recolhimento desse tributo, até o mês de dezembro de 1999, na forma da legislação anterior, ou seja, 2% sobre o faturamento, com efeitos retroativos a 1º de fevereiro de O saldo provisionado referente ao adicional de 1%, em 30 de setembro de 2009 é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009). Para esta ação a Companhia possui depósito judicial no valor de R$ em 30 de setembro (R$ em 30 de junho de 2009). (ii) Contestação da indedutibilidade da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido na apuração do Imposto de Renda dos exercícios de 2001 e A provisão em 30 de setembro de 2009 é de R$9.112 (R$9.012 em 30 de junho de 2009). Para esta ação a Companhia possui depósito judicial no valor da respectiva provisão Escelsa (i) Notificações promovidas pelo INSS que exigem o recolhimento de contribuições sobre prestadores de serviços de natureza contínua, equiparados a contratos com vínculo empregatício. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009 é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009). (ii) Questionamento judicial feito pela Companhia sobre a constitucionalidade da aplicação do Seguro de Acidentes do Trabalho SAT. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009 é de R$9.226 (R$9.090 em 30 de junho de 2009). (iii) Auto de infração exigindo o pagamento de diferença de CSLL, por não ter adicionado na sua base de cálculo, relativa ao lucro apurado no exercício de 1995 e nos meses de janeiro a abril de 1996, à despesa correspondente aos encargos de depreciação, amortização ou do custo do bem baixado, correspondente à diferença, em 1990, entre o IPC e o Bônus do Tesouro Nacional BTNF. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009 é de R$8.901 (R$8.770 em 30 de junho de 2009) EDP - Energias do Brasil A Companhia questionou judicialmente a cobrança do PIS e COFINS incidentes sobre receita de Juros sobre Capital Próprio JCP, referente aos exercícios de 2005, 2006, 2007 e 2008, obtendo liminar suspendendo 20/01/ :38:52 Pág: 97

98 sua exigibilidade. O saldo provisionado em 30 de setembro de 2009, atualizado monetariamente, é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009) Risco de perda possível Adicionalmente, existem processos de naturezas trabalhistas, cíveis e fiscais em andamento cuja perda foi estimada como possível, periodicamente reavaliados, não requerendo a constituição de provisão nas demonstrações financeiras, demonstrados a seguir: Consolidado 30/09/ /06/2009 Trabalhistas Cíveis Fiscais Total Dentre as principais causas com risco de perda avaliadas como possível, destacam-se as seguintes: 20/01/ :38:52 Pág: 98

99 Bandeirante Dentre as principais causas com risco de perda avaliada como possível, destaca-se a discussão na esfera administrativa sobre créditos de ICMS utilizados pela empresa no período de julho de 2003 a dezembro de 2003, referente a valores de Anulação/Devolução de Venda de Energia Elétrica no montante de R$ A Companhia apresentou defesa e aguarda julgamento Escelsa Imposto de renda - A Receita Federal pleiteia a exigência do pagamento de imposto de renda, relativo ao lucro apurado entre dezembro de 1995 e abril de 1996, oriunda de Auto Infração FM 00505, que questiona a metodologia que a Companhia adotou para deduzir da base de cálculo do imposto de renda os valores de encargos de depreciação, amortização ou custo dos bens baixados, relativos ao valor da diferença de correção monetária, no período-base de 1990, entre o IPC e o BTNF. O montante estimado para esse risco em 30 de setembro de 2009 é de R$21.246(R$ em 30 de junho de 2009); INSS - A fiscalização do INSS lavrou notificações de cobrança do tributo previdenciário versando sobre a desconsideração de autônomos e também de outras pessoas jurídicas, argumentando a existência de vínculo empregatício entre esses prestadores de serviços e a Escelsa. Essas notificações montam em R$ (R$ em 30 de junho de 2009); Tributos Municipais - diversas Prefeituras - Pleito de cobrança de ISSQN, no período de janeiro de 1991 a agosto de 1995, supostamente incidente sobre os serviços de emissão de segunda via de conta, reaviso, entre outros. Inclui também a exigência do pagamento sobre o espaço ocupado pelo sistema de posteamento das redes de energia elétrica e iluminação publica. Esses processos totalizam o montante de R$7.889 (R$7.870 em 30 de junho de 2009); e Cíveis - Majoração de tarifa - Ação ordinária processo nº , relativo a majoração de tarifa de energia elétrica, autorizadas pelas Portarias DNAEE nºs 38 e 45 de 27 de fevereiro e 4 de março de Esses processos totalizam o montante de R$ (R$ em 30 de junho de 2009) Investco As ações judiciais de natureza cível referem-se, em sua grande maioria, às indenizações pleiteadas por pessoas que se consideram impactadas pelo enchimento do reservatório da usina ou que pretendem majorar 20/01/ :38:52 Pág: 99

100 indenizações recebidas por conta do citado enchimento, no montante de R$ (R$ em 30 de junho de 2009). 20/01/ :38:52 Pág: 100

101 24 - Patrimônio líquido Capital Social A composição do capital social em 30 de setembro de 2009, 30 de junho de 2009 e 30 de setembro de 2008 estão demonstradas a seguir: 30/09/ /06/ /09/2008 Quantidade % Quantidade % Quantidade % Acionista Acionista de ações participação de ações participação de ações participação controlador Energias de Portugal Investments and Services, Sociedad Limitada (1) (2) , , ,17 sim Balw erk - Consult. Econômica e Particip., Soc.Unipessoal Ltda. (1) (2) , , ,27 sim EDP - Energias de Portugal, S.A. (1) (2) , , ,08 sim Herald Securities INC. (2) - 0,00-0, ,84 sim Ações em tesouraria (3) (4) (5) , , ,76 Outros (6) , , ,88 Total (1) acionista com mais de 5% de ações com direito a voto. (2) Empresa de controle estrangeiro. (3) O Conselho de Administração aprovou, em 18 de dezembro de 2007, por um período de 365 dias, a compra de ações da Companhia para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento sem redução do capital social. Em reunião realizada em 15 de abril de 2008, o Conselho de Administração aprovou a finalização do programa de aquisição de ações de emissão da própria Companhia, o qual resultou na recompra do total de ações ordinárias, equivalentes a 99,99% do limite máximo permitido para referida aquisição, pelo custo de R$ , as quais permaneceram em tesouraria até seu cancelamento, junto às 22 ações ordinárias em tesouraria anteriores ao início do referido programa, deliberado em Reunião do Conselho de Administração realizada em 3 de outubro de Conforme a Instrução CVM nº 10/80, alterada pela Instrução CVM nº 268/97, a quantidade de ações em circulação em 15 de abril de 2008, data de encerramento do Programa, era de ações ordinárias, ou seja, foram deduzidas do total de ações emitidas pela Companhia tão somente aquelas detidas pelo acionista controlador. 20/01/ :38:52 Pág: 101

102 Em alinhamento ao conceito de Ações em Circulação definido pelo Regulamento de Listagem do Novo Mercado da Bovespa, a quantidade de ações em circulação em 15 de abril de 2008 era de ações ordinárias, tendo sido deduzido, do total de ações emitidas pela Companhia, aquelas detidas pelo acionista controlador, administradores e aquelas em tesouraria. (4) O Conselho de Administração aprovou, em 3 de outubro de 2008, por um período de 365 dias, a compra de ações da Companhia para permanência em tesouraria e posterior alienação e/ou cancelamento sem redução do capital social, tendo adquirido até 31 de março de 2009 o total de ações, pelo custo total de R$ (5) Pelo exercício do direito de recesso de acionistas da Companhia, encerrado em 13 de outubro de 2008, exercido o respectivo direito, a Companhia adquiriu ações, correspondente ao montante de R$ , cuja liquidação financeira ocorreu em 27 de outubro de 2008, mantidas em tesouraria até esta data. Descrição Quantidade adquirida (em unidades) Valor total pago pelas ações Custo unitário das ações em Reais Mínimo Máximo Médio Valor de mercado das ações em 30/9/2009 (*) 2º programa ,16 22,95 22, Direito de recesso ,82 23,82 23, (*) Cotação de fechamento em 30 de setembro de 2009, no valor unitário de R$29,20 por ação. As ações em tesouraria não têm direitos patrimoniais. (6) Há ações em circulação do total de , ou seja, cerca de 25,26% do total de ações. Há 17 ações em poder do Conselho de Administração. Desde a Oferta Pública Inicial ocorrida em 13 de julho de 2005 o Conselho Fiscal não foi constituído. Cálculo da quantidade de ações em circulação: 30/09/ /06/ /09/2008 Quantidade % Quantidade % Quantidade % de ações participação de ações participação de ações participação Quantidade de ações controladores , , ,36 Quantidade de ações tesouraria , , ,76 Quantidade de ações de conselheiros e diretores 17 0, , ,00 Total de ações que não estão em circulação Total de ações Total de ações em circulação , , , Destinação do lucro 20/01/ :38:52 Pág: 102

103 A política de dividendos da Companhia, conforme deliberação pela 120ª Reunião do Conselho de Administração, realizada em 5 de março de 2008, estabelece o pagamento de um valor mínimo equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do lucro liquido ajustado, calculado em conformidade com os artigos 189 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, podendo ser reduzido quando assim exigido por disposição legal ou regulamentar ou, ainda, quando recomendável em vista da situação financeira e/ou perspectivas futuras da Companhia. Aos dividendos a serem distribuídos, poderá ser imputado o valor dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) pagos ou creditados, individualmente aos acionistas, a título de remuneração do capital próprio, integrando o montante dos dividendos a distribuir pela Companhia, para todos os efeitos legais e nos termos da Lei n 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e regulamentação posterior. Em 23 de dezembro de 2008, o Conselho de Administração da Companhia aprovou o crédito de Juros sobre Capital Próprio, no valor bruto de R$ , imputáveis aos dividendos, os quais foram contabilizados em Despesas financeiras, conforme requerido pela legislação fiscal. Para efeito destas Demonstrações Financeiras, esses juros foram reclassificados para o Patrimônio líquido conforme Deliberação CVM nº 207/96. Em 8 de abril de 2009, a Assembléia Geral Ordinária aprovou a destinação do lucro líquido e a distribuição de dividendos referentes ao exercício de 2008, que foram pagos em 5 de junho de Reservas A Reserva de retenção de lucros tem sido constituída em conformidade com o art. 196 da Lei nº 6.404/76, para viabilizar os Programas de Investimentos da Companhia, previstos nos orçamentos de capital submetidos às Assembléias Gerais Ordinárias Dividendos Ativos e Passivos 20/01/ :38:52 Pág: 103

104 Controladora Consolidado Ativo Passivo Passivo 30/09/ /06/ /09/ /06/ /09/ /06/2009 Bandeirante Escelsa Energest EDP Lajeado Investco Lajeado Acionistas - EDP Energias Eletrobrás Silea Participações Ltda Total /01/ :38:52 Pág: 104

105 26 - Receita operacional líquida 20/01/ :38:52 Pág: 105

106 Consolidado Período de 9 meses findo em Nº de consumidores (*) MWh (*) R$ 30/09/ /09/ /09/ /09/ /09/ /09/2008 Fornecimento de energia elétrica Residencial Industrial Comércio, serviços e outras atividades Rural Poder público Iluminação pública Serviço público Consumo próprio Total do fornecimento faturado (-) Recomposição tarifária extraordinária (líquida de ICMS) Residencial Industrial Comércio, serviços e outras atividades Rural - 18 Poder público - 5 Iluminação pública - 6 Serviço público - 30 Consumo próprio (-) ICMS Residencial ( ) ( ) Industrial ( ) ( ) Comércio, serviços e outras atividades ( ) ( ) Rural (3.557) (13.099) Poder público (19.977) (26.375) Iluminação pública (17.254) (20.608) Serviço público (17.855) (19.471) ( ) ( ) Total do fornecimento faturado líquido da RTE e ICMS Fornecimento não faturado Fornecimento faturado clientes livres (-) ICMS s/ fornecimento faturado clientes livres (50.366) (70.420) Devolução tarifária (48.189) - PIS e COFINS das geradoras Outras receitas regulatórias (16.815) (16.961) Modicidade tarifária - baixa renda Suprimento de energia elétrica Suprimento comercialização Suprimento outros ECE e EAEEE (14) (112) (-) ICMS s/ ECE e EAEEE 3 (4) Transferência para tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos ( ) ( ) (-) ICMS sobre transferência para tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos Total fornecimento de energia elétrica Disponibilização do sistema de distribuição e transmissão Tarifa de uso do sistema de distribuição - outros (-) ICMS sobre tarifa de uso do sistema de distribuição - outros ( ) ( ) Tarifa de uso do sistema de distribuição - clientes cativos cativos ( ) ( ) Encargos de conexão Outras receitas operacionais Energia de curto prazo Serviços taxados e outros Total outras receitas operacionais (-) Deduções da receita PEE e P&D (30.982) (36.312) CCC ( ) ( ) CDE ( ) ( ) RGR (31.852) (33.421) 20/01/2010 PIS/COFINS 18:38:52 ( ) ( ) Pág: 106 ICMS (530) (403) ECE e EAEEE - repasse para CBEE 2 2 ISS (266) (308) ( ) ( ) Total (*) Não revisado pelos auditores independentes

107 20/01/ :38:52 Pág: 107

108 27 - Gastos operacionais Gerenciáveis Controladora Período de 9 meses findo em 30/09/ /09/2008 Despesas operacionais Gerais e administ. Outras de previdência privada Material Serviços de terceiros Depreciação e amortização Provisões para contingências Aluguéis e arrendamentos Outras Total Total Total 20/01/ :38:52 Pág: 108

109 Custo do serviço Consolidado Período de 9 meses findo em 30/09/2009 Despesas operacionais 30/09/2008 Não gerenciáveis Energia elétrica comprada para revenda Com energia eletrica De operação Prestado a terceiros Com Gerais e vendas administrat. Outras Total Total Reclassificado Itaipu Leilão PROINFA Energia de curto prazo - CCEE Outros supridores Efeito líquido da CVA (14.900) (14.900) Encargos de uso da rede elétrica Encargo de uso e conexão Encargo de serviços do sistema Efeito líquido da CVA (67.522) Programa de eficiência energética PIS/Cofins ( ) ( ) ( ) Taxa de fiscalização Direito de outorga - UBP Compensações financeiras Gerenciáveis Pessoal, Administradores e Entidade de previdência privada Material Serviços de terceiros Depreciação e amortização Provisão p/créd.liq.duvidosa / perdas Provisões líquidas para contingências Aluguéis e arrendamentos PIS/Cofins (4.802) Outras Total Resultado financeiro 20/01/ :38:52 Pág: 109

110 Controladora Consolidado 30/09/ /09/ /09/ /09/2008 Receitas financeiras Reclassificado Renda de aplicações financeiras PIS e COFINS sobre receitas financeiras - - (26) - Variação monetária e acréscimo moratório da energia vendida Atualizações monetárias de ativos regulatórios Variações monetárias moeda nacional Variações monetárias moeda estrangeira SELIC sobre tributos e contribuições sociais compensáveis SELIC sobre COFINS (alargamento da base) Ajustes a valor presente Outras receitas financeiras Despesas financeiras Variação monetária e acréscimo moratório da energia comprada (130) Encargos de dívidas (25.363) (484) ( ) ( ) Variações monetárias moeda nacional - - (1.496) (7.234) Variações monetárias moeda estrangeira (1) (2) (5.300) Encargos sobre obrigações e contingências fiscais (3.997) (7.267) (7.895) (12.795) Operações de swap e hedge - (24) (28.100) (8.667) Atualizações monetárias de passivos regulatórios - - (347) (4.777) CPMF - (82) - (1.014) Marcação a mercado - MTM Outras despesas financeiras (53) (68) (24.703) (27.418) (29.414) (7.927) ( ) ( ) Total (74.202) ( ) 29 - Imposto de renda e contribuição social 20/01/ :38:52 Pág: 110

111 Controladora Período de 9 meses findo em Imposto de Renda Contribuição Social 30/09/ /09/ /09/ /09/2008 Lucro antes do IRPJ e CSLL Alíquota 25% 25% 9% 9% IRPJ e CSLL ( ) (72.034) (40.394) (25.932) Ajustes para refletir a alíquota efetiva IRPJ e CSLL sobre adições e exclusões permanentes Doações (16) (44) (5) (16) Perdas indedutíveis Multas indedutíveis (1) Despesas Indedutíveis (24) (53) (9) (19) Gratificações a administradores (568) 172 (205) 62 Resultados de equivalência patrimonial Outras Outros IRPJ e CSLL diferidos não reconhecidos (41.016) (14.766) Ajustes na DIPJ referente exercício social anterior - (60) - (22) Incentivos fiscais Despesa de IRPJ e CSLL - (59) - (22) Consolidado Período de 9 meses findo em Imposto de Renda Contribuição Social 30/09/ /09/ /09/ /09/2008 Reclassificado Reclassificado Lucro antes do IRPJ e CSLL Alíquota 25% 25% 9% 9% IRPJ e CSLL ( ) ( ) (70.577) (50.339) Ajustes para refletir a alíquota efetiva IRPJ e CSLL sobre adições e exclusões permanentes Doações (564) (942) (202) (340) Perdas indedutíveis (287) (804) (104) (290) Multas indedutíveis (19) (21) (6) (7) Despesas Indedutíveis 16 (97) 5 (35) Gratificações a administradores (484) (155) (175) (56) Partes beneficiárias Outras (1.088) 650 (415) 235 Outros IRPJ e CSLL diferidos não reconhecidos (43.186) (15.406) Ajustes na DIPJ referente exercício social anterior (11) (4) Ajuste lucro presumido Incentivos fiscais Despesa de IRPJ e CSLL ( ) ( ) (66.430) (61.651) 20/01/ :38:52 Pág: 111

112 30 - Cobertura de seguros A Companhia e suas controladas mantêm contratos de seguros com coberturas determinadas por orientação de especialistas, levando em conta a natureza e o grau de risco, por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais perdas significativas sobre seus ativos e responsabilidades. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma revisão trimestral e, consequentemente, não foram revisadas pelos nossos auditores independentes. Os principais valores em risco com coberturas de seguros são: Consolidado 30/09/2009 Subestações Usinas Almoxarifados Prédios e conteúdos (próprios) Prédios e conteúdos (terceiros) Responsabilidade civil Transportes (materiais) Transportes (veículos) Acidentes pessoais Instrumentos financeiros Em atendimento à Deliberação CVM nº 566, de 17 de dezembro de 2008, e Instrução CVM nº 475, de 17 de dezembro de 2008, a Companhia e suas controladas efetuaram avaliação de seus instrumentos financeiros, inclusive os derivativos Considerações gerais A Companhia e suas controladas mantêm operações com instrumentos financeiros. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais e controles internos visando assegurar liquidez, segurança e rentabilidade. A contratação de instrumentos financeiros com o objetivo de proteção é feita por meio de uma análise periódica da exposição aos riscos financeiros (câmbio, taxa de juros e etc.), a qual é reportada regularmente através de relatórios de risco disponibilizados à Administração. Em atendimento à 20/01/ :38:52 Pág: 112

113 Política de Gestão de Riscos Financeiros do Grupo Energias do Brasil, e com base nas análises periódicas consubstanciadas nos relatórios de risco, são definidas estratégias específicas de mitigação de riscos financeiros, as quais são aprovadas pelos órgãos societários da empresa, para aprovação e operacionalização da referida estratégia. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das condições contratadas versus condições vigentes no mercado através de sistemas operacionais integrados à plataforma SAP. A Companhia e suas controladas não efetuam aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. Os resultados obtidos com estas operações estão condizentes com as políticas e estratégias definidas pela Administração da Companhia. A administração dos riscos associados a estas operações é realizada através da aplicação de políticas e estratégias definidas pela Administração e incluem o monitoramento dos níveis de exposição de cada risco de mercado, previsão de fluxos de caixa futuros e estabelecimento de limites de exposição. Essa política determina também que a atualização das informações em sistemas operacionais, assim como a confirmação e operacionalização das transações junto as contrapartes, sejam feitas com a devida segregação de funções. A Administração avalia que, com base em ferramentas estatísticas de análise de riscos e nas características das exposições mapeadas e dos instrumentos contratados para mitigação de riscos, em 30 de setembro de 2009, os resultados das operações de derivativos serão substancialmente compensados por variações correspondentes nos itens protegidos (hedged item). Desta forma, a Administração entende que as operações de instrumentos derivativos contratadas não expõem a Companhia e suas controladas a riscos significativos que possam gerar prejuízos materiais oriundos de variação cambial, juros ou quaisquer outras formas de variação Riscos operacionais Risco de crédito O instrumento financeiro capaz de expor ao risco de crédito, principalmente, às controladas Bandeirante e Escelsa, é representado por contas a receber de consumidores que, no entanto, é atenuado pela venda a uma base de clientes pulverizada e pela possibilidade de corte no fornecimento de energia elétrica dos consumidores inadimplentes. Adicionalmente, parte dos valores a receber relativos às transações de venda, compra de energia e encargos de serviço do sistema, realizados no âmbito da CCEE, está sujeita a modificação dependendo de decisão de processos judiciais ainda em andamento, movidos por algumas empresas do setor, relativos à interpretação das regras do mercado vigentes de junho de 2001 a fevereiro de 2002, quando da vigência do Programa de racionamento de energia elétrica Risco de vencimento antecipado 20/01/ :38:52 Pág: 113

114 Certas controladas possuem, conforme descrito nas notas 18 e 19, debêntures e contratos de empréstimo e financiamento com cláusulas restritivas que, em geral, requerem a manutenção de índices econômicofinanceiros em determinados níveis (covenants financeiros) e de outras condições. O descumprimento dessas restrições poderá implicar em vencimento antecipado das dívidas Risco de escassez de energia elétrica A matriz energética brasileira é predominantemente hídrica e um período prolongado de escassez de chuva reduziria o volume de água nos reservatórios das usinas hidrelétricas, podendo ocasionar em redução de receitas por indisponibilidade de energia elétrica, em aumento no custo de aquisição de energia no mercado de curto prazo e na elevação nos valores de Encargos de Sistema em decorrência do despacho das usinas termoelétricas. Numa situação extrema, como ocorrido no Brasil no ano de 2001, poderia vir a ser adotado programa de racionamento que implicaria em redução de receita Valor de mercado dos instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir: Numerário disponível, Aplicações financeiras, contas a receber, contas a pagar e Cauções e depósitos vinculados estão apresentados ao seu valor contábil que equivale ao seu valor de mercado. Ativos e passivos regulatórios estão apresentados ao seu custo amortizável que equivale ao seu valor recuperável. Empréstimos e financiamentos em moeda nacional junto ao BNDES e ELETROBRAS - são classificados como passivos financeiros não mensurados a valor de mercado e estão contabilizados pelo custo amortizado, e correspondem a empréstimos com finalidades específicas para financiamento de investimentos em distribuição e geração de energia elétrica, indexados a TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo e taxas préfixadas. Empréstimos e financiamentos em moeda nacional junto ao Banco do Brasil, Santander, Banco da Amazônia e Bradesco - são classificados como passivos financeiros e estão contabilizados pelo custo amortizado. O valor de mercado é apurado calculando os fluxos futuros da operação com base na taxa pré-fixada do contrato e trazendo esses fluxos a valor presente, utilizando-se a taxa DI futura da BM&F. 20/01/ :38:52 Pág: 114

115 Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira junto ao BID - são classificados como passivos financeiros e estão mensurados inicialmente, na data da transação, pela taxa cambial da moeda funcional e convertidos a taxa de fechamento no balanço patrimonial, e os efeitos cambiais são registrados no Resultado financeiro. Debêntures em moeda nacional estão contabilizados pelo custo amortizado e são classificados como passivos financeiros não mensurados a valor de mercado, por se tratarem de emissões de dívida no mercado de capitais com definição na Escritura particular de emissão de debêntures em cláusula específica de Vencimento Antecipado que caso ocorra o evento, será feito pelo seu valor nominal unitário não amortizado, acrescido de remuneração devida até a data do efetivo pagamento calculada pro rata temporis. Instrumentos financeiros derivativos são operações que tem por objetivo a proteção contra variações cambiais nas captações realizadas em moeda estrangeira sem caráter especulativo e estão contabilizados ao valor de mercado (fair value hedge). O valor de mercado é apurado calculando os fluxos futuros (ativo e passivo) da operação através das curvas de moeda da BM&F e taxas contratuais, trazendo esses fluxos a valor presente, utilizando-se a taxa DI futura da BM&F. Controladora Valor justo Valor contábil 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Disponibilidade Empréstimos e financiamentos em moeda nacional - Bradesco Consolidado Valor justo Valor contábil 30/09/ /06/ /09/ /06/2009 Empréstimos e financiamentos em moeda nacional - BNDES e ELETROBRÁS Empréstimos e financiamentos em moeda nacional - Banco do Brasil, Santader,Bradesco, Citibank, Banco da Amazônia e Safra Debêntures em moeda nacional Notas Promissórias em Moeda Nacional Empréstimos e financiamentos em moeda estrangeira Instrumentos financeiros derivativos - Ativo em US$ Ativo em EUR Passivo em US$ Passivo em EUR /01/ :38:52 Pág: 115

116 31.4 Análises de sensibilidade Nos quadros a seguir foram considerados cenários de taxas e moedas estrangeiras, com os respectivos impactos nos resultados da Companhia e das suas controladas, com as exposições aplicáveis de flutuação no câmbio de moedas estrangeiras, de taxas de juros e outros indexadores, até as datas de vencimento dessas transações., O cenário provável foi determinado a partir do plano de negócios da Companhia e das suas controladas aprovado pela Administração, no qual as premissas adotadas levaram em consideração os dados macroeconômicas obtidos do relatório Focus emitido pelo Banco Central do Brasil, e também consideram os saldos em aberto em 30 de setembro de Os cenários II e III representam 25% e 50% de deterioração, respectivamente, e os cenários IV e V representam 25% e 50% de apreciação, respectivamente. As análises de sensibilidade apresentadas a seguir referem-se aos saldos de operações com instrumentos financeiros na data do balanço. Controladora 30/9/2009 Instrumentos financeiros Risco Provável Cenário II Cenário III Cenário IV Cenário V Ativo financeiro Aplicações financeiras CDI Passivo financeiro Cédula de Crédito Bancário CDI Referência para ativos financeiros Aumento da taxa em 25% 50% 25% 50% CDI % 9,80% 12,25% 14,70% 7,35% 4,90% Referência para passivos financeiros Aumento da taxa em 25% 50% 25% 50% CDI % 9,80% 12,25% 14,70% 7,35% 4,90% 20/01/ :38:52 Pág: 116

117 Consolidado 30/9/2009 Instrumentos financeiros Risco Provável Cenário II Cenário III Cenário IV Cenário V Ativo financeiro Aplicações financeiras CDI Títulos e valores vinculados CDI Passivo financeiro Cédula de Crédito Bancário CDI Debêntures CDI Debêntures IGP-M Notas Promissórias em Moeda Nacional CDI BNDES TJLP BID USD Derivativos Swap - Ponta Passiva - BID CDI Swap - Ponta Passiva - NDF USD (27.589) ( ) ( ) Swap - Ponta Passiva - NDF EUR (1.059) (4.181) (7.565) Swap - Ponta Passiva - (i) Libor (11.842) (7.386) (1.253) (14.145) (13.620) Swap - Ponta Passiva - (ii) Libor (12.727) (7.973) (1.254) (15.037) (14.262) Referência para ativos financeiros Aumento da taxa em 25% 50% 25% 50% CDI % 9,80% 12,25% 14,70% 7,35% 4,90% Referência para passivos financeiros Aumento da taxa em 25% 50% 25% 50% CDI % 9,80% 16,00% 19,20% 7,35% 4,90% TJLP% 6,00% 7,50% 9,00% 4,50% 3,00% IGP-M 3,20% 4,00% 4,80% 2,40% 1,60% US$/R$ 2,000 2,500 3,000 1,500 1,000 LIBOR 0,29000% 0,36000% 0,44000% 0,21800% 0,14500% Essas análises de sensibilidade foram preparadas de acordo com a Instrução CVM nº 475/2008, tendo como objetivo mensurar o impacto às mudanças nas variáveis de mercado sobre cada instrumento financeiro da Energias do Brasil e de suas controladas. Não obstante, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade que está contido no processo utilizado na preparação dessas análises Operações com instrumentos financeiros derivativos Com o intuito de mitigar a exposição de todas as suas dívidas em moeda estrangeira às oscilações da taxa de câmbio e taxas de juros, algumas empresas do grupo EDP - Energias do Brasil possuem, em 30 de setembro 20/01/ :38:52 Pág: 117

118 de 2009, operações de hedge, apresentadas na nota 19. O valor contábil corresponde ao valor de mercado dessas operações que, em 30 de setembro de 2009, é de R$ (R$ em 30 de junho de 2009), cujos efeitos de ganho ou perda no resultado do exercício encontram-se apresentados no quadro da nota 28,na rubrica Operações de swap e hedge. O quadro abaixo apresenta todas as operações de instrumentos financeiros derivativos contratados com instituições financeiras (nota 19), assim como os respectivos valores justos calculados pelas Administrações das Companhia e suas controladas: 20/01/ :38:52 Pág: 118

119 CONSOLIDADO Nocional USD/EUR Nocional R$/USD Valor Justo Efeitos no Resultado Descrição Controlada Contraparte Inicio Vencimento Posição 30/9/ /6/ /9/ /6/ /9/ /6/ /9/ /9/2008 Swap Ativo USD + 4,81% a.a. - - (411) Energest S/A Banco Santander S/A 14-mar fev Passivo 111,90% do CDI (779) Ativo USD + 4,81% a.a. - - (249) Castelo Energética S/A Banco Santander S/A 14-mar fev Passivo 111,90% do CDI (433) Ativo Libor + 4,00 % aa - - (60) 626 Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 19-mar fev Passivo 97,94% do CDI (168) (1.792) Ativo Libor + 4,375 % aa (3.036) Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 19-mar fev Passivo 104,69% do CDI (11.555) (11.210) (5.099) (1.888) Ativo Libor + 4,00 % aa - - (22) 250 Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 14-dez fev Passivo 118,94% do CDI (66) (692) Ativo Libor + 4,375 % aa (1.171) 786 Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 14-dez fev Passivo 118,94% do CDI (3.533) (3.345) (1.952) (667) Ativo Libor + 4,00 % aa - - (37) 416 Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr fev Passivo 106,30% do CDI (106) (1.064) Ativo Libor + 4,375 % aa (1.977) Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr fev Passivo 109,70% do CDI (5.282) (4.872) (3.154) (791) Ativo Libor + 4,375 % aa (1.628) Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr fev Passivo 109,50% do CDI (3.106) (2.679) (2.466) (396) Ativo Libor + 4,00 % aa - - (29) 333 Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 5-abr fev Passivo 98,00% do CDI (75) (645) Ativo USD Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 28-jul-04 2-jan Passivo 71,60% do CDI (1) (87) Ativo EURO Bandeirante Energia S/A Banco JP Morgan 11-jul-05 2-jan Passivo 59,80% do CDI (1) (118) Ativo USD - - (6) (18) Bandeirante Energia S/A Banco Citibank 11-fev jan Passivo 79,94% do CDI (13) (403) Ativo Var. USD + Libor Porto do Pecém Banco Citibank 2-abr-12 1-out Passivo Var. USD + 5,79% a.a (12.727) (12.894) (2.291) - Ativo Var. USD + Libor Porto do Pecém Banco Citibank 2-abr-12 1-out Passivo Var. USD + 5,82% a.a (11.843) (12.628) (1.726) - Ativo 100% Libor Porto do Pecém Banco Citibank 16-nov nov Passivo 100% USD + 2,0895% a.a (2.695) (3.658) - - NDF Comprada USD Porto do Pecém (i) Banco Citibank 17-out nov Vendida R$ (36.504) (4.776) - Comprada EUR Porto do Pecém Banco Citibank 30-jun jan Vendida R$ (248) (240) - Comprada EUR 273 Porto do Pecém HSBC 1-jul nov Vendida R$ (20) (4) - - Comprada EUR Porto do Pecém BTG Pactual 30-jun jan Vendida R$ (1.040) (192) - - (i) Instrumento financeiro de derivativo de acordo com contabilidade de cobertura (hedge accounting), a partir de 1 de abril de A estimativa do valor justo dos instrumentos financeiros de derivativos foi elaborada com base em modelos de fluxos futuros descontados a valor presente, comparação com transações semelhantes contratadas em datas 20/01/ :38:52 Pág: 119

120 próximas ao encerramento dos períodos, bem como comparações com parâmetros médios de mercado das operações através das curvas de juros da BM&F Bovespa, utilizando-se a taxa DI futura da BM&F Bovespa. Demonstração dos vencimentos dos instrumentos financeiros derivativos: Vencimento Swap líquido 2010 (3.071) (26.908) Após 2012 (21.137) Receber/(pagar) (50.740) No trimestre, determinados instrumentos financeiros da controlada compartilhada Porto do Pecém foram qualificados para contabilidade de cobertura de hedge de fluxo de caixa, pela efetividade da cobertura. Os valores apresentados expressam os valores proporcionais em 50% que corresponde a participação utilizada na consolidação proporcional do investimento. A operação de hedge qualificada para contabilidade de cobertura é constituída pela compra de uma NDF no valor de US$ vencendo em 1º de outubro de 2012, com a finalidade de cobrir o pagamento de dívida em dólares ainda não desembolsada junto ao BID. As alterações no valor justo do instrumento derivativo de proteção designado como hedge de fluxo de caixa são reconhecidas diretamente no patrimônio líquido em reserva patrimonial, na medida em que o hedge é considerado efetivo e ainda não foi contratado o ativo ou passivo correspondente e as operações de hedge que não cumpram as condições anteriores, são reconhecidas no resultado a valor justo. Demonstração da classificação dos instrumentos financeiros de derivativos, designados para contabilidade de cobertura: 20/01/ :38:52 Pág: 120

121 Consolidado Hedge de Fluxo de Caixa 30/09/ /06/2009 Ativo USD Passivo R$ R$ Total (13.330) /01/ :38:52 Pág: 121

122 Impactos dos ganhos e perdas dos hedge accounting no trimestre: Consolidado 30/09/ /06/2009 Patrimônio Patrimônio Resultado líquido Resultado líquido Derivativos com propósito de proteção Riscos cambiais (13.330) (54.306) (30.724) Risco de taxa de câmbio e taxa de juros Parte dos empréstimos e financiamentos em moeda nacional captados pelas empresas do Grupo, apresentados na nota 19, são compostos de financiamentos junto à Eletrobrás e BNDES. Considerando que a taxa de mercado (ou custo de oportunidade do capital) é definida por esses Agentes, levando em conta o prêmio de risco compatível com as atividades do setor e que, na impossibilidade de buscar outras alternativas ou diferentes hipóteses de mercado e/ou metodologias para suas estimativas, face aos negócios das empresas do grupo e às peculiaridades setoriais, o valor de mercado desta parcela de empréstimos internos aproxima-se ao seu valor contábil, assim como os demais ativos e passivos financeiros avaliados. Para as transações financeiras em moeda estrangeira, o risco decorre da possibilidade de incorrer em perdas e em restrições de caixa por conta de flutuações nas taxas de câmbio, aumentando os saldos de passivos denominados em moeda estrangeira. A exposição relativa à captação de recursos em moeda estrangeira por algumas controladas está coberta por operações financeiras de hedge, o que permitiu trocar os riscos originais da transação para o custo relativo a variação ao CDI. Adicionalmente as controladas distribuidoras estão expostas, em suas atividades operacionais, à variação cambial na compra de energia elétrica de Itaipu. O mecanismo de compensação - CVA protege as controladas distribuidoras de eventuais perdas. As referidas operações são registradas de acordo com regime de competência e conforme as condições do instrumento contratado Evento subseqüente 20/01/ :38:52 Pág: 122

123 BNDES libera R$700 milhões do financiamento de longo prazo da Porto do Pecém O BNDES liberou, em 14 de outubro de 2009, R$700 milhões do financiamento de longo prazo da UTE Porto do Pecém I. O montante liberado permitirá a quitação do empréstimo-ponte em reais e ainda cobrirá os desembolsos previstos na implantação do empreendimento ao longo dos próximos 3 meses. O contrato de financiamento com o BNDES prevê um empréstimo no valor de R$ 1,4 bilhão (em R$ nominais, excluindo juros durante a construção), com prazo total de 17 anos, sendo 14 anos de amortização, e carência para pagamento de juros e principal até julho de O custo contratado é de TJLP + 2,77% a.a. e durante a fase de construção os juros serão capitalizados Distribuição pública secundária de ações ordinárias de emissão da Companhia mantidas em tesouraria A Companhia, em 16 de outubro de 2009, apresentou à Associação Nacional dos Bancos de Investimento ANBID, pedido de análise prévia do registro de distribuição pública secundária de ações ordinárias de emissão da Companhia e mantidas em tesouraria ("Oferta"). Tal pedido se valerá do procedimento simplificado previsto na Instrução CVM n.º 471, de 8 de agosto de 2008 e no Código de Regulação e Melhores Práticas para Atividades Conveniadas da ANBID. A Oferta será realizada em mercado de balcão não organizado, no Brasil, sujeita a aprovação da CVM, de acordo com a Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, incluindo esforços de colocação de Ações nos Estados Unidos da América exclusivamente junto a investidores institucionais qualificados conforme definidos na Regra 144A do Securities Act de 1933 dos Estados Unidos da América e alterações posteriores ( Securities Act ), e junto a investidores residentes em países que não os Estados Unidos da América e o Brasil, nos termos do Regulamento S do Securities Act, que invistam no Brasil em conformidade com os mecanismos de investimento previstos na Lei n.º 4.131, de 3 de setembro de 1962, na Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2.689, de 26 de janeiro de 2000, e na Instrução da CVM nº 325, de 27 de janeiro de 2000, conforme alteradas posteriormente, de acordo com a legislação aplicável no país de domicílio de cada investidor estrangeiro. O preço de aquisição das Ações será fixado após a finalização do procedimento de coleta de intenções de investimento ( bookbuilding ), em conformidade com os artigos 23, parágrafo 1 e 44 da Instrução CVM nº400, tendo como parâmetro (i) a cotação das Ações na BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; e (ii) as indicações de interesse, em função da qualidade da demanda (por volume e preço), coletada 20/01/ :38:52 Pág: 123

124 durante o procedimento de bookbuilding. O efetivo valor da Oferta será fixado de acordo com as condições de mercado à época da precificação. A realização da Oferta estará sujeita às condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional. Oportunamente, será publicado aviso ao mercado nos termos do disposto no Artigo 53 da Instrução CVM nº 400, contendo informações sobre: (i) as demais características da Oferta; (ii) os locais para obtenção do prospecto preliminar; (iii) as datas estimadas e locais de divulgação da Oferta; e (iv) as condições, o procedimento, o período de reservas e o período para coleta de intenções de investimento. A Oferta terá início após a concessão do devido registro pela CVM. 20/01/ :38:52 Pág: 124

125 32.3 Revisão tarifária periódica de 2007 e Reajuste tarifário de 2009 da controlada Bandeirante Revisão tarifária periódica de 2007 Em Reunião Pública Ordinária da Diretoria ocorrida em 6 de outubro de 2009, a ANEEL homologou, através da Resolução Homologatória nº 889, de 6 de outubro de 2009, de forma definitiva a segunda revisão tarifária periódica da controlada Bandeirante (período outubro de 2007 a outubro de 2011), conforme metodologia estabelecida pela Resolução Normativa 338/2008. As principais alterações introduzidas pela ANEEL, face ao que havia estabelecido provisoriamente em 2007 e 2008, são: (i) Empresa de Referência passa de R$263 milhões para R$247 milhões. A ANEEL havia divulgado, em 13/07/2009, como resultado da Consulta Pública nº 047/2009, um valor da Empresa de Referência de R$235 milhões. (ii) Componente Xe do Fator X, índice utilizado no cálculo dos reajustes tarifários anuais, passa de 0,74% para 1,01%; (iii) Percentual de Perdas de Receita Irrecuperáveis, passa de 0,50% para 0,60% do faturamento bruto (com impostos); Estas alterações retroagem a 23 de outubro de 2007 e estão mantidos os valores das Bases de Remuneração Regulatória Bruta e Líquida. Computados todos os efeitos, o índice de revisão tarifária, aprovado pela ANEEL, é de - 9,79%, em substituição ao valor provisório, fixado em outubro de 2007, de - 8,80%. Dessa forma, a controlada Bandeirante registrou neste trimestre o montante de R$35.194, a débito do resultado do exercício na rubrica de Receita Operacional em contrapartida ao Passivo Circulante na rubrica Devolução Tarifária, referente ao período de outubro de 2007 a setembro de Reajuste tarifário de /01/ :38:52 Pág: 125

126 A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, em reunião pública de diretoria ocorrida em 20 de outubro de 2009, aprovou o reajuste tarifário anual médio de 5,46%, a ser aplicado às tarifas da controlada Bandeirante, a partir de 23 de outubro de 2009, sendo 3,11% relativo ao reajuste tarifário anual econômico e 2,35% referentes aos componentes financeiros pertinentes, que, computado o efeito dos itens financeiros retirados da base, de 4,44%, correspondem a um efeito médio a ser percebido pelos consumidores cativos de 1,02%. A ANEEL informou que os consumidores de alta e baixa tensão terão índices médios de reajuste distintos, conforme se observa na tabela a seguir: No processo de reajuste tarifário anual, previsto no Contrato de Concessão, a ANEEL considera a variação de custos que as empresas experimentaram no decorrer de doze meses anteriores. A fórmula de cálculo inclui custos gerenciáveis, sobre os quais incide o IGP-M ajustado pelo Fator X, e custos não gerenciáveis, como energia comprada de geradoras, Conta de Consumo Combustível (CCC), Reserva Global de Reversão (RGR), taxa de fiscalização e encargos de transmissão, além de ajustes financeiros reconhecidos pela ANEEL na Conta de Compensação da Variação de Itens da Parcela A (CVA) e outros instrumentos. 20/01/ :38:52 Pág: 126

127 Na composição do reajuste, aplicado em 2009 para a controlada Bandeirante, destacam-se a compra de energia, a Parcela B e os ajustes financeiros, conforme demonstrado no quadro a seguir: * Correspondentes principalmente ao saldo da Conta de Variação de Itens da Parcela A (CVA) e aos demais itens financeiros previstos em regulamentação, inclusive dos ajustes decorrentes da conclusão do processo da 2ª Revisão Tarifária Periódica da controlada Bandeirante, comunicado em 6 de outubro de /01/ :38:52 Pág: 127

128 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE (*) As informações aqui apresentadas estão de acordo com os critérios da legislação societária brasileira, a partir de informações financeiras revisadas. As informações sobre desempenhos operacionais, mercados de capitais, os indicadores de qualidade e serviços não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes. 1. Eventos do Período Aneel aprova o resultado da revisão tarifária da EDP Escelsa A Aneel homologou de forma definitiva a quarta revisão tarifária periódica da EDP Escelsa (período Ago Ago2010). As principais alterações introduzidas face ao que havia estabelecido provisoriamente em 2007 e 2008 são: (i) Empresa de Referência passa de R$ 221 milhões para R$ 210 milhões; (ii) componente Xe, do Fator X, passa de 1,45% para 0,00%; e (iii) percentual de perdas de receita irrecuperáveis passa de 0,50% para 0,60% do faturamento bruto (com impostos). Aneel aprova índice de reajuste das tarifas da EDP Escelsa Em reunião pública, ocorrida em 04 de agosto de 2009, a Aneel aprovou o relatório que autoriza o reajuste médio das tarifas da EDP Escelsa, em 15,12% para o período 07 de agosto de 2009 a 06 de agosto de 2010, englobando todas as classes de consumo (residencial, industrial, comercial, rural, etc). Considerando-se ajustes financeiros já incluídos nas tarifas da EDP Escelsa, associados à recuperação relativa a períodos passados, o reajuste médio nas tarifas de energia elétrica será de 10,01%. Reativação do contrato da Enertrade com a Ampla 20/01/ :39:01 Pág: 128

129 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Apesar do final da arbitragem com o cancelamento do contrato com a Ampla, a partir de 19 de março de 2009, tal registro foi restabelecido por decisão judicial em setembro, retroagindo a abril de A reativação do contrato com a Ampla gerou um faturamento adicional para a Enertrade de R$ 26 milhões no 3T Desempenho Econômico-Financeiro Consolidado 2.1. Receita consolidada Receita Operacional Líquida (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Fornecimento Residencial ,8% Industrial ,9% Comercial ,5% Rural ,0% Outros ,4% (-) Transferência para TUSD - clientes cativos (1) ( ) ( ) -16,0% Fornecimento não faturado (31.483) n.d. Total fornecimento ,8% Suprimento Energia elétrica ,1% Energia de curto prazo ,6% Comercialização (supr. e forn.) ,3% Geração ,0% Total suprimento ,0% Fornecimento e suprimento ,3% Disponibilização do sistema de distribuição (TUSD) ,1% TUSD - outros ,5% TUSD - clientes cativos (1) ,0% Outras receitas operacionais (6.816) n.d. Sub-total ,1% (-) Deduções à receita operacional ( ) ( ) 0,6% Receita operacional líquida ,4% (1) Em atendimento às determinações da Aneel, esta rubrica se refere à parcela faturada dos clientes cativos correspondente à tarifa de uso do sistema de distribuição, anteriormente apresentada 20/01/ :39:01 Pág: 129

130 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE integralmente em Fornecimento de Energia Elétrica e passou a ser apresentada em Disponibilização do Sistema de Distribuição. No 3T09, a receita operacional líquida consolidada apresentou crescimento de 2,4% sobre o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 1.183,2 milhões. Os principais determinantes da evolução da receita líquida no período foram: Na geração Crescimento de 30,2% no volume de energia vendida, devido à consolidação dos volumes de Lajeado Energia, Investco e início de suprimento de energia da PCH Santa Fé; Aumento de 3,2% no preço médio praticado resultante dos reajustes dos contratos de venda de energia. Na distribuição Saída da Enersul do perímetro de consolidação do Grupo; Crescimento de 1,1% no volume de energia vendida a clientes finais no 3T09 (considerando os volumes de Escelsa (+4,5%) e Bandeirante (- 0,8%) nos trimestres); Impacto negativo da revisão tarifária da Bandeirante: -R$ 35 milhões na rubrica Devolução Tarifária ; Incremento das tarifas médias devido aos reajustes tarifários na Escelsa e Bandeirante realizados em agosto de 2009 e em outubro de 2008, respectivamente. Na comercialização: Novamente trimestre recorde em comercialização de energia, com crescimento de 36,4% em relação ao 3T08 (ver página 20 para mais detalhes); Preço médio de venda de energia praticado pela Enertrade apresentou leve redução de 1,9% devido ao baixo valor do PLD que influencia o preço de vendas. 20/01/ :39:01 Pág: 130

131 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE A receita da taxa de uso do sistema de distribuição - outros (TUSD - outros) atingiu R$ 151,0 milhões, ou 4,5% superior ao valor registrado no 3T08. Considerando as receitas de TUSD outros da Bandeirante e da Escelsa, o valor registrado apresentou aumento de 13,9% no comparativo do 3T09 com o 3T08, apesar da redução de 13,0% no volume de energia em trânsito das distribuidoras do Grupo. A maior parte da receita proveniente dos clientes livres (aproximadamente dois terços) é referente à contratação do uso da rede (capacidade em MW). Para estes clientes, a distribuidora recolhe também as parcelas referentes a encargos setoriais (CCC, CDE, Proinfa, etc), que são repassados para outras entidades e são calculados com base no consumo de energia, em MWh Gastos operacionais (gastos não-gerenciáveis e gerenciáveis, incluindo depreciação e amortização) Os gastos operacionais totalizaram R$ 890,9 milhões no 3T09, o que representa aumento de 0,8% sobre o 3T08. Gastos Operacionais (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Total dos Gastos Operacionais ( ) ( ) 0,8% 20/01/ :39:01 Pág: 131

132 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Gastos não-gerenciáveis Gastos Operacionais (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Gastos Não-Gerenciáveis Energia comprada para revenda ( ) ( ) 0,6% Encargos de uso da rede elétrica ( ) ( ) 27,5% PIS/Cofins ,6% Outros (9.116) (8.938) 2,0% Total dos Gastos Não-Gerenciáveis ( ) ( ) 4,9% Os gastos não-gerenciáveis estão relacionados principalmente à compra de energia, encargos de uso da rede elétrica e taxa de fiscalização da Aneel que, em conjunto, aumentaram 4,9% no 3T09 em relação ao mesmo período do ano anterior. A energia elétrica comprada para revenda totalizou R$ 548,5 milhões, incremento de 0,6% entre os períodos comparados, refletindo: (i) aumento da energia comprada de Itaipu (+R$ 3,7 milhões), devido à valorização média do dólar americano de 8% no período (taxa de câmbio média de R$1,71 no 3T08 contra R$ 1,85 no 3T09), além da atualização de 9% da tarifa em US$ e redução do volume contratado de 2%; (ii) aumento da energia comprada em leilão de energia (+R$ 15,9 milhões); (iii) crescimento de compra de energia do Proinfa (+R$ 9,0 milhões); (iv) redução de energia de curto prazo (-R$ 16,8 milhões); (iv) aumento da energia comprada de outros supridores (+R$ 27,1 milhões); (v) efeito líquido de CVA (-R$ 35,8 milhões). As tabelas a seguir detalham os gastos com energia comprada para revenda e encargos de uso da rede elétrica: 20/01/ :39:01 Pág: 132

133 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Energia Comprada para Revenda (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Itaipu ( ) ( ) 3,6% Leilão ( ) ( ) 9,4% PROINFA (22.883) (13.876) 64,9% Energia de curto prazo - CCEE (16.968) (33.771) -49,8% Outros supridores ( ) ( ) 14,8% Efeito líquido da CVA (6.503) (42.297) -84,6% Total ( ) ( ) 0,6% Encargos de Uso da Rede Elétrica (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Encargo de uso e conexão ( ) ( ) 9,3% Encargo de serviços do sistema 313 (22.197) n.d. Efeito líquido da CVA (19.550) n.d. Total ( ) ( ) 27,5% Os encargos de uso da rede elétrica apresentaram crescimento de 27,5% no 3T09 em relação ao 3T08, totalizando R$ 156,6 milhões Gastos gerenciáveis Gastos Operacionais (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Gastos Gerenciáveis Pessoal (54.129) (74.776) -27,6% Material (6.015) (8.252) -27,1% Serviços de terceiros (68.076) (75.865) -10,3% Provisões e contingências (36.916) (17.363) 112,6% Outros (16.409) (20.797) -21,1% ( ) ( ) -7,9% Depreciação e amortização (72.069) (79.246) -9,1% Total dos Gastos Gerenciáveis ( ) ( ) -8,2% IGP-M (12 meses) - -0,4% 20/01/ :39:01 Pág: 133

134 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE No 3T09, os gastos gerenciáveis, excluindo a depreciação e amortização, apresentaram redução de 7,9% em relação ao 3T08. A análise detalhada das variações das contas que compõem os gastos gerenciáveis é apresentada a seguir: Redução na conta de gastos de pessoal de R$ 20,6 milhões, em que alguns eventos importantes merecem destaque: (i) em comparação ao 3T08, refere-se a economias com pessoal devido ao Programa Vencer (-R$ 4,4 milhões); (ii) nas atividades operacionais de distribuição (projetos de rede), por melhoria dos processos, obtivemos maior transferência de mão de obra para o imobilizado (-R$ 7,1 milhões); (iii) padronização da metodologia do PLR/Bônus para os recém admitidos com o provisionamento mensal do benefício (+R$ 2,3 milhões); (iv) redução pela saída da Enersul (-R$ 11,0 milhões). Na conta materiais, o decréscimo de R$ 2,2 milhões entre os períodos comparados deve-se principalmente a dois fatores: (i) redução devido à saída da Enersul (-R$ 1,9 milhão); (ii) menores gastos com conservação e manutenção do sistema elétrico (-R$ 0,3 milhão). No item serviços de terceiros, a redução de R$ 7,8 milhões inclui os seguintes efeitos: (i) redução em todas as rubricas devido a saída de Enersul (-R$ 14,4 milhões); 20/01/ :39:01 Pág: 134

135 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE (ii) incremento das atividades de suporte: informática, call centers, jurídico, conservação e reparação das redes das distribuidoras (+R$ 4,5 milhões); (iii) acréscimo dos gastos com telecomunicações e leitura/faturamento (+R$ 2,1 milhões). Nos itens provisões e contingências, apresentamos aumento de R$ 19,6 milhões onde se destacam: (i) por decisão judicial, reativamos o contrato da Enertrade com a Ampla e voltamos a constituir a PDD pelo diferencial entre a tarifa contratual e o valor anteriormente pago por este cliente (+R$ 7,4 milhões); (ii) constituição de provisão na Controladora para possíveis perdas de contingências na Enersul previsto no contrato da operação de permuta (+R$ 12,3 milhões). Na rubrica outros, a redução apresentada foi de R$ 4,4 milhões: (i) Acerto em rendas e aluguéis realizado em set/08 referente às eliminações de Lajeado devido ao swap de ativos (-R$ 7,1 milhões); (ii) Acréscimo na conta outros gastos de publicidade e propaganda para divulgação da nova marca EDP (+R$ 3,3 milhões). A conta de depreciação e amortização atingiu R$ 72,1 milhões no 3T09, com variação negativa de 9,1% em relação ao mesmo período de A redução deve-se principalmente à saída da Enersul EBITDA Participação das Áreas de Participação das Áreas de Negócio no EBITDA Negócio no EBITDA 20/01/ :39:01 3T09 * 3T08 * Pág: 135 3,4% 2,9%

136 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE * percentuais não consideram as eliminações intragrupo No 3T09, o EBITDA atingiu R$ 364,3 milhões, representando um crescimento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na geração, o valor do EBITDA totalizou R$ 187,3 milhões no 3T09, com crescimento de 47,0% em relação ao 3T08, explicado principalmente pela consolidação de Lajeado ao portfolio da Companhia decorrente da permuta de ativos. Na distribuição, o EBITDA de EDP Escelsa e EDP Bandeirante totalizou R$ 192,0 milhões no 3T09, com leve redução de 1,4% em relação ao 3T08. Esta redução reflete: i) devolução tarifária resultante das homologações definitivas das reviões tarifárias de ambas distribuidoras; e (ii) ajuste na CVA devido ao reajuste da EDP Escelsa no trimestre, que foi quase totalmente compensada pela redução de 5,2% nos gastos gerenciáveis e recuperação do mercado. 20/01/ :39:01 Pág: 136

137 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Na comercialização, o EBITDA totalizou R$ 13,2 milhões, com crescimento de 25,0% em relação ao 3T08, devido ao aumento do volume de energia comercializada e maior margem de venda de energia, devido principalmente à participação da Enertrade no 9º leilão de ajustes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e à reativação do contrato com a Ampla Resultado financeiro Resultado Financeiro (R$ mil) 3T09 3T08 Var. Receita Financeira ,9% Despesa Financeira (74.226) (98.721) -24,8% Resultado Cambial Líquido (18.306) (6.203) 195,1% Variação cambial (17.341) n.d. Resultado líquido de operações de swap e hedge (21.436) n.d. Total (58.931) (54.110) 8,9% No 3T09, o resultado financeiro líquido consolidado foi negativo, totalizando R$ 58,9 milhões, que se compara ao valor negativo de R$ 54,1 milhões no 3T08. A queda da taxa Selic resultou na redução tanto da Receita (-33,9%) como da Despesa Financeira (-24,8%). O resultado cambial líquido é reflexo da valorização do Real frente ao Dólar. 20/01/ :39:01 Pág: 137

138 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 2.5. Lucro líquido Lucro Líquido (R$ mil) 3T09 3T08 Var. (R$) Var. (%) Lucro Líquido antes da Participação Minoritária ,6% Participação minoritária (36.773) (20.330) (16.443) 80,9% Lucro Líquido Reportado (1.377) -1,1% O lucro líquido consolidado do 3T09 totalizou R$ 120,1 milhões com leve redução de R$ 1,4 milhão em relação ao mesmo período do ano anterior. Neste trimestre, o lucro contempla o aumento da participação minoritária em virtude da permuta de ativos e outros efeitos destacados nos itens acima. 3. Endividamento A dívida bruta consolidada totalizava R$ milhões em 30 de setembro de 2009, 2% inferior ao valor do final de junho de Dessa redução, 40% é explicada pela variação cambial das dívidas em dólar (Bridge Loan de Pecém e BID da Bandeirante) e 53% pela amortização parcial do project finance da Enerpeixe. A dívida líquida, ajustada pelos valores de caixa/aplicações e pelo saldo líquido de ativos regulatórios, alcançou R$ milhões em 30 de setembro de 2009, valor semelhante ao registrado em 30 de junho de /01/ :39:01 Pág: 138

139 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Evolução da Dívida Líquida (R$ milhões) Curto Prazo (457) (114) Longo Prazo Divida Bruta Set/09 (-) Disp. e Títulos a receber (-) Ativos e Passivos Regulatórios Divida Líquida Set/09 Divida Líquida Jun/09 Ativos e Passivos Regulatórios (R$ mil) 30/09/09 Consumidores e concessionárias Despesas pagas antecipadamente (PIS/Cofins/CVA líquida) Outros créditos Total Ativos Fornecedores (5.343) Devolução tarifária (48.189) Outras contas a pagar (25.439) Total Passivos (78.971) Total Líquido Do total da dívida bruta no final de setembro de 2009, 5,6% estavam denominados em moeda estrangeira, dos quais Dívida Bruta por Indexador (30/09/09) 3,6% 4,8% 4,0% TJLP 20/01/ :39:01 Pág: Pré Fixada ,6% IGPM 51,0% Dólar % CDI

140 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 15,1% protegidos da variação cambial por meio de instrumentos de hedge, resultando em uma exposição líquida de 4,8%. A porção não hedgeada da exposição em moeda estrangeira está concentrada na tranche em US$ do empréstimo-ponte de Pecém I, a qual possui como mitigante natural o fato de ter o seu repagamento atrelado ao financiamento de longo prazo em US$ assinado em 09 de julho com o BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. O referido empréstimo de longo prazo em US$, por sua vez, já foi objeto de contratação tanto de hedge cambial quanto de swap de taxa de juros (de Libor para taxa fixa). O custo médio da dívida do Grupo foi de 10,2% ao ano. Dívida Líquida / EBITDA * 1,4 x 1,8 x 1,8 x 1,8 x 1,8 x A relação dívida líquida/ebitda encerrou o 3T09 em 1,8 vez, mostrando uma posição estável de alavancagem da Companhia. Set/08 Dez/08 Mar/09 Jun/09 Set/09 * EBITDA dos últimos 12 meses 20/01/ :39:01 Pág: 140

141 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Cronograma de Vencimento da Dívida * (R$ milhões) ** Disp. e Títulos a receber (Set/09) Após 2012 * Valores consideram principal + encargos + resultados de operações de hedge ** Ações em tesouraria ao preço de mercado de 30 de setembro de 2009 Composição da Dívida de Curto Prazo (R$ milhões) 20/01/ :39:01 Pág: 141

142 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE * Caixa e Bridge Loan 1 2 Linha Aplicações Porto do de Distribuição Geração 2009 (Set/09) Pecém Crédito * Ações em tesouraria ao preço de mercado de 30 de setembro de 2009 Os vencimentos de dívida em 2009 totalizam R$ 622 milhões, parte dos quais R$ 236 milhões referem-se ao empréstimo-ponte de Pecém I, que será liquidado com os recursos dos financiamentos de longo prazo contratados junto ao BNDES e ao BID (project finance do qual já foram desembolsados R$ 700 milhões da linha do BNDES) e parte se refere ao financiamento bancário captado pela holding EDP Energias do Brasil em out/08 (R$ 255 milhões, para liquidação parcial do direito de recesso e que vence em dezembro deste ano). Os demais vencimentos referem-se a amortizações de dívidas de longo prazo nas afiliadas dos segmentos de geração e distribuição. 4. Investimentos No 3T09, os investimentos da EDP Energias do Brasil totalizaram R$ 172,4 milhões, valor 17,8% superior ao registrado no mesmo período do ano 20/01/ :39:01 Pág: 142

143 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE passado. Esses investimentos foram distribuídos entre geração (49%) e distribuição (50%). Na geração, os maiores investimentos foram alocados para a construção de Pecém I. No caso da PCH Santa Fé, foi realizada a baixa do adiantamento pago a fornecedores no 2T09. No segmento de distribuição, os investimentos no 3T09 somaram R$ 86,0 milhões dirigidos a melhoria nas redes das distribuidoras do Grupo. Investimentos* (R$ milhões) 3T09 3T08 Var. Distribuição 86,0 123,3-30,2% Bandeirante 33,8 54,0-37,3% Escelsa 52,2 49,4 5,6% Enersul 0,0 19,9 n.d. Geração 85,2 24,8 244,4% Enerpeixe 9,6 2,9 237,9% Energest 13,1 22,2-41,1% Lajeado / Investco 3,6 3,5 2,8% Santa Fé (16,9) (3,8) 344,7% Pecém 75,8 0,0 n.d. Outros 1,2 (1,7) n.d. Total 172,4 146,3 17,8% * Inclui capitalização de juros 20/01/ :39:01 Pág: 143

144 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Investimentos - Distribuição (R$ milhões) 3T09 3T08 Var. Bandeirante Valor Bruto 33,8 54,0-37,3% (-) Doações e Subvenções (3,0) (12,3) -75,3% Valor Líquido 30,8 41,7-26,1% Escelsa Valor Bruto 52,2 49,4 5,6% (-) Doações e Subvenções (2,8) (1,0) 178,4% Valor Líquido 49,4 48,4 2,0% Enersul Valor Bruto 0,0 19,9 n.d. (-) Doações e Subvenções 0,0 (0,7) n.d. Valor Líquido 0,0 19,2 n.d. 5. Desempenho Operacional por Área de Negócio Itens em R$ mil ou % 3T09 3T08 3T09 3T08 3T09 3T08 3T09 3T08 Receita Líquida Gastos não-gerenciavéis (38.603) (31.852) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Gastos gerenciavéis (22.309) (19.921) ( ) ( ) (10.574) (6.814) ( ) ( ) Depreciação e amortização (26.608) (20.928) (40.792) (54.435) (52) (72) (72.069) (79.246) EBITDA Margem EBITDA 75,5% 71,1% 22,5% 23,7% 5,9% 6,2% 30,8% 30,3% Lucro Líquido * Consolidado: considera eliminações intragrupo Geração Distribuição Comercialização Consolidado* 5.1. Geração Geração Itens em R$ mil ou % Enerpeixe Energest (1) Lajeado Total (2) 3T09 3T08 3T09 3T08 3T09 3T08 3T09 3T08 Receita Líquida Gastos não-gerenciavéis (13.091) (16.678) (8.545) (5.209) (16.967) (9.965) (38.603) (31.852) Gastos gerenciavéis (4.753) (4.619) (10.613) (9.264) (6.943) (6.038) (22.309) (19.921) Depreciação e amortização (10.704) (11.200) (3.618) (3.039) (12.286) (6.689) (26.608) (20.928) EBITDA Margem EBITDA 77,5% 72,0% 67,2% 69,2% 78,4% 71,5% 75,5% 71,1% Lucro Líquido (1) Consolidado (2) Inclui Investco, EDP Lajeado e Lajeado Energia nas respectivas participações societárias e eliminações intragrupo Total Geração 20/01/ :39:01 Pág: 144

145 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE O volume de energia vendida pelas usinas do Grupo no 3T09 alcançou GWh, crescimento de 30,2% em relação aos GWh vendidos no 3T08. Este desempenho reflete a consolidação do volume vendido pela Lajeado Energia e Investco (+397 GWh) e início de entrega de energia pela PCH Santa Fé (+34 GWh), que está funcionando em sua plena capacidade desde junho de No 3T09, o preço médio da geração foi 3,2% superior ao verificado no 3T08, devido aos reajustes dos contratos de energia. O quadro a seguir mostra o volume de energia vendida e o preço médio de venda do Grupo: Geração Enerpeixe Energest Lajeado Total Total 3T09 3T08 % 3T09 3T08 % 3T09 3T08 % 3T09 3T08 % Energia Vendida (MWh) ,5% ,1% ,1% ,2% Preço Médio (R$/MWh)* 150,10 138,90 8,1% 103,24 102,15 1,1% 108,69 102,69 5,8% 118,95 115,27 3,2% * Preço médio da energia vendida da geração = receita de suprimento de energia / volume de energia vendida da geração - Expansão da Capacidade de Geração No início de julho de 2008, foram iniciadas as obras para a instalação de Pecém I. O cronograma de implantação prevê o início da operação comercial da planta anterior a janeiro de 2012, data em que se inicia o compromisso de entrega de energia assumido no Mercado Regulado. Em 2008, foram iniciadas as repotenciações da UHE Mascarenhas (17,5 MW), da UHE Suíça (2,3 MW) e da PCH Rio Bonito (5,22 MW). As capacidades adicionais da UHE Suiça e da PCH Rio Bonito deverão estar operacionais em 2009, e da UHE Mascarenhas em /01/ :39:01 Pág: 145

146 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE O gráfico a seguir mostra o crescimento da capacidade de geração do Grupo nos próximos anos, considerando apenas os projetos já em andamento. Em 2012, com a entrada em operação comercial de Pecém I, a capacidade instalada total atingirá MW. A EDP Energias do Brasil continua com sua estratégia de crescer no segmento de geração através de uma abordagem seletiva de projetos para entregar crescimento rentável e orientado para a criação valor. 20/01/ :39:01 Pág: 146

147 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 5.2. Distribuição Distribuição Itens em R$ mil ou % Bandeirante Escelsa Enersul Total Distribuição 3T09 3T08 3T09 3T08 3T09 3T08 3T09 3T08 Receita Líquida Gastos não-gerenciavéis ( ) ( ) ( ) ( ) - (75.817) ( ) ( ) Gastos gerenciavéis (62.388) (70.769) (58.830) (57.155) - (30.016) ( ) ( ) Depreciação e amortização (19.938) (22.122) (20.854) (20.534) - (11.779) (40.792) (54.435) EBITDA Margem EBITDA 23,2% 23,5% 21,4% 24,6% - 22,4% 22,5% 23,7% Lucro Líquido O quadro seguinte detalha o número de clientes e o volume de energia por classe de consumo das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, assim como as variações em relação ao mesmo período do ano anterior. Para mais detalhes, ver Anexo XI (pág. 36). Evolução do Mercado Volume (MWh) Var. Clientes (unid.) Var. 3T09 3T08 3T09/ 3T09/ 3T09 3T08 3T08 3T08 DISTRIBUIÇÃO Residencial ,4% ,9% Industrial ,2% ,0% Comercial ,0% ,6% Rural ,8% ,3% Outros ,0% ,2% Energia Vendida Clientes Finais ,1% ,2% Suprimento convencional ,5% 1 1 0,0% Suprimento Energia em trânsito (USD) ,0% ,8% Consumo próprio ,9% ,8% Total Energia Distribuída ,6% ,2% Notas: Outros = Poder público + Iluminação pública + Serviço público USD = Uso do Sistema de Distribuição 20/01/ :39:01 Pág: 147

148 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Consumo por Classe (MWh) Bandeirante - 3T09 Rural Comercial 1% Outros 12% 6% Rural 7% Escelsa - 3T09 Outros 7% Industrial 23% Energia em Trânsito 35% Comercial 12% Energia em Trânsito 38% Industrial 12% Residencial 23% Suprimento + Cons. Próprio 0% Residencial 19% Suprimento + Cons. Próprio 5% Mercado Cativo Energia vendida a clientes finais: a redução do volume na classe industrial foi compensada pelo crescimento, principalmente, dos segmentos residencial e comercial, neutralizando o impacto sobre o volume total. Residencial: volume cresceu 8,4% em relação ao 3T08 devido ao maior número de clientes (+1,9%) e evolução de 6,4% do consumo por cliente nas distribuidoras do Grupo (média de 172,7 kwh/mês). o Destaca-se a política de incentivo fiscal do Governo Federal, principalmente através da redução de IPI e dos juros, que contribuíram para aquisição de bens de consumo. Industrial: volume registrou queda de 6,2% no 3T09 comparado ao mesmo período do ano anterior, reflexo da redução de produção das indústrias impactadas pela crise mundial. Em relação ao 3T09 x 2T09, verificou-se um acréscimo de 4,3% no consumo desta classe de clientes. o Observa-se recuperação nos principais segmentos da classe industrial da Escelsa evidenciados no consumo dos maiores clientes da indústria química (+6,8%, contra -32,2% no 2T09), pedras ornamentais (-3,7%, contra -17,8% no 2T09) e metalurgia (-16,2%, contra -37,7% no 2T09). 20/01/ :39:01 Pág: 148

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