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1 Sociedade assalariada: precariedade. Acimarney Correia Silva Freitas¹, Ana Paula Ferreira Barbosa² ¹Orientador deste Artigo e Professor de Direito - IFBA. acimarney@gmail.com ²Discente Curso Técnico em Segurança do Trabalho- IFBA. annabarbosa@globomail.com Resumo: Este trabalho visa apresentar um pouco da história das condições de trabalho e as mudanças ocorridas ao longo do tempo, assim como os impactos socioculturais na vida dos trabalhadores envolvidos. A metodologia utilizada reporta-se a uma revisão holística e bibliográfica através da verificação e comparação de dados característicos, além de trazer informações de sites especialistas e artigos relacionados ao tema. Desta forma, este trabalho possibilitou apontar as diferenças de gênero no ambiente de trabalho que também contribuem para a degradação e miséria social, a fim de promover uma reflexão acerca deste tema. Espera-se como resultado final uma reflexão relacionada a fatores internos e externos que podem trazer prejuízos à saúde e segurança do trabalhador, seja na sua vida laboral ou pessoal. Palavras-chave: Trabalhador, saúde, segurança. 1. INTRODUÇÃO Um histórico social contribui para a compreensão da contínua evolução do processo de trabalho e sua íntima relação com o trabalhador. O trabalho humano tem assumido diversas dimensões no decorrer da história. A compreensão do que é o trabalho, no sentido prático, é acessível a qualquer pessoa, pois se trata de uma noção intuitiva que a vida diária nos ensina. Entretanto, é bem diferente o conceito de trabalho em sua essência e em seus inumeráveis aspectos. A atividade laboral marca a vida dos indivíduos e das coletividades em todas as épocas e lugares. Neste contexto, justifica-se aqui a

2 referência histórica que nos permite compreender o dinamismo, as interações e a contínua evolução das relações de trabalho. Por fim, este trabalho tem como objetivo, classificar e discutir as relações de trabalho que podem originar problemas socioculturais e consequentemente a miséria do trabalhador. 2. METODOLOGIA Este artigo foi construído a partir de uma visão holística e de um levantamento de dados encontrados na literatura já existente. Foram realizadas pesquisas bibliográficas em livros e por meio de artigos e informações existentes na Web e em sites especializados. Também se fez o uso dos conhecimentos adquiridos ao logo do curso técnico em segurança do trabalho desta instituição proveniente de debates e aulas ministradas pelos docentes. 3. DESENVOLVIMENTO As experiências do passado são uteis para a construção do nosso presente e futuro. A história de vida do homem do passado interfere na maneira como organizamos a nossa sobrevivência, nosso comportamento e pensamentos. Dessa forma, ao estudar o passado histórico descobrimos os caminhos trilhados pelos homens na construção do desenvolvimento da humanidade e não só apenas tomamos conhecimento dele. O desenvolvimento físico e cultural do homem foi lento e prolongado. Ele era nômade, vivia em permanente deslocamento, procurando melhores locais para viver e, sem dúvida, a luta pela sobrevivência determinou os constantes deslocamentos do homem em busca de alimentos. Mas ele aprendeu muito e teve que sobreviver em regiões frias ou quentes, enfrentar animais ferozes e descobrir frutos e raízes comestíveis. Dessa forma, aprendeu a se adaptar ao meio natural à medida que aprendia a transformá-lo.

3 O homem se preocupava muito com ele e, principalmente, com o coletivo. Nessa sociedade predominada por caçadores e coletores, havia plena igualdade entre os seus membros e não existia qualquer distinção de privilégios, nem prestação de serviços obrigatórios. O próprio chefe era escolhido entre os mais hábeis caçadores do grupo e o seu poder terminava no fim da caçada. Havia uma divisão sexual do trabalho, onde os homens caçavam e defendiam o grupo e as mulheres realizavam as coletas, preparavam os alimentos e cuidavam das crianças. Após alguns anos, mesmo numa sociedade igualitária surgem às desigualdades, em algum momento, e assim o homem começou a se organizar em classes. De um lado estava a elite detentora de gados, terras, meios de produção e trabalho. Do outro estavam os despossuídos que ainda eram obrigados a trabalhar e, assim, acontecia a divisão social do trabalho. Durante a Antiguidade Clássica, a divisão social do trabalho obedeceu a duas vertentes: as elites dominantes que se ocupavam exclusivamente do trabalho intelectual, artístico, especulativo ou político. Do outro lado, as funções consideradas subalternas por sua natureza rústica e penosa, ou seja, trabalho braçal. Estas atividades rústicas e penosas eram realizadas por pessoas que guerreavam e perdiam, tornando-se assim escravos do vencedor. Na Idade Média, surgiu o sistema feudal a partir da fragmentação do Império Romano. Nele, o escravo transformou-se em servo. Nesta época, não ocorreram mudanças significativas nas condições de trabalho, nem foi sanada ou amenizada a situação de miserabilidade. Após uma dezena de séculos sem progresso surgiu o Renascentismo. Com o renascentismo instalou-se o humanismo, a pessoa humana passou a ser o centro, a protagonista da história. Neste período, ocorreram importantes invenções e se renovaram as esperanças em bons tempos. Mas dois séculos se passaram após o renascimento dando forma um dos eventos mais marcantes da história: a Revolução Industrial.

4 As consequências da Revolução Industrial foram transformadoras, principalmente no setor econômico e no trabalho. As novas ferramentas de trabalho, as máquinas a vapor e a criação de equipamentos destinados á indústria têxtil contribuíram para a evolução desse novo sistema de trabalho. As atividades industriais trouxeram enormes transformações no ambiente de trabalho rural e no ramo do artesanato. Estes trabalhadores seguiam para a cidade com a esperança de conseguir um emprego nas indústrias e melhorar a sua condição financeira e, consequentemente, a sua qualidade de vida. A sociedade que antes era exclusivamente agrária tornou-se uma verdadeira sociedade industrial e urbana. O predomínio das máquinas, a intensificação do comércio, o trabalho operário e muitos outros fatores, fizeram da Revolução Industrial um marco histórico singular e com ela nasceu o capitalismo. A medida que o tempo foi passando, as imperfeições e injustiças que se originaram do capitalismo industrial foram se revelando. Com o capital reduzido a um número pequeno de pessoas e a ausência de quaisquer direitos trabalhistas para favorecer o empregado a situação da sociedade laboral se encontrava precária. Os operários não eram respeitados e nem motivados, não tinham participação nos lucros resultantes do processo produtivo. Com essa busca desordenada por vagas de emprego nas indústrias a cidade começou a crescer rapidamente sem planejamento e assim começaram a aparecer os bairros miseráveis onde os operários desprovidos de bens e necessitados se amontoavam. O capitalismo e o trabalho se relacionavam de forma conflituosa e refletiam de forma marcante o indivíduo e a sociedade. A necessidade gritante de valorização do trabalhador, o elo mais fraco da economia, e da produção e distribuição das riquezas impulsionaram a inevitáveis lutas de classes com a tentativa de criar a igualdade econômica e destruir o capitalismo opressor. Os trabalhadores eram maiores em números, mas não tinham consciência plena do seu poder. Passando do início da história das relações trabalhistas com sentença condenatória dos guerreiros vencidos, atividade penosa e árdua, para os dias atuais

5 com alguns direitos garantidos e previstos em lei, pode se perceber que as mudanças foram muitas e, principalmente, significativas. Mas a precariedade laboral ainda existe. Não é um fator que acomete apenas as pequenas empresas, mas sim empresas de todo e qualquer porte. Ainda nos dias de hoje, muitas empresas não se preocupam e não garantem a saúde e a segurança de seus trabalhadores. Há casos em que os trabalhadores executam suas atividades sem nenhum tipo de proteção, seja coletiva ou individual e isso contribui para o número alarmante de acidentes ocorridos e considerados acidentes de trabalho. A nossa legislação instrui e exige o seu cumprimento, mas os empregadores parecem fechar os olhos. Somando-se a este fator ainda temos as situações sociais que oferecem riscos à vida destas pessoas. O uso de drogas, bebidas alcoólicas, fumos e a transmissão de doenças como, por exemplo, a AIDS estão intimamente relacionados com a vida de muitos trabalhadores. A saúde e segurança no trabalho não dependem somente de uma boa conduta dentro do ambiente laboral, mas sim de um conjunto de fatores que interferem e influencia de forma positiva o bem-estar do ser humano. Problemas como estresse, a falta de atividade física e a complexidade das novas tecnologias, por exemplo, acabaram se tornando riscos ergonômicos emergentes que contribuem para a miséria e problemática sociocultural dos trabalhadores. Considera-se que os aspectos psicossociais desfavoráveis também acentuam os efeitos de fatores de riscos ergonômicos relacionados á biomecânica, contribuindo para uma incidência acrescida de lesões osteo-musculares. Esta exposição combinada de lesões osteomusculares com fatores de risco psicossociais tem um efeito muito mais grave sobre a saúde dos trabalhadores do que a exposição a um fator de risco único. Somando se a estas observações ainda podemos destacar as diferentes circunstâncias de trabalho e de vida privada dos homens e das mulheres. No ambiente de trabalho, na maioria das vezes, há segregação não só entre setores como entre cargos no mesmo setor, mesmo que desempenhando as mesmas atividades e isso se revela também no valor da remuneração. Os homens também ocupam em sua maioria,

6 ainda, posições de chefia. Podem também ocorrer outras diferenças de gênero nas condições de emprego com repercussões para a segurança e saúde no trabalho. As mulheres são mais numerosas do que os homens em atividades mal remuneradas e precárias e isso se reflete nas suas condições de trabalho e no tipo de fatores de riscos a que estão expostas. A desigualdade entre homens e mulheres tanto no local de trabalho como fora dele também repercute na segurança e saúde destas mulheres e existe uma forte ligação entre os problemas de discriminação e saúde. São, ainda, majoritariamente as mulheres que desempenham as tarefas domésticas não remuneradas e que cuidam das crianças e familiares, mesmo quando trabalham em tempo integral. Estas obrigações sobrecarregam o trabalho cotidiano das mulheres e representam uma pressão suplementar, sobretudo quando existe uma incompatibilidade entre o horário de trabalho e a vida privada. Neste contexto, a condição de vida da população brasileira apresenta indicadores que evidenciam também a questão do crescimento populacional e as suas consequências. O trecho abaixo, extraído de uma reportagem de uma revista é uma pequena amostra de que este problema também é antigo. Carimbo da pobreza A redução da mortalidade infantil retira das estatísticas brasileiras o carimbo mais característico do subdesenvolvimento. Existem vários índices que ajudam a medir o grau de pobreza de um país, como a má distribuição de renda, o grau de analfabetismo, a falta de moradias planejadas e saneamento básico. (Veja, 30/10/1996)

7 4. CONCLUSÃO A prevenção de doenças e a promoção do bem-estar no trabalho são importantes para a qualidade de trabalho das mulheres e dos homens. As intervenções que tem em conta a diferença do gênero exigem uma abordagem participativa envolvendo os trabalhadores interessados e devem considerar a análise das situações reais do trabalho. Uma abordagem holística em SST, incluindo a interface trabalho-vida privada, bem como questões mais amplas da organização de trabalho e emprego, seria capaz de promover melhorias na prevenção dos riscos relacionados com o desempenho de uma atividade, beneficiando tanto mulheres como homens. Como podemos perceber, surgiram novas tecnologias, novas profissões, um novo mercado de trabalho, mas essa questão relativa á precariedade laboral ainda continua. Esta precariedade é um problema grave que afeta os empregadores, os trabalhadores, os familiares e dependentes destes trabalhadores e toda a sociedade, pois há prejuízos á saúde, aumento do absenteísmo, redução da produtividade e competitividade das empresas. As empresas como responsáveis pela manutenção da qualidade das condições laborais precisam adotar medidas de saúde e segurança já regulamentadas e buscar e prezar sempre pela inovação. Valorizar o seu trabalhador financeiramente e como ser humano, principalmente, o estimulando a praticar exercícios físicos, a alimentar-se bem, a não abusar do álcool e não fazer uso de drogas pode contribuir significativamente para a neutralização e desagravamento de problemas socioculturais que afetam direta e indiretamente o ambiente de trabalho e os resultados do processo produtivo.

8 REFERÊNCIAS ATLAS, Manuais de legislação. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, FREITAS, Djalma Dias. Acidente de trabalho: causas e suas consequências. Conteúdo Jurídico, Brasília, DF: 23 nov Disponível em:< juridico.com.br/?artigos&ver= &seo=1>. Acesso em: 09 de dezembro de BARROS, R.P. e MENDONÇA, R. Os determinantes da desigualdade no Brasil. In: PEA, A economia brasileira em perspectiva. Rio de Janeiro: Ipea, vol. 2, BRASIL. Tribunal Superior do trabalho. O que é acidente de trabalho. Brasília, DF: Disponível em: < Acesso em: 10 de dezembro de FARIA, V. Políticas de governo e regulação da fecundidade: consequências não antecipadas e efeitos perversos. In: ANPOCS (Org.), Ciências Sociais hoje, São Paulo, Anpocs/Vertice, MARTINE, G. e CAMARGO, L. Crescimento e distribuição da população brasileira: tendências recentes. Revista Brasileira de Estudos da População, Vol. 1, n. 1, 1984.

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