O TURISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO: A PRODUÇÃO ACADÊMICA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRITU SENSU EM TURISMO VOLTADOS AO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO

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1 O TURISMO NA PÓS-GRADUAÇÃO: A PRODUÇÃO ACADÊMICA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRITU SENSU EM TURISMO VOLTADOS AO PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Guilherme Junges Leme, (IC, Fundação Araucária), Unespar Câmpus de Campo Mourão, guijungesleme@gmail.com Larissa de Mattos Alves (OR), Unespar Câmpus de Campo Mourão, larissamattosalves@hotmail.com RESUMO: Atualmente o cenário acadêmico relacionado ao turismo no Brasil é muito mais amplo que no fim do século passado, fazendo com que atualmente, as disssertações sobre planejamento e desenvolvimento do turismo nessa pesquisa sejam produzidas em seis Programas de Mestrado em Turismo avaliados com nota 3 ou superior pela Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com dissertações defendidas. A partir desse cenário animador esta pesquisa se desenvolve com o intuito de relembrar o Turismo em âmbito acadêmico no Brasil, além de tratar da responsabilidade do mesmo com relação ao Planejamento. Este está totalmente ligado ao desenvolvimento do turismo, de maneira que esta pesquisa teve o objetivo de levantar dentre as 799 dissertações de Turismo defendidas no país, as que em seus títulos evidenciam forte relação com o Planejamento e Desenvolvimento do Turismo, identificar as localidades em que foram realizadas, se são direcionadas a âmbito público, privado, comunitário ou misto, os autores mais comuns nas referências bibliográficas dessa dissertações, além de traçar o perfil dos mestres que vem contribuindo para a bibliografia voltada ao planejamento e desenvolvimento do Turismo no Brasil. Observou-se maioria de turismólogos dentre os defensores das dissertações, estas são em maioria destinadas a âmbito privado, e foram realizadas tanto nos estados em que o programa é ofertado como também em outros, sem grande disparidade com relação a esse dado, com maioria dos mestrados com abrângencia geográfica de no máximo cidade. Palavras-chave: Mestres em Turismo, Planejamento turístico, Educação. INTRODUÇÃO Esta pesquisa busca fazer um levantamento, classificação e avaliação das dissertações que explicitem em seus títulos a forte ligação com desenvolvimento e planejamento do turismo. Foram analisadas apenas as dissertações que tenham sido defendidas por uma das 6 Instituições de Ensino Superior que tiveram seus mestrados em Turismo avaliados com nota 3 ou superior pela Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e que estejam disponíveis nos sites de suas respectivas Universidades ou na internet. Essas Universidades são Universidades Anhembi Morumbi; Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) que foi a primeira a possuir dissertações defendidas (2000); Universidade de Caxias do Sul (UCS); Universidade de Brasília (UnB); Universidade Estadual do Ceará (UECE); Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Percebe-se que todas as regiões do Brasil possuem algum programa de mestrado em turismo, em razão do reconhecimento pela CAPES do mestrado em Administração e Turismo interinstitucional entre UNIVALI/UNINORTE (Manaus, AM) onde as dissertações realizadas são apresentadas no site da UNIVALI. Este mestrado, junto aos

2 Programas da USP de São Paulo e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), são os mais recentes e não possuíam dissertações defendidas até o levantamento das dissertações presentes nessa pesquisa. Os mestres que contribuíram com a pesquisa são somente aqueles que tiverem disponíveis suas dissertações ou resumos das mesmas na web, e o currículo Lattes com os campos de Formação, Grande Área e Área de Atuações disponíveis. O objetivo geral da pesquisa se baseou em identificar as relações existentes entre os currículos dos mestres e as Universidades em que defenderam suas dissertações, com os trabalhos apresentados e suas contribuições para o turismo no planejamento e desenvolvimento do fenômeno. Porém, para uma melhor compreensão do fenômeno turismo e da importância de ocorrer sua relação com modelos inovadores e sustentáveis de planejamento, e também para melhor entendimento da representatividade deste trabalho para o turismo, é de extrema importância conhecer o desenvolvimento do Turismo no meio acadêmico e o que é o Planejamento. EDUCAÇÃO, PLANEJAMENTO E TURISMO Entende-se que o Turismo e sua produção bibliográfica no Brasil já não são mais restritas como era no século passado, em razão de muitos estudiosos tomarem o turismo como fenômeno a ser estudado e compreendido. Fortalecem a produção científica sobre o turismo, as 799 dissertações em turismo defendidos pelas Universidades apresentadas nessa pesquisa. Esses estudiosos, nos últimos quarenta anos, vêm compartilhando seus conhecimentos, tornando assim o turismo em uma área que já possui bastante conhecimento disseminado no meio acadêmico, lembrando que mesmo assim, por se tratar de um fenômeno com mudanças constantes, há sempre necessidade de novas pesquisas. A partir dos estudos de Rejowski (2000) a educação superior em turismo no Brasil teve início na década de 1970 com a criação do primeiro curso de graduação pela Faculdade de Turismo do Morumbi em âmbito privado, atualmente conhecida como Anhembi Morumbi em São Paulo, onde o curso surgiu de maneira diferente de como aconteceu no cenário Norte Americano e Europeu, pois surgiu primeiramente como disciplinas de outras matérias que tivessem ligação com a atividade como, por exemplo, geografia e administração. No início teve como principal função a preparação de mãode-obra para o setor, deixando de lado a questão do ensino acadêmico, até pela falta de especialistas no assunto no meio acadêmico que pudessem transmitir seu conhecimento. No decorrer da década de 1970 o curso de turismo surgiu em diversas faculdades. Porém, o primeiro curso que surgiu, no meio universitário, foi em 1973 na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, onde era ligado ao Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Publicidade (REJOWSKI, 2000, p.62)

3 Em relação ao ensino voltado para a rede hoteleira, o surgimento de um curso voltado para essa dinâmica aconteceu em 1978 na Faculdade de Administração Hoteleira da Universidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul (REJOWSKI, 2000, p. 63). Enquanto que, um curso misto, voltado tanto para o turismo como para a hotelaria só veio a surgir em 1990 na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), na cidade de Itajaí. Desde 1971 até o ano de 1994, surgiram 32 cursos superiores de turismo e hotelaria no Brasil, sendo 29 de turismo, 2 em hotelaria e 2 em turismo e hotelaria (REJOWSKI, 2000, p. 63). Vale salientar que desses 32 cursos criados, 17 se deram até o ano de 1977, comprovando um decréscimo da implantação de cursos na década de Matias (2002, p.5), por sua vez, evidencia que a redução dos ingressantes nos cursos ocasionou esse decréscimo no índice de abertura de cursos, que aconteceu por causa de uma crise cíclica iniciada em 1977, onde não só o curso de turismo, mas todos os outros receberam um número menor de ingressantes. Já em 1999 eram aproximadamente 200 cursos de Turismo pelo país (MATIAS, 2002). Um problema enfrentado pelos cursos de graduação em turismo foi o fato de estar muito ligada a área de administração, onde diversos estudiosos do fenômeno turístico o reduziam ao seu enorme potencial de geração de lucros, sendo esta uma das dificuldades para o amadurecimento do curso com um enfoque mais amplo. Atualmente a profissão já é regulamentada, e desde 1999 quando ainda eram por volta de 200 cursos de Turismo, as Instituições de Ensino Superior intensificaram seu processo de expansão da oferta de cursos de turismo, aproveitando o momento desse novo contexto, ofertando em 2010, mais de mil cursos nessa área (MOTA, 2012, p.5), incluindo cursos técnicos e tecnológicos. Para que o turismo se desenvolva de maneira correta no Brasil, se faz necessária a formação de planejadores do turismo, para que estes possam trabalhar para desenvolvimento de comunidades e territórios turísticos, se baseando nos princípios sustentáveis do turismo ao planejá-lo. O planejamento está presente em praticamente todas as áreas do conhecimento: adquirir soluções para determinados problemas, estabelecimento e realização de objetivos, cumprimento de metas, previsões, entre outras são características de um processo de planejamento, que pode ser empregado também como um plano de desenvolvimento, que no caso do turismo constitui o instrumento fundamental na determinação e seleção das prioridades para a evolução harmoniosa da atividade, determinando suas dimensões ideais, para que, a partir daí, possa-se estimular, regular ou restringir sua evolução (RUSCHMAN, 2005, p. 84). Marcelo Vilela de Almeida é mestre em Ciências da Comunicação, Turismo e Lazer pela ECA-USP e no livro Planejamento Turístico (RUSHMAN e SOLHA, 2006), afirma que o planejamento turístico está presente como disciplina dos cursos de turismo desde a década de 1970, quando os mesmos surgiram, e até hoje continua sendo disciplina indispensável em universidades que

4 ensinam o turismo. Porém, o autor defende que o planejamento deve ser ensinado para que quando executado priorize o bem estar humano e a qualidade do meio ambiente, o que não ocorre segundo o mesmo nas universidades que tratam do assunto, já que é empregado em algumas instituições de maneira mais específica e podem vir a deixar de lado as prioridades citadas anteriormente. O planejamento efetivo do Turismo no Brasil é recente, em vista que o principal programa do século passado para o desenvolvimento da atividade em âmbito nacional surgiu no governo de Fernando Henrique Cardoso (1996), que foi o Programa Nacional de Municipalização do Turismo (PNMT). Porém o turismo já sofria intervenções governamentais desde 1937 na proteção de bens históricos e artísticos nacionais e na fiscalização de agências e venda de passagens (BENI, 2006, p. 19). O grande passo para desenvolvimento de políticas públicas ocorreu de 1963 à 1966 quando o turismo virou responsabilidade do Ministério da Indústria e Comércio, ocorrendo a criação de uma estrutura federal para administração do turismo, formada pela EMBRATUR (Empresa Brasileira de Turismo) e do Conselho Nacional de Turismo, além da definição da Política Nacional de Turismo. Na década de 1970 foi criado o Fundo Geral do Turismo (FUNGETUR), além de leis destinadas a identificação, estabelecimento de condições e criação de locais turísticos (BENI, 2006, p.19). A década de 1980 foi muito importante em relação a políticas públicas para o início de um turismo pensado social e ambientalmente, marcada pela abertura do regime militar em 1988, que a partir da nova constituição introduziu a Política Nacional do Meio Ambiente, Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), sendo que já havia sido definido pela EMBRATUR em 1983, por meio de deliberação normativa, o turismo social (BENI, 2006, p. 25). Na década de 1990 passou a existir um envolvimento maior da iniciativa privada, academia e sociedade, que junto ao governo ampliaram o debate com relação ao turismo. Ocorrendo nessa década o surgimento do já citado PNMT, que segundo Beni (2006, p. 26) tinha como objetivo principal melhorar o produto turístico brasileiro por meio da conscientização dos municípios e de seus habitantes acerca dos benefícios econômicos que o turismo poderia aportar, bem como da descentralização das atividades de planejamento. Porém o PNMT não teve tanto sucesso em diversas localidades, principalmente por não seguir as recomendações da Organização Mundial de Turismo (OMT) de realizar um Relatório do Inventário Turístico Nacional. Beni (2006, p. 26) explica que esse erro no Planejamento da implantação do programa possibilitou que muitos municípios se apresentassem como vocacionados para o turismo, e como não dizer que um programa como esse não deveria: atentar para as características particulares e vocacionais do turismo? Tais características, obviamente, deveriam ser, em primeiro lugar, inventariadas e analisadas para uma posterior identificação e localização de regiões turísticas

5 segundo a moderna metodologia de agrupamento de atrativos, infra-estrutura, equipamentos e parâmetros mercadológicos que tipificam o estudo das zonas turísticas (BENI, 2006, p. 26). Em 2003 o governo do presidente Lula criou o Ministério do turismo, que deu origem a nova Política Nacional de Turismo, que tinha como objetivo a implantação de um novo projeto, mais bem pensado em relação a desenvolvimento regional. O Plano Nacional de Regionalização do Turismo surge com o intuito de corrigir os erros do PNMT, através de instâncias e organismos de governanças regionais e nacionais, ocorrendo maior ligação entre os órgãos da esfera nacional, estadual e regional. Beni (2006, p. 21) destaca nesse apanhado das políticas públicas direcionadas ao turismo no Brasil, a inconsistência dos órgãos oficiais de turismo, que segundo ele também ocorreu nos âmbitos municipais e estaduais, além de que o turismo desde o início de seu planejamento nunca foi levado a sério da maneira que merecia em nenhum dos níveis de governo, tendo servido de moeda de troca nas composições políticas da base de apoio do Legislativo, impossibilitando uma gestão contínua para o setor. É a partir desse conhecimento referente a forte relação da administração com o turismo e do tardio planejamento em esfera pública do mesmo no país que fica evidente o porquê de problemas envolvendo a falta de planejamento do turismo em determinadas localidades, onde os investidores tendem a priorizar os lucros imediatos, esquecendo que as mudanças ambientais demoram mais tempo que o retorno dos investimentos para aparecer nas localidades. Atualmente o meio ambiente e as comunidades receptoras recebem uma atenção muito maior que antes da década de 1970, o que segundo Ruschman, foi quando meio ambiente começa a constituir elemento de destaque do produto turístico, e junto ao meio, as comunidades que vivem no mesmo, além do aumento de atividades que se dão no meio ambiente preservado, como esportes praticados dentro do ecoturismo que a cada dia recebe novos adeptos (RUSCHMAN, 2005, p.21). A partir desses fatos que essa pesquisa se justifica para levantar e perfil dos mestres e de suas dissertações em planejamento, buscando identificar quais os conhecimentos desses mestres acerca do planejamento, e para onde foram destinadas suas pesquisas. Para que ocorra o melhor desenvolvimento do turismo, que garanta os menores impactos pelo maior tempo possível, além da integração da comunidade receptora é necessário o Planejamento do turismo na localidade, com a contribuição de especialistas no ramo do planejamento, além de incentivos tanto da iniciativa pública, quanto da privada, salientando também a necessidade de empregar a educação ambiental e turística para toda a comunidade receptora desde as escolas de ensino fundamental, até cursos destinados aos outros integrantes da comunidade, visando um desenvolvimento que garanta a proteção ambiental, o desenvolvimento econômico da localidade com

6 participação efetiva dos moradores, além do mantimento das tradições culturais dos residentes da localidade. Muitas localidades já sofrem com o mau desenvolvimento da atividade turística, que é agravado principalmente nos países subdesenvolvidos, como é possível ver em diversas localidades turísticas em que nem as comunidades que vivem nessas localidades possuem recursos básicos de infraestrutura, tratamento de resíduos, telecomunicações, entre outros. Sem falar na falta de qualificação da mão de obra, onde o problema não parece ser a oferta de cursos de capacitação, já que podemos utilizar como exemplo o SENAC, que não consegue preencher as vagas de seus cursos, demonstrando assim um problema na captação que pode estar ligada tanto a divulgação, como a falta de incentivo para que a comunidade receptora adquira o interesse, e veja o leque de possibilidades que podem surgir através da capacitação (MENEZES, 2008, p. 31). O meio acadêmico é um forte aliado para o desenvolvimento de projetos inovadores que busquem a utópica sustentabilidade, tomando por base o planejamento que quando empregado para o turismo deve colocar em primeiro plano os interesses do meio ambiente e da comunidade receptora. Compreender quem são os pesquisadores, suas áreas de atuação e formação possibilitam uma importante compreensão do perfil do planejador na pós-graduação em turismo. Além de contribuir posteriormente para a análise de suas dissertações e de seus benefícios para a comunidade. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para a delimitação das dissertações enquadradas nessa pesquisa, foram analisados os títulos e procurou-se observar qualquer palavra como políticas, desenvolvimento, planejamento, entre outras que enfatizam a estreita relação da dissertação com o planejamento turístico. Totalizando 93 dissertações, com representantes de todas as Universidades já mencionadas, e que foram organizadas em planilha do Microsoft Excelpara ser realizado o levantamento dos perfis dos mestres e agrupamento junto aos seus respectivos títulos da dissertação. Com relação aos perfis, dentre os 93 mestres do levantamento inicial, 84 informam pelo menos uma das informações exigidas de Grande Área de Atuação, Graduação ou Especialização, de maneira que os três gráficos a seguir são referentes a esses mestres. O primeiro gráfico trata das graduações realizadas pelos mestres, onde foram informadas 92 graduações pelos 84 mestres, em razão de 8 mestres possuírem 2 graduações.

7 Gráfico 1 Fonte: Plataforma Lattes Org: Guilherme Junges Leme Através do gráfico 1 é possíve observar que os mestres que voltaram suas dissertações para a área do planejamento, realizaram em grande maioria (54) a graduação em turismo ou turismo e hotelaria. Depois as graduações mais realizadas foram Administração (7), História (4), Geografia, História e Direito com três representantes cada curso, Pedagogia, comunicação e biologia com dois cada um deles, enquanto outros 12 cursos foram informados apenas 1 vez pelos mestres em seus Currículos Lattes. Vale salientar o grande número de turismólogos desenvolvendo os mestrados relacionados a políticas públicas, planejamento e desenvolvimento do turismo, principalmente em razão de possuírem tanto o conhecimento amplo do turismo, herdado da graduação, como o específico desenvolvido no mestrado, que por mais que se especifique em alguma temática, tem por obrigação desenvolver o tema escolhido de forma ampla, por se tratar de um trabalho de mestrado. Também foram coletadas dos Currículos Lattes dos pesquisadores as áreas de atuação informadas pelos mesmos, onde posterior a coleta das graduações ocorreu o surgimento da hipótese de que a maioria dos pesquisadores informariam como área de atuação o turismo.

8 Gráfico 2 Fonte: Plataforma Lattes Org: Guilherme Junges Leme O gráfico 2 confirma a hipótese que havia surgido, chamando atenção para o grande número de mestres (58) que vem atuando na área em que realizaram suas graduações e seus mestrados, confirmando o amplo conhecimento que os pesquisadores possuem do tema turismo, em razão de já serem bem familiarizados com o conhecimento amplo do mesmo. A administração que como já foi explicado é muito próxima do turismo desde décadas atrás, está logo atrás do turismo como áreas apresentadas pelo turismo, porém com uma disparidade grande no número informado (5). Seguindo a lista, temos Educação que foi informada 4 vezes, Comunicação (2), e História, Direito, Biologia e Letras, com um representante cada área de atuação, mostrando que mesmo a maioria atuando com o turismo, é possível a interdisciplinaridade quando tratamos do assunto turismo, que a cada dia mais necessita de união entre áreas de conhecimnto para combater as dificuldades enfrentadas nas questões econômicas, ambientais e sociais. Com relação as pós-graduações, as especializações são bem representativas, até pelo grande número dessas realizadas pelos mestres. Num total de 84 mestres, as especializações informadas somam 74 (88%) e chamam atenção por estarem bem divididas entre os grupos, reafirmando a interdisciplinaridade do Turismo, exceto pelo grupo Gestão que possuí ¼ das especializações. Especializações voltadas a Educação somam 14, evidenciando a preocupação de porcentagem dos mestres se aperfeiçoando no ensino superior. Meio Ambiente é o terceiro grupo com 11 especializações, seguido por Marketing (10), Hotelaria (8), Turismo (7) e Sociais, Humanas e Jurídicas, que possuem 6 especializações distintas referentes a essas áreas. Dessa forma, os perfis acadêmicos dos mestres em turismo evidenciam que, em maioria, esses, possuem graduação e área de atuação no turismo, especializações diretamente ligadas ou em áreas próximas do turismo.

9 Direcionando a observação às dissertações produzidas a pesquisa destina-se a identificar as localidades em que as pesquisas se destinaram, se são destinadas a âmbito público, privado ou misto, quais as fontes que mais estiveram presentes nas referências bibliográficas dessas dissertações, buscando assim traçar também um esboço do perfil das dissertações. Com relação às localidades das pesquisas o objetivo foi de observar se as dissertações abordaram localidades que estão dentro, ou fora dos estados em que se encontra o Programa de Mestrado em que foram desenvolvidas, além de identificar a abrangência geográfica da pesquisa, como esta representada nos dois próximos gráficos. Gráfico 3 Fonte: Sites das Instituições Org: Guilherme Junges Leme De 80 dissertações disponíveis na internet, 47 (58,75%) foram aplicadas em locais dentro do estado em que o Programa de Mestrado é ofertado, contra 33 (41,25%) de dissertações realizadas fora desses estados (gráfico 3), tomando como base a localidade informada nos títulos e a principal localidade do resumo. Tal dado refuta a hipótese de que existiria uma maior disparidade entre esses valores, por se pensar que os Programas de Turismo pudessem aceitar em grande maioria somente projetos de pesquisa que desenvolvessem seus estados, comprovando a seriedade das instituições em aceitar projetos de pesquisadores que mereçam ser aceitos pelos Programas, independente de onde ocorra a pesquisa, fortalecendo também outras regiões do Brasil. Lembrando que, devido ao pequeno número de Programas em Turismo reconhecidos pela CAPES, existem ainda muitos estados que não conseguem suprir a demanda de seus turismólogos e/ou pesquisadores de áreas afins. De maneira que a aceitação de projetos de mestrado de outros estados pelos Programas de Mestrado existentes, principalmente relacionados ao planejamento e desenvolvimento turístico, é de extrema importância, até pelo intercâmbio de conhecimentos que ocorre nesse processo.

10 Gráfico 4 Fonte: Sites das Instituições Org: Guilherme Junges Leme O gráfico 4 representa as abrangências geográficas das pesquisas, ou seja, se elas se destinaram a uma localidade como um bairro, uma praça, centro histórico, até ao máximo âmbito de cidade. Foram identificadas 52 dissertações com abrangência geográfica dentro dessas características apresentadas, contra 26 que tinham abrangência desde o estudo de duas cidades, microrregião, região, estado, país, ou até mesmo de abrangência mundial. Os mestrados em planejamento que participam dessa pesquisa foram classificados no gráfico 5a partir de uma característica de seu objeto de estudo: Público, Privado, Misto de Público e Privado, Comunitário e Misto de Público e Comunitário, existindo também dissertações que não focaram em nenhum desses âmbitos e que foram classificadas como não identificado. As informações referentes a esses âmbitos foram retiradas dos títulos e resumos das dissertações. Gráfico 5 Fonte: Sites das IES Org: Guilherme Junges Leme Observa-se no gráfico que a maioria (27) das dissertações focaram o estudo de políticas públicas ou de localidades que são organizadas principalmente pelas esferas públicas de governo. Os estudos destinados a âmbito privado somaram 13. Com relação aos 9 representantes no grupo Misto Público e Privado, são pesquisas que abordam questões como política pública, porém também

11 estudaram e se voltaram para empresas e suas relações com essas políticas por exemplo. Dissertações voltadas exclusivamente as comunidades somaram 5, enquanto que as destinadas a comunidades e suas relações com poder público somaram 3 dissertações. As Não Identificadas somam 13, e são as dissertações que não deixaram claro em seus títulos e resumos, âmbito que se destinaram, ou que simplesmente não entram realmente a fundo em nenhum desses âmbitos. Outra informação pertinente nessa pesquisa é referente as bibliografias e referências bibliográficas utilizadas pelos mestres em suas dissertações. Para essa observação mais detalhada foram selecionadas cinquenta dissertações. Procurou-se identificar quais autores mais aparecem nas referências utilizadas. Devido ao grane número de autores utilizados em cada uma dessas dissertações, encontram-se na tabela apenas autores que aparecem em pelo menos dez dissertações ou mais. Tabela Autores mais utilizados nas dissertações Número de dissertações que foi citado BENI, Mario Carlos 39 RUSCHMANN, Dóris 37 DENCKER, Ada de Freitas Maneti 34 CRUZ, Rita de Cássia 32 BARRETO, Margarita 28 HALL, C Michael 25 RODRIGUES, Adyr A.B 24 DIAS, Reinaldo 20 MARCONI, Maria de Andrade 20 GIL, Antônio Carlos 20 LAKATOS, Eva Maria 18 SANTOS, Milton 17 BOULLON, Roberto 17 MOLINA, Sergio 15 SOLHA, Karina Toledo 15 SWARBROOKE, John 14 MILONE, Paulo César 14 LAGE, Beatriz Helena Gelas 14 YIN, Robert K 13 PETROCCHI, Mario 13 REJOWSKI, Mirian 13

12 SACHS, Ignacy 13 RICHARDSON, Roberto J 13 CORIOLANO, Luzia Neide Menezes Teixeira 13 COOPER, Chris 13 GOELDNER, C. R 12 KOTLER, Philip 11 TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi 11 PANOSSO NETTO, Alexandre 10 YAZIGI, Eduardo 10 Fonte: Referências Bibliográficas dos Mestrados Fato importante com relação aos autores mais citados, é que do total de 30 que compõe a tabela, 22 deles são de território brasileiro, tornando qualquer afirmação com relação a falta de material bibliográfico em Turismo no Brasil falsa, já que vários autores como Beni, que é citado pelo menos uma vez em 39 dissertações, Ruschmann (37), Dencker (34), Cruz (32) e Barreto que foi citada em 28 dissertações, possuem diversos trabalhos que contribuem com a pesquisa em Turismo em sua amplitude, e não somente com relação a planejamento do turismo. Michael C. Hall, autor citado por metade das dissertações aqui avaliadas é o primeiro estrangeiro na lista dos autores mais citados nas produções de mestrado em turismo voltadas ao planejamento turístico. Na sequência pode-se observar a presença de mais 5 brasileiros, completando 90% dos autores mais citados são brasileiros. Essa considerável maioria de autores brasileiros mais presentes nas dissertações confirma o desenvolvimento do turismo no meio acadêmico e junto a todas as dissertações de turismo defendidas pelas Universidades que participam dessa pesquisa, possibilita a afirmação de que existe vasto material bibliográfico em diversas áreas do Turismo, que devem servir de base tanto para os novos pesquisadores da área, que vem aumentando a cada ano, como para comunidades ligadas ao turismo, para que essas possam se basear em exemplos bem sucedidos e trabalhar para que o turismo seja uma atividade que busque a sustentabilidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Essa pesquisa identificou 93 títulos que apresentam relação com a temática planejamento. Os dados e reflexões aqui apresentados apontam para um aumento de profissionais que entendem o turismo em toda sua amplitude e poderão contribuir para o desenvolvimento do turismo no país de forma correta.

13 Esta pesquisa, além dos resultados que apresenta, levanta hipóteses e possibilidades de futuras pesquisas, como por exemplo, se todos esses mestrados conseguem de fato gerar benefícios para as comunidades turísticas, ou se a abrangência geográfica do mestrado pode ser um fator que facilita ou dificulta a solução de problemas no local que a pesquisa foi aplicada. O Turismo vem aumentando a cada dia e junto com ele o número de pesquisas relacionadas a esse fenômeno. Nota-se que é necessário ampliar o acesso a essas pesquisa, e que as mesmas devem ser disponibilizadas e para fazer parte do processo de melhoras no Brasil, que com tantos problemas sociais, vê no Turismo uma oportunidade de desenvolvimento econômico. Porém, deve-se lembrar que a economia está completamente atrelada a fatores naturais e sociais, portando utilizar do Turismo para se desenvolver, depende exclusivamente do respeito aos princípios que são ou deveriam ser ensinados em todas graduações e pós-graduações em Turismo. REFERÊNCIAS BENI, Mario Carlos. Política e Planejamento do Turismo no Brasil. São Paulo SP Editora Aleph MATIAS, Marlene. Turismo: Formação e Profissionalização, 30 Anos de História 1 Edição Barueri SP Editora Manole Ltda, MOTA, Keila Cristina Nicolau. Análise dos Cursos Superiores em Turismo no Nordeste Brasileiro: Bacharelado versus Tecnológico. In: Anais do VII Seminário de Pesquisa em Turismo no Mercosul, Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, Disponível em /05_Mota_Anjos PAIVA, Maria das Graças de Menezes. Sociologia do Turismo 8 Edição. Campinas SP- Papirus Editora REJOWSKI, Mirian. Turismo e Pesquisa Científica 4 Edição. Campinas SP- Papirus Editora RUSCHMAN, Doris Van de Meene. Turismo e Planejamento Sustentável 12 Edição. Campinas SP Papirus Editora RUSCHMAN & SOLHA (organizadoras). Planejamento Turístico 1 Edição. Barueri SP Editora Manole

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