PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014: DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS INSTITUTOS FEDERAIS
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- Melissa Gonçalves Lameira
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1 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014: DESAFIOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NOS INSTITUTOS FEDERAIS Vânia Meneghini da Rocha 1 - UNIVILLE Grupo de Trabalho - Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O Plano Nacional de Educação PNE estabelecido em 2014 representa a culminância de um movimento que envolveu diretamente a sociedade civil e é considerado o articulador do Sistema Nacional de Educação. Neste trabalho empreendemos o debate em torno da relação entre a política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva que tem sido implementada no país, textos legais e os PNEs de 2001 e 2014, principalmente no que se refere à educação básica e educação profissional dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia IFs. A investigação objetiva identificar mudanças que ocorreram entre os documentos de 2001 e de 2014 em se tratando de educação especial, mais especificamente refletir sobre os desafios desta modalidade nos Institutos Federais. Para isso propomos uma análise com abordagem qualitativa subsidiada por contribuições de Campos (2008), Fairclough (2006), Mainardes (2006), Mazzotta (2011), Saviani (2006, 2011), Kuenzer (1990) e Silva Jr. (2002). O trabalho apresenta parte da trajetória para a instituição de um Plano Nacional de Educação, tal como conhecemos hoje, aprofunda sua discussão acerca da educação especial no PNE de 2001 e culmina no estudo do PNE de 2014 em interface à educação especial nos IFs, observando sua organização, metas e estratégias que impactam diretamente na prática pedagógica destas instituições. Nesse entremeio, fazemos relação com a política de educação especial, questões conceituais, sem desconsiderar as disputas ideológicas entre grupos e o engajamento da sociedade civil que permearam a construção do PNE de Dessa forma acreditamos que este trabalho contribui para a ampliação das discussões acerca das políticas públicas e possibilita evidenciar lacunas no acompanhamento à implementação desta política e questões-chave a serem observadas por estas instituições ao estruturarem suas propostas pedagógicas. Palavras-chave: Plano Nacional de Educação. Educação Especial. Institutos Federais. 1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade da Região de Joinville UNIVILLE, Linha de pesquisa: Políticas Públicas e Práticas Educativas. Pedagoga no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Câmpus Araquari. Pesquisadora no Grupo de Pesquisa: Saberes, Fazeres e Discursos da Docência do Instituto Federal Catarinense. vania@ifc-araquari.edu.br. ISSN
2 21524 Introdução Após quatro anos de tramitação no Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação - PNE foi estabelecido quando sancionada a Lei nº de 25 de junho de 2014, fruto das discussões que subsidiaram a I Conferência Nacional de Educação - CONAE, em O PNE é considerado o articulador do Sistema Nacional de Educação e representa hoje a culminância de um movimento que envolveu diretamente a sociedade civil e que leva as marcas do contexto histórico, político, econômico e cultural brasileiro. Seu texto foi construído no entremeio de forças ideológicas características no contexto de formulação de uma política de estado, como o PNE. Pois, é nesse contexto de influências que normalmente as políticas públicas são iniciadas e os discursos políticos são construídos. [...] É também nesse contexto que os conceitos adquirem legitimidade e formam um discurso de base para a política (MAINARDES, 2006, p. 51). A discussão que apresentamos neste estudo é parte de uma pesquisa de mestrado em andamento e objetiva identificar mudanças que ocorreram entre o PNE de 2001 e o PNE de 2014, em se tratando da educação especial em relação aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFs. A investigação que propomos resulta de uma análise com abordagem qualitativa, que se insere no debate entre a política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva tem sido implementada no país, subsídios de textos legais, que são um modo de operacionalizar a política, e os PNEs de 2001 e 2014, principalmente no que se refere à educação básica e educação profissional dos IFs. O Plano Nacional de Educação: Uma conquista da sociedade A construção do PNE 2014 permitiu a participação da sociedade civil nas discussões acerca dos rumos da educação, porém, essa forma de construção do que hoje conhecemos por Plano Nacional de Educação, nem sempre foi assim. Essa ideia de um plano de âmbito nacional para a educação remonta a década de 1930, com o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova e com a Constituição Brasileira de Nessa linha, a Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, que fixava as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, referia-se ao plano de educação, ainda que com objetivo estrito de forma de aplicação de recursos financeiros (SAVIANI, 2011), sem seguida, com a Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971 surgem os planos nacionais de educação, os quais deveriam atender às diretrizes e normas do plano geral de governo, cujo foco estava
3 21525 direcionado para o desenvolvimento econômico do país. Segundo Mazzotta (2011), até então as discussões no âmbito da educação especial não tiveram relevância. A educação especial ainda não fora assumida plenamente pelo Estado, como um direito a todos, o que contribuiu para a intensificação da filantropia e do setor privado, em realizar o atendimento educacional especializado. No cenário político e educacional, inclusive nas discussões relativas à educação especial, nos anos de 1980, o Brasil passou a discutir, aprofundar e avançar no que diz respeito ao atendimento às pessoas com deficiência, muito embora exigia-se pouca mudança da sociedade. A integração constituía-se num esforço da própria pessoa com deficiência. Nesse período foram definidas diretrizes para o primeiro Plano Nacional de Desenvolvimento - (PND) da Nova República (1986 a 1989), no entanto, esse PND, passou de uma estratégia de formulação de políticas, planejamento e gestão tecnocrática, concentrada no topo da pirâmide no governo autoritário, para o pólo oposto, da fragmentação e do descontrole, justificado pela descentralização, mas imposto e antido por mecanismos autoritários (KUENZER, 1990, p. 61). Com a Constituição Federal de 1988, o Plano Nacional de Educação torna-se obrigatório e plurianual, sendo capaz de conferir estabilidade às iniciativas governamentais na área de educação. Sendo assim, em 1993 foi publicado o Plano Decenal de Educação para Todos. Esse plano buscou distinguir-se dos anteriores ao propor perspectivas, identificando obstáculos e formulando estratégias, porém, segundo Saviani (2011), praticamente não saiu do papel, pois a intencionalidade primeira relacionava-se ao atender das condições internacionais para obtenção de financiamento para a educação, em especial, as do Banco Mundial. Segundo Silva Jr (2002, p. 207), O Plano Decenal de Educação para Todos é a expressão brasileira do movimento planetário orquestrado por UNESCO, BIRD/Banco Mundial e assumido pelo Brasil como orientador das políticas públicas para a educação que resultaram na reforma educacional brasileira dos anos de 1990, realizada em todos os níveis e modalidades (grifos do autor). De fato, é a partir da década de 1980 que a questão da educação especial começa a figurar como tema em conferências, reuniões internacionais e toma relevância também no âmbito nacional. O direito à educação para todos, inclusive às pessoas com deficiência, está sendo configurado como uma questão que ganha campo nas discussões dos governos, seguindo uma lógica econômica, agora reformulada. Isso pois
4 21526 a educação ganha uma centralidade estratégica, associada a uma nova lógica econômica. Seguindo esta lógica, a educação é proclamada, por diferentes organismos e governos, nos anos 1990 como o eixo da produtividade com eqüidade, tornando necessário, segundo os documentos analisados, garantir a oportunidade de acesso e manter um padrão mínimo de qualidade de aprendizagem; e assim promover a eqüidade pretendida (CAMPOS, 2008, p. 185). Com a educação básica sendo transformada em estratégia para se evitar que a pobreza e a desigualdade social extrema colocassem em risco a governabilidade (CAMPOS, 2008), surge com destaque o princípio da equidade no discurso internacional e nacional, que, contudo, não pode ser compreendida como sinônimo de igualdade; antes, eqüidade se fundamenta na idéia de igualdade de oportunidades, sendo que essa igualdade de oportunidades não significa oferecer a todos as mesmas condições para sua realização; primeiro, elas devem ser oferecidas de acordo com as necessidades particulares objetivando o desenvolvimento máximo das potencialidades individuais. Essa concepção de educação acrescenta uma nova função à educação: além de ser um direito universal posto que os projetos sempre enfatizam a necessidade de assegurar a todos o mínimo de educação formal, passa a ser também, como já falamos, indicada como uma estratégia para amenizar as disparidades sociais. (CAMPOS, 2008, p ) Diante desse cenário os educadores da oposição, paralelamente ao o movimento do Ministério da Educação MEC, também formularam uma proposta para fundamentar o anteprojeto de lei do PNE seguinte. Para Saviani (2011), a análise da proposta de PNE formulada pelo MEC deixa claro os efeitos da determinação estrutural da sociedade capitalista sobre a política educacional, considerada uma modalidade da política social e tratada separadamente da política econômica, ou melhor, a esta subordinada. Dessa forma, a conjuntura que adentra no século XXI marcou as políticas de Estado à hipertrofia dos mecanismos de mercado e atrofia a política social, subordinando esta à política econômica, nessa mesma lógica. A Educação Especial no Plano Nacional de Educação de 2001 O resultado da disputa entre a oposição e o projeto do governo, marcada política e ideologicamente, deu origem a discussão subsidiária a Lei nº , de 9 de janeiro de 2001, que aprovou o Plano Nacional de Educação. No que se refere à educação especial, o documento assegurou o direito à educação sempre que possível junto aos demais alunos nas escolas regulares, o que implicava novamente na necessidade, tão somente, do sujeito em adequar-se às escolas regulares.
5 21527 Logo no diagnóstico, o PNE afirmava uma realidade precária quanto a estatísticas sobre a população com necessidades especiais e dos conflitos entre dados estatísticos, ressaltando que os números em matrículas nos estabelecimentos escolares são muito baixos em relação a qualquer censo. Contraditoriamente, afirmava que são pequenas as necessidades de qualificação para a educação especial, no que se refere ao nível de formação, pois 97% dos professores tinham nível médio ou superior. A primeira vista, tal afirmação pode parecer que o público estava sendo atendido, e bem atendido, como se não existisse uma dívida educacional com esse público, ainda que contabilizássemos somente o ensino obrigatório. Essa contradição permite desmistificar a objetividade que envolve o texto, pois o discurso ali empregado não é neutro, ele apresenta pontos de vista institucionais e políticos. Fairclough (2008) considera o discurso um modo de ação, uma forma de agir sobre o mundo e sobre os outros, um modo de representação, sendo assim implica numa relação dialética entre discurso e estrutura social. É preciso salientar que, no período de vigência do PNE de 2001, somente a matrícula no ensino fundamental era obrigatória, assim, a maior parte do texto do PNE mencionava garantias relativas ao ensino fundamental, sendo que o ensino médio pouco havia atendido o público da educação especial, contudo, sinaliza como tendência futura a possibilidade de inclusão de estudantes com necessidades especiais no sistema regular de ensino. Ainda na vigência deste PNE, em 2008, foi publicado o documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, doravante chamado Política Nacional (2008). Nessa perspectiva, a educação especial promove o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (SEESP/MEC, 2008, p. 15). Estes são os alunos intitulados público alvo da educação especial. Seguido desse documento foram aprovados leis, decretos, instruções normativas, entre outros textos legais de âmbito nacional como forma de implementar a política nacional no contexto da prática das instituições. Isso posto, exige um novo olhar para a escola, para o conhecimento, para o professor, para o estudante, para o ser humano e para a sociedade, sem perder de vista a realidade social que torna tal inclusão um processo ainda mais complexo. Com essa política, a educação especial passa a se fazer presente no ensino regular, em todos os níveis, etapas e modalidades, inclusive nos IFs.
6 21528 O PNE de 2014 em interface à Educação Especial nos Institutos Federais Como já dissemos, o PNE de 2014 é fruto das discussões da I CONAE, realizada em 2010 e que foi precedida de Conferências Municipais, Estaduais e do Distrito Federal, que tematizaram a educação escolar da educação infantil à pós graduação e contaram com a participação da sociedade civil de modo geral. O PNE foi aprovado pela Lei nº , de 25 de junho de 2014 e apresenta 20 metas e suas respectivas estratégias. As constantes referências à equidade e a qualidade da educação, ao longo do texto, são resultantes das orientações de documentos internacionais, oriundos de grupos que exercem influência sobre as políticas adotadas no Brasil. A educação especial também aparece configurada nessa lógica, como podemos constatar neste PNE, ao propor desenvolver indicadores específicos de avaliação da qualidade da educação especial (BRASIL, 2014). A implementação do PNE de 2014 e a organização dos Institutos Federais O PNE de 2014 é uma exigência constitucional com periodicidade decenal, por conta da Emenda Constitucional nº 59/2009, além de ser considerado o articulador do Sistema Nacional de Educação. A partir dessa mudança, os planos estaduais, municipais e o Distrito Federal - DF devem tomá-lo como referência e, conforme o art. 8º do PNE, devem elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei (BRASIL, 2014). Diante disso, emerge uma questão acerca dos IFs, pois conforme a Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais são autarquias do governo federal que possuem elevada autonomia, respondem diretamente à União e são equiparados às universidades federais para fins de regulação, avaliação e supervisão. Nesse sentido, ao definir que os sistemas municipais, estaduais e o DF deverão elaborar seus planos correspondentes, percebe-se também, a definição de uma estratégia, ainda que inicial, para o acompanhamento da implementação dessa política. Já no caso dos IFs, a resposta não está clara, pois estes respondem diretamente à União, através do Ministério da Educação e suas respectivas secretarias. Tal encaminhamento demonstra uma possível lacuna para o acompanhamento da implementação dessa política nos IFs. O mesmo ocorre com a implementação da Política Nacional (2008) que está sob responsabilidade dos Estados, Municípios e DF, ficando a União com função redistributiva e
7 21529 supletiva, mediante assistência técnica e financeira a esses entes. Levando em consideração a autonomia que lhes foi conferida, fica a cargo dos próprios Institutos implementar essas políticas no contexto da prática e construir seus próprios planos. Nesse contexto, os Planos de Desenvolvimento Institucionais PDIs tornam-se o documento da mais alta importância nessas instituições, pois contém objetivos e metas, projeto pedagógico, organização didático-pedagógica, plano de promoção de acessibilidade, entre outros itens, definidos no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, além de serem planos plurianuais. Através dos PDIs, os IFs devem organizar e expressar as formas de implementação das políticas educacionais, como o PNE de As metas e estratégias do PNE que impactam nos Institutos Federais Com a Política Nacional (2008), a educação especial passa a ser definida como [...] uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular (SEESP/MEC, 2008, p. 15). Sendo assim, a educação especial passa a integrar, de modo transversal, a proposta pedagógica dos IFs. No PNE de 2014 essa transversalidade já pode ser observada, pois as questões relativas a essa modalidade não se esgotam em uma meta específica e sim perpassa, na forma de estratégias, ao longo de várias outras metas, diferentemente dos planos anteriores. Dessa forma, a educação especial não substitui o ensino regular e, através do Atendimento Educacional Especializado AEE, complementa e/ou suplementa o ensino regular, oferecendo serviços, recursos e estratégias para garantir o acesso, a participação e aprendizagem dos alunos desse público, promovendo respostas às necessidades educacionais especiais, sendo desenvolvido, preferencialmente, na própria escola comum. O que se sabe é que a relação entre os Institutos Federais e a educação especial ainda é singela. O AEE, considerado o serviço de apoio especializado voltado para a eliminação de barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes da educação especial, pelo qual esta se desenvolve no ensino regular (BRASIL, 2011), é encontrado em apenas 17 escolas, das 543 escolas da Rede Federal, sendo que destas, somente 5 são câmpus de Institutos Federais (BRASIL, 2015). A institucionalização do AEE é uma das formas mais evidentes da implementação da política de educação especial nas escolas regulares, inclusive nos Institutos Federais, o que
8 21530 denota a importância em observar esta relação para estreitar os laços entre IFs e educação especial. Na meta 4, específica para a educação especial, o PNE assume o compromisso de [...] universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados (BRASIL, 2014, grifos nossos). Para o desenvolvimento dessa meta, foram estabelecidas 19 estratégias, das quais destacamos: garantir a oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de deficiência e promovida a articulação pedagógica entre o ensino regular e o atendimento educacional especializado (BRASIL, 2014). Com essa meta e estratégia observamos que o Brasil assume seu compromisso com a perspectiva da educação inclusiva. Na meta 6, o plano define que o Brasil irá oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos (as) alunos (as) da educação básica (BRASIL, 2014), estendendo, sem uma de suas estratégias, essa garantia para as pessoas público alvo da educação especial, assegurando-lhes o AEE, salas de recursos na própria escola ou em instituições especializadas. Os IFs, sendo instituições que devem promover a integração, a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, desenvolver, com prioridade, o ensino médio integrado, além de pesquisa e extensão, são lugares em potencial para o atendimento da educação especial, para oferta do AEE e para estudos sobre a temática. São instituições que tem como uma de suas finalidades, a de, com isso devem ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os níveis e modalidades. Na meta 11, o PNE de 2014, se compromete a triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, sendo para atingir essa meta, estabelece como uma de suas estratégias expandir a oferta de educação profissional técnica de nível médio para as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (BRASIL, 2014). Os IFs, assim como todas as escolas, encontram-se postos diante do desafio de repensar as formas de acesso, de avaliação, de organização, suas práticas e propostas pedagógicas, pois
9 21531 [...] na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação (SEESP/MEC, 2008). Essas metas e estratégias impactam diretamente nas práticas desenvolvidas nos IFs, sobretudo, na educação básica, e configuram a necessidade do olhar atento às mudanças decorrentes do novo PNE no momento da elaboração dos documentos institucionais. Considerações Finais: Os horizontes diante dos desafios que foram lançados É evidente que, com a obrigatoriedade e gratuidade da educação básica dos quatro aos dezessete anos de idade e com a transversalidade da educação especial em todos os níveis e modalidades de ensino, modificou-se o cenário da estratégia política para os próximos anos. Com isso, a referida tendência em estruturar um sistema educacional inclusivo, terá, possivelmente, significativas transformações decorrentes do novo PNE e, por sua nova forma de organização e construção, apresenta possibilidades de resistência às relações desiguais de poder, com a participação da sociedade civil. O PNE de 2014 deixa claro a garantia da oferta de educação inclusiva, vedada a exclusão do ensino regular sob alegação de deficiência, com isso, ainda que se defenda a inclusão das pessoas público alvo da educação especial no sistema regular de ensino, somente criar políticas não é o suficiente para essa garantia, é necessário acompanhar a implementação destas no contexto da prática e analisar os efeitos que esta produz, de modo a fornecer subsídios e suporte frente aos desafios dessa implementação. Acredito que essa configuração dos Institutos Federais, por ser tão diversificada, pode ampliar as possibilidades de vivências, estudos e aproximação com o mundo do trabalho para os estudantes da educação especial, dessa forma, este trabalho buscou contribuir para a ampliação das reflexões acerca dessa relação entre os IFs e a educação especial, no desejo de que se tornem profundas e indissociáveis. REFERÊNCIAS BRASIL, Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 14 ago
10 21532 BRASIL, Lei nº , de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL, Lei nº , de 25 de junho de E dá outras providências. Aprova o Plano Nacional de Educação. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL, Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de Fixa as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL, Lei nº 5.692, de 11 de agosto de Fixa as diretrizes e bases do ensino de 1º e 2º graus e dá outras providências. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL, Constituição (1988). Brasília, Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Pesquisa Educacional, Disponível em: < Acesso em: 14 ago BRASIL. Planejando a próxima década: Conhecendo as 20 metas do Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação / Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/SASE), Disponível em: < Acesso em: 14 ago CAMPOS, Rosânia. Educação Infantil e Organismos Internacionais: Uma Análise dos Projetos em Curso na América Latina e suas Repercussões no Contexto Nacional f. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e Mudança Social. Brasília: UNB, KUENZER, Acácia. "Política educacional e planejamento no Brasil: Os descaminhos da transição". In: CALAZANS, M.J. et alii. Planejamento e educação no Brasil. São Paulo: Cortez, MAINARDES, Jefferson. Abordagem do Ciclo de Políticas: Uma Contribuição para a análise de Políticas Educacionais. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 27, n. 94, p , jan./abr MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
11 21533 SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao Fundeb: por uma outra política educacional. 4. Ed. Ver. Campinas, SP: Autores Associados, SAVIANI, Dermeval. O legado educacional do século XX no Brasil. 2. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, SEESP/MEC. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Revista Educação Especial, Brasília, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan./jun Disponível em: < >. Acesso em: 14 ago SILVA JR, João dos R. Mudanças Estruturais no Capitalismo e a Política Educacional do Governo FHC: O Caso do Ensino Médio. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, setembro/2002, p Disponível em: < Acesso em: 14 ago
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