QUALIDADE FISIOLÓGICA DA SEMENTE DE IPÊ ROSA (Tabebuia heptahylla (Vellozo) Toledo) SUBMETIDAS À CRIOCONSERVAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUALIDADE FISIOLÓGICA DA SEMENTE DE IPÊ ROSA (Tabebuia heptahylla (Vellozo) Toledo) SUBMETIDAS À CRIOCONSERVAÇÃO"

Transcrição

1 ISSN QUALIDADE FISIOLÓGICA DA SEMENTE DE IPÊ ROSA (Tabebuia heptahylla (Vellozo) Toledo) SUBMETIDAS À CRIOCONSERVAÇÃO Nubênia de Lima Tresena 1, Mário Eduardo R.M.Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Ailton Melo de Moraes 3, Vanucia Santos Dias 4 RESUMO O armazenamento criogênico tem se mostrado uma técnica eficiente na conservação das sementes em bancos genéticos onde se tem necessidade de conservar esses materiais por longos períodos de tempo e se quer evitar a sua erosão genética. Contudo, nem todas as sementes têm suas estruturas que permitem submetê-las a baixas temperaturas sem que haja algum tipo de dano físico que reflita na manutenção da qualidade fisiológica. Mas se sua qualidade fisiológica não é alterada nos primeiros meses de crioconservadas existe a indicação de que esta semente é crioconservável. Portanto o objetivo desta pesquisa foi determinar a qualidade fisiológica das sementes de ipê rosa, às temperaturas de -170 C e 196 C por 90 dias. A crioconservação das sementes por 90 dias foi realizada em contêineres criogênicos utilizando nitrogênio líquido e as análises da qualidade fisiológica das sementes foram feitas seguindo os padrões brasileiros. Concluiu-se nessa pesquisa que as sementes de ipê rosa são crioconserváveis, pois os valores médios de germinação e vigor das sementes mantiveram-se inalterados durante o período de 90 dias às temperaturas de -170 C e -196 C. Palavras-chave: baixas temperaturas, armazenamento, crioconservação. PHYSIOLOGIC QUALITY OF PINK IPÊ SEED (Tatebuia chrysotrica Mart. ex. DC.) Standl.) SUBMITTED TO CRYOCONSERVATION ABSTRACT The cryogenic storage has been an efficient technique in the conservation of the seeds in genetic banks when it s necessary to conserve these materials for long periods of time and when it s wanted to avoid their genetic erosion. However, all the seeds don t have their structures that can be submitted to low temperatures without some type of physical damage that affects the maintenance of their physiologic quality. But if the physiologic quality is not altered in the first months of cryoconserved, there is the indication that this seed is cryoconservable. Therefore, the objective of this research was to determine the physiologic quality of the pink ipê seeds, at the temperatures of -170 and -196 C for 90 days. The cryoconservation of the seeds for 90 days was accomplished in cryogenic containers with liquid nitrogen and the analyses of their physiologic quality were done according to the Brazilian patterns. It was concluded, in this research, that the pink ipê seeds are cryoconservable, because the medium values of germination and vigor of the seeds stayed unaffected during the period of 90 days at the temperatures of -170º C and - 196ºC. Keywords: low temperatures, storage, cryoconservation. 1 Mestre em Engenharia Agrícola na área de armazenamento de Produtos Agrícolas / DEAG/UFCG/ Campina Grande PB Brasil, fone: nubenia@gmail.com 2 Researcher, PhD, CTRN/UFCG/Campina Grande. mmata@deag.ufcg.edu.br; elita@deag.ufcg.edu.br 3 Pesquissador, Dr., Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária do Estado da Paraíba - EMEPA/PB, ailtonmmoraes@hotmail.com 4 Desenhista Industrial Aluna especial do Curso de Engenharia de Materiais vanuciadias@yahoo.com.br

2 88 Qualidade fisiológica da semente se ipê rosa submetidas à crioconservação INTRODUÇÃO O conhecimento da biologia de plantas nativas é de fundamental importância, para atender os programas de conservação uma vez que várias destas espécies são potencialmente aptas à recuperação de áreas degradadas (Monteiro & Ramos, 1997). Estudos sobre a reprodução de espécies vegetais são, portanto, essenciais para atender as necessidades econômicas, sociais e ambientais, fundamentais para garantir o desenvolvimento sustentado, principalmente em países como o Brasil, cuja rica biodiversidade vem sendo explorada sem manejo adequado (Gomes & Fernandes, 2002). De acordo com Nogueira et al. (1986) a devastação florestal para a extração de madeira, visa o atendimento das necessidades do país e da expansão da agricultura, observando um comprometimento do potencial genético de muitas espécies. Tal fato tem sido observado no trópico semi-árido do nordeste brasileiro, que se caracteriza por apresentar áreas extremamente críticas, onde os aspectos edafo-climáticos (semi-aridez) associados com elementos da natureza política, econômica e social, contribuem para a redução do seu potencial biológico. Segundo Lopes & Mineiro (1995) a micro região dos cariris velhos é a que sofre o maior índice de desertificação do nosso país, pondo em risco a extinção de várias espécies vegetais, principalmente, as que possuem madeiras resistentes usadas na construção civil e na fabricação de móveis, bem como na medicina popular. Neste contexto, tem-se constatado que várias espécies nativas, praticamente desapareceram nessa região, entre as quais se destaca o Ipê (Tabebuia, sp.). A desvantagem de uma planta como o ipê rosa (Tabebuia heptaphylla (Vellozo) Toledo) é a sua facilidade de identificação, pois na primavera ela floresce, destacandose entre as outras árvores da mata nativa. O ipê Rosa é uma árvore que, além de possuir madeira de excelente qualidade para diversos fins, apresenta grande potencial ornamental, sendo uma das espécies mais empregadas em paisagismo e arborização de ruas e avenidas, Figura 1. Figura 1 Arborização da cidade de Campina Grande com ipê rosa É também, uma espécie de grande interesse para a comunidade científica, principalmente no que se refere aos métodos de conservação de sementes, visto que apresentam baixo potencial de armazenamento. O principal objetivo do armazenamento das sementes é a preservação de sua qualidade fisiológica de modo que elas possam se reproduzir em momentos desejados e planejados.

3 Qualidade fisiológica da semente se ipê rosa submetidas à crioconservação 89 A qualidade fisiológica da semente está diretamente associada com o seu poder germinativo, ou seja, com a capacidade do embrião iniciar o crescimento e, sob condições ambientais favoráveis, dar origem a uma plântula normal. Sendo, portanto, o somatório de todos os atributos genéticos, que afetam a sua capacidade de originar plantas de alta produtividade (Popiningis & Camargo, 1981). Tal fato tem sido ressaltado por Abdul-Baki & Anderson (1972), em que afirmam que a qualidade fisiológica tem sido um dos aspectos mais pesquisados nos últimos anos; em decorrência das sementes estarem sujeitas a uma série de mudanças degenerativas de origem bioquímica, fisiológica e física após a sua maturação, as quais estão associadas com a redução do vigor. Inúmeros trabalhos de pesquisa têm utilizado os testes de germinação e vigor como parâmetros de avaliação da qualidade das sementes (Lacerda, 2001). De acordo com Lima et al. (1999), Cavalcanti Mata et al. (1999) e Sousa et al. (1999) a germinação e o vigor são influenciados pelo armazenamento, ocorrendo perdas mais acentuadas ao longo do período de tempo do produto armazenado. Diferentes autores têm estudado diversas tecnologias de conservação das sementes. Cavalcanti Mata (2008), relata algumas tecnologias como às empregadas em Banco de Germoplasma que consiste em submeter as sementes à temperatura de 10ºC e umidade relativa do ar de 40%; outro procedimento é armazenar as sementes sob frigorificação à temperatura de -18 C. O autor destaca ainda o uso de temperaturas semi-criogênicas entre -40 C e -60 C e a conservação das sementes às temperaturas criogênicas entre -170 C e -196 C. De acordo com Almeida & Pita Villamil (2000) a crioconservação tem se mostrado como uma das alternativas mais promissoras para conservar as sementes, devido sua simplicidade e eficiência bem como, essa tecnologia, tem se verificado ser de baixo custo. Para Vieira (2000) a crioconservação é uma técnica que permite manter o germoplasma por vários anos sob temperatura ultra-reduzida, em geral, -196ºC. Nessa temperatura, a movimentação de moléculas é muito reduzida e não há fase líquida na célula. Os riscos de perda do material biológico são menores e os custos mais baixos em relação aos da conservação in vitro. A classificação do comportamento fisiológico das sementes baseia-se em sua tolerância à desidratação e em sua resposta ao armazenamento, geralmente sob baixas temperaturas (Roberts, 1973). As sementes denominadas ortodoxas podem ser secas a baixos níveis de umidade sem que nenhum dano fisiológico ocorra (Ellis et al., 1990). Essas sementes podem ser conservadas por longo prazo com baixo teor de água e em temperatura abaixo de zero, em bancos de germoplasma. No caso das sementes ortodoxas tem-se o exemplo das sementes do gênero Tabebuia onde as melhores condições de armazenamento é o clima frio e seco. A identificação correta da categoria a que a semente de uma espécie pertence é fundamental para o estabelecimento da metodologia de conservação a ser empregada no banco de germoplasma (Ellis et al., 1990). Segundo Pita Vilamil (1997) quando as sementes permitem ser crioconservadas à temperatura de 196ºC, essas podem ter uma longevidade de armazenamento considerada indefinida, pois às temperaturas abaixo de 130ºC, a atividade metabólica das sementes é mínima e pode ser considerada desprezível. A capacidade das sementes para resistir a imersão em nitrogênio líquido (N 2 L) é o ponto chave para crioconservação do germoplasma por longo prazo e por tempo indefinido. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa é submeter as sementes de ipê rosa a crioconservação as temperaturas de -170 C e -196 C, por um período de 90 dias com avaliações de sua qualidade fisiológica (germinação e vigor) em intervalos de 30 dias. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no setor de Criogenia do Laboratório de Armazenamento e Processamento de Produtos Agrícolas da Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola, campus I, UFCG, em Campina Grande, PB. O material biológico utilizado foram sementes de Ipê rosa (Tabebuia heptaphylla (Vellozo)

4 90 Qualidade fisiológica da semente se ipê rosa submetidas à crioconservação Toledo), Figura 2, coletadas na cidade de Campina Grande PB, entre novembro e dezembro de Após a coleta das sementes de ipê rosa, foi feita a caracterização quanto ao peso de mil sementes, e o teor de água. O peso de mil sementes, expresso em grama, foi obtido de toda a semente pura, após realização da análise de pureza de acordo com Brasil (1992). Figura 4 Sementes de Ipê rosa O teor de água das sementes foi obtido utilizando-se o método oficial, prescrito nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992), a temperatura de 105 ± 2 C durante 24 horas, com 4 repetições de 10 g de sementes. O teor de água foi expresso em % base úmida. Depois da determinação do teor de água, as sementes foram secas até atingir o teor de umidade de 8%, base úmida, de acordo com a recomendação de Tresena (2002), que indica este teor de água como o mais significativo para a crioconservação do ipê rosa. Em seqüência foi feito o teste de germinação e vigor inicial das sementes de ipê rosa. Os testes de germinação foram realizados obedecendo-se os procedimentos prescritos nas Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Sendo que a 1ª e a 2ª contagem foram realizadas com quinze e trinta dias após o início do experimento e foram consideradas plântulas normais, aquelas que desenvolveram as estruturas fundamentais, tais como, radícula e hipocótilo. As sementes foram semeadas em papel germitest em recipientes plásticos de 12 x 12 x 14 cm, contendo duas folhas na base e uma cobrindo as sementes, sendo umedecidas periodicamente com água destilada e postas em germinador a uma temperatura alternada de 20 e 30 C e umidade relativa entre 90 e 95%. A determinação do vigor das sementes de ipê rosa foi feito por meio da 1ª contagem do teste de germinação. O outro teste de vigor utilizado foi o peso da matéria seca das plântulas consideradas normais do teste de germinação, que foram colocadas em sacos de papel, separados por repetições e postos para secar em estufa termoelétrica regulada a 80 C, durante 24 horas. Após este período, as amostras foram retiradas da estufa e colocadas para esfriar em dessecador por 30 minutos. Em seguida estes sacos contendo as plântulas normais do teste de germinação foram pesados para determinar o peso da matéria seca total das plântulas normais, obtendo-se o peso médio da matéria seca das plântulas de ipê pela média aritmética das repetições (Vieira e Carvalho, 1994). Depois de se ter as sementes de ipê rosa com teor de água de 8% b.u. e realizar o teste inicial de germinação e vigor, as sementes foram submetidas à crioconservação no vapor de nitrogênio líquido à temperatura de 170 C e em imersão no nitrogênio líquido a 196 C por 30, 60 e 90 dias (Figura 3). Decorrido cada período de crioconservação as sementes foram descongeladas à temperatura ambiente pelo período de 8 horas e logo após submetidas a avaliação de sua qualidade fisiológica (germinação e vigor). A análise estatística da crioconservação das sementes de ipê rosa foi realizada utilizando-se o programa computacional Assistat (Silva,1996) em um delineamento inteiramente casualizado em expeimento fatorial de 2 (Temperaturas de crioconservação) x 3 (Períodos de armazenagem) com 4 repetições de 100 sementes. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e a comparação entre médias pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

5 Qualidade fisiológica da semente se ipê rosa submetidas à crioconservação 91 A. Tampa B. Apoio para a tampa. C. Estrutura em alumino reforçado. D. Pescoço mais longo, menor consumo de N2 E. Trava da tampa F. Identificação das canecas em cores G. Sistema químico para retenção de vácuo H. Apoio de canecas I. J. Super isolamento a vácuo A Figura 3 Botijões Criogênicos B RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 encontram-se os valores de germinação e vigor (1ª contagem e matéria seca) das sementes de Ipê rosa crioconservadas no vapor de nitrogênio líquido à temperatura de 170 C e imerso no nitrogênio líquido a 196 C. Os dados da interação período de tempo com a temperatura de crioconservação indicam que tanto a germinação como o vigor se mantiveram inalterados durante o período de crioconservação de 90 dias, indicando que as sementes são crioconserváveis. Também não foram observadas diferenças significativas entre as temperaturas de crioconservação ( C e 196 C) indicando que essas sementes podem ser conservadas nas duas temperaturas. As sementes de ipê rosa (Tabebuia heptaphylla (Vellozo) Toledo) podem ser incluídas nos anais das sementes que aceitam a crioconservação como tantas outras constatadas por Lacerda (2001), que trabalhando com diferentes técnicas de armazenagem constatou que sementes de pau-ferro podem ser crioconservadas com sucesso. Apesar de ter ocorrido uma pequena diferença estatística entre os períodos de 70 e 105 dias de 78 e 72,66% respectivamente a germinação foi mantida, em relação aos períodos de 0 (84,33%), 5 (81%) e 35 dias (77,33%), pois se espera que a partir do período de 105 dias a semente possa ser conservada por tempo indefinido. Diniz (1999) citando Stanwood & Sowa, relata que 14 variedades de cebola (Allium cepa L.), foram armazenadas às temperaturas de 5ºC, -18ºC e -196ºC e avaliada os efeitos da germinação, durante um período de 10 anos. Os resultados indicaram que a germinação média das sementes armazenadas a 18ºC e a 196ºC não declinou ao longo desse tempo, ficando em torno de 92%, enquanto a germinação das sementes armazenadas a 5ºC caiu de 94% para 68%. Medeiros & Cavallari (1992) relatam que Stanwood & Ross submetendo sementes de hortaliças e flores à imersão em nitrogênio líquido por 7, 30 e 180 dias, verificaram que não ocorreu efeito prejudicial à germinação e ao vigor das sementes e apontaram o nitrogênio líquido como meio promissor à conservação de sementes por longo prazo.

6 92 Qualidade fisiológica da semente se ipê rosa submetidas à crioconservação Tabela 1. Valores médios de germinação e vigor da interação período de armazenagem em função da temperatura de crioconservação das sementes de Ipê rosa com teores de umidade de 8%. Ipê Rosa Período Armazenagem de Germinação (%) Vigor 1ª Contagem (%) Matéria Seca (g) -176 C -196 C -176 C -196 C -176 C -196 C Testemunha 92aA 92aA 92aA 92aA 1,76aA 1,76aA 30 93aA 93aA 93aA 93aA 1,78aA 1,78aA 60 92aA 92aA 92aA 92aA 1,76aA 1,76aA 90 93aA 92aA 93aA 92aA 1,78aA 1,76aA As médias seguidas das mesmas letras maiúsculas as linhas e minúsculas nas colunas não diferem estatisticamente pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Obs.: Os valores atribuídos a testemunha constam na tabela mas, não foram submetidos a crioconservação. CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos, podese concluir que os valores médios de germinação e vigor das sementes de ipê rosa, crioconservadas no vapor de nitrogênio líquido de 170 C e imersão no nitrogênio líquido a temperatura de 196 C, mantiveram-se inalterados nos períodos de 90 dias, implicando em dizer que as sementes de ipê rosa são crioconserváveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abdul-Baki, A.A.; Anderson, J.D. Physiological and biochemical deterioration of seeds. In : Kozlowski, T.T. Seed Biology. ed. New York: Academic Press, v.2, p , Almeida, F. de A. C.; Pita Villamil, J.M.; Gouveia, J.P.G. de. Efeito de la crioconservación sobre la germinación de semillas de leguminosas. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.2, n.1, p.67-71, Brasil, Ministério de Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília p. Cavalcanti Mata, M.E.R.M.; Braga, M.E.D.; Figueiredo, R.M.F.; Queiroz, A.J.De M. Perda da Qualidade Fisiológica de Sementes de Arroz (Oriza sativa L.) armazenadas sobre condições controladas. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, v.24, n.1, p.10-25, Diniz, P.S.C. Análise de diferentes métodos de crioconservação na preservação de sementes de milho (Zea mays L.) f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande PB Ellis, R.H.; Hong, T.D.; Roberts, E.H. An intermediate category of seed storage behaviour? I. Coffee. Journal of Experimental Botany, Oxford, v. 41, n. 230, p ,1990. Lacerda, S. N.B. Estudo de diferentes técnicas de armazenagem para conservação de sementes nativas do semi-árido paraibano f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal da Paraíba, Campina Grande PB. Lima, H. F.; Bruno, R. de L. A.; Bruno, G. B.; Bandeira, I. S. de A. Avaliação de produtos alternativos no controle de pragas na qualidade fisiológica das sementes de feijão armazenadas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.3, n.1, p.40-53, Medeiros, A.C.S.; Probert, R.J.; Sader, R.; Smith, R.D. The moisture relations of seed longevity in Astronium urundeuva (Fr. All.). Seed Science and Technology, Zurich, v.26, n.2, p , 1998.

7 Qualidade fisiológica da semente se ipê rosa submetidas à crioconservação 93 Pita Villamil, Crioconservación de semillas. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, 26. Minicurso. Campina Grande PB, p. Popiningis, F.; Camargo, C.P. Situação da Pesquisa em sementes no Brasil. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.2, n.3, p.32, Roberts, E.H. Predicting the storage life of seeds. Seed Science and Tecnology, Zurich, v.1, n.3, p , Sousa, J. G. A.; Queiroga, V. De P.; Ribeiro, O.R.; Gomes, J. P. ; Almeida, F. de A.C. Influência dos fatores colheita, beneficiamento e armazenamento na germinação das sementes de algodão herbáceo. Agropecuária Técnica, Areia, v.20, n.1, p.35-41, Tresena, N. de L. Crioconservação de sementes de ipê amarelo (Tabebuia chrysotrica Mart. Ex. DC.) Standl.) e de ipê rosa ( Tabebuia heptaphylla (Vellozo) Toledo) f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande. Vieira, M.L.C. Conservação de germoplasma in vitro. Biotecnologia Ciências e Desenvolvimento, Brasília, DF, v.3, n.14, p.18-20, Vieira, R. D.; Carvalho, N. M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p.

8 94 Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.11, n.1, p.94, 2009

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B

PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Página 770 PRODUÇÃO DO ALGODÃO COLORIDO EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO FOLIAR DE N E B Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET.

A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. A1-206 Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de milho variedade (Zea mays) armazenadas em garrafas PET. Previero, Conceição Aparecida, CEULP/ULBRA, conceicaopreviero@gmail.com, Moraes, Eriel Dantas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão

Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 2139 Página 2139 QUIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) ARMAZENADAS 1 Givanildo Zildo da Silva¹; Joel Martins Braga Júnior¹; Riselane de Alcântara Bruno¹; Cibele dos Santos Ferrari¹;

Leia mais

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local

Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas

Disciplinas. Dinâmica de Potássio no solo e sua utilização nas culturas Disciplinas Solos nos domínios morfoclimáticos do cerrado Ementa: Solos em ambientes de Cerrado. Sistema Brasileiro de Classificação do Solo. Caracterização morfológica das principais classes de solo inseridas

Leia mais

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS

TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS Teor de Umidade dos Grãos TEOR DE UMIDADE DOS GRÃOS O teor de umidade dos grãos representa a quantidade de água por unidade de massa do grão úmido ou seco. Pode ser expresso pela relação entre a quantidade

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO

EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Área: Solos e Nutrição de Plantas EFEITO DE DIFERENTES QUANTIDADES DE HÚMUS DE MINHOCA CALIFÓRNIA VERMELHA INCORPORADOS AO SOLO E COM APLICAÇÕES DE BIOFERTILIZANTE NA CULTURA DO FEIJÃO Paulo Cássio Aves

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 455 Página 455 AVALIAÇÃO DA FITOMASSA SECA DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA SOB FERTILIZAÇÃO MINERAL Lúcia Helena Garófalo Chaves 1 ; Evandro Franklin de Mesquita 2,3 ; Hugo Orlando Carvallo Guerra 1 ; Diva

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO

DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 888 Página 888 EFEITOS DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE INDÚSTRIAS DE CAMPINA GRANDE NA PRODUÇÃO DE FITOMASSA DA MAMONEIRA, CULTIVAR BRS NORDESTINA Josilda de F. Xavier 1 *. Carlos A. V. Azevedo 1*, Napoleão E. M.

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS.

MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. MODELAGEM MATEMÁTICA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA EM SEMENTES DE FEIJÃO DURANTE O PROCESSAMENTO DE ENLATADOS. Lorena Brito Miranda 1 ; Glêndara Aparecida de Souza Martins 2 ; Warley Gramacho da Silva 3 1 Aluno

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO ITINERANTE PARA DESCASCAMENTO DE FRUTOS DE MAMONA DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU Gedeão Rodrigues de Lima Neto¹, Franklin Magnum de Oliveira Silva¹, Odilon

Leia mais

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS

REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DE UM EFLUENTE ANAERÓBIO DE ORIGEM DOMÉSTICA POR MÉTODO DE IRRIGAÇÃO EM SULCOS RASOS Ricardo Stahlschmidt Pinto Silva Bruno Coraucci Filho* Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ

FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ FONTES E DOSES DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NA RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO SOB PASTAGENS DE Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Carlos Augusto Oliveira de ANDRADE 1 ; Rubens Ribeiro da SILVA. 1 Aluno do Curso

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO

INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO INFLUÊNCIA DE PLANTAS DE COBERTURA DO SOLO NA OCORRÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS E NA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE TRIGO AMARAL, Kevin Bossoni do 1 ; CAMPOS, Ben-Hur Costa de 2 ; BIANCHI, Mario Antonio 3 Palavras-Chave:

Leia mais

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas

Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.

Leia mais

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação.

Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação. Propagação de Acessos de Bacurizeiro (Platonia Insignis Mart.) Através da Raiz Primária de Sementes em Início de Germinação José Edmar Urano de Carvalho1, Carlos Hans Müller 1, Walnice Maria Oliveira do

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE CAFÉ ROBUSTA (Coffea canephora) CULTIVAR APOATÃ IAC 2258 EM FUNÇÃO DO GRAU DE UMIDADE E DO AMBIENTE R. M. Torres Faculdade de Agronomia e Engenharia Floresta - FAEF A. C. S.

Leia mais

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos

ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues

Leia mais

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS

ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental

Leia mais

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2

Doutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2 Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda

Leia mais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais

Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Variação Estacional de Preços de Cebola nos CEASAs de Minas Gerais Pablo Forlan Vargas 1 ; Leila Trevizan Braz 2 ; Juliano Tadeu Vilela de Resende 3 ; André May 2 ; Elaine Maria dos Santos 3. 1 UNESP FCAV

Leia mais

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO

ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 INTRODUÇÃO Página 1376 ENSAIOS DE ALGODOEIROS DE FIBRAS COLORIDAS NO VALE DO IUIU 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Osório Lima Vasconcelos 3 ; Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire 4 ; Flávio Rodrigo Gandolfi

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,

Leia mais

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL

A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL A PRÁTICA DE ENSINO EM QUÍMICA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE COMO TEMA TRANSVERSAL Ana Maria G. D. MENDONÇA 1, Darling L. PEREIRA 2,,José J. MENDONÇA 3, Aluska M. C. RAMOS 4 Maria S. B. DUARTE

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

b. Temperatura Regra Prática

b. Temperatura Regra Prática Armazenamento Etapa final do processo Cuidados ARMAZENAMENTO DE SEMENTES OBJETIVOS Manter a qualidade fisiológica - deterioração Evitar aberrações cromossômicas - mutações Regularizar o mercado Época de

Leia mais

DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RESUMO

DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RESUMO DESINFESTAÇÃO E ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEMENTES DE IPÊ AMARELO 1 RAUBER, Marcelo A. 2 ; MAMBRIN, Ritieli 3 ; ROSA, Daniele P. 3 ; ERPEN, Lígia 3 ; HEBERLE, Michele 4 ; KIELSE, P. 5 ; LENCINA, Kelen

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA PARA ESPÉCIES DE PINUS E EUCALIPTO ALMEIDA, Diego Henrique de Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP MOLINA, Julio Cesar Escola

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD

ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD ANÁLISE DA CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DA ALFACE (Lactuca Sativa, L) UTILIZANDO O SISTEMA DE APOIO À TOMADA DE DECISÃO BKD RESUMO Thereza P. P. Padilha Fabiano Fagundes Conceição Previero Laboratório de Solos

Leia mais

SEU PATRIMÔNIO GENÉTICO É UMA JOIA

SEU PATRIMÔNIO GENÉTICO É UMA JOIA SEU PATRIMÔNIO GENÉTICO É UMA JOIA ESTE É O COFRE PRESERVE SUA GENÉTICA VALORIZE SEU REBANHO Boti j ões ABS Uma joia perdida não tem valor e não oferece retorno. E para que o mesmo não aconteça com o seu

Leia mais

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA

COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA COMPORTAMENTO DE HÍBRIDOS EXPERIMENTAIS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSES DE SECA Marco Antônio Ferreira Varanda 1 ; Aurélio Vaz de Melo 2 ; Rubens Ribeiro da Silva³ 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus

Leia mais

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia

Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e

Leia mais

Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil

Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil Scientia Agraria ISSN: 1519-1125 sciagr@ufpr.br Universidade Federal do Paraná Brasil ALVES, Antonio Carlos; Shong LIN, Hiow TIPO DE EMBALAGEM, UMIDADE INICIAL E PERÍODO DE ARMAZENAMENTO EM SEMENTES DE

Leia mais

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente 05 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 1 ; Roberta Jimenez de Alameida Rigueira 2 ; Kaio Kauê

Leia mais

Helem Fernandes Naves Peixoto 1,3 Severino de Paiva Sobrinho 2,3 Mariane de Carvalho Vidal 2,4. Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG

Helem Fernandes Naves Peixoto 1,3 Severino de Paiva Sobrinho 2,3 Mariane de Carvalho Vidal 2,4. Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 1 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ALELOPÁTICO DO ADUBO VERDE (CROTALARIA SPECTABILIS) SOBRE O DESENVOLVIMENTO DE TOMATE (LYCOPERSICON ESCULENTUM MILL) E POSTERIOR DESENVOLVIMENTO EM CAMPO Helem Fernandes Naves

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA MICRORREGIÃO DO CARIRI ORIENTAL

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA MICRORREGIÃO DO CARIRI ORIENTAL CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA MICRORREGIÃO DO CARIRI ORIENTAL Maysa Porto Farias 1, Crisólogo Vieira 2 e Hermes Alves de Almeida 3 1 Mestranda em Desenvolvimento Regional (UEPB), email: maysaportofarias@hotmail.com

Leia mais

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA

JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA ISSN 1980-3540 03.01, 49-57 (2008) www.sbg.org.br JOGO GALÁPAGOS: A EXTINÇÃO E A IRRADIAÇÃO DE ESPÉCIES NA CONSTRUÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA Marcus Vinícius de Melo Oliveira, Walter Santos de Araújo,

Leia mais

Metodologia para criopreservação de sementes de espécies florestais nativas

Metodologia para criopreservação de sementes de espécies florestais nativas ISSN 1516-4349 Metodologia para criopreservação de sementes de espécies florestais nativas 26 Brasília, DF Setembro, 2003 Autores Maria Magaly V.S. Wetzel Engenheira agrônoma, PhD, Pesquisadora da Embrapa

Leia mais

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES

DIVERSIDADE DE CLIMAS = DIVERSIDADE DE VEGETAÇÕES FORMAÇÕES VEGETAIS - Os elementos da natureza mantém estreita relação entre si. - A essa relação, entendida como a combinação e coexistência de seres vivos (bióticos) e não vivos (abióticos) dá-se o nome

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ-ROXO (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) EM NITROGÊNIO LÍQUIDO 1

CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ-ROXO (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) EM NITROGÊNIO LÍQUIDO 1 71 CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE IPÊ-ROXO (Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.) EM NITROGÊNIO LÍQUIDO 1 LEILA MARTINS 2, ANTÔNIO AUGUSTO DO LAGO 3, ANTÔNIO CARLOS SILVA DE ANDRADE 4, WILSON ROBERTO

Leia mais

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1

CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 CULTIVO AGROECOLÓGICO DE TOMATE CEREJA COM ADUBAÇÃO VERDE INTERCALAR 1 Edmilson José Ambrosano Eng. Agr., Dr., PqC do Pólo Regional Centro Sul/APTA ambrosano@apta.sp.gov.br Fabrício Rossi Eng. Agr., Dr.,

Leia mais

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS

MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Página 1014 MANEJO DE PRAGAS DO AMENDOINZEIRO COM PRODUTOS ALTENATIVOS E CONVENCIONAIS Raul Porfirio de Almeida 1 ; Aderdilânia Iane Barbosa de Azevedo 2 ; 1Embrapa Algodão, C.P. 174, 58.428-095, Campina

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas

Leia mais

Introdução à Química Inorgânica

Introdução à Química Inorgânica Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam 1

Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam 1 60 Armazenamento de sementes de milho híbrido tratadas com tiametoxam Karla Crystina Rosa 2, Géri Eduardo Meneghello 3 *, Eliana da Silva Queiroz 4, Francisco Amaral Villela 5 RESUMO - O presente trabalho

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 486 Página 486 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA BRS NORDESTINA CULTIVADA EM DIFERENTES FONTES DE ADUBAÇÃO 1 Josely Dantas Fernandes 1, Lucia Helena Garófalo Chaves 2, José Pires Dantas 3, José Rodrigues Pacífico

Leia mais

Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas.

Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. Biologia Floral do Meloeiro no Ceará: Emissão, Duração e Relação Flores Masculinas / Hermafroditas. João R. Crisóstomo 1 ; Lorna F. Falcão 2 ; Fernando A. S. de Aragão 3 ; Jalmi G. Freitas 4 ; Jefté F.

Leia mais

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO

TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento

Leia mais

PRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO

PRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO Página 755 PRODUÇÃO DE MAMONEIRA CV BRS 149 NORDESTINA ADUBADA COM NITROGÊNIO, FOSFÓRO E POTÁSSIO Evandro Franklin de Mesquita 1,2, Lúcia Helena Garofálo Chaves 3, Hugo Orlando carvallo Guerra3, Diva Lima

Leia mais

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros.

Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Novos resultados de pesquisas aplicáveis à pós-colheita de citros. Lenice Magali do Nascimento PqC Centro de Citricultura Sylvio Moreira IAC Maio/2015 Aplicação de ceras em pós-colheita de tangerinas Ponkan

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS

REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS Marina Massarollo (UNICENTRO), Vivian Buriol (UNICENTRO), Katielle R. V. Córdova (Orientadora), e-mail: kvcordova@hotmail.com

Leia mais

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA

AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO FEIJÃO GM DA EMBRAPA Vamos destacar nessa apresentação a questão da reprodução do feijão, já que é uma espécie Neotropical (México, América Central), onde a maioria absoluta das espécies

Leia mais

Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool

Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Aplicação do algoritmo genético na otimização da produção em indústrias de açúcar e álcool Lucélia Costa Oliveira¹; Mário Luiz Viana Alvarenga² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção e bolsista do

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN

Leia mais

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.

Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Jatropha curcas L. PROVENIENTES DE SEMENTES SUBMETIDAS A DIFERENTES AMBIENTES E TEMPO DE ARMAZENAMENTO Jailson Vieira Aguilar (1), Renata Capistrano Moreira Furlani

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

Influência Do Envelhecimento Acelerado Na Germinação E Vigor De Sementes De Ipê-Roxo Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex DC) Standl.

Influência Do Envelhecimento Acelerado Na Germinação E Vigor De Sementes De Ipê-Roxo Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex DC) Standl. Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Influência Do Envelhecimento Acelerado Na Germinação E

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.)... 611

ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.)... 611 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.).... 611 ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica Granatum L.). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios/Apta will.takata@gmail.com narita@apta.sp.gov.br

Leia mais

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens

Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Maria das Graças Conceição Parada Costa Silva 1, José Roberto Vieira da Melo 2 1 Engª Agrônoma, MSc, Centro

Leia mais

Introdução à Química. Prof. Fernando R. Xavier

Introdução à Química. Prof. Fernando R. Xavier Introdução à Química Prof. Fernando R. Xavier UDESC 2013 Qual a idade da química? É possível identificar a presença da química desde a idade do bronze (3,300 a.c.). Ex.: Agricultura, conserva de alimentos,

Leia mais

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica

Tecnologia & Engenharia Desafio Prático. Temporada 2014. Tecnologia & Engenharia. Desafio Prático. Torneio Brasil de Robótica Temporada 2014 Tecnologia & Engenharia Desafio Prático Tecnologia & Engenharia Desafio Prático 7 3 1 4 5 6 2 1. Agroenergia: Descrição: trata-se da fabricação e uso dos diversos tipos de biocombustíveis

Leia mais

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA

Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA 225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica

Leia mais

Germinação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação

Germinação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação das Sementes de Soja Contaminadas com Ferrugem Asiática e sem Contaminação Colli, A. M. T 1 1 Faculdades Integradas Fafibe Bebedouro SP aureacolli@linkway.com.br Basso, L. P. 2 2 Graduação - Faculdades

Leia mais

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da

Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Influência do armazenamento na durabilidade pós-colheita de helicônia Kessyana Pereira Leite, Paula Guimarães Pinheiro de Araújo, Andreza Santos da Costa e Vivian Loges Introdução Um dos critérios para

Leia mais

ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1

ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1 ALTERAÇÕES DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM UM CAMBISSOLO APÓS 12 ANOS DE CULTIVO DE MILHO PARA SILAGEM 1 Alafer Santelmo da Cruz 2 ; Fabrício Flavio Amler 3 ; Rosieli de Souza Pahl 4 ; Romano Roberto valicheski

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE

EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA. Disciplinas da Formação Técnica Específica - FTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO E STADO DA BAHIA SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL- SUPROF DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DIRDEP EIXO TECNOLÓGICO: PRODUÇÃO ALIMENTÍCIA EMENTÁRIO:

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO

COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO COMPORTAMENTO GERMINATIVO DE DIFERENTES CULTIVARES DE GIRASSOL SUBMETIDAS NO REGIME DE SEQUEIRO Autor 1 Renata Fernandes de Matos Autor 2 Edilza Maria Felipe Vásquez Autor 3 Leonardo Lenin Marquez de Brito

Leia mais

CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO

CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. RESUMO CRIOCONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE ALGODÃO COLORIDO. Maria S. Rocha 1, Mário E.R. M. Cavalcanti Matas 2, Julita Maria Frotas Chagas Carvalho 3 & José Wellington dos Santos 4 RESUMO O intuito deste trabalho

Leia mais

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.

12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO. Realização. 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com. 12 de maio de 2015 - Belo Horizonte (MG) PROJETO PREMIADO Realização 11 3895-8590 eventos@revistaminerios.com.br www.revistaminerios.com.br Detalhamento do Projeto Título: Viveiro Florestal de Presidente

Leia mais

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica)

SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) WLADYMYR JEFFERSO BACALHAU DE SOUSA 1 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 1 ; MARIA DE FATIMA NASCIMENTO SOUSA 1 Estudantes

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-192 - USO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PARA

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental II-192 - USO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PARA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-192 - USO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE FLORES EM SISTEMA

Leia mais