CENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I -
|
|
- Rayssa Lemos Álvaro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO D'c Dtbc^v-XViMtNiO ÜA ítcnüi. ÜOÍ A I -
2 DESCONTAMINABILIDAOE RADIOATIVA EM MATE RIAIS DE RECOBRIMENTO PARA INSTALAÇÕES NUCLEARES Maria Ângela Menezes de Oliveira Melo NUCLEBRÃS/CDTN-545
3 EMPRESAS NUCLEARES BRASILEIRAS S.A. - NUCLEBRÃS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR DEFARTAMENTO DE APOIO TÉCNICO DESCONTAMINABILIDADE RADIOATIVA EM MAT RIAIS DE RECOBRIMENTO PARA INSTALAÇÕES NUCLEARES Maria Ângela Menezes de Oliveira Melo NUCLEBRÃS/CDTN-545 Trabalho apresentado no I Congresso Geral de Energia Nuclear, Rio de Janeiro, março de Belo Hori fonte 1936
4 DESCONTAMINABILIDADE RADIOATIVA EM MATERIAIS DE RECOBRIMENTO FARÁ INSTALAÇÕES NUCLEARES Maria Ângela Menezes de Oliveira Melo Departamento de Apoio Técnico NUCLEBRAs/Centro de Desenvolvimento da'tecnologia Belo Horizonte - MG Nuclear Resumo A possibilidade de materiais de recobrimento serem descontaminados c avaliada pelo Teste de Doscontaminabi1 idade Radioativa, que consiste na contaminação de uma amostra por uma solução de Cs-137 e Co-60, e na sua descontaminação cm três etapas: água destilada, S lu;ão tensoativa e solução de ácido nítrico. A avaliação c realizai da em função de u:na classificação empírica do fator de descontaminabilidade. É um procedimento simples que visa analisar "a priori" os materiais de recobrimento que se destinam a instalações.nucleares. Amostras de tinta epoxi destinadas às Usinas Nucleares Angra I e Angra II foram analisadas: 65% das amostras apresentaram resultado "excelente", utilizando só água. São, assim, adequadas para locais onde há risco de contaminação. Abstrac t The possibility of decontamination of coating materials is estimated by the Test of Radioactive Decontominabi1ity. This test consists in contamination of test specimens with a nuclide solution of Cs-137 c Co-60 and its decontamination with three steps: deinineralizcd water, tensile and nitric acid solutions. The evaluation is carried by means of an empirically compiled classification, of decontaminabi1ity factor. It is an easy procedure which allows "a priori" the estimation of coating materials, which will ue used in nuclear facilities. Test specimens of epoxi paints, that shall be used in Angra I and Angra II Nuclear Power Plants, have been assessed: 65% of the sample» had an excellent result using only water. Hence, so they arc really appropriate for places, where the contamination is possible.
5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2 PROCEDIMENTO E RESULTADOS 4 3 CONCLUSÃO 5 4 BIBLIOGRAFIA 5
6 1. INTRODUÇÃO Os materiais de recobrimento a serem, utilizados em instalações nucleares devem ser facilmente descontarainados, por procedi^ mentos rimples, de baixo custo e sem alterações na superfície. Um procedimento e o "Teste de Descontaminabilidade Radioativa em Materiais de Recobriraento" (1, 2), que fornece informações sobre a possibilidade do revestimento ser descontaminado. Este ensaio é qual'ficado pela "Kraftwerk Union" e tcic sido aplicado cm amostras de cinta epoxi de acabamento, destinada à obra civil das Usinas Nucleares Angra I e Angra II. Visa, assim, dar subsídios na escolha do fornecedor do material de recobrimento, avaliando "a priori" a capacidade deste material de ser descontaminado. 2. PROCEDIMENTO E RESULTADOS Uma amostra ê preparada de acordo com normas estabelecidas (1) c constituída de 10 corpos-de-prova iguais, medindo 70mm X 150mm c espessura de 1 a 10mm. 0 agente contaminante é uma solução de Co-60 e Cs-137, ph=a, atividade de 2yCi/mJt e carreador de Co e Cs, 10~ 5 M. As medidas de atividade são efetuadas por um detector Geigcr-Müller, acoplado ã eletrônica apropriada, e suporte de amostra com reprodutibilidade de geometria. Assim, a geometria de contagem ê fixada ao ser mantida a posição relativa do corpo-de-prova ao detector, e ao ser de limitada a área de contaminação e descontamínação na superfície do revestimento. 0 tempo mínimo de contagem c calculado e são con siderados os erros estatísticos. 0 teste (1, 3) consiste de dois procedimentos. 0 objetivo do procedimento 1 é unicamente fornecer a contagem inicial. Os corpos-de-prova "A", em triplicata, são contamina dos por 0,1mí.da solução radioativa. Após 2 horas na estufa, são efetuadas as contagens, cuja média, multiplicada por 10, será con siderada a contagem inicial. 0 objetivo do procedimento 2 é verificar a descontaminabilídade, ou seja, a possibilidade do material ser descontaminado. Os corpos-t.c-prova "&", idênticos aos corpos-de-prova "A", são con_
7 taiuinador. através de imjl da solução radioativa, distribuída na r tião delimitada. Após 2 horas a temperatura ambiente, são submet^ dos às etapas de descontaminação: água destilada, solução tenso tiva e solução de ácido nítrico 1M. Em cada etapa, o corpo-de-pr^ va c imerso na solução e depois submetido à contagem. * 0 resultado ê expresso através do Fator de Descontaminabilidade, FD (1), média geométrica dos FD., relação, entre a contagem inicial c a contagem de cada corpo-de-prova, para cada etapa. Pa^ ra valores de FD maiores que 2000, a avaliação é "excelente"; entre 500 e 2000, "boa"; entre 100 e 499, "satisfatória" e menores que 100, "não satisfatória". 3. CONCLUSÃO Desde a implantação deste teste em 1979, a avaliação de 80% das amostras de tinta cpoxi foi "excelente", sem alterações na s<± perfície. Destas, 65% alcançaram esse resultado após a I a etapa de descontaminação, água destilada. São materiais adequados ã utilização em áreas com risco de contaminação radioativa, pois a descoii taminação será simples, de baixo custo e executada com rapidez. 0 procedimento é facilmente reproduzido e o rejeito gerado é da ordem de nci/l. 4. BIBLIOGRAFIA (1) DEUTSCHES INSTITUT FÜR NORMUNG, Berlin. Decontamination of radioactively contamination surfaces; methods for the test and assessment of the ease of decontamination. Berlin, i. ilust. (DIN 254 í5 Part 1). (2) INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY, Vienna. Manual on decontamination of 'surfaces. Vienna, p. ilust (IAEA Safety Scries, 48). (3) MELO, M.A.M.O & DREY, W. Teste dc descontaminabi1 idade em materiais de rccobrítnento. Belo Horizonte, NUCLEBRÂS, CDTN, p. (NUCLEBRÀS/CDTN - DIQÜI.PD - 11/82).
Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo
Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Conceitos Fundamentais. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 1 Definição e Conceitos Fundamentais Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Ensaios Mecânicos. Noções Preliminares. Tipos e Ensaios. Conteúdo do Curso Aula 1 - Definição
Leia mais[MANUAL DE PINTURA PARA PISOS]
2015 1 PLASLAK INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. [MANUAL DE PINTURA PARA PISOS] 2 PINTURA PARA PISOS Porque pintar? Hoje, mais do que nunca, tornam-se imprescindíveis o cuidado e a atenção com o piso, devidos basicamente
Leia maisULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisCapítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques
Capítulo 4 - Gestão do Estoque Inventário Físico de Estoques Celso Ferreira Alves Júnior eng.alvesjr@gmail.com 1. INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo
Leia maisEstado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA
Leia maisPROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL
POSIÇÃO REGULATÓRIA 3.01/008:2011 PROGRAMA DE MONITORAÇÃO RADIOLÓGICA AMBIENTAL 1. REQUISITO DA NORMA SOB INTERPRETAÇÃO Esta Posição Regulatória refere se ao requisito da Norma CNEN NN 3.01 Diretrizes
Leia maisEnsaio de tração: procedimentos normalizados
A U A UL LA Ensaio de tração: procedimentos normalizados Introdução Hoje em dia é comum encontrar uma grande variedade de artigos importados em qualquer supermercado e até mesmo em pequenas lojas de bairro:
Leia maisDNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/2004 - EM. Prefácio. Resumo
NORMA DNIT 046/2004 - EM DNIT Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS
ANEXO IV PROCEDIMENTOS PARA CONTAGEM DE COLÔNIAS 1. INTRODUÇÃO A aplicação de procedimentos de controle durante o processo analítico visa à garantia da confiabilidade do resultado final, assegurando a
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME
DNIT /2009 NORMA DNIT - ME Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito
Leia maisSegurança da Informação e Proteção ao Conhecimento. Douglas Farias Cordeiro
Segurança da Informação e Proteção ao Conhecimento Douglas Farias Cordeiro ABNT NBR ISO/IEC 27002 Segurança nas operações Responsabilidades e procedimentos operacionais Assegurar a operação segura e correta
Leia maisI SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG
I SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES ESCOLA DE ENGENHARIA UFMG Belo Horizonte, 29-31 de Maio de 2012 TECNOLOGIA DOS REATORES NUCLEARES DE POTÊNCIA E DE PESQUISA Dr. Clarysson
Leia maisIndústria Metalúrgica e Radioactividade sob o ponto de vista da Metrologia
Projecto EMRP: IND04 MetroMetal Ionizing Radiation Metrology for Metallurgical Industry Indústria Metalúrgica e Radioactividade sob o ponto de vista da Metrologia Mário Reis IST/CTN 1 st Workshop for Stakeholders
Leia maisInfluence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength
Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de
Leia maisEVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO
EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisDER/PR ES-OC 17/05 OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS
OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisCONCEITOS ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
1 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 2 CONCEITOS O plano de produção representa a conversão do volume de vendas planejado no volume previsto de produção como ponto de partida para a produção e o plano orçamentário,
Leia maisARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À. AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência
ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS EXPOSTAS À AMBIENTE MARINHO Avaliação da Aderência Por: Regina Helena Ferreira de Souza Professora Dra., Titular de Estruturas, Departamento de Engenharia Civil Universidade
Leia maisRECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS:
RECOMENDAÇÕES DA ANVISA PARA ALTERAÇÕES PÓS-REGISTRO DE MEDICAMENTOS: Estas recomendações têm por objetivo orientar o setor regulado e o agente regulador quanto às provas que poderão ser realizadas em
Leia maisSISTEMAS DE PISO EPOXI
SISTEMAS DE PISO EPOXI PRODUTO DESCRIÇÃO VEC-601 TUBOFLOOR TEE-556 AUTONIVELANTE Selador epóxi de dois componentes de baixa viscosidade. Revestimento epóxi com adição de sílica para regularização de pisos.
Leia maisGuia Prático de Instalação SONEX illtec Skin e Pb / Bloc. Revisão: 1
Revisão: 1 Cuidados iniciais: Atenção às bocas de saída de ar condicionado instaladas no teto, pois são grandes dispersores de ar. Assim como as luminárias, as grelhas de ar condicionado devem ser rebaixadas
Leia maisConstrução de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos
SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO:
PARECER HOMOLOGADO (*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 04/12/2007. (*) Portaria / MEC n 1.154, publicada no Diário Oficial da União de 04/12/2007. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO E VIABILIDADE DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CONCRETO 1 Geannina Terezinha Dos Santos Lima 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Dos Santos 4, Gabriela Blatt 5, Diorges Lopes 6, Cristina Pozzobon
Leia maisInstituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Estatística I Curso: Contabilidade e Administração Ano: 3 o Semestre: o Prova: Exame Época: Normal Ano Lectivo: 2004/2005
Leia maisPROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC)
PROJETO BÁSICO COM DETALHAMENTO CONSTRUTIVO DOS MOLHES DE FIXAÇÃO DA BARRA DO RIO ARARANGUÁ, MUNICÍPIO DE ARARANGUÁ (SC) PRODUTO III INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO POR SPT
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisTema I: Abastecimento de Água
1 CONTROLAR PARA NÃO PERDER ÁGUA: O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS NO INCREMENTO DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS E COMERCIALIZAÇÃO DE SERVIÇOS Tema I: Abastecimento de Água Arthur Pereira
Leia maisEixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos
132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA
INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA Edificações comerciais/residenciais Monitoramento da estrutura de contenção Brascan Century Plaza Green Valley Commercial Alphaville SP Desafios: A empresa de capital privado,
Leia maisPRESS CLIPPING 13 13 July 2015 www.mecasolar.com
PRESS CLIPPING 13 13 July 2015 www.mecasolar.com MECASOLAR attends ENERSOLAR BRASIL MECASOLAR is attending one of the leading solar events in Brazil, to be held in São Paulo from 15 to 17 July. The company
Leia maisDosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais
Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO DA QUADRA MULTIFUNCIONAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ, BRASIL. Adeildo Cabral da Silva, Professor-Pesquisador, Construção Civil, Centro Federal de
Leia maisDISPENSA DE LICITAÇÃO ATRAVÉS DE CONTRATAÇÃO DIRETA
DISPENSA DE LICITAÇÃO ATRAVÉS DE CONTRATAÇÃO DIRETA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Artigo 24, inciso II, da Lei nº8.666/93 e Artigo 1º, inciso II do Decreto Estadual Nº29.337, de 25 de junho 2008. Órgão/Entidade:
Leia maisMEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS NO REATOR IPEN-MB-01
2011 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2011 Belo Horizonte,MG, Brazil, October 24-28, 2011 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-04-5 MEDIDA DO FLUXO DE NÊUTRONS
Leia maisGestão Laboratorial. Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes
Gestão Laboratorial Gestão de equipamentos Prof. Archangelo Fernandes Níveis de biossegurança laboratorial Nível de Biossegurança Adequado para trabalho que envolva agentes de risco moderado para as pessoas
Leia maisEngenharia de Software Sistemas Distribuídos
Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software
Leia maisWorkshop de Aquecimento Solar em habitações de interesse social
Workshop de Aquecimento Solar em habitações de interesse social Carlos Faria Café Coordenador da iniciativa cidades solares brasil Diretor Executivo do Depto Nacional de Aquecimento solar da ABRAVA Instalações
Leia maisNND 09.10. Desminagem
NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DER/SP DE 00/SES-006 - Sinalização e Elementos de Segurança. Outubro, 2000.
TÍTULO ESPECIFICÇÃO TÉCNIC jul/2006 1 de 7 SINLIZÇÃO HORIZONTL CRÍLIC À BSE DE ÁGU ÓRGÃO DIRETORI DE ENGENHRI PLVRS-CHVE Sinalização Viária. Tina crílica à Base de Água. PROVÇÃO PROCESSO PR 010973/18/DE/2006
Leia maisDesenvolvimento do Software para Gerenciamento de Rejeitos Radioativos em Pesquisa Biológica e Assistência Clínica
Desenvolvimento do Software para Gerenciamento de Rejeitos Radioativos em Pesquisa Biológica e Assistência Clínica Bianca Maciel 1, Maria Fernanda S.S. Mattos 1, José Antônio de França Júnior 2, Regina
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia mais4. Programa Experimental
4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE
INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio
Leia maisHigienização do Ambiente Hospitalar
Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisTIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO
TIJOLOS CRUS COM SOLO ESTABILIZADO João Maurício Fernandes Souza¹; José Dafico Alves² ¹ Bolsista PIBIC/CNPq, Engenheiro Agrícola, UnUCET - UEG 2 Orientador, docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET
Leia maiswww.educandusweb.com.br
Sistema Terra-Lua-Sol Índice 1. Introdução... 3 2. Simulador... 3 2.1 Painel Principal... 3 O que ocorreu com dimensões e distâncias dos corpos estudados?... 5 2.2 Visualização - Wireframe/Texturizada...
Leia maisINVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS
INVENTÁRIO DO ESTOQUE DE MERCADORIAS Inventário ou Balanço (linguagem comercial) é o processo de verificação dos estoques de produtos, mercadorias e materiais da empresa. Esta verificação é feita in loco,
Leia maisFACULDADE DE IBAITI FEATI
FACULDADE DE IBAITI FEATI Rua Tertuliano de Moura Bueno conj. Paineiras CAMPUS FEATI Ibaiti PR FONE / FAX: (43) 3546-1263 Endereço da web: www.feati.com.br REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IBAITI
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ALVENARIA ESTRUTURAL RELATÓRIO DE ENSAIO N O 36555
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria (RS) CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br 1/5
Leia maisQUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES
Norma CNEN NE 1.28 Resolução CNEN 15/99 Setembro / 1999 QUALIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DE ÓRGÃOS DE SUPERVISÃO TÉCNICA INDEPENDENTE EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS E OUTRAS INSTALAÇÕES Resolução CNEN 15/99 Publicação:
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: pavimentação asfáltica. Município: QUINZE DE NOVEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: pavimentação asfáltica Município: QUINZE DE NOVEMBRO 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR Mario Rodrigues Pinto de Sousa Filho FUNCEME Fortaleza mario.rodrigues@funceme.br
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais - UFMG Rua Espírito Santo, 35 - Centro 31160-030 Belo Horizonte, MG jeanvb@cdtn.br
2007 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2007 Santos, SP, Brazil, September 30 to October 5, 2007 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-02-1 ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014
TERMO DE REFERÊNCIA PCM / 001 / 2014 AQUISIÇÃO DE PLACAS, EM ALUMÍNIO PRENSADO, PARA IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS NO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA. Maio / 2014 Telefone:
Leia maiswww.catari.net uma marca diferente.
www.catari.net uma marca diferente. cofragem modular perfeita! Com uma vasta gama de dimensões, permite solucionar todas as suas necessidades de cofragem vertical, em qualquer tipo de construção. O combro
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM SOFTWARE LIVRE CONCEITOS E PROJETOS DE BANCO DE DADOS E SQL
O trabalho consiste na resolução de um exercício e na confecção de um relatório. 17/10/2005 é o último dia para entrega. O trabalho deverá entregue impresso e o seu conteúdo gravado numa mídia. O formato
Leia maisEscavadeira Hidráulica, LIEBHERR modelo 944 e/ou CATERPILLAR modelo CAT330, com motor a diesel, sobre esteira, adaptada com braço preparado para
SISTEMA STABTEC ESTABILIZAÇÃO DE MASSA Utilizado para Solos Moles Saturados 1. CONCEITO O Sistema STABTEC consiste na mistura mecânica e monitorada de aglomerantes em pó com solos moles, do tipo argilas
Leia maisCatalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010
Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino
Leia maisFigura 1 : Posição dos furos (F1 e F2) em relação aos cabos "cortados" (C1 e C50)
Belo Horizonte, 16 de novembro de 2.009 CEFET-MG Diretoria de Planejamento e Gestão Belo Horizonte MG A/C.: Prof. Mário Basílio (marciobasilio@deii.cefetmg.br) REF.: Prédio administrativo do CEFET-MG,
Leia maisPADRÃO DO SISTEMA DE GESTÃO
Emitente QUALIDADE E GESTÃO Revisão: 00 Pág. 1/5 Nome Data Elaboração Verificação Aprovação Núcleo de Gestão e Qualidade. Núcleo de Gestão e Qualidade Alta Direção (subprefeito, coordenadores, chefe de
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR DIRETORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO PARA 2007
COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR DIRETORIA DE GESTÃO INSTITUCIONAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO PARA 2007 OBJETIVO O Plano Anual de Capacitação da CNEN-PACC/2007
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisKnauf Safeboard Sistemas de proteção radiológica 0% chumbo. 100% segurança.
Knauf Safeboard Sistemas de proteção radiológica 0% chumbo. 100% segurança. Estabilidade, resistência a Raio X, facilidade de controle e manutenção, peso reduzido e características inovadoras. Descrição
Leia maisCarolina Luiza Rizental Machado
Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas
Leia maisESTUDOS SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO ONLINE DE UMA TÉCNICA DE ESTIMAÇÃO DE ENERGIA NO CALORÍMETRO HADRÔNICO DO ATLAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ESTUDOS SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO ONLINE DE UMA TÉCNICA DE ESTIMAÇÃO DE ENERGIA NO CALORÍMETRO HADRÔNICO DO ATLAS EM CENÁRIOS DE ALTA LUMINOSIDADE ALUNO: MARCOS VINÍCIUS
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SONDAGENS Em virtude da dificuldade de se prever
Leia maisNBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras
Leia maisES-05. Estante para exposição. Mobiliário. Atenção 3 08/03/13. Revisão Data Página 1/6 VISTA FRONTAL ESC. 1:20 VISTA LATERAL ESC.
Mobiliário 2000 1/6 VISTA LATERAL 0 VISTA FRONTAL 0 900 0 VISTA SUPERIOR 0 A A Mobiliário 900 PAINEL DE FUNDO CHAPA 24 (0,6mm) PAINEL LATERAL CHAPA 24 (0,6mm) 0 40 COLUNA CHAPA 1 (2,25mm) VISTA SUPERIOR
Leia maisUniversidade Federal de Goiás (CMEC/EEC/UFG), ds.andrade@hotmail.com; 2 Professor Titular do CMEC/EEC/UFG, epazini@eec.ufg.br
CORRELAÇÃO ENTRE A VELOCIDADE DA ONDA ULTRASSÔNICA E A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DE TESTEMUNHOS DE CONCRETO EXTRAÍDOS DE UMA ESTRUTURA DE 60 ANOS: ESTUDO DE CASO DO ESTÁDIO MARACANÃ
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) :Engenharia Civil Nome do projeto: Implantação de uma rede planialtimétrica
Leia maisDoutorando do Departamento de Construção Civil PCC/USP, São Paulo, SP paulo.barbosa@poli.usp.br 2
Influência de ciclos de molhamento e secagem, da altura e do posicionamento de pilares no teor de íons cloreto presentes no concreto de estrutura com 30 anos de idade Paulo Barbosa 1, Paulo Helene 2, Fernanda
Leia maisRO Roteiro Operacional Corpo de Bombeiros MG
Corpo de Bombeiros Militar - MG RO.04.03 Versão: 14 RO Roteiro Operacional Corpo de Bombeiros MG Área responsável: Gerência de Produtos Consignados Vers I - CONDIÇÕES GERAIS 1. PÚBLICO A SER ATENDIDO E
Leia maisEM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO
EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:
Leia maisNota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico:
Nota referente às unidades de dose registradas no prontuário eletrônico radiológico: Frente aos potenciais riscos envolvidos na exposição à radiação ionizante e com a reocupação de manter um controle transparente
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisEQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL
EQUAÇÕES DE INFILTRAÇÃO PELO MÉTODO DO INFILTRÔMETRO DE ANEL, DETERMINADAS POR REGRESSÃO LINEAR E REGRESSÃO POTENCIAL K. F. O. Alves 1 ; M. A. R. Carvalho 2 ; L. C. C. Carvalho 3 ; M. L. M. Sales 4 RESUMO:
Leia maisMEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS
MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte das obras de Pavimentação Asfáltica de 3.511,00m
Leia maisConcreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisFS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10
- -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com
Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Unidade de Destilação Kjeldahl UDK129 Destilador básico para destilações Kjeldahl DESCRIÇÃO A unidade de destilação UDK129 foi projetada para atender diversas
Leia maisAplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis. de Radiação. V. Vivolo, L.V.E. Caldas
Aplicação de Metodologia de Testes de Desempenho de Monitores Portáteis de Radiação V. Vivolo, L.V.E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, P.O. Box
Leia maisCursos Técnicos de Mecânica e Eletrônica. Projeto Cata-vento
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Cursos Técnicos de Mecânica e Eletrônica Projeto Cata-vento Carlos Eduardo Bruxel Bernardo Juchem Becker Marcelo Felipe Veit Thomás Jung Spier 3111/4111
Leia maisEstudo sobre a utilização do ensaio de dureza superficial no controle tecnológico de fundações rasas do tipo radier
PROCEDIMENTOS Estudo sobre a utilização do ensaio de dureza superficial no controle tecnológico de fundações rasas do tipo radier VALIN JR, Marcos de Oliveira(1); CUNHA DA SILVA, Roberto Sampaio (2); (1)
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS DE LIMPEZA CENTRAIS FOTOVOLTAICAS
Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6
Leia mais