ANÁLISE DO TERRITORIO E DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO NO REASSENTAMENTO DE ICÓ-MANDANTES EM PETROLÂNDIA-PE

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1 ANÁLISE DO TERRITORIO E DAS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO NO REASSENTAMENTO DE ICÓ-MANDANTES EM PETROLÂNDIA-PE Marina Loureiro Medeiros Graduanda de Geografia UFPE marinapibics@hotmail.com Milena Barros Gomes Graduanda de Geografia da UFPE milenabarrosgomes@gmail.com Edilson Cavalcante Junior Mestrando do PRODEMA UFPE cavalcanteharry@hotmail.com Trabalho Concluido. 1 INTRODUÇÃO A construção de reservatórios d água de múltiplos usos geralmente desencadeia o processo de transformações territoriais em inúmeras comunidades urbanas e rurais, fomentando o aparecimento de impactos sociais, econômicos, culturais e ecológicos indesejados. No Brasil, a progressiva dinâmica de inserção de novos objetos técnicos e de ampliação dos sistemas de engenharias vigentes, atende a demandas de crescimento econômico, especialmente em Pernambuco, de maneira que a análise criteriosa das condições sociais, técnicas do uso da terra e das condições de vida das pessoas figuram como indispensáveis no processo de compreensão da influência dos imperativos capitalistas.

2 Ao mesmo tempo em que surgem os novos imperativos capitalistas se observa as antigas dinâmicas não solucionadas no que concerne às lógicas socioeconômicas e ambientais frente aos antigos empreendimentos de grande porte de repercussão nacional nas transformações e configurações territoriais locais. No assentamento de Icó-Mandantes, situado no município de Petrolândia no Estado de Pernambuco, são identificados sistemas complexos de vulnerabilidades de sua população em virtude dos processos históricos e atuais, nas condições sociais e na reinserção produtiva de sua comunidade afetada pela construção do reservatório de Itaparica ainda e fortemente dependente faz quase meio século de relações e gestões vinculadas à Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) O trabalho aqui apresentado tem como objetivo analisar as dinâmicas de produção do espaço do reassentamento de Icó-Mandantes situado no município de Petrolândia em uma perspectiva socioeconômica e ambiental considerando os processos desencadeados a partir da construção do reservatório de Itaparica, no submédio São Francisco. Para isso foi utilizado como base de investigação a combinação da analise do território com todo o conjunto de complexidade físico-natural e institucional o método de abordagem sistêmica (Carlos Augusto de Figueiredo Monteiro) e o método materialista histórico a partir das leituras de geógrafos críticos como Milton Santos, Manoel Correia de Andrade e David Harvey. Nesse sentido, foram abordados conceitos como Sistema de Engenharia e lógica territorial, além de buscar do aporte da analise das bacias hidrográficas com ênfase no semiárido na perspectiva da Terra e o homem do Nordeste. Esse conjunto de reflexões vem sendo trabalhado segundo a preocupação com o processo de produção e reprodução do espaço a partir da lógica determinante dos interesses capitalistas que se aguçam na contemporaneidade, conforme já teorizado antecipatoriamente por Marx. Considerando que este trabalho se insere no projeto INNOVATE, particularmente no caso de Icó-Mandantes, área objeto desta investigação utiliza-se como procedimento metodológico para fundamentar as articulações que subsidiem o quadro na escala do assentamento frente ao município e desse para com a região sob impacto da barragem Itaparica, a metodologia da Análise de Constelação

3 (Konstellationsanalyse) que foi desenvolvida no Centro de Tecnologia e Sociedade da Universidade Técnica de Berlim (TU Berlin). Esta metodologia se pauta no esforço de análise interdisciplinar, intersetorial e interinstitucional enquanto instrumental para gestão de estudos de tecnologia, sustentabilidade e inovação. 2 OBJETIVOS Objetivo Geral Analisar o assentamentorural de Icó-Mandantes em uma perspectivasocioeconômica e ambiental, considerando os principais processos desencadeados a partir da construção do reservatório de Itaparica, no submédio do RioSão Francisco na Região Nordeste do Brasil. Objetivos Específico Analisar a formação social e econômica do assentamento de Icó-Mandantes, identificando as antigas práticas e as novas demandas. Identificar as principais ocupações, atividades produtivas e práticas ambientais no assentamento. Construir a análise das constelações dos agentes e elementos do assentamento de Icó- Mandantes. 3 METODOLOGIA DO TRABALHO Desenvolvida no Centro de Tecnologia da Universidade Tecnica de Berlim (TU Berlin) a Análise de Constelação (Konstellationsanalyse) (Konstellationsanalyse) é uma metodologia de análise interdisciplinar ponte projetada para estudos de tecnologia, sustentabilidade e inovação.

4 Análise constelação tem como intuito servir para vários fins como, por exemplo; ser usada para analisar e descrever complexos objetos de investigação, para estruturar áreas problemáticas ou discursos, para integrar diferentes corpos de conhecimento ou desenvolver estratégias e projetos, que visem unir pesquisas acadêmicas interdisciplinares com seus parceiros de cooperação não acadêmicas de forma a criar um conhecimento construtivo. Para a realização da análise serão considerados os quatros tipos de elementos, que estão inter-relacionados, que fazem parte de constelação e estas são: nesse estudo considerando: os atores sociais (pessoas ou grupos), os elementos naturais, os elementos técnicos (por exemplo, centrais elétricas,hardware, objetos técnicos) e os símbolos (normas, leis, conceitos e ações políticas e sociais), conforme a figura abaixo: Fonte: acessado em 20 de junho de Uma analíse de Constelação é dividida em 3 fazes ao longo de um trabalho essas são; 1 Indentificando os elementos e colocando o questões Na primeira fase é preciso além de identificar os elementos mais importantes e organizá-los de uma forma que corresponde à forma como eles são correlacionados, montar uma pergunta base para sua constelação,como por exemplo: Como está a gestão da água no assentamento de Icó-Madantes?,sendo a partir daí que se começa a pensar em uma constelação. 2 Entendendo as Relações Nessa fase, os princípios funcionais e as características da constelação são analisados e interpretados, dispondo os elementos de forma que eles se inter-relacionem uns com outros.

5 Fonte: acessado em 20 de junho de Montando a Constelações Finalmente, na terceira fase,as dinâmicas que afeta a constelação são examinados postando as relações existente entre os elementos que já estão disposto correlacionados em evidência. Tipo de relação Representação gráfica Relação simples: os elementos estão inter-relacionados Relação direcionada/ alvo: um elemento atua sobre um ou mais outros elementos Relação indeterminada/ falta: a relação entre os elementos está indeterminada ou inexistente? Relação incompatível: dois ou mais elementos estão incompatíveis Relação conflituosa: um elemento se opõe explícito contra um ou mais outros elementos Relação com resistência (passiva): um elemento se opõe passivo, não explícito contra as expectativas de outros elementos

6 Relação reacional: dois elementos estão em correlação que se intensifica Relação tênue: dos elementos que em teoria deveríam ter uma relação, não apresentam aquela na prática Fonte: Elaborado por Verena Rodorff, Foto: Liron Steinmetz É importante salientar que o método não fica completo sem um texto explicativo que aprofunde mais as relações estabelecidas na analise entendendo, que a constelação se apresenta mais como uma ferramenta de síntese para a cooperação interdisciplinar no que se refere à compreensão do território analisado. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO O perfil dos reassentados do Perímetro Irrigável de Icó-Mandantes é semelhante ao da maioria dos beneficiários dos projetos do Complexo Itaparica, isto é, antes, no momento da inundação da represa, eram pequenos produtores sem ou com pouca terra que praticavam uma agricultura de vazante na margem do Rio São Francisco e mantinham

7 pequenos rebanhos de caprinos na caatinga. Segundo Carvalho (2009), a cultura temporária é predominante representando 65% da área total cultivada, destacando-se, a cultura da melancia (20,7% da área total) e, das culturas permanentes, o coco (16,7%) e a goiaba (14%). O fato de a cultura temporária predominar nesse assentamento está vinculado às problemáticas da degradação ambiental do solo, que sofre com o processo acentuado de salinização, o que chega a ocasionar a perda dos 20% dos 147 lotes no assentamento devido ao processo de salinização. A partir do trabalho de campo constatou-se que além dos problemas com o solo, que acabam por reduzir a produtividade e o valor dos produtos do perímetro irrigado no mercado, o assentamento possui problemas com o precário saneamento (29,23%), a deficiente coleta de lixo que estatisticamente fica em torno de (57,23%) e, por último, com a falta de regularização legal dos lotes. A partir das transformações sócio espaciais no assentamento de Icó-Mandantes constata-se que a reprodução das relações capitalista dentro desse espaço são resultado dos diversos arranjos espaciais oriundos das políticas e intervenções do Estado e das empresas nesse território. De acordo com Santos (1965) essas dinâmicas somam-se ao fato da organização da região do reservatório de Itaparica e da sociedade local reproduzir a ordem internacional, principalmente no que concerne a produção de energia elétrica para a produção e consumo, mesmo significando isso a ocorrência de grande passivo socioambiental local. Nos últimos anos o acompanhamento técnico da CODEVASF gerou uma possibilidade de melhorias no contexto produtivo. Na esteira dessas melhorias, os assentamento se viu em uma grande dependência com seus administradores CHESF e CODEVASF que depois por oferecem,mesmo que de forma parcial, possibilidades de aumento de sua produtividade acabaram por gerar em contrapartida um empecilho para construir aquilo que é mais ansiado pelos próprios administrados que é processo emancipatório dos assentamentos,não só Icó-Mandantes mas também outros assentamentos mantidos por esses administradores em Itaparica como por exemplo, Apolônio Sales. 4.1 A Constelação

8 As Constelação a seguir foi elaborada sob a coordenação do grupo que grupo na Oficina de Icó-Mandantes 28 de Abril de 2013 no qual, a temática Gestão da Terra acabou por ser a temática recorrente como ponto de conflito abordado pelos moradores de Icó-Mandantes. Essa oficina foi articulada pelo Projeto INNOVATE e o Grupo de Pesquisa Sociedade e Natureza. Gestão da Terra Constelação feita pelo grupo de Edilson Cavalcante e Edvânia Torres no dia 28 de Abril de 2013 explicar quem são e o que fazem no rodapé, assim como o grupo. A constelação acima mostra um quadro esquemático a respeito de como os agricultores e piscicultores do assentamento de Icó-Mandantes vem a Gestão da Terra nesse micro território. Essa constelação, onde estão dispostos os 4 elementos inter-relacionados, coloca como elemento central os atores sociais, que para os entrevistados e agentes dessa constelação é o elemento que está diretamente relacionado com a questão da

9 gestão da terra propriamente dita e acaba por ser o elemento que estabelece o maior número de relações passivas, conflituosas e com falta de relação dentro da constelação. A análise parte do elemento posto no centro da Constelação que foi denominado como os Agricultores do Perímetro. Partindo desse elemento, observa-se a abaixo a direita um indicativo de falta de relação tanto com a questão de Reserva de Lazer quanto a Reserva de Mata,que de acordo com o próprio Plano de Desocupação Chesf 1985 estaria garantida uma área dentro de todos os assentamento de 20 % de reserva florestal dentro dos assentamentos de Itaparica segundo Carvalho et.al (2009),estando de acordo com normas do Código Florestal vigentes. Continuando das relações estabelecidas pelo mesmo elemento, Agricultores do Perímetro, vê-se a abaixo a esquerda o estabelecimento de uma relação passiva do Centro do Agricultor, que de acordo com os entrevistados, é a ponto de ligação entre a grande população desse trabalhadores com centro financiadores de microcrédito da região que são o Banco do Nordeste(BNDS) e o Banco do Brasil (BB), dificultando muitas vezes o acesso mais rápido a esse tipo de financiamento ao agricultor. Outro aspecto da gestão da terra que aparece para os agricultores como uma questão de entrave é a relação deles tanto com as associações sindicais, como as associações menores,possuindo um conflito com a primeira uma relação tênue ou fraca com a segunda,elucidando os dados de 2009 que mostravam que cerca de 60 % dos agricultores de Icó-Mandantes tinha pouco ou quase nenhum envolvimento com os polos sindicais que o representavam de acordo com Carvalho et.al (2009), o que vem dificultando bastante o diálogo com os órgãos administradores do perímetro a Chesf e CODEVASF.A relação com os elementos técnicos de irrigação e como ator Hidrosonda, empresa terceirizada pela CODEVASF para realizar os trabalhos técnicos de irrigação dentro dos lotes, e uma relação bastante conflituosa de acordo com os participantes desse grupo, pela falta de articulação da própria empresa com os agricultores que se sentem sempre recebendo menos instrução do que deveriam,criando nos agricultores uma relação de impotência perante as novas técnicas de irrigação e consequentemente gerando essa relação conflituosa.

10 O último ponto a ser elucidado nessa constelação é a relação dos Agricultores do Perímetro com os Moradores Sem Terra,no qual esse apresenta-se em uma relação passiva com o primeiro,mas os agricultores de Icó-Mandantes em 2013 apontam com um dos elementos que mais o ameaçam indiretamente não só invadindo algumas parte do sequeiro como sequestrando parte de sua água também, como não a provas contra os Sem Terra não conflito,mas não existe uma relação de união perante as questões de terra pelos dos agricultores. Apesar de não se encontrar de forma explicita nessa constelação, a questão da falta de titularidade é um ponto de entreve para autonomia e maior efetivo para luta dessas agricultores que em sua maior porcentagem (80% segundo relatos de campo) encontram-se sem título, dificultando a busca de alguns pequena ações como conseguir credito financiador e abrir poupança, paralisando em parte a vida desse pequeno agricultor. A constelação foi construída ainda com quadro, destacado na tonalidade azulada, com principais anseios para efetiva regularização do projeto de assentamento de Icó- Mandantes, com o desejo de que um dia venham a possuir uma água potável, um posto policial,que suas dividas nos bancos sejam perdoadas e que seu título seja concedido.anseios básicos para se viver dignamente cujo esse cidadão,oprimidos pelas forças do capital global e regional, ainda não puderam adquirir. 5 BIBLIOGRAFIA AGÊNCIA ESTADUAL DE PLANEJAMENTO E PESQUISA DE PERNAMBUCO Condepe-Fidem. Acessado em 4 de julho de CARVALHO, Renata Maria Caminha Mendes de Oliveira. Avaliação da sustentabilidade da agricultura familiar em projetos de irrigação no semiárido pernambucano. 2009, 317 f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Departamento de Engenharia Civil, CTG, Universidade Federal de Pernambuco.

11 MONTEIRO, CARLOS. A. F.. Geossistemas - História de uma procura. São Paulo: Editora Contexto, v p. CHESF (1985): Reservatório de Itaparica - Plano de Desocupação.Companhia Hidro Elétrica do São Francisco, Recife. SANTOS, Milton; SILVEIRA, María Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 15.ed. Rio de Janeiro: Record, SCHÖN, Susanne; KRUSE, Sylvia; MEISTER, Martin.; NÖLTING, Benjamin.; OHLHORST, Dörte. Handbuch Konstellationsanalyse. Ein interdisziplinäres Brückenkonzept für die Nachhaltigkeits-, Technik- und Innovationsforschung. München: SCOTT, P. Reassentamento, Saúde e Insegurança em Itaparica: um modelo de vulnerabilidade em projetos de desenvolvimento. In: Saúde e Sociedade v. 15, n. 3, p , set.-dez

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