A. Síntese dos Indicadores Financeiros A. Summary of financial indicators

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A. Síntese dos Indicadores Financeiros A. Summary of financial indicators"

Transcrição

1

2

3

4

5 5 A. Síntese dos Indicadores Financeiros A. Summary of financial indicators Balanço Patrimonial e Extra-Patrimonial Balance Sheet and Off-Balance Sheet Activo Líquido Net Assets Créditos s/clientes(líquidos) Loans and Advances to Customers (Net) Crédito Vencido Outstanding Credit Crédito e Juros Vencidos Overdue Credit and Interest Imparidade Impairment Garantias e Avales Prestados Guarantees and Sureties Créditos Documentários Abertos Documentary Credit Créditos Total Total Credit Depósitos Deposits Recursos de OIF Other financial institutions resources Balanço Patrimonial e Extra-Patrimonial Balance Sheet and Off-Balance Sheet Passivos Subordinados Subordinated Liabilities Capitais Próprios Shareholders Equity Actividade Activity Margem Financeira Net Interest Income Margem Complementar Non-Interest Income Produto Bancário Líquido Net Operating Income Custos de Estrutura Structural Costs Cash Flow Cash Flow Resultado antes de impostos (RAI) Income Before Tax Imposto Diferido Activo (IDA) Deferred Tax Assets Resultados Líquidos do Exercício Net Income for Period Variação Change Abs. Total % ,199,523, % ,548, % ,9,72 3.% ,14, % (86,366,24) (52,,) -34,366, % ,296, % ,571, % ,823, % ,35, % ,451,93, % 999,76, ,271,44 435,339.% ,993,8 9.9% 182,986,622 16,492,125 22,494, % 5,998,273 28,219,487-22,221, % 188,984, ,711, ,283.1% 463,9, ,231,19 18,669, % -185,771, ,743,95-6,28, % -39,281,83-284,983,27-24,298, % -38,925,189 83,546,47-122,471, % -348,26,992-21,436,62-146,77, % Continua na Página Seguinte Continued on Next Page 1. Principais Indicadores 1. Key Indicators 5

6 6 Continuação da Página Anterior Continued From Previous Page Acções Shares Nº de Acções No. Shares Funcionamento Operating Número de Empregados No. Employees Número Balcões No. branches Número de Clientes No. customers Produtividade / Eficiência Productivity / Efficiency Cost to Income Ratio Cost-to-income Número de clientes por empregado No. Customers per Employee Activo Líquido / Número de empregados Net Assets / No. Employees Custos de Estrutura / Activo Líquido Structural Costs / Net Assets Rentabilidade Profitability Lucro Líquido por Acção (EPS) Earnings per Share Taxa de Transformação 1 (Crédito/Depósitos) Loans-to-deposits Rate 1 (Credit/Deposits) Taxa de Transformação 2 (Crédito/(Depósitos+Recursos OIF+Passivo Subordinado)) Loans-to-deposits rate 2 (credit / (deposits + other financial institutions resources + subordinated liabilities) Rendibilidade dos Capitais Próprios Médios (ROAE) Return on Equity Rendibilidade do activo médio (ROAA) Return on Assets Gestão de Fundos Fund management Depósito Total / Activo Total Deposits / Assets Total Crédito / Total Depósitos (Incluí Crédito por assinatura) Total Credit / Total Deposits (including contingent liabilities) Concentração Depósitos = 2 > Depositantes / Total de Depósitos Deposits Concentration = 2 > Depositors / Total Deposits Qualidade dos Activos Asset Quality Crédito Vencido / Crédito Total Overdue Credit / Total Credit Crédito Vencido / Activo Total Overdue Credit / Total Assets Imparidade / Total Crédito Impairment / Total Credit Variação Change Abs. Total % 2,, 1,522, 478, 31.4% % % 5,523 3,228 2, % 245.5% 235.9% 9.5% 4.% % 119,87,926 82,851,266 36,956, % 6.1% 8.1% -2.1% -25.7% % 165.3% 184.% -18.7% -1.1% 5.1% 55.% -4.9% -8.9% -39.9% -21.8% -18.1% 83.% -5.3% -4.6% -.7% 14.1% 26.2% 24.8% 1.5% 5.9% 174.6% 199.3% -24.7% -12.4% 44.2% 32.4% 11.8% 36.5% 9.1% 6.2% 2.8% 45.6% 4.% 2.9% 1.1% 39.2% 2.5% 2.%.5% 23.9% 1. Principais Indicadores 1. Key Indicators 6

7 7 B. Análise Gráfica dos Principais Indicadores B. Graphical analysis of key indicators Activo Líquido Net assets Capitais Próprios Shareholders equity Resultado Líquido Net income , 914, , -5, 6 88, -1, Milhares Thousand Milhares Thousand 86, 84, 82, 8, 832,273 Milhares Thousand -15, -2, -25, -3, -21, , -35, ,27 4 Recursos Totais Total Resources Créditos Total Líquido Total Credit (net) Milhares Thousand , ,271 Milhares Thousand Depósitos Clientes Customer deposits Recursos de OIF Other financial institutions deposits Empréstimo Obrigacionista Bond loan 1. Principais Indicadores 1. Key Indicators 7

8

9 9 Mensagem Conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva Joint message from the chairman of the board of directors and chairman of the executive committee O BAICV completou no final de 211 três anos desde a sua constituição em Novembro de 28. A entrada em Cabo Verde respondeu a um imperativo do BAI Angola SA estender a sua presença em África, desta vez à praça financeira de Cabo Verde, regulamentada através de normas contabilísticas e prudenciais seguindo as normas internacionais embora num mercado de escala reduzida e retorno lento. A assembleia-geral estatutária de finais de Maio de 211, marcou o final do mandato do conselho de administração empossado desde a constituição do banco em finais de 28, tendo entrado em funções um novo conselho de administração e a sua respectiva comissão executiva. A 31 de Dezembro de 211 o BAICV atingiu um balanço patrimonial medido pelo seu activo líquido da ordem de 7.667,7 milhões de ECV, registando um acréscimo de 4,2% em relação ao período homólogo de 21. As carteiras de depósitos de clientes e de crédito líquido a clientes cresceram no período 48,5%e 33,4%, respectivamente, atingindo os valores de 2.1,9 milhões de ECV e 3.325,1 milhões de ECV, respectivamente. Os recursos alheios atingiram no período em análise o patamar de milhões de ECV, cifrando-se o seu crescimento na ordem de 66,6%. Em termos de indicadores de desempenho temos a registar o rácio de eficiência de 245,5%, ligeiramente acima da marca anterior de 235,9%, por força do peso da componente custos; o rácio de transformação situou-se em 165,3%, melhorando a marca anterior de 184%. Segundo os indicadores de qualidade dos activos do banco, foram registados rácios de incumprimento do crédito de 9,1% contra 6,2% em 21 e de imparidade do crédito de 2,5%, contra 2,% em 21. Por último, a solvabilidade ficou em 11,2%, acima do mínimo regulamentar de 1%. BAICV, formed in November 28, celebrated its third birthday in 211. Its presence in Cape Verde responded to BAI Angola SA s need to expand its presence in Africa and in this case the Cape Verde market which is regulated by accounting and prudential regulations in conformity with international standards, notwithstanding the fact that it is a small market with a slow return on investment. The statutory shareholder s meeting, at the end of May 211, witnessed the end of the term of office of the board of directors, appointed when the bank was formed at the end of 28, which was replaced by a new board of directors and respective executive committee. At 31 December 211, BAICV s net worth, measured by its net assets of around 7,667.7 million escudos, was up 4.2% over 21. The customer deposits and net loans and advances to customers portfolios were up 48.5% and 33.4%, in the period, to 2,1.9 million escudos and 3,325.1 million escudos, respectively. Other resources for the period under analysis, totalled 3,629 million escudos, recording growth of around 66.6%. In terms of performance indicators, reference should be made to the efficiency ratio of 245.5%, which was slightly up over the previous record of 235.9%, on account of the costs component; the loans-to-deposits ratio was 165.3%, in comparison to the previous record of 184%. According to the quality indicators on the bank s assets, loan default rates of 9.1% were recorded in comparison to 6.2% in 21, with credit impairment of 2.5%, against 2.% in 21. Lastly, the solvency ratio was 11.2%, against a regulatory minimum of 1%. 2. Mensagem Conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva 2. Joint Message from the Chairman of the Board of Directors and Chairman of the Executive Committee 9

10 1 A evolução dos indicadores do BAICV em 211 acabou por ser afectada pelo ambiente de subdesempenho dos indicadores económicos e macroeconómicos do país que se reflectiram na contenção da liquidez da economia, na redução dos depósitos e no agravamento do serviço da dívida dos empréstimos nos balanços dos bancos. Apesar dessa conjuntura, e embora o BAICV tenha mantido constante a sua rede de 5 balcões, dos quais 3 na cidade da Praia, 1 no Mindelo, e 1 no Sal-Espargos, registou um crescimento do número de clientes atingindo o patamar de em 211 acima de em 21, e do número de contas as quais atingiram contas em 211 contra 3.78 contas em 21. Esta trajectória de crescimento da actividade comercial alicerçada pela correcção dos desequilíbrios financeiros por via da contenção e racionalização dos gastos de funcionamento, nomeadamente das principais rubricas de fornecimentos e serviços de terceiros, começou a ser sentida ao longo dos 3º e 4º trimestres de 211. O ano de 212 foi iniciado num ambiente de forte estímulo ao desenvolvimento do negócio bancário, de reforço dos processos operacionais e boas práticas, cujos objectivos e metas estão alinhados com o plano estratégico e o orçamento The evolution of BAICV s indicators, in 211, was affected by the environment of the underperformance of the country s economic and macroeconomic indicators, reflected in the containment of liquidity in the economy, reduction of deposits and increase in debt servicing levels on loans in banks balance sheets. Notwithstanding this environment and although BAICV continued to operate five branch offices, 3 of which in Praia, 1 in Mindelo and 1 in Sal-Espargos, its number of customers, in 211, grew to a total of 5,523 against 3,228 in 21 with 5,733 accounts, in 211, against 3,78 in 21. This growth path in terms of its commercial activity, supported by adjustments to financial imbalances based on containing and rationalising operating costs, notably the main external supplies and services account headings, made itself felt over the course of the 3rd and 4th quarters of began in an environment of a strong boost to the development of the banking business, reinforcement of operational processes and good practice, whose objectives and goals are in line with the strategic plan and budget for Lastly, we wish to make reference to and express our gratitude for the collaboration of the supervisors, our workers, customers and shareholders and express BAICV s board of directors strong commitment to contribute towards enhancing the status of Cape Verde. Por último, queremos agradecer a colaboração das entidades de supervisão, do colectivo de colaboradores, dos clientes e accionistas e expressar o forte compromisso da administração do BAICV de contribuir para o engrandecimento de Cabo Verde. 2. Mensagem Conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva 2. Joint Message from the Chairman of the Board of Directors and Chairman of the Executive Committee 1

11

12 12 A. Órgãos Sociais A. Statutory Bodies Mesa Assembleia Geral Shareholders Meeting Silvino Manuel da Luz Presidente da Mesa da Assembleia Geral Chairman of Shareholders Meeting Alexandre Augusto Borges Morgado Secretário Secretary Conselho de Administração Board of Directors Luís Filipe Rodrigues Lélis Presidente do Conselho de Administração Chairman of Board of Directors Adalberto Leite Pereira Sena Administrador (até Maio de 211) Board Member (until May 211) David Ricardo Teixeira Palege Jasse 1 Administrador (até Maio de 211) Board Member (until May 211) Serafina Marisa Borges de Azevedo Araújo Administradora (até Maio de 211) Board Member (until May 211) 1. Administrador não Executivo a partir de Junho de Non-executive director from June 211 Carlos Augusto Bessa Victor Chaves Administrador (a partir de Junho de 211) Board Member (from June 211) Jorge Manuel da Silva e Almeida Administrador (a partir de Junho de 211) Board Member (from June 211) Carla Monteiro do Rosário Administradora (a partir de Janeiro de 211) Board Member (from January 211) 3. Principais Referências 3. Key References 12

13 13 Comissão Executiva Executive Committee David Ricardo Teixeira Palege Jasse Presidente (até Maio de 211) Chairman (until May 211) Serafina Marisa Borges de Azevedo Araújo Administradora Executiva (até Maio de 211) Executive Board Member (until May 211) Carlos Augusto Bessa Victor Chaves Presidente (a partir de Junho de 211) Chairman (from June 211) Jorge Manuel da Silva e Almeida Administrador Executivo (a partir de Junho de 211) Executive Board Member (from June 211) Carla Monteiro do Rosário Administradora Executiva (a partir de Janeiro de 211) Executive Board Member (from January 211) Conselho Fiscal Fiscal board Luis Manuel Neves Fiscal Único (até Maio de 211) Sole auditor (until May 211) Vogal (a partir de Junho de 211) Board Member (from June 211) António Avelino Ramos Oliveira Presidente do Conselho Fiscal (a partir de Junho de 211) Chairman of Fiscal Board (from June 211) Margarida de Carvalho Vogal (a partir de Junho de 211) Board Member (from June 211) Amadeu de Oliveira Vogal Suplente (a partir de Junho de 211) Deputy Board Member (from June 211) Elsa Maria Gaspar Fernandes Vogal Suplente (a partir de Junho de 211) Deputy Board Member (from June 211) Auditor Externo External Auditor PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. 3. Principais Referências 3. Key References 13

14 14 B. Direcção e Rede Comercial B. Management and Branch Office Network Direcção Management Direcção Financeira e Contabilidade DFC Financial and Accounts division DFC Direcção de Organização e Sistemas de Informação DOS Organisation and Information Systems Division DOS Direcção de Operações DOP Operational Division DOP Direcção Comercial DCM Commercial Division DCM Direcção Administrativa DAD Administrative Division DAD Gabinete de Auditoria Interna GAI Internal Audit Office GAI Gabinete de Marketing e Comunicação GMC Office of Marketing and Communication GMC Gabinete Planeamento, Controlo e Risco GPR Planning, Control and Risk Office GPR Gabinete Jurídico GJU Legal affairs office GJU REDE COMERCIAL Branch Office Network Agência da Praia (Sede) Praia Branch (Bank Headquarters) Agência do Plateau Ilha de Santiago Cidade da Praia Plateau Branch Island of Santiago Praia Agência da Achada Santo António Ilha de Santiago Cidade da Praia Achada Santo António Branch Island of Santiago Praia Agência do Espargos Ilha do Sal Espargos Branch Island of Sal Agência do Mindelo Ilha de S. Vicente Mindelo Branch Island of S. Vicente José Oliveira David Almada Manuel Cardoso Margarida Mascarenhas Ricardo Maximiano Margarida Mascarenhas Olga Barbosa Bernardino Fernandes Hulda Amado Amilton Fernandes Eneida Teixeira Izanete Luz Director Director Director Director Director Director Directora Director Director Director Directora Director Directora Director Gerente Manager Gerente Manager Gerente Manager Gerente Manager Gerente Manager 3. Principais Referências 3. Key References 14

15 15 C. Accionistas C. Shareholders Em 31 de Dezembro de 211, o BAI Cabo Verde, S.A. tinha a seguinte distribuição do seu Capital Social: The following table provides information on BAI Cabo Verde, S.A. s share capital at 31 December 211: Accionista Shareholder Parte no capital Equity Investment Participação Amount Nº Acções No. shares BAI SA 71.% 1,42,, 1,42, SNLCV 19.% 38,, 38, SOGEI SA (1) 9.9% 198,, 198, Carla Spencer Lima (2).1% 2,, 2, TOTAL 1.% 2,,, 2,, (1) e (2) Com 47,8 milhões de escudos por realizar (1) and (2) 47.8 million escudos outstanding 3. Principais Referências 3. Key References 15

16 16 D. Marcos de Actividade D. Milestones 1º Semestre de st Half 211 1/2/211 Novo Site institucional // Lançamento do Serviço Mobile Banking New website // Launch of mobile banking servicev 11/2/211 Lançamento do produto Conta BAI Ordenado Launch of BAI wages / Salary Account 12/3/211 1º Encontro de Quadros do BAICV First meeting of senior BAICV staff 27/5/211 Participação na 1ª edição de Feira de automóveis ExpoAuto, em Santiago. Presence at the 1st edition of the ExpoAuto automobile exhibition, in Santiago. 3/6/211 Lançamento oficial do BAI Directo Official launch of BAI Directo 2º Semestre de nd Half /7/211 Lançamento da campanha institucional no aeroporto. Launch of institutional campaign at airport. 26/8/211 Lançamento da campanha institucional Launch of institutional campaign 18/9/211 Lançamento do Serviço de Débito Direto BAI Launch of BAI s direct debit service 7/1/211 Participação na 3ª edição da Feira de Habitação e Construção, na Ilha de Santiago. Presence at the 3rd edition of the Housing and Construction fair in Ilha de Santiago. 27/1/211 Atribuição do Premio SAPO 211 para a melhor campanha institucional. Award of SAPO 211 prize for the best institutional campaign. 16/11/211 Participação na 15ª edição da Feira de Internacional de Cabo Verde, no Mindelo. Presence at the 15th edition of the Cape Verde International Fair, in Mindelo. 3. Principais Referências 3. Key References 16

17

18 18 BAI Cabo Verde no Sistema Financeiro BAI Cabo Verde in the financial system 2. Fonte: Banco de Cabo Verde Agregados Bancários 2. Source: Bank of Cape Verde banking aggregates Em 211, o BAICV registou um crescimento significativo da sua actividade, colocando à disposição dos clientes um conjunto de soluções e opções de pagamento eficientes. Comparada ao ano de 21, em 211 o Crédito Total e os Depósitos representam 3,6% e 1,65% do total do Sistema Financeiro (dados provisórios de Dez211 2 ) contra 2,56% e 1,19% em 21, respectivamente. BAICV posted a significant level of growth in its activity, in 211, providing its customers with a series of efficient payment solutions and options. In 211, total credit and deposits accounted for 3.6% and 1.65% of the financial system total (provisional data for December ) against 2.56% and 1.19% in 21, respectively. Evolução Indicadores Bai (Valores e Quota) Bai Indicators (Amounts And Market Shares) % Milhares Million % 2.56% % 3.6% % 4.% 3.% Activo Liquido Net Assets Depósitos Deposits Quota Activo Market Share (Assets) Quota Depositos Market Share (Deposits) % % 1.65% 1.% Crédito Liquido Credit (Net) Quota Credito Market Share (Credit) BAI Cabo Verde no Sistema Financeiro 4. BAI Cabo Verde in the Financial System 18

19 19 Em 211, verificou-se uma evolução considerável na carteira de crédito paralelamente a um ligeiro aumento nos depósitos de clientes, que acrescido dos Recursos de Outras Instituições Financeiras e do Empréstimo Obrigacionista, o BAICV apresenta uma taxa de transformação de 5,1% (contra 55,% em 21), enquanto a do mercado (de acordo com dados provisórios de Dez 211) foi de 89,3%. Considerando somente os Depósitos de Clientes, a taxa de transformação em 211 seria de 165,3%, contra os 184% de witnessed a considerable evolution of the credit portfolio accompanied by a slight increase in customer deposits which, together with other financial institutions resources and its bond loan gave BAICV a loans-to-deposit rate of 5.1% (against 55.% in 21). The market rate (according to provisional data for December 211) was 89.3%. Considering only customer deposits, the deposits-to-loans rate in 211 would be 165.3%, against 184% in 21. Taxa Transformação Loans-to-Deposits Rate 2.% 18.% 184.% 16.% 14.% 165.3% Taxa de Transformação 1 (Crédito/Depósitos) Loans-to-Deposits Rate 1 (Credit/Deposits) 12.% 1.% 8.% 85.5% 89.3% Taxa de Transformação 2 (Crédito / (Depósitos + Recursos OIF + Passivo Subordinado)) Loans-to-Deposits Rate 2 (Credit / (Deposits + Other Financial Institutions Resources + Subordinated Liabilities) 6.% 4.% 2.% 55.% 5.1% Taxa Transformação do Mercado Loans-to-Deposits (Market Rate).% BAI Cabo Verde no Sistema Financeiro 4. BAI Cabo Verde in the Financial System 19

20

21 21 Enquadramento Macroeconómico e Financeiro Macroeconomic and Financial Environment A economia mundial apresentou uma fraca performance no ano de 211, fruto da acentuada contracção da economia dos países da zona Euro, associada à ténue recuperação da actividade económica do Japão como também dos E.U.A. A crise da dívida soberana da Zona Euro, associado às políticas de austeridade adoptadas por vários países mundiais, despoletou uma deterioração do enquadramento macroeconómico que se alastrou globalmente. Neste contexto, as autoridades monetárias como o Banco Central Europeu (B.C.E), adoptaram medidas de apoio ao crescimento económico, reduzindo assim a sua taxa de referência para 1% no mês de Dezembro de 211. Nos E.U.A, o Federal Reserve, manteve inalterada a sua taxa no intervalo %-,25%, como forma de combater o fraco desempenho da actividade económica Norte-americana. The weakness of world economic performance, in 211, derived from the sharp economic contraction in eurozone countries, associated with a poor level of recovery of economic activity in both Japan and the US. The sovereign debt crisis in the eurozone, associated with the austerity policies adopted by several countries worldwide, triggered a globally spreading deterioration of the macroeconomic environment. In such a context, monetary authorities such as the European Central Bank (ECB) adopted economic growth support measures, reducing their key lending reference rates to 1% in December 211. The US Federal Reserve kept its rates unchanged in the %-.25%, bracket as a means of combating poor levels of economic activity in the US. A. Contexto Internacional A. International O ritmo de crescimento da economia global permaneceu moderado até meados do mês de Maio,verificando-se uma ligeira melhoria no indicador do desempenho global JP Morgan All Industry Output Index, que cresceu,8%, após dois meses sucessivos de decréscimos. Esta melhoria foi determinada essencialmente pela expansão do sector dos serviços, compensando deste modo a tendência decrescente do sector industrial. Os indicadores apontaram um abrandamento da actividade económica nos E.U.A, na Zona Euro, Reino Unido e na Índia, enquanto a actividade económica no Japão permaneceu em contracção, embora a taxa de declínio tenha estabilizado nos meses de Março e Abril. The rate of growth of the global economy remained moderate up to the middle of May, with a slight improvement of.8% in the JP Morgan All Industry Output Index following two successive months of decline. This improvement essentially derived from the services sector, offsetting the downwards trend in the industrial sector. The indicators point to a slowdown of economic activity in the US, eurozone, United Kingdom and India. Economic activity in Japan remained in contraction, although the rate of decline stabilised in March and April. 5. Enquadramento Macroeconómico e Financeiro 5. Macroeconomic and Financial Environment 21

22 22 3. Compilação do JPMorgan All Industry Index 3. JPMorganAll Industry Index compilation Os meses de Julho e Setembro foram extremamente decepcionantes devido à evolução negativa dos principais índices accionistas. Na Europa, os índices DAX, CAC4 e IBEX registaram quedas trimestrais de 25,4%, 25,1% e 17,5%, respectivamente. Nos EUA, os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P5 caíram 12,1%, 12,9% e 14,3%, respectivamente. Na China e no Brasil, os índices Bovespa e Shanghai Composite assinalaram quedas de 16,2% e 14,6%. Os inquéritos à performance do sector industrial e de serviço 3 indicaram uma ligeira melhoria no ritmo de crescimento da actividade económica global em Novembro, não obstante os resultados alarmantes do mês de Outubro. Esses indicadores apontaram que o sector industrial permaneceu com grandes fragilidades, enquanto o sector da produção de bens permaneceu praticamente estagnado desde o mês de Julho. O desempenho do JPMorgan All Industry Index até ao mês de Novembro sugere que o crescimento das economias avançadas situou-se em torno de 1% no último trimestre do ano, enquanto as economias emergentes e em desenvolvimento registaram taxas de crescimento inferiores a 6%, correspondendo ao ritmo de crescimento mais fraco desde meados de 23. O enfraquecimento da actividade económica nos E.U.A nos meses de Março a Abril resultou da desaceleração do ritmo de crescimento da produção industrial, que de acordo com os dados do Federal Reserve, a produção industrial diminuiu em termos homólogos,3 pontos percentuais em Abril e 1,3 pontos percentuais em Maio. De acordo com a instituição, o desempenho menos favorável do sector industrial derivou de problemas ligados aos canais de produção, designadamente, problemas de abastecimento de matérias-primas para as indústrias automóveis, elevados custos de produção e condições meteorológicas severas. A economia dos E.U.A apresentou ainda uma taxa de desemprego preo- July and September were extremely disappointing owing to the negative evolution of the main share indices. In Europe, the DAX, CAC4 and IBEX indices posted quarterly losses of 25.4%, 25.1% and 17.5%, respectively. In the US, the Dow Jones, Nasdaq and S&P5 were down 12.1%, 12.9% and 14.3%, respectively. In China and Brazil, the Bovespa and Shanghai indices were down 16.2% and 14.6%. Industrial and services sectors3 performance surveys indicated a slight improvement in the rate of growth of global economic activity, in November, notwithstanding October s alarming results. These indicators suggested that the industrial sector remains very weak, with the goods manufacturing sector having remained practically stagnant since July. The JPMorgan All Industry Index up to November suggests that the growth of the advanced economies in the last quarter of the year was around 1%. The emerging and developing economies posted growth rates of less than 6%, the weakest since mid 23. Weakening economic activity in the US, in March and April, resulted from a deceleration of the rate of growth of industrial output which declined.3 percentage points in April and 1.3 percentage points in May, according to Federal Reserve data. According to the same sources, the less favourable performance of the industrial sector derived from problems associated with production channels, namely over the supply of raw materials for vehicle manufacturing industries, high production costs and very bad weather. The US economy also had a very worrying unemployment rate of more than 9%, associated with a high level of uncertainty over the fiscal situation, leading Standard&Poor s to downgrade its sovereign rating from AAA to AA+. 5. Enquadramento Macroeconómico e Financeiro 5. Macroeconomic and Financial Environment 22

23 23 4. JPMorgan All Industry Index 4. JPMorgan All Industry Index cupante, superior a 9%, associado a uma elevada incerteza em torno da situação orçamental, o que levou a uma desclassificação do rating soberano por parte da Standar&Poor s, de AAA para AA+. O terceiro trimestre de 211 ficou marcado ainda por um agravamento da crise da dívida da Zona Euro, especificamente com o aumento dos receios de incumprimento por parte da Grécia. O contágio subsequente às economias como Espanha e a Itália, ligada a uma maior dificuldade de acesso das instituições financeiras europeias ao mercado monetário interbancário e às emissões de dívida de médio e longo prazo, agravaram exponencialmente os receios de uma acentuada crise mundial. As estatísticas 4 apontam que em Novembro a Zona Euro entrou em recessão, fazendo com que o produto diminuísse,5% no 4º trimestre, com a contracção da Itália, Espanha e França respectivamente de 1%,,6% e,5%, em consequência da transmissão à economia real da severa crise financeira. Relativamente às economias emergentes e em desenvolvimento, especificamente a economia Chinesa, o indicador All Sector Index do mês de Novembro caiu drasticamente, devido à diminuição da produção industrial e à fraca expansão do sector dos serviços. Porém, economias como o Brasil, Rússia ou até a Índia, apresentaram alguns sinais de recuperação face ao desempenho menos favorável do 3º trimestre. Este enfraquecimento da economia dos mercados emergentes traduz não só a diminuição da procura por parte dos países desenvolvidos, como também os sinais de contágio da crise financeira na Zona Euro, além do impacto das medidas restritivas visando a redução das pressões inflacionistas. De acordo com o índice de preços Monthly Food Price Índex, as pressões inflacionistas nos mercados das matérias-primas decresceram em termos mensais em Maio. O índice reduziu cerca de 2,4%, de- Third quarter 211 was also marked by the worsening debt crisis in the eurozone and specifically greater fears over default by Greece. The subsequent contagion to economies such as Spain and Italy, associated with European financial institutions greater access difficulties to the interbank money market and medium and long term debt issues, exponentially worsened the fears of a major world crisis. Statistics4 indicate that the eurozone went into recession in November, with a.5% decline in GDP in the 4th quarter and contraction of 1%,.6% and.5% in Italy, Spain and France, respectively as a consequence of the transmission of the severe financial crisis to the real economy. As regards the emerging and developing economies, specifically China, the All Sector Index for November was drastically down owing to the decline in industrial output and weak expansion of the services sector. However economies such as Brazil, Russia and even India showed signs of recovery in comparison to the less favourable 3rd quarter performance. This situation of weakening emerging market economies translates not only a downturn in demand from developed countries but also signs of the contagion of the financial crisis in the eurozone, in addition to the impact of the restrictive measures designed to reduce inflationary pressures. According to the Monthly Food Price Index, inflationary pressures in the commodities markets were down in monthly terms in May. The index was down by around 2.4%, following a fall of around 6% in April. This fact is closely linked with the falls of around 35% in sugar and 3.6% in cereal prices, which offset the increases of more than 2.2% in meat prices and more than 2.4% in the case of dairy products. 5. Enquadramento Macroeconómico e Financeiro 5. Macroeconomic and Financial Environment 23

01 _ Enquadramento macroeconómico

01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

Relatório & Contas 2011. Cabo Verde

Relatório & Contas 2011. Cabo Verde Relatório & Contas 2011 Cabo Verde 1. Principais Indicadores... 4 A. Síntese dos Indicadores Financeiros... 4 B. Análise Gráfica dos Principais Indicadores... 6 2. Mensagem Conjunta do Presidente do Conselho

Leia mais

1. THE ANGOLAN ECONOMY

1. THE ANGOLAN ECONOMY BPC IN BRIEF ÍNDICE 1. THE ANGOLAN ECONOMY 2. EVOLUTION OF THE BANK SECTOR 3. SHAREHOLDERS 4. BPC MARKET RANKING 5. FINANCIAL INDICATORES 6. PROJECTS FINANCE 7. GERMAN CORRESPONDENTS 1. THE ANGOLAN ECONOMY

Leia mais

106 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico

106 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico 106 BANCO DE PORTUGAL Boletim Estatístico B.7.1.1 Taxas de juro sobre novas operações de empréstimos (1) concedidos por instituições financeiras monetárias a residentes na área do euro (a) Interest rates

Leia mais

International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica

International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica dossiers Economic Outlook Conjuntura Económica International Trade and FDI between Portugal-China Comércio Internacional e IDE entre Portugal-China Last Update Última Actualização: 10-02-2015 Prepared

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

Parte 1 Part 1. Mercado das Comunicações. na Economia Nacional (2006-2010)

Parte 1 Part 1. Mercado das Comunicações. na Economia Nacional (2006-2010) Parte 1 Part 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) Communications Market in National Economy (2006/2010) Parte 1 Mercado das Comunicações na Economia Nacional (2006-2010) / Part 1

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

Qualquer similaridade é mera coincidência? a. Venda doméstica de automóveis na Coréia (y-o-y, %)

Qualquer similaridade é mera coincidência? a. Venda doméstica de automóveis na Coréia (y-o-y, %) Brasil e Coréia: Qualquer similaridade é mera coincidência? a Faz algum tempo que argumentamos sobre as lições importantes que a Coréia oferece ao Brasil. O país possui grau de investimento há muitos anos,

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2013. Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2013. Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2013 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:

Leia mais

BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001

BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 2 RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 ASPECTOS MAIS RELEVANTES: SIGNIFICATIVO CRESCIMENTO DA ACTIVIDADE DESIGNADAMENTE A CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31

O processo de criação de moeda. 1. Conceitos básicos 31 Índice LISTA DE SÍMBOLOS 17 PREFÁCIO 23 INTRODUÇÃO 25 Capítulo 1 O processo de criação de moeda 1. Conceitos básicos 31 1.1. Moeda e outros activos de uma economia 31 1.2. Sector monetário de uma economia

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Inglês Tradução Livre 14/2014

WWW.ADINOEL.COM Adinoél Sebastião /// Inglês Tradução Livre 14/2014 TEXTO Brazil Leads Decline Among World's Biggest Companies THE losses OF São Paulo's stock market AND THE decline OF Brazil's real made Brazilian companies THE biggest losers among THE world's major companies,

Leia mais

SAP anuncia resultados do Segundo Trimestre de 2009

SAP anuncia resultados do Segundo Trimestre de 2009 SAP anuncia resultados do Segundo Trimestre de 2009 A SAP continua a demonstrar um forte crescimento das suas margens, aumentando a previsão, para o ano de 2009, referente à sua margem operacional Non-GAAP

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013 N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011

Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Relatório Econômico Mensal Agosto 2011 Tópicos Economia Americana: Confiança em baixa Pág.3 EUA X Japão Pág. 4 Mercados Emergentes: China segue apertando as condições monetárias Pág.5 Economia Brasileira:

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)

Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras

Leia mais

05. Demonstrações Financeiras Financial Statements

05. Demonstrações Financeiras Financial Statements 05. Demonstrações Financeiras Financial Statements Demonstrações Financeiras Financial Statements 068 Balanços em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 Balance at 31 December 2008 and 2007 Activo Assets 2008 2007

Leia mais

05. Demonstrações Financeiras Financial Statements

05. Demonstrações Financeiras Financial Statements 05. Demonstrações Financeiras Financial Statements Demonstrações Financeiras Financial Statements 060 Balanços em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 Balance at 31 December 2007 and 2006 Activo Assets 2007 2006

Leia mais

no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração

no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Novembro 2006 Associação Industrial Portuguesa Confederação Empresarial Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico de Outubro de 2006 apresenta uma melhoria

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros

1.2 Situação patrimonial dos setores não financeiros .2 Situação patrimonial dos setores não financeiros No primeiro semestre de 203, prosseguiu o processo de ajustamento gradual dos desequilíbrios no balanço dos particulares 3 Nos primeiros seis meses de

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

INTRODUCTION 3 A. CURRENT NET VALUE OF THE PORTFOLIO (IN MILLION USD) 4 B. GEOGRAPHICAL COMPOSITION BY DURATION 4

INTRODUCTION 3 A. CURRENT NET VALUE OF THE PORTFOLIO (IN MILLION USD) 4 B. GEOGRAPHICAL COMPOSITION BY DURATION 4 TABLE OF CONTENTS INTRODUCTION 3 A. CURRENT NET VALUE OF THE PORTFOLIO (IN MILLION USD) 4 B. GEOGRAPHICAL COMPOSITION BY DURATION 4 C. PORTFOLIO COMPOSITION BY ASSET CLASSES 5 D. HOLDINGS WITH HIGH AND

Leia mais

A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis:

A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: A crise na Zona Euro - Implicações para Cabo Verde e respostas possíveis: Uma Mesa-Redonda Sector Público-Privado 7/10/2011 Centro de Políticas e Estratégias, Palácio do Governo, Praia. A crise na Zona

Leia mais

Angola Breve Caracterização. Julho 2007

Angola Breve Caracterização. Julho 2007 Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Relatório & Contas 2012. Cabo Verde

Relatório & Contas 2012. Cabo Verde Relatório & Contas 2012 Cabo Verde 1. Principais Indicadores... 4 A. Síntese dos Indicadores Financeiros... 4 B. Análise Gráfica dos Principais Indicadores... 6 2. Mensagem Conjunta do Presidente do Conselho

Leia mais

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators

PORTUGAL Indicadores de Conjuntura Economic Short term Indicators Produção e Volume de Negócios / Production and Turnover Índice de Produção Industrial Industrial Production Index vh y o y 1,5 1,9 4,4 5,7 6,3 3,8 0,1 2,1 9,2 x 4,2 4,4 5,0 x Indústria Transformadora vh

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO

ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1 Abrandamento da atividade económica mundial ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1.1. Evolução da conjuntura internacional A atividade económica mundial manteve o abrandamento

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

RELATÓRIO DE POLÍTICA MONETÁRIA

RELATÓRIO DE POLÍTICA MONETÁRIA RELATÓRIO DE POLÍTICA MONETÁRIA (ao abrigo do n.º 3 do art.º 18º da Lei Orgânica) Banco de Cabo Verde Novembro de 2011 Banco de Cabo Verde / Novembro 2011 BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos

Leia mais

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management

Relatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação:

2. Regra geral, o IVA não dedutível deve ser registado na conta 68111 : a) Verdadeira; b) Falsa Justificação: 1. A aplicação do princípio da prudência está exclusivamente relacionada com o registo de perdas de imparidade em activos e provisões : a) Verdadeira; b) Falsa 2. Regra geral, o IVA não dedutível deve

Leia mais

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento

Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Sistema Financeiro e os Fundamentos para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Fundamentos macroeconômicos sólidos e medidas anti-crise 2 % a.a. Inflação na meta 8 6 metas cumpridas

Leia mais

Comunicado à imprensa. Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em 2014

Comunicado à imprensa. Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em 2014 Comunicado à imprensa Os investimentos e a gestão da Reserva Financeira em A Autoridade Monetária de Macau (AMCM) torna público os valores totais dos activos da Reserva Financeira da Região Administrativa

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.

Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev. Apresentação de Teresa Ter-Minassian na conferencia IDEFF: Portugal 2011: Coming to the bottom or going to the bottom? Lisboa, Jan.31-Fev.1, 2011 Estrutura da apresentação Antecedentes Principais características

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS* ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo

Leia mais

GERDAU. 1 o Trim. 2001

GERDAU. 1 o Trim. 2001 GERDAU Informações Relevantes 2 o Trimestre de Senhores Acionistas: O ano de iniciou-se movido pelo bom desempenho econômico brasileiro do ano anterior: forte crescimento industrial, inflação sob controle,

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Faturamento - 1966/2008 Revenue - 1966/2008

Faturamento - 1966/2008 Revenue - 1966/2008 1.6 Faturamento 1966/008 Revenue 1966/008 1966 1967 1968 1969 1970 1971 197 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 198 AUTOVEÍCULOS VEHICLES 7.991 8.11 9.971 11.796 13.031 15.9 17.793 0.78 3.947 6.851 6.64

Leia mais

International Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros. Economic Outlook. Económica.

International Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros. Economic Outlook. Económica. dossiers Economic Outlook Conjuntura International Trade: Statistics and Top 10 Partners Comércio Internacional: Estatísticas e Top 10 Parceiros Last Update Última Actualização 15-07-2015 Prepared by PE

Leia mais

Apresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007

Apresentação da nova Equipa de Gestão. Lisboa, 4 Dezembro 2007 Apresentação da nova Equipa de Gestão Lisboa, 4 Dezembro 2007 Agenda 1. Enquadramento 2. Proposta de nova Equipa de Gestão 3. Outra informação relevante 4. Conclusão 2 Millennium bcp: 1985 2007 Da criação

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 20 de Outubro de 2010

Nota de Informação Estatística Lisboa, 20 de Outubro de 2010 Nota de Informação Estatística, 20 de Outubro de 2010 Novos quadros de informação estatística da Central de Responsabilidades de Crédito - empréstimos concedidos pelo sistema financeiro residente a particulares

Leia mais

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015

Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 2 de Outubro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação

Leia mais

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011

RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DE INVESTIMENTO INTERNACIONAL, 2011 I. BALANÇA DE PAGAMENTOS A estatística da Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira

Introdução à Contabilidade 2014/2015. Financeira Introdução à Contabilidade 2014/2015 Financeira 2 Sumário 1. O papel da contabilidade nas organizações. 2. A contabilidade externa vs a contabilidade interna. 3. Os diversos utilizadores da contabilidade.

Leia mais

Especial Lucro dos Bancos

Especial Lucro dos Bancos Boletim Econômico Edição nº 90 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Especial Lucro dos Bancos 1 Tabela dos Lucros em 2014 Ano Banco Período Lucro 2 0 1 4 Itaú Unibanco

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro.

Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos na União Europeia e diminuiu, 0.5 pontos, na Área Euro. Abr-04 Abr-05 Abr-06 Abr-07 Abr-08 Abr-09 Abr-10 Abr-11 Abr-12 Análise de Conjuntura Maio 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Abril de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou 0.9 pontos

Leia mais

Chuvas no Brasil esfriam o mercado, enquanto estimativas da produção para 2014/15 são mais baixas

Chuvas no Brasil esfriam o mercado, enquanto estimativas da produção para 2014/15 são mais baixas Chuvas no Brasil esfriam o mercado, enquanto estimativas da produção para 2014/15 são mais baixas Em novembro os preços do café recuaram e as chuvas contínuas no Brasil seguraram novos aumentos de preços.

Leia mais

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 7 (Relações Económicas Internacionais)

MACROECONOMIA (1º Ano Gestão, ano lectivo 2003/2004) Exercícios de Apoio ao Capítulo 7 (Relações Económicas Internacionais) 7.1. Considere a seguinte informação, relativa às componentes da Balança Corrente Portuguesa em 2002, em milhões de euros: Débito Mercadorias 29.028,1 41.607,4 Serviços, dos quais: 10.299,8 7.137,3 - viagens

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 RELATÓRIO DE GESTÃO Período findo em 31 de Dezembro de 2014 INTRODUÇÃO A sociedade SEGURSENA-MEDIAÇÃO DE SEGUROS, LDA (doravante designada por sociedade) Registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 CENÁRIO INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS Ø Abrandamento da política monetária para promover o crescimento sustentável. Ø Sinais

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Fórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas. Comitê de Comércio Exterior. Brasília Julho de 2011

Fórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas. Comitê de Comércio Exterior. Brasília Julho de 2011 Fórum Permanente de Micro e Pequenas Empresas Comitê de Comércio Exterior Brasília Julho de 2011 BALANÇA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR DE BENS E SERVIÇOS* US$ Bilhões BRAZILIAN FOREIGN TRADE IN GOODS

Leia mais

SAP fecha 2008 com Crescimento de Dois Dígitos

SAP fecha 2008 com Crescimento de Dois Dígitos SAP fecha 2008 com Crescimento de Dois Dígitos A SAP aumenta a um ritmo de 14% as receitas de software e de serviços relacionados com software em 2008 e apresenta um crescimento nas receitas totais de

Leia mais

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07

Leia mais

Em Agosto de 2014, o indicador de sentimento económico diminuiu na União Europeia (-1.2 pontos) e na Área Euro (-1.5 pontos).

Em Agosto de 2014, o indicador de sentimento económico diminuiu na União Europeia (-1.2 pontos) e na Área Euro (-1.5 pontos). Ago-04 Ago-05 Ago-06 Ago-07 Ago-08 Ago-09 Ago-10 Ago-11 Ago-12 Ago-13 Ago-14 Análise de Conjuntura Setembro 2014 Indicador de Sentimento Económico Em Agosto de 2014, o indicador de sentimento económico

Leia mais

Contexto económico internacional

Contexto económico internacional 1 ENQUADRAMento MACroeConóMICO 1 ENQUADRAMento MACroeConóMICO Contexto económico internacional O ano de 21 ficou marcado pela crise do risco soberano na Zona Euro e pela necessidade de ajuda externa à

Leia mais