ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS DE 5. MAMEDE DE INFESTA =Ipss= GERÊNCIA DE 2011

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1 Çc, SSV * ASSOCIAÇÃO DE SOCORROS MÚTUOS DE 5. MAMEDE DE INFESTA =Ipss= GERÊNCIA DE 2011 RELATÓRIO E CONTAS do CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO e PARECER DO CONSELHO FISCAL Sumário: > Convocação > Corpos Sociais > Relatório da Direcção :> Contas > Parecer do Conselho Fiscal Sede: Rua de Henrique Bravo, S. Mamede Infesta Telefone: Fax:

2 ,\ssociaço de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano20iié9 7 CONVOCATÓRIA (J j ( j ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Convoco os Associados a reunirem, em Assembleia Geral Ordinária, nos termos dos estatutos, no dia 23 de Março de 2012, pelas 2lhOOm, na sede da Associação, Rua Henrique Bravo, 6517 S. Mamede de Infesta, com a seguinte: U4Ø J ORDEM DE TRABALHOS 1. Analise e deliberação sobre o Relatório e Contas da Direção e Parecer do Conselho Fiscal, relativos ao exercício de 2011; 2. Deliberações sobre expulsão dos associados n s e 47729; 3. Deliberação sobre atribuição da categoria de Socio Honorário a titulo póstumo ao Sr. António Vilaça da Silva Nota Importante: A Assembleia considera-se legalmente constituída se estiverem presentes pelo menos metade dos sócios existentes. Se há hora marcada não comparecerem o número de sócios supra indicado, ficam, desde já avisados, que a reunião se realizará trinta minutos depois, funcionando esta com qualquer número de sócios. S. Mamede Infesta, 6 de março de 2012 O Presidente da Assembleia Geral, Jorge Manuel Marques da Silva As contas e mais documentos encontram-se à disposição dos Srs. Associados em todos os dias úteis das 08 às 20 horas. O Secretário da Direcção, Joaquim Ribeiro de Sousa 2

3 associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta Ano ORGÃOS ASSOCIATIVOS PARA O TRIÉNIO DE ASSEMBLEIA GERAL Presidente Secretario Secretario - Jorge Manuel Marques da Silva (sócio n 40751) - Fernando Manuel Fonseca Antunes (sócio n 41722) - José Neves Oliveira (sócio n 28853) DIRECÇÃO Presidente Secretario Tesoureiro Vogal Vogal - Antonio Vilaça da Silva (sócio n 30556) - Joaquim Ribeiro de Sousa (sócio n 44263) - Áureo Aventino Pereira de Almeida (sócio n 46041) - Lino Fernando Dias Navio (sócio n 41681) - Manuel Mendes Moreira (sócio n 42626) SUPLENTES - Manuel Jorge Ferreira de Sousa (sócio n 45095) - Augusto Oliveira Comes Vieira (sócio n 15692) - Alberto da Silva Macedo (sócio n 43142) - Albino Dias de Oliveira (sócio n 46241) CONSELHO FISCAL Presidente Secretário Relator - Eduardo Moreira Pinto da Rocha (sócio n 29382) - António Fernandes Silva (sócio n 40291) - Ricardo Jorge Nogueira Passos (sócio n 40625) SUPLENTES - Manuel de Magalhães (sócio n 21137) -António Fernando da Cruz Dias (sócio n 19791) - Maria Amélia Silva Sá Oliveira (sócia n 38660) Eleitos na Assembleia Geral Extraordinária de 07 de Novembro de

4 Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 2013f1) Li í (/3/ Relatório e Contas da Direcção Gerência de 2011 Nos termos do artigo 42 alínea e) dos Estatutos, a Direcção apresenta os resultados do ano de 2011, com relatório e contas que fazem parte deste processo. A partir do ano de 2011 iniciou-se nesta centenária instituição uma completa revolução de processos, quer administrativos, contabilísticos, funcionais e organizacionais, que passam pela implementação de novos métodos, de forma a controlar os fluxos financeiros de uma forma mais transparente, permitindo assim uma análise que permita redireccionar, se assim se entender, opções de controlo de custos e ou apostas em novos serviços a prestar aos associados. Como todos sabem 2011 foi um ano em que esta casa passou por situações complicadas que levaram inclusive a que tivéssemos que devolver ao factoring cerca de , resultante de um processo de um rastreio gratuito de cardiologia à população, cuja solução, se espera demorada mas que já se encontra na alçada dos tribunais. Colocados perante desafios anormais para esta casa de gente séria, soube o Conselho de Administração, manter a firmeza e serenidade necessária para, rodeando-se das pessoas certas, começar a arrumar a casa, evitando o impacto dessas situações negativas no normal funcionamento da instituição e conseguir fechar o ano de 2011, com uma saúde financeira razoável para os tempos difíceis que todos atravessamos.. - Na Receita: Previsto Realizado Desvio (%) Assistência Médica e Enfermagem Receitas. Quotizações Diversas Na Despesa: Previsto Realizado Desvio (%) Médicos e Enfermeiros Funcionários. Subsidio Funeral Amortizações e Enc. Financeiros Percentagem. Segurança. Investimentos cobrança Social Passando diretamente aos números não podemos deixar de salientar, o peso que representa o valor pago em subsídios de funeral, , cerca de 27,9% do valor das quotas recebidas em Fica aqui a demonstração de que necessitamos de fazer uma aposta no rejuvenescimento dos nossos associados concretizando eventuais campanhas de angariação de novos associados. Foi também em 2011 que passamos a 4

5 V ck hy 7 /_4. Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 2011/LI criar provisões para encargos futuros de modo a permitir olhar o futuro com butra segurança, evitando aquilo que se achava ser uma navegação à vista. Destacamos os grandes valores despendidos em aquisições consideradas -- indispensáveis ao bom funcionamento da Associação, nomeadamente a de uma Maquina de lavar industrial Míele e outra da mesma marca de secar num total de ,77. Face à necessidade de termos que passar a ter prescrição eletrónica de receituário consultou-se o mercado e da melhor solução resultaram a compra de Software, computadores e impressoras num total de A modernização também se fez sentir ao nível do modo como se efetuavam as cobrança, abandonando o processo tradicional de quotas em papel e leitura otica para um processo de cobrança eletrónica, com atualização diária das cobranças efetuadas. A compra de equipamento e software custou O edifício sede padecia de uma série de enfermidades que tornavam algumas partes praticamente impossíveis de utilizar, devido a infiltrações resultantes de problemas de isolamento levando a que se concretizassem reparações de fundo com claras melhorias das nossas instalações, mas com o consequente custo a elas associado de ,60. Finalmente e para quem já estava habituado aos antigos mapas das contas da Associação, há este ano uma nova forma de demonstração das nossas contas, que pretendermos serem acessíveis ao comum dos associados dado que de outro modo não ficaria claro á primeira vista, como pretendemos, a gestão dos recursos desta instituição. Concluindo encerramos o ano com grandes investimentos, podendo considerar que estamos hoje perante uma instituição mais moderna, eficaz, situação que nos permite encarar o futuro com moderado otimismo çj / 5. Mamede de Infesta, 15 de Março de 2012 A Direcção, António Vilaça da Silva Joaquim Ribeiro de Sousa Áureo Lino Fer ia[navio Manuel Mendes Moreira 5

6 Âssociaço de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 201 ( ORÇAMENTO DAS RECEITAS E DESPESAS PARA O ANO DE 201(1/ RECEITAS Quotizações Atividade Clínica e Enfermagem /) Outras Receitas 20_000.0 Total Receitas DESPESAS - Despesas c/ pessoal 1) Funcionários ) Perc. de cobrança ioo ) Angariação ) Médicos e Enfermeiros Despesas c/ material 1) Tipografia ) Artigos de escritório Pagamento de serviços e diversos encargos 1) Luz, água e limpeza ) Correio e telefone ) Seguros ) Segurança social ) Conservação, reparação e aquisição de equipamento ) Avisos e anúncios ) Quotas P1 Associações ) Despesas diversas ) Pagamento Emp. Sede Social ) Pagamento outros empréstimos ) Obras ioo ) Subsídios de Funeral ) Iniciativas Sociais Total Despesas Aprovado em reunião de CA de 15 de Outubro de 2010 O Presidente Jose Rodrigues Narciso Miranda Aprovado em Assembleia Geral Ordinária de 7 de Novembro de O Presidente Jorge Manuel Marques da Silva 6

7 Yi4 Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 2O19 9kF) EXERCICIO DE 2011 MOVIMENTO DE SÓCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 SUB.FUN. ASS. SUB. + MED. FUN. ASS.MED Ad m itid os/readmitidos e transferidos em 2011 Abates Por falecimento Por eliminação ou desistência O O O EM 31 DE DEZEMBRO DE SÓCIOS EXISTENTES NAS AREAS DE COBRANÇA Áreas Existiam em Existem em Diferença em 2011 SUB.FUN. ASS. SUB. SUB.FUN. ASS. SUB. + MED. FUN. + MED. FUN. ASS.MED. ASS.MED. Área A B C D O E E G O 1-72 H S Sócios Conjugues OBITUÁRIO 31/12/2011 7

8 Àssociação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta Ano 201 DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS POR NATUREZAS EM 31 DE DEZEMBRO unidade em euros/ J,) RENDIMENTOS E GASTOS Vendas e serviços prestados i&63 Subsídios,doações e legados à exploração Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)s Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Provisões Específicas (aumentos/reduções) Aumentos/reduções de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Resultado antes de depreciações, gastos de financiamentos e impostos Gastos/reversões de depreciação e de amortização Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento do período Resultado líquido do período

9 Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta Ano 201/j! f / MAPA EXPLICATIVO DA EXPLORAÇÃO ANUAL EM 31 DE DEZEMBRO 2011 GANHOS + RECEITAS Unidade em curas Associativos Joias Quotas Outros GASTOS + DESPESAS Associativos Quotas P/outras Subsídios Funeral Outros PROV ENC FUTUROS Unidade em euros-# c Actividade Clinica Enfermagem Especialidades Clínica Geral Fisioterapia Analises Clinicas Cardiologia Outros E O P-ganhos elect IEFP Diversos Bancos Etc Total de Ganhos Meios Humanos Pessoal Segurança Social Enfermeiros Clínica Geral Especialidades Fisiatria Cardiologia Outros Materiais+Consumiveis Agua Electricidade Gás Comunicações Seguros Combustivel Reparações viaturas Reparações Gerais Material Escritório Material Consumível Outros Impostos impostos diversos outros Serviços Bancários juros Leasing juros diversos outros Gestão Corpos Directivos Consultores Publicidade outros Depreciações Total de Gastos RESULTADO DO ANO

10 Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 2011/[& / ) BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO 2011 Unidade em euros ACTIVO Activo n5o corrente Activos fixos tangíveis Bens do Patrimonio Histórico Cultural Propriedades de Investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros Fundadores/Beneméritos! Patrocionadores/ Associados Total activo no corrente: Activo corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estados e outros entes públicos Fundadores/Beneméritos! Patrocionadores/ Associados Outras contas a receber Diferimentos Outros activos financeiros Caixa e depósitos bancários Total activo corrente: Total do Activo

11 ( 1J) Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 2011 BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO 2011 C FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Undadeemeuros FUNDOS PATRIMONIAIS Fundos Patrimoniais Fundos Excedentes técnicos Reservas Resultados transitados Excedentes de Revalorização Outras variações nos Fundos Patrimoniais Total fundos patrimoniais Resultado líquido do período: Total do Fundo de Capital Passivo não corrente PASSIVO Provisões o.oo 0.00 Provisões Específicas Financiamentos obtidos Outras contas a pagar 0.00 Total passivo não corrente: Passivo corrente Fornecedores io Adiantamentos de clientes Estado e outros entes públicos Fundadores/Beneméritos! Patrocionadores/ Associados Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Passivos não correntes detidos para negociação Outras contas a pagar Outros Passivos Financeiros Total passivo corrente: Total do passivo Total dos Fundos Patrimoniais e do passivo

12 Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta Ano 2011 unidade em euros FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS - METODO DIRECTO Recebimentos de clientes e utentes 1,373, ,558, Pagamentos de Subsídios -126, , Pagamentos de Apoios Pagamentos de Bolsas Pagamentos a fornecedores -157, , Pagamentos ao pessoal -316, , Caixa gerada pelas operações 771, , Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos -480, , Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 290, , FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis -26, , Activos intangíveis -8, Investimentos financeiros/depositos a Prazo -179, Outros activos Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Investimentos financeiros/depositos a Prazo 26, Outros activos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) -187, , FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de Fundos Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos -83, , Juros e gastos similares -17, , Dividendos Reduções de Fundos Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) -101, , Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) [ 1, , Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no ínicio do período (A) 57, , Caixa e seus equivalentes no fim do período (B) 58, , Controle (B-A) 1, ,

13 Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 201: DESENVOLVIMENTO DAS CONTAS DE DISPONIBILIDADES CAIXA EXERCICIO DE 2011 Caixa 413,97 DEPÓSITOS Á ORDEM Caixa Geral de Depósitos ,91 Montepio Geral 3.820,04 Banco Millennium Banco Santander Totta ,22 Barclays 9.171, ,82 DEPÓSITOS A PRAZO Montepio Geral - Conta Dupla ,09 - Deposito Exclusivo , ,09 13

14 Í _ S Associação de Socorros Mutuos de 5 Mamede de Infesta Ano 2O11 ( PAPEIS DE CRÉDITO EXISTÊNCIA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2O1 90 Obrigações Centenárias, 4% VALOR NOMINAL VALORES RENDIMENTO UNITÁRIO TOTAL COMPRA COTAÇÃO TOTAL 9,98 897,84 897,84 3,99 359,13 17,96 14

15 Ãssociaço de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta Ano 2011(,j/ f/ MAPA DESCRITIVO DOS BENS DE INVESTIMENTO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2 i Activos Intangíveis Valor de Depreciação Depreciação. Valor Actual Aquisiçao do Exercido Acumulada GoodWilI ( Aquisição Fisioterapia) Programas Informáticos Activos Fixos Tangíveis Edificio da Sede Equipamento Básico Equipamento Administrativo Equipamento Transporte Outros activos Fixos De relevância temos a frisar no periodo agora retratado Ano de 2011: * A aquisição de Equipamento de Lavagem e Secagem Industrial da Marca Miele que custou euros * Equipamento para os serviços de cobrança pdas e impressoras que custou euros * Equipamento Informático para Receitas Electrónicas que custou euros 15

16 Associação de Socorros Mútuos de 5. Mamede de Infesta Ano 1 MAPA DESCRITIVO DESPESAS DE GESTÃO EM 31 DE DEZEMBRO DO1 1 Senhas Presença -Conselho Administração (5 elementos) Senhas Presença -Conselho Fiscal (3 elementos) Senhas Presença -Assembleia Geral (3 elementos) Senhas Presença -Direcção Clinica (1 elemento) Consultoria Jurídica Consultoria Administrativa-Financeira Consultoria Informática Consultoria Contabilistica Publicidade-Publicações Deslocações e Estadias e Outras

17 Associação de Socorros Mútuos de S Mamede de Infesta Ano ( 2Olf 5 ) PARECER DO CONSELHO FISCAL No cumprimento das competências definidas na alínea B do artigo 52 dos estatutos da Associação de Socorros Mútuos de 5 Mamede de Infesta, e na condição de Concelho Fiscal, este órgão submete á vossa apreciação, o Relatório e contas e parecer do )f exercício do Ano Em 2011 o Conselho Fiscal acompanhou a gestão da Associação, através de alguma reuniões com o conselho de administração, bem como da análise da documentação contabilística, e ainda da troca de análise a certos aspectos da vida da Associação. O exercício de 2011 fica marcado por factores e acontecimentos, que tiveram profundas implicações na vida da instituição, as quais ainda se fazem sentir no exercício presente. Faz-se notar que aqueles acontecimentos, que são conhecidos, foram atempados e devidamente objecto dos procedimentos adequados, estando portanto em fase de resolução. Este órgão foi parte activa na resolução daqueles acontecimentos, quer pelas análises que faz aos documentos que lhe são presentes, quer nos diálogos que vinha estabelecendo com o Conselho de Administração. Uma das consequências do atrás dito resultou na necessidade de ser feita uma auditoria ás contas, a qual está em fase de execução. No desenvolvimento dos trabalhos, o Conselho Fiscal contou, a partir de determinada data da melhor colaboração do Conselho de Administração, que aqui se regista. Durante o exercício este órgão elaborou alguns documentos e notas que nos pareceram de interesse para a clarificação do desempenho da vida da Associação. Regista-se também a profunda reorganização dos serviços administrativos, os quais já estão a produzir efeitos, realçando a explanação dos resultados através de mapas de exploração e balanços mensais claros e demonstrativos da situação da vida da Associação. Neste capítulo deixamos uma nota de que esta casa pelo movimento que tem necessita ainda de maior eficácia na administração dos serviços diários. Registamos também o grande esforço do pessoal administrativo para a adaptação ás medidas implementadas, para o qual não estavam preparados, mas que já se notam resultados positivos. A situação económica, pelo momento que o pais atravessa, sofreu algum impacto negativo, mas controlada, não sendo portanto de por em risco o futuro. O Conselho de Administração está atento e a desenvolver todos os esforços para fortalecer as actuais valências, bem como a criação doutras. Os senhores Associados devem ter conhecimento da nossa associação a qual é digna de vários encómios e serve de exemplo para tantas outras, quer pelos serviços que presta, quer pelas instalações. No que refere ás demonstrações financeiras, estas estão preparadas, apresentadas e divulgadas de acordo com as normas de contabilidade ajustadas as instituições de que fazemos parte. O Conselho fiscal considera que o relatório de gestão apresentado pela Administração, respeitam as disposições legais e estatutárias aplicáveis, sendo adequadas á compreensão da situação financeira e dos resultados apurados. Nestes termos o Conselho Fiscal apoia as politicas que vem sendo adoptadas, certo que com a cooperação dos trabalhadores, vai prosseguir as citadas politicas, e saberá encontrar os meios mais adequados para fazer face às dificuldades previsíveis e prosseguir no desenvolvimento que pretende alcançar. PARECER Face ao exposto o Conselho Fiscal dá a sua anuência aos relatórios de gestão e demonstrações Financeiras da Associação, referentes a 31 de Dezembro de 2011,dando o seu parecer favorável a que sejam aprovadas pela assembleia-geral. 17

18 Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta )k Ano20111 Propõe um voto de louvor ao Conselho de Administração, em funções desde 1 de F\(rço de 2011 geriu os destinos desta casa, extensivo aos Trabalhadores pelo seu emnho na actividade desenvolvida. S Mamede de Infesta, 16 de Março de 2012 O CONSELHO FISCAL Eduardo Moreira Pinto Rocha - Presidente António Fernandes da Silva Secretário Ricardo Jorge Nogueira Passos - Relator 18

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