VIII-004 GESTÃO EMPRESARIAL DE COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM EMPRESA DE SANEAMENTO CASO DA CECRES EM SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIII-004 GESTÃO EMPRESARIAL DE COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM EMPRESA DE SANEAMENTO CASO DA CECRES EM SÃO PAULO"

Transcrição

1 VIII-004 GESTÃO EMPRESARIAL DE COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM EMPRESA DE SANEAMENTO CASO DA CECRES EM SÃO PAULO Lázaro Miguel Rodrigues (1) Administrador de Empresas, formado pela Faculdade de Administração de Votuporanga SP, Gerente do Departamento Administrativo e Financeiro da Unidade de Negócio Alto Paranapanema da Sabesp em Itapetininga e atual Presidente da CECRES. Luiz Eduardo de Paiva (2) Administrador de Empresas, formado pela Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo SP, Ex-Gerente do Departamento de Produção da Diretoria de Produção da Sabesp, Ex-Vice Presidente da CECRESP SP e atual Superintendente da CECRES. Endereço (1) : Av. Padre Antonio Brunetti, nº 1234 Vila Rio Branco Itapetininga SP Cep: Brasil (15) Fax: (15) r lrodrigu@sabesp.com.br RESUMO Em um mundo capitalista como o que hoje vivemos, as linhas de créditos, financiamentos e quaisquer outras movimentações que envolvam custos na captação do dinheiro, invariavelmente encontramos enormes dificuldades e sobressaltos, indistintamente em qual nível sócio-econômico que a pessoa se encontra. Facilitar este envolvimento com o ambiente econômico-financeiro e contribuir para que as pessoas tenham linhas de créditos mais facilitadas a um custo menor, é sem dúvida o que todos esperam e almejam. A CECRES contanto com aproximadamente cooperados e possibilidades de crescimento, uma vez que o Estatuto assim permite, sem dúvida alguma, em se tratando do segmento Cooperativismo de Crédito é uma referência nacional. PALAVRAS-CHAVE: Intercooperação, Gestão democrática e livre, Participação econômica dos membros, Educação, Formação e informação, Interesse pela comunidade. INTRODUÇÃO Voltando no tempo, vamos encontrar em 1610, com a fundação das primeiras reduções jesuíticas no Brasil, o início da construção de um estado cooperativo em bases integrais. Por mais de 150 anos, esse modelo deu exemplo de sociedade solidária, fundamentada no trabalho coletivo, onde o bem-estar do indivíduo e da família se sobrepunha ao interesse econômico da produção. A ação dos padres jesuítas se baseou na persuasão, movida pelo amor cristão e no princípio do auxílio mútuo (mutirão), prática encontrada entre os indígenas brasileiros e em quase todos os povos primitivos, desde os primeiros tempos da humanidade. Em 21 de dezembro de 1844 no bairro de Rochdale, em Manchester ( Inglaterra), 27 tecelões e uma tecelã fundaram a "Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale" com o resultado da economia mensal de uma libra de cada participante durante um ano. Tendo o homem como principal finalidade - e não o lucro, os tecelões de Rochdale buscavam naquele momento uma alternativa econômica para atuarem no mercado, frente ao capitalismo ganancioso que os submetiam a preços abusivos, exploração da jornada de trabalho de mulheres e crianças (que trabalhavam até às 16h) e do desemprego crescente advindo da Revolução Industrial. Naquele momento a constituição de uma pequena cooperativa de consumo no então chamado "Beco do Sapo" (Toad Lane) estaria mudando os padrões econômicos da época e dando origem ao movimento cooperativista. Tal iniciativa foi motivo de deboche por parte dos comerciantes, mas logo no primeiro ano de funcionamento o capital da sociedade aumentou para 180 libras e mais tarde o "Armazém de Rochdale" já contava com cooperantes. O sucesso dessa iniciativa passou a ser um exemplo para outros grupos. O cooperativismo evoluiu e conquistou um espaço próprio, definido por uma nova forma de pensar o homem, o trabalho e o desenvolvimento social. Por sua forma igualitária e social o cooperativismo é aceito por todos os governos e reconhecido como fórmula democrática para a solução de problemas sócio-econômicos. Porém, é em 1847 que situamos o início do movimento cooperativista no Brasil. Foi quando o médico francês Jean Maurice Faivre, adepto das idéias reformadoras de Charles Fourier, fundou, com um grupo de europeus, nos sertões do Paraná, a colônia Tereza Cristina, organizada em bases cooperativas. Essa organização, apesar ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 de sua breve existência, contribuiu na memória coletiva como elemento formador do florescente cooperativismo brasileiro. Contudo, para aprofundar-nos no desenvolvimento histórico do cooperativismo no Brasil, é necessário fazê-lo por ramos, ou seja, tipos de cooperativas, já que cada um teve a sua própria história, com dificuldades e sucessos distintos, dependendo, quase sempre, das facilidades ou obstáculos oferecidos pelo Governo. Neste trabalho mostraremos o caso da Cecres, uma Cooperativa de Crédito Mútuo com 20 anos de existência considerada modelo para o incentivo da criação de novas Cooperativas. COOPERATIVISMO DE CRÉDITO Os Bancos Populares começaram a surgir no país a partir de 1919, trazidas por influência da Igreja Católica. Como registro principal deste modelo de Cooperativa, temos a fundação da Cooperativa Luzzatti, na cidade de Franca, interior do Estado de São Paulo. Este modelo de Cooperativa teve tanta receptividade, que o movimento expandiu-se rapidamente, chegando a ser criadas cerca de Cooperativas nos vinte anos seguintes. No final dos anos 50 são trazidas para o Brasil as idéias de Desjardins, novamente por influência da Igreja Católica e pelas mãos de Maria Tereza Rosália Teixeira Mendes, assistente social e funcionária do Ministério da Agricultura, encarregada do registro de Cooperativas. Em 1958, como parte deste projeto, foi constituída no Palácio São Joaquim, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira Cooperativa de Crédito Mútuo do Brasil, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da Conferência dos Bispos do Brasil. No mesmo período, outras Cooperativas são criadas, sendo no dia 03/08/1960, com um número de 04 Cooperativas, criada a Federação Leste Meridional das Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo - Feleme, o primeiro órgão de representação do Cooperativismo de Crédito Mútuo do País, com área de ação nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e posteriormente Paraná. A história do Cooperativismo em São Paulo, começa a ser contada no dia 14 de julho de 1961, na cidade de Santo André, com a constituição da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Rhodia Química - CREDIRHODIA, no dia 08 de junho de 1962, constituída a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da RHODIACETA, também na cidade de Santo André. CECRES, SEMPRE A MELHOR OPÇÃO A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados e Servidores da Sabesp e em Empresas de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo CECRES, foi constituída em 12 de junho de É uma instituição financeira, sociedade de pessoas, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Rege-se pelo disposto nas Leis nºs , de , e 4.595, de , nos atos normativos baixados pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pelo estatuto. A Cooperativa tem por objeto social o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de Cooperativas de Crédito; proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas, buscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem assim a comercialização e industrialização dos bens produzidos; a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o Cooperativismo. Uma empresa que surgiu há 20 anos, com pouco mais de 30 cooperados, com o objetivo de atender às necessidades dos funcionários da Sabesp, oferecendo linhas de crédito com juros mais acessíveis e uma série de benefícios. As primeiras instalações da Cecres foram na Associação Sabesp, depois no primeiro andar do prédio da Sabesp na rua Padre João Manoel, com 50m2. Em seguida, a Cooperativa passou a ocupar o sétimo andar do ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 mesmo prédio, mas com uma área de 100m2. Em 1999, a Cecres mudou para um prédio comercial na Rua Augusta, com cerca de 180m2. Em outubro de 2001 foi inaugurada a tão esperada sede própria da Cecres, o 3º andar do Edifício Investimento, no centro de São Paulo. E em 2002, inauguramos mais um andar, o 15º. Atualmente possui cinco PACs (Posto Avançado Cecres) localizados nas cidades de Franca, Botucatu, Itapetininga, Presidente Prudente e Lins. EMPRESA E QUADRO SOCIAL Atualmente a Cecres Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados e Servidores da Sabesp e em Empresas de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo desempenha um trabalho muito importante e competente, levando seus produtos e serviços a todos os seus associados para realizar sonhos e construir futuros. Hoje a Sabesp possui cerca de (Dezessete Mil) funcionários, sendo que destes, quase são cooperados da Cecres. Após a abertura de seu estatuto em 2002, a Cecres busca novos cooperados através das demais empresas de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, tais como Cetesb, Saned, Sanasa entre outras. A Cooperativa está em expansão contínua para atender todos os cooperados sempre com a mesma agilidade e eficácia. NECESSIDADES DO ASSOCIADO: PRODUTOS E SERVIÇOS O objetivo da Cecres vai além da concessão de crédito a juros baixos e sem burocracia, também faz parte de sua filosofia a orientação sobre qual a melhor forma de aplicar o dinheiro, despertar o hábito de poupar e melhorar a qualidade de vida de seus associados, familiares e amigos. Por isso, a Cecres disponibiliza inúmeras vantagens e benefícios para todos os cooperados. Há dez anos com a mesma taxa de juros: 1,75% ao mês, sem indexadores; Limite de Crédito de até 6 vezes o capital acumulado; Pagamento em até 36 meses; Assessoria Jurídica; Capitalização com rendimento superior à poupança e a algumas aplicações financeiras; Parcerias Estudantis com Universidades, Faculdades, Colégios, Cursos etc.; Promoções de Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos; Kit Bebê; Auxílio Doença; Auxílio Funeral; Palestras de Educação Orçamentária; Cursos Artesanais. LINHAS DE CRÉDITO Empréstimo pessoal; Refinanciamento; Empréstimo Promocional; Antecipação do Imposto de Renda; Rapidinho. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 GRÁFICOS Figura 1: Evolução da Carteira de Empréstimo Cecres 2003/ , , , , , , ,00 0,00 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Empréstimo , , , , , , , , , , , ,03 Empréstimo , , , , , , , , , , , ,73 Figura 2: Evolução do Resultado Cecres , , , , , , , , , ,00 0, Resultado (R$) , , , , ,79 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Figura 3: Capitalização Cecres X Rentabilidade dos Fundos de Aplicação 14,00% 13,08% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Poupança BB DI Básico BB DI Especial BB DI Preferencial CECRES Série1 8,09% 8,73% 11,28% 11,53% 13,08% Figura 4: Comparativo de Taxa de Juros de Crédito Pessoal para Pessoa Física 20,00% 19,40% 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 11,59% 10,00% 9,64% 8,00% 6,00% 4,00% 5,20% 4,12% 3,68% 1,75% 2,00% 0,00% Crefisa Fininvest Finasa Unibanco Banespa Nossa Caixa CECRES Fonte: Banco Central do Brasil - Abril/2005 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 A ISO (International Standards Organization) Organização Mundial para Normalização, com sede em Genebra na Suíça, criou a certificação ISO, como a referência mais sólida de identificação das empresas que priorizam a satisfação de seus clientes através da qualidade de seus produtos e serviços. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Certificada desde 2001 no Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001:2000, promovido pela SGS System Certification, a Cecres garante a qualidade e a excelência na Prestação de Serviços de Gerenciamento e Concessão de Crédito; além de comprovar o empenho de sua administração que utiliza uma estrutura especialmente desenvolvida para a busca contínua da satisfação de seus cooperados, cujo resultado não seria possível sem o empenho e dedicação de cada um de seus funcionários. Figura 5: Logo de Credenciamento Figura 6: Marca de Certificação CONCLUSÕES Ao analisarmos o desempenho e os resultados expressivos da CECRES ao longo de sua existência, a conclusão que se obtém, é sem dúvida alguma, a mais satisfatória. O capital evolutivo verificado nos últimos anos, o aumento significativo do n de cooperados, a gama de produtos hoje oferecidos, os resultados (sobras) obtidos de maneira crescente, a baixa inadimplência atualmente verificada, fazem da CECRES uma cooperativa de crédito referencial. Hoje, podemos dizer com muito orgulho e muito trabalho, que a Cecres é sem dúvida uma das mais completas Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo, no que diz respeito a qualidade e seriedade em sua prestação de serviços, bem como dos cooperados que colaboram conosco, porque desde seu início, sempre teve em mente a preocupação com o bem-estar de todos. Por isso, solidariedade, trabalho e dedicação são alguns pontos que fazem da Cecres uma instituição sólida, apoiada nos princípios cooperativistas e sempre a melhor opção! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

Índice. Boas vindas...03. Missão COOPERFEMSA...04. O que é uma Cooperativa de Crédito Mútuo?...05. O que é a COOPERFEMSA?...06

Índice. Boas vindas...03. Missão COOPERFEMSA...04. O que é uma Cooperativa de Crédito Mútuo?...05. O que é a COOPERFEMSA?...06 Guia do Cooperado Índice Boas vindas...03 Missão COOPERFEMSA...04 O que é uma Cooperativa de Crédito Mútuo?...05 O que é a COOPERFEMSA?...06 Quais as vantagens para se associar?...07 De quem é a COOPERFEMSA?...08

Leia mais

Foto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono

Foto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono Foto: istockphoto.com/propagcomunica Aqui você é dono A UNICRED/ASACRED tem como seus pilares dois importantes institutos: o cooperativismo, que vem promover a gestão participativa, equitativa e igualitária,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA CASTROLANDA AFCC

PLANO DE AÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA CASTROLANDA AFCC ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA COOPERATIVA CASTROLANDA AFCC PLANO DE AÇÃO GESTÃO 2012/2013 Apresentação A Diretoria Executiva da Associação dos Funcionários da Cooperativa Castrolanda AFCC objetiva apresentar

Leia mais

Cooperativismo. Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da INFRAERO

Cooperativismo. Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da INFRAERO Cooperativismo Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da INFRAERO GESTÃO: Samuel José dos Santos Diretor Presidente Marco Antonio da C.Guimarães - Diretor Operacional João Gonçalves dos Santos Diretor

Leia mais

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados.

Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação e da ajuda mútua entre associados. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DAS EMPRESAS DE CERÂMICA CoopASPACER Cooperativismo É a união de pessoas voltadas para um objetivo comum, sem fins lucrativos, por meio da cooperação

Leia mais

CFIAe. CFIAe:Um sonho, um ideal, uma moradia digna 1

CFIAe. CFIAe:Um sonho, um ideal, uma moradia digna 1 CFIAe 1 SUMÁRIO I CATEGORIA E FINALIDADE DA CFIAe 3 II MISSÃO DA CFIAe 3 III VISÃO DE FUTURO 3 IV VALORES 4 V PRODUTOS CFIAe 5 VI BENEFICIÁRIOS CFIAe 5 VII FACILIDADES ENCONTRADAS NO SITE CFIAe 6 VIII

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

Manual do Cooperado COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DO GRUPO SAINT-GOBAIN A MELHOR SOLUÇÃO PARA OS SEUS PROBLEMAS

Manual do Cooperado COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DO GRUPO SAINT-GOBAIN A MELHOR SOLUÇÃO PARA OS SEUS PROBLEMAS C re d i C o o p e r a t i v a de Ec o n om i a e C rédi t o Mút u o d o s C o l a b o r a d o re s d o G r u p o S a i n t- G o b a i n Ave n id a S a n t a M a r i n a, 443 Ág u a Br a n c a - São Pau

Leia mais

Cooperativismo - Forma ideal de organização

Cooperativismo - Forma ideal de organização Cooperativismo - Forma ideal de organização Cooperativismo é modelo socioeconômico capaz de unir desenvolvimento econômico e bem-estar social. Seus referenciais fundamentais são: participação democrática,

Leia mais

PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014

PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014 CECRES Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014 RELATÓRIO ANALÍTICO Departamento de Projetos

Leia mais

PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014

PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014 CECRES Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo PESQUISA ESTADUAL Avaliação dos impactos da educação financeira nos clientes de instituições financeiras 2014 RELATÓRIO SINTÉTICO Departamento de Projetos

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

Manual de. Educação Financeira. Dicas para planejar e poupar seu dinheiro. Cecreb MANUAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Manual de. Educação Financeira. Dicas para planejar e poupar seu dinheiro. Cecreb MANUAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA Manual de Educação Financeira MANUAL DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA Dicas para planejar e poupar seu dinheiro 1 A filosofia da Manual de Educação Financeira 2 Um dos princípios básicos das Cooperativas de Crédito

Leia mais

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.

Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa

Leia mais

O cooperativismo de crédito e você

O cooperativismo de crédito e você O cooperativismo de crédito e você A Cooperativa de Crédito é uma instituição financeira sem fins lucrativos de propriedade dos associados, controlada de forma democrática por seus membros, e tem o propósito

Leia mais

Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO...

Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... Manual do Cooperado Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 VOCÊ SABE COMO FUNCIONA UMA COOPERATIVA DE CRÉDITO?... 3 3 COOPERATIVISMO... 3 4 COOPERATIVA DE CRÉDITO... 3 5 COOPERHIDRO... 3 6 RECONHECIMENTO PARA FUNCIONAMENTO...

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3.

OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1. Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. OS FUNDOS DE PREVIDÊNCIA: UM ESTUDO DO MERCADO BRASILEIRO 1 Maicon Lambrecht Kuchak 2, Daniel Knebel Baggio 3. 1 Resultados do Projeto de Pesquisa de Iniciação Científica - PIBIC/CNPq 2 Bolsista PIBIC/CNPq,

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Cooperativismo > História História do Cooperativismo

Cooperativismo > História História do Cooperativismo Cooperativismo > História História do Cooperativismo A origem do que hoje chamamos cooperativa tem data marcada: 21 de dezembro de 1844. Nesse dia, 27 tecelões e uma tecelã do bairro de Rochdale, em Manchester,

Leia mais

Cooperativas de crédito Opções de associação para micro e pequenas empresas Vantagens e desvantagens com relação ao sistema bancário

Cooperativas de crédito Opções de associação para micro e pequenas empresas Vantagens e desvantagens com relação ao sistema bancário Cooperativas de crédito Opções de associação para micro e pequenas empresas Vantagens e desvantagens com relação ao sistema bancário 1- Opções de associação de empresas a cooperativas de crédito As pessoas

Leia mais

Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? *

Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? * Financiamento de automóveis: Investimento ou gasto dispendioso? * Com a queda da taxa básica de juros, a economia brasileira observa uma aceleração do crédito como nunca antes vista. Os juros em baixa

Leia mais

Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES

Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES Carta aos Amigos e Amigas da ESCOLA NACIONAL FLORESTAN FERNANDES Estimados Amigos e Amigas, Estamos escrevendo de forma coletiva a todos vocês que atuam nas universidades, na educação, saúde publica, operadores

Leia mais

Pimenta de Ávila: SAP Business One suporta crescimento da empresa

Pimenta de Ávila: SAP Business One suporta crescimento da empresa Picture Credit Customer Name, City, State/Country. Used with permission. Pimenta de Ávila: SAP Business One suporta crescimento da empresa Geral Executiva Nome da Pimenta de Ávila Consultoria Ltda. Indústria

Leia mais

Plano de Negócio EON. Escola Digital

Plano de Negócio EON. Escola Digital Plano de Negócio EON Escola Digital Resumo Executivo A EON é uma startup de educação que tem como principal objetivo capacitar profissionais do mundo digital, levando conhecimento específico, relevante

Leia mais

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos

Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Excelência Sr. Presidente da Associação Angolana de Bancos, Distintos Membros dos Conselhos de Administração dos Bancos Comerciais, Caros Convidados, Minhas senhoras e meus senhores. O evento que hoje

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda

Urban View. Urban Reports. Quando o imóvel vira renda Urban View Urban Reports Quando o imóvel vira renda Programa Elas & Lucros, Rádio Brasil 2000 FM 107,3 Coluna minha cidade, meu jeito de morar e investir Quando o imóvel vira renda Aqueles com menos de

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Programa CAIXA Melhor Crédito

Programa CAIXA Melhor Crédito Programa CAIXA Melhor Crédito CAIXA REDUZ A PARTIR DE HOJE TAXAS DE JUROS EM ATÉ 88% O Caixa Melhor Crédito trará beneficio imediato para mais de 25 milhões de clientes A Caixa Econômica Federal anunciou

Leia mais

COMO ABRIR SUA EMPRESA

COMO ABRIR SUA EMPRESA COMO ABRIR SUA EMPRESA Hoje, ter o próprio negócio é algo muito comum. Flexibilidade, possibilidade de aumentar a renda e instabilidade como funcionário são os principais motivos para se empreender. É

Leia mais

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas; 1 COOPERATIVISMO TAMBÉM SE APRENDE DA ESCOLA Luiza Maria da Silva Rodrigues 1 Edaiana Casagrande Santin 2 Área de conhecimento: Economia Doméstica Eixo Temático: Administração, Habitação e Relações Humanas;

Leia mais

PORTFÓLIO. www.aljosconstrutora.com.br

PORTFÓLIO. www.aljosconstrutora.com.br PORTFÓLIO www.aljosconstrutora.com.br INFORMAÇÕES GERAIS DENOMINAÇÃO SOCIAL: Aljos Engenharia LTDA TIPO DE EMPRESA: Sociedade Empresária por quotas integralizadas OBJETO: A Sociedade tem por objeto os

Leia mais

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A

Leia mais

REALIZAÇÃO: PARCERIA:

REALIZAÇÃO: PARCERIA: REALIZAÇÃO: PARCERIA: Com esta palestra, você descobrirá como a educação financeira pode ajudar você na melhoria de sua qualidade de vida e dicas sobre planejamento financeiro e previdência privada. Somos

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL

Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS

UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido

Leia mais

3 -Objetivos Específicos

3 -Objetivos Específicos 2014 1 Conceito O Dia C Dia de Cooperar é uma iniciativa do Sistema OCEMG que com o apoio e a participação efetiva das cooperativas de Minas gerais, buscarão desenvolver em suas localidades, um elenco

Leia mais

Projeto Faculdade Para Você

Projeto Faculdade Para Você Projeto Faculdade Para Você O programa de beneficio estudantil ABBES permite ao aluno estar cursando faculdade, em troca de serviços sociais. O processo seletivo ocorre duas vezes ao ano, disponibilizando

Leia mais

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos.

Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Seminário de formação para cooperação e gestão de projetos. João Guilherme da Silva Passos. Proposta de trabalho: Solicitação: linhas de Crédito nacional e regional. Sugestão: Conceituar empreendimentos

Leia mais

OS LUCROS E PREJUÍZOS NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS INSERIDAS NO SISTEMA COOPERATIVISTA

OS LUCROS E PREJUÍZOS NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS INSERIDAS NO SISTEMA COOPERATIVISTA OS LUCROS E PREJUÍZOS NAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS INSERIDAS NO SISTEMA COOPERATIVISTA Por: Vera Cristiane Costa Prezoto Introdução Diante do atual cenário de competitividade, as organizações buscam instrumentos

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Sonho Planejado, Sonho Realizado

Sonho Planejado, Sonho Realizado Sonho Planejado, Sonho Realizado Escola Estadual Alceu Gomes da Silva Sala 12 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Lilian Gomes dos Santos Realização: Foco Educação Financeira e apoio às habilidades

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono.

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Guia do uso consciente do crédito Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços ou obtenção e

Leia mais

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO

Leia mais

Uma Experiência Empreendedora da Educação Cooperativa

Uma Experiência Empreendedora da Educação Cooperativa Uma Experiência Empreendedora da Educação Cooperativa Prá colher, temos que plantar, compadre, temos que pensar no futuro. José Dionízio Leite É TICA L IDERANÇA L IBERDADE O RGANIZAÇÃO S OLIDARIEDADE

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

www.santanabertolami.com.br

www.santanabertolami.com.br www.santanabertolami.com.br Apresentação O Escritório tem como objetivo prestar serviços jurídicos de alto nível a clientes nacionais e estrangeiros. Fundado em 2005, o Escritório busca a combinação equilibrada

Leia mais

Experiência da Associação Ateliê de Ideias e do Banco Bem

Experiência da Associação Ateliê de Ideias e do Banco Bem Experiência da Associação Ateliê de Ideias e do Banco Bem São Benedito Bonfim Engenharia TERRITÓRIO DO BEM- 31 mil habitantes Jaburu Bairro da Penha Itararé Floresta Consolação 2003- enfrentamento da falta

Leia mais

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social

Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária: bancos públicos efetivam seu papel social Inclusão bancária Acesso a produtos e serviços bancários a cidadãos de baixa renda; Serviços bancários + preocupação social. Ações para inclusão

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado.

Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado. Brasília, 10 de Dezembro de 2012 NOTA À IMPRENSA Facilidade de entendimento do mercado imobiliário, leva esse tipo de investimento ainda ser muito procurado. Por: (*) Rafhael Carvalho Marinho O índice

Leia mais

Como funcionam as micro e pequenas empresas

Como funcionam as micro e pequenas empresas Como funcionam as micro e pequenas empresas Introdução Elas são 99,2% das empresas brasileiras. Empregam cerca de 60% das pessoas economicamente ativas do País, mas respondem por apenas 20% do Produto

Leia mais

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES

Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver

Leia mais

G.C.P - GUIA DE CREDENCIAMENTO PROFISSIONAL

G.C.P - GUIA DE CREDENCIAMENTO PROFISSIONAL G.C.P - GUIA DE CREDENCIAMENTO PROFISSIONAL I - Adquira o Kit de Trabalho e Tenha sua Franquia Individual em sua Cidade. II Conheça nosso Marketing de Rede. Fácil de fazer, fácil de divulgar. III Na última

Leia mais

Comitê de Autossuficiência da Estaca

Comitê de Autossuficiência da Estaca Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

TRABALHO COMO DIREITO

TRABALHO COMO DIREITO Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 CEP: 05403-000 São Paulo SP Brasil TRABALHO COMO DIREITO () 04/12/2013 1 O direito ao trabalho no campo da Saúde Mental: desafio para a Reforma Psiquiátrica brasileira

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

A satisfação em contribuir para trazer este manual até você é sem dúvida o nosso compromisso de orientá-lo sobre a importância de contar com a sua

A satisfação em contribuir para trazer este manual até você é sem dúvida o nosso compromisso de orientá-lo sobre a importância de contar com a sua A satisfação em contribuir para trazer este manual até você é sem dúvida o nosso compromisso de orientá-lo sobre a importância de contar com a sua participação em nosso quadro associativo. Este material

Leia mais

Recursos e Fontes de Financiamento

Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos

Leia mais

Nossos Valores Quem Somos? Nossa Missão Nossa Visão Nossa Atuação Nossos Resultados Modelos de Ecovilas e Projetos Sustentáveis.

Nossos Valores Quem Somos? Nossa Missão Nossa Visão Nossa Atuação Nossos Resultados Modelos de Ecovilas e Projetos Sustentáveis. Nossos Valores Quem Somos? Nossa Missão Nossa Visão Nossa Atuação Nossos Resultados Modelos de Ecovilas e Projetos Sustentáveis Localização Missão, Valores e Visão Os 5 Pilares Objetivos e estratégias

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Parte de nossa história em algumas palavras...

Parte de nossa história em algumas palavras... Parte de nossa história em algumas palavras... José Renato Paiva, trazendo todo o seu conhecimento e experiência em logística de transporte terrestre, adquiridos desde sua adolescência e somados em mais

Leia mais

Transporte compartilhado (a carona solidária)

Transporte compartilhado (a carona solidária) Quer participar da Semana de Economia Colaborativa, mas você não sabe qual atividade organizar? Este guia fornece algumas sugestões de atividades e informações gerais sobre como participar neste espaço

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

I Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia

I Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia I Encontro de Prefeitos e Secretários de Finanças dos Municípios do Estado da Bahia A Associação Transparência Municipal ATM foi fundada em 5 de abril de 2008 DEFINIÇÃO A ASSOCIAÇÃO TRANSPARÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

Matemática Financeira II

Matemática Financeira II Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+

PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ PLANO DE GESTÃO DA TERRA INDIGENA SETE DE SETEMBRO EM CACOAL-RONDÔNIA-BRASIL. PAITER X PROJETO REDD+ GASODÁ SURUI TURISMOLOGO E COORDENADOR DE CULTURA PAITER NA ASSOCIAÇÃO METAREILA DO POVO INDIGENA SURUI.

Leia mais

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica

Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica ESTUDOS E PESQUISAS Nº 457 Favela como Oportunidade: Plano de Desenvolvimento das Favelas para sua Inclusão Social e Econômica Walsey de Assis Magalhães * Fórum Nacional (Sessão Especial) Novos Caminhos

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

POSICIONAMENTO. A mesma linguagem entre clientes e advogados ADVOCACIA COMO INSTRUMENTO PARA FACILITAR NEGÓCIOS E AGREGAR VALOR

POSICIONAMENTO. A mesma linguagem entre clientes e advogados ADVOCACIA COMO INSTRUMENTO PARA FACILITAR NEGÓCIOS E AGREGAR VALOR POSICIONAMENTO A mesma linguagem entre clientes e advogados ADVOCACIA COMO INSTRUMENTO PARA FACILITAR NEGÓCIOS E AGREGAR VALOR RONALDO MARTINS & Advogados, fundado em março de 1990, objetivou criar um

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br NO CAMPO: UMA FAMÍLIA DE SOLUÇÕES EDUCACIONAIS PARA PRODUTORES RURAIS. TODA MINHA FAMÍLIA VIVE DA PRODUÇÃO RURAL. E MAIS DE CINCO MILHÕES

Leia mais

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA

SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população

Leia mais

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA

DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU

Leia mais

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental

22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Curso Iniciação ao Cooperativismo

Curso Iniciação ao Cooperativismo Seja bem Vindo! Curso Iniciação ao Cooperativismo CursosOnlineSP.com.br Carga horária: 20hs Conteúdo Programático: 01. Introdução 02. As sociedades cooperativas 03. As Cooperativas 04. Competividade 05.

Leia mais

Resultado da Pesquisa Corporate Recovery

Resultado da Pesquisa Corporate Recovery CORPORATE RECOVERY Resultado da Pesquisa Corporate Recovery ADVISORY Resultado da Pesquisa Corporate Recovery 3 Apresentação A KPMG tem a satisfação de lhe entregar a primeira edição da Pesquisa de Mercado

Leia mais

Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana

Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana I INTRODUÇÃO O Governo do Japão oferece um programa de assistência econômica para projetos de desenvolvimento concebidos para atender às diversas

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,

Leia mais

Apresentação Do Banco. Setembro de 2010

Apresentação Do Banco. Setembro de 2010 Apresentação Do Banco Setembro de 2010 Conteúdos Onde estamos Missão Valores Accionistas Nosso mercado Responsabilidade social Factos Contactos Onde estamos Onde Estamos O Banco Terra está representado,

Leia mais

O site de RI como ferramenta de divulgação

O site de RI como ferramenta de divulgação O site de RI como ferramenta de divulgação Sites de RI em geral são muito bons e completos, com muitas informações. Um site é bom quando atende aos seus objetivos. É importante sabermos: Se as informações

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 4, DE FEVEREIRO DE 1976. IMPROVISO

Leia mais