VIII-004 GESTÃO EMPRESARIAL DE COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM EMPRESA DE SANEAMENTO CASO DA CECRES EM SÃO PAULO
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- Igor Galvão de Sousa
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1 VIII-004 GESTÃO EMPRESARIAL DE COOPERATIVISMO DE CRÉDITO EM EMPRESA DE SANEAMENTO CASO DA CECRES EM SÃO PAULO Lázaro Miguel Rodrigues (1) Administrador de Empresas, formado pela Faculdade de Administração de Votuporanga SP, Gerente do Departamento Administrativo e Financeiro da Unidade de Negócio Alto Paranapanema da Sabesp em Itapetininga e atual Presidente da CECRES. Luiz Eduardo de Paiva (2) Administrador de Empresas, formado pela Universidade Anhembi Morumbi de São Paulo SP, Ex-Gerente do Departamento de Produção da Diretoria de Produção da Sabesp, Ex-Vice Presidente da CECRESP SP e atual Superintendente da CECRES. Endereço (1) : Av. Padre Antonio Brunetti, nº 1234 Vila Rio Branco Itapetininga SP Cep: Brasil (15) Fax: (15) r lrodrigu@sabesp.com.br RESUMO Em um mundo capitalista como o que hoje vivemos, as linhas de créditos, financiamentos e quaisquer outras movimentações que envolvam custos na captação do dinheiro, invariavelmente encontramos enormes dificuldades e sobressaltos, indistintamente em qual nível sócio-econômico que a pessoa se encontra. Facilitar este envolvimento com o ambiente econômico-financeiro e contribuir para que as pessoas tenham linhas de créditos mais facilitadas a um custo menor, é sem dúvida o que todos esperam e almejam. A CECRES contanto com aproximadamente cooperados e possibilidades de crescimento, uma vez que o Estatuto assim permite, sem dúvida alguma, em se tratando do segmento Cooperativismo de Crédito é uma referência nacional. PALAVRAS-CHAVE: Intercooperação, Gestão democrática e livre, Participação econômica dos membros, Educação, Formação e informação, Interesse pela comunidade. INTRODUÇÃO Voltando no tempo, vamos encontrar em 1610, com a fundação das primeiras reduções jesuíticas no Brasil, o início da construção de um estado cooperativo em bases integrais. Por mais de 150 anos, esse modelo deu exemplo de sociedade solidária, fundamentada no trabalho coletivo, onde o bem-estar do indivíduo e da família se sobrepunha ao interesse econômico da produção. A ação dos padres jesuítas se baseou na persuasão, movida pelo amor cristão e no princípio do auxílio mútuo (mutirão), prática encontrada entre os indígenas brasileiros e em quase todos os povos primitivos, desde os primeiros tempos da humanidade. Em 21 de dezembro de 1844 no bairro de Rochdale, em Manchester ( Inglaterra), 27 tecelões e uma tecelã fundaram a "Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale" com o resultado da economia mensal de uma libra de cada participante durante um ano. Tendo o homem como principal finalidade - e não o lucro, os tecelões de Rochdale buscavam naquele momento uma alternativa econômica para atuarem no mercado, frente ao capitalismo ganancioso que os submetiam a preços abusivos, exploração da jornada de trabalho de mulheres e crianças (que trabalhavam até às 16h) e do desemprego crescente advindo da Revolução Industrial. Naquele momento a constituição de uma pequena cooperativa de consumo no então chamado "Beco do Sapo" (Toad Lane) estaria mudando os padrões econômicos da época e dando origem ao movimento cooperativista. Tal iniciativa foi motivo de deboche por parte dos comerciantes, mas logo no primeiro ano de funcionamento o capital da sociedade aumentou para 180 libras e mais tarde o "Armazém de Rochdale" já contava com cooperantes. O sucesso dessa iniciativa passou a ser um exemplo para outros grupos. O cooperativismo evoluiu e conquistou um espaço próprio, definido por uma nova forma de pensar o homem, o trabalho e o desenvolvimento social. Por sua forma igualitária e social o cooperativismo é aceito por todos os governos e reconhecido como fórmula democrática para a solução de problemas sócio-econômicos. Porém, é em 1847 que situamos o início do movimento cooperativista no Brasil. Foi quando o médico francês Jean Maurice Faivre, adepto das idéias reformadoras de Charles Fourier, fundou, com um grupo de europeus, nos sertões do Paraná, a colônia Tereza Cristina, organizada em bases cooperativas. Essa organização, apesar ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 de sua breve existência, contribuiu na memória coletiva como elemento formador do florescente cooperativismo brasileiro. Contudo, para aprofundar-nos no desenvolvimento histórico do cooperativismo no Brasil, é necessário fazê-lo por ramos, ou seja, tipos de cooperativas, já que cada um teve a sua própria história, com dificuldades e sucessos distintos, dependendo, quase sempre, das facilidades ou obstáculos oferecidos pelo Governo. Neste trabalho mostraremos o caso da Cecres, uma Cooperativa de Crédito Mútuo com 20 anos de existência considerada modelo para o incentivo da criação de novas Cooperativas. COOPERATIVISMO DE CRÉDITO Os Bancos Populares começaram a surgir no país a partir de 1919, trazidas por influência da Igreja Católica. Como registro principal deste modelo de Cooperativa, temos a fundação da Cooperativa Luzzatti, na cidade de Franca, interior do Estado de São Paulo. Este modelo de Cooperativa teve tanta receptividade, que o movimento expandiu-se rapidamente, chegando a ser criadas cerca de Cooperativas nos vinte anos seguintes. No final dos anos 50 são trazidas para o Brasil as idéias de Desjardins, novamente por influência da Igreja Católica e pelas mãos de Maria Tereza Rosália Teixeira Mendes, assistente social e funcionária do Ministério da Agricultura, encarregada do registro de Cooperativas. Em 1958, como parte deste projeto, foi constituída no Palácio São Joaquim, na cidade do Rio de Janeiro, a primeira Cooperativa de Crédito Mútuo do Brasil, a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da Conferência dos Bispos do Brasil. No mesmo período, outras Cooperativas são criadas, sendo no dia 03/08/1960, com um número de 04 Cooperativas, criada a Federação Leste Meridional das Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo - Feleme, o primeiro órgão de representação do Cooperativismo de Crédito Mútuo do País, com área de ação nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e posteriormente Paraná. A história do Cooperativismo em São Paulo, começa a ser contada no dia 14 de julho de 1961, na cidade de Santo André, com a constituição da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Rhodia Química - CREDIRHODIA, no dia 08 de junho de 1962, constituída a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da RHODIACETA, também na cidade de Santo André. CECRES, SEMPRE A MELHOR OPÇÃO A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados e Servidores da Sabesp e em Empresas de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo CECRES, foi constituída em 12 de junho de É uma instituição financeira, sociedade de pessoas, de natureza civil, sem fins lucrativos e não sujeita a falência. Rege-se pelo disposto nas Leis nºs , de , e 4.595, de , nos atos normativos baixados pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pelo estatuto. A Cooperativa tem por objeto social o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de Cooperativas de Crédito; proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas, buscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem assim a comercialização e industrialização dos bens produzidos; a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o Cooperativismo. Uma empresa que surgiu há 20 anos, com pouco mais de 30 cooperados, com o objetivo de atender às necessidades dos funcionários da Sabesp, oferecendo linhas de crédito com juros mais acessíveis e uma série de benefícios. As primeiras instalações da Cecres foram na Associação Sabesp, depois no primeiro andar do prédio da Sabesp na rua Padre João Manoel, com 50m2. Em seguida, a Cooperativa passou a ocupar o sétimo andar do ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 mesmo prédio, mas com uma área de 100m2. Em 1999, a Cecres mudou para um prédio comercial na Rua Augusta, com cerca de 180m2. Em outubro de 2001 foi inaugurada a tão esperada sede própria da Cecres, o 3º andar do Edifício Investimento, no centro de São Paulo. E em 2002, inauguramos mais um andar, o 15º. Atualmente possui cinco PACs (Posto Avançado Cecres) localizados nas cidades de Franca, Botucatu, Itapetininga, Presidente Prudente e Lins. EMPRESA E QUADRO SOCIAL Atualmente a Cecres Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados e Servidores da Sabesp e em Empresas de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo desempenha um trabalho muito importante e competente, levando seus produtos e serviços a todos os seus associados para realizar sonhos e construir futuros. Hoje a Sabesp possui cerca de (Dezessete Mil) funcionários, sendo que destes, quase são cooperados da Cecres. Após a abertura de seu estatuto em 2002, a Cecres busca novos cooperados através das demais empresas de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo, tais como Cetesb, Saned, Sanasa entre outras. A Cooperativa está em expansão contínua para atender todos os cooperados sempre com a mesma agilidade e eficácia. NECESSIDADES DO ASSOCIADO: PRODUTOS E SERVIÇOS O objetivo da Cecres vai além da concessão de crédito a juros baixos e sem burocracia, também faz parte de sua filosofia a orientação sobre qual a melhor forma de aplicar o dinheiro, despertar o hábito de poupar e melhorar a qualidade de vida de seus associados, familiares e amigos. Por isso, a Cecres disponibiliza inúmeras vantagens e benefícios para todos os cooperados. Há dez anos com a mesma taxa de juros: 1,75% ao mês, sem indexadores; Limite de Crédito de até 6 vezes o capital acumulado; Pagamento em até 36 meses; Assessoria Jurídica; Capitalização com rendimento superior à poupança e a algumas aplicações financeiras; Parcerias Estudantis com Universidades, Faculdades, Colégios, Cursos etc.; Promoções de Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos; Kit Bebê; Auxílio Doença; Auxílio Funeral; Palestras de Educação Orçamentária; Cursos Artesanais. LINHAS DE CRÉDITO Empréstimo pessoal; Refinanciamento; Empréstimo Promocional; Antecipação do Imposto de Renda; Rapidinho. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 GRÁFICOS Figura 1: Evolução da Carteira de Empréstimo Cecres 2003/ , , , , , , ,00 0,00 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Empréstimo , , , , , , , , , , , ,03 Empréstimo , , , , , , , , , , , ,73 Figura 2: Evolução do Resultado Cecres , , , , , , , , , ,00 0, Resultado (R$) , , , , ,79 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 Figura 3: Capitalização Cecres X Rentabilidade dos Fundos de Aplicação 14,00% 13,08% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 0,00% Poupança BB DI Básico BB DI Especial BB DI Preferencial CECRES Série1 8,09% 8,73% 11,28% 11,53% 13,08% Figura 4: Comparativo de Taxa de Juros de Crédito Pessoal para Pessoa Física 20,00% 19,40% 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 11,59% 10,00% 9,64% 8,00% 6,00% 4,00% 5,20% 4,12% 3,68% 1,75% 2,00% 0,00% Crefisa Fininvest Finasa Unibanco Banespa Nossa Caixa CECRES Fonte: Banco Central do Brasil - Abril/2005 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 A ISO (International Standards Organization) Organização Mundial para Normalização, com sede em Genebra na Suíça, criou a certificação ISO, como a referência mais sólida de identificação das empresas que priorizam a satisfação de seus clientes através da qualidade de seus produtos e serviços. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 Certificada desde 2001 no Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001:2000, promovido pela SGS System Certification, a Cecres garante a qualidade e a excelência na Prestação de Serviços de Gerenciamento e Concessão de Crédito; além de comprovar o empenho de sua administração que utiliza uma estrutura especialmente desenvolvida para a busca contínua da satisfação de seus cooperados, cujo resultado não seria possível sem o empenho e dedicação de cada um de seus funcionários. Figura 5: Logo de Credenciamento Figura 6: Marca de Certificação CONCLUSÕES Ao analisarmos o desempenho e os resultados expressivos da CECRES ao longo de sua existência, a conclusão que se obtém, é sem dúvida alguma, a mais satisfatória. O capital evolutivo verificado nos últimos anos, o aumento significativo do n de cooperados, a gama de produtos hoje oferecidos, os resultados (sobras) obtidos de maneira crescente, a baixa inadimplência atualmente verificada, fazem da CECRES uma cooperativa de crédito referencial. Hoje, podemos dizer com muito orgulho e muito trabalho, que a Cecres é sem dúvida uma das mais completas Cooperativas de Crédito do Estado de São Paulo, no que diz respeito a qualidade e seriedade em sua prestação de serviços, bem como dos cooperados que colaboram conosco, porque desde seu início, sempre teve em mente a preocupação com o bem-estar de todos. Por isso, solidariedade, trabalho e dedicação são alguns pontos que fazem da Cecres uma instituição sólida, apoiada nos princípios cooperativistas e sempre a melhor opção! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
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