Demonstrações Financeiras. Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis (Administrado por Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda.)

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1 Demonstrações Financeiras Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis (Administrado por Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda.) 31 de dezembro de 2011

2 Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2011 Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas Balanços patrimoniais... 3 Demonstrações do resultado... 4 Demonstrações dos fluxos de caixa... 5 Notas explicativas às demonstrações financeiras... 6

3 Condomínio São Luiz Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1830 Torre I - 8º Andar - Itaim Bibi São Paulo, SP, Brasil Tel: (5511) Fax: (5511) Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Quotistas e ao Administrador do Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis (administrado por Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda.) Porto Alegre (RS) Examinamos as demonstrações financeiras do Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis ( Fundo ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011, e as respectivas demonstrações do resultado e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração do Fundo é responsável pela elaboração e adequada apresentação destas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos Fundos de Investimento Imobiliário e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre estas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Estas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores, e que a auditoria seja planejada e executada, com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independente se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeira do Fundo para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos do Fundo. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração do Fundo, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis em 31 de dezembro de 2011, o desempenho das suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis aos Fundos de Investimento Imobiliário. Outros assuntos Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior O balanço patrimonial do Fundo em 31 de dezembro de 2010, e as respectivas demonstrações do resultado e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, apresentados para fins de comparação, foram examinadas por outros auditores independentes, que emitiram parecer de auditoria em 25 de março de 2011, sem modificações. Novas práticas contábeis aplicáveis aos Fundos de Investimento Imobiliário Em 29 de dezembro de 2011, a CVM editou a Instrução da CVM nº 516 que dispõe sobre as novas práticas contábeis a serem aplicadas na elaboração de demonstrações financeiras dos Fundos de Investimento Imobiliário, para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 4, a Administração esta avaliando os efeitos dessas alterações no Fundo e considera que o principal impacto está relacionado à avaliação da propriedade para investimentos a valor justo. São Paulo, 22 de junho de ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC 2SP /O-6 Emerson Fabri Contador CRC 1SP /O-6 Acyr de Oliveira Pereira Contador CRC 1SP /O-0 2

5 Balanços patrimoniais (Em milhares de Reais) Nota Nota Ativo Passivo Circulante Circulante Contas a pagar Caixa e equivalentes de caixa Obrigações fiscais 6 6 Adiantamento de clientes Distribuição de resultados a pagar Créditos Obrigações por aquisição de imóveis Contas a receber IRRF a compensar Não circulante Outras contas a receber Obrigações por aquisição de imóveis Despesas antecipadas Provisão para demandas judiciais 1 - Aplicações imobiliárias Patrimônio líquido Imóveis para venda Quotas integralizadas Redução do patrimônio líquido (63) (63) Não circulante Lucros acumulados Contas a receber Investimentos Imóveis para renda Total do ativo Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

6 Demonstrações do resultado Exercícios findos em (Em milhares de Reais, exceto lucro por quotas) Nota Receita de locação de imóveis Custo dos imóveis locados (1.131) (1.294) Receita de unidades vendidas Custo das unidades vendidas (1.437) (1.061) Lucro bruto Despesas/(receitas) operacionais Taxa de administração 14 (268) (239) Despesas administrativas 15 (1.086) (810) Despesas com IPTU (2.070) (2.666) Dividendos recebidos Receitas financeiras Outras receitas Lucro líquido Quantidade de quotas Lucro líquido por quota - R$ 1.483, ,41 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais Recebimento de clientes - Aluguéis Recebimento de clientes - Venda de imóveis Pagamento de aplicações imobiliárias para venda (1.312) (2.717) Juros recebidos de aplicações financeiras Recebimento de lucros e dividendos Pagamento de taxa de administração (268) (260) Pagamento a fornecedores de materiais e serviços (2.130) (1.901) Pagamento de outros gastos operacionais (3.231) (3.949) Pagamento de despesas financeiras (2) (7) Recebimento de receitas financeiras comerciais Caixa líquido das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Investimentos - Ações e quotas (35.395) (19.520) Pagamento de custos de bens vendidos 67 (292) Caixa líquido das atividades de investimento (35.328) (19.812) Fluxo de caixa líquido das atividades financiamentos Integralização de quotas Distribuição de rendimentos - (63) Fluxo de caixa líquido das atividades financiamentos Diminuição líquida de caixa e equivalentes de caixa 44 (6) Caixa líquido das atividades operacionais no início do exercício Caixa líquido das atividades operacionais no final do exercício Reconciliação do lucro líquido do exercício com o fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício Depreciações Custo dos imóveis de vendas vendidos Variação de imóveis para venda (11.590) (2.717) Variação de contas ativas e passivas relacionadas com receitas (13.283) (5.659) Variação de contas ativas e passivas relacionadas com despesas (1.209) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Notas explicativas às demonstrações financeiras 1. Contexto operacional 1.1. Operação O Fundo de Investimento Imobiliário Phorbis foi constituído no dia 24 de outubro de 2008, conforme Instrumento Particular de Constituição de Fundo de Investimento Imobiliário, por meio da Rio Bravo Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda., sob a forma de condomínio fechado, com prazo indeterminado de duração, nos termos da Lei nº 8.668, de 25 de junho de 1993, e a Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nº 205, de 14 de janeiro de Seu funcionamento foi autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) conforme Ofício/CVM/SER/GER-2 nº 6.941/2008, em 09 de dezembro de 2008, e suas operações iniciaram-se efetivamente no mês de agosto de Nos termos da ata de Assembleia Geral Extraordinária de quotistas firmada em 30/04/2009, a Administração do Fundo foi transferida para a Corretora Geral de Valores e Câmbio Ltda., e a Rio Bravo Investimentos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. passou a ser responsável pela gestão financeira. O Fundo tem como objetivo a aquisição e/ou venda de imóveis residenciais, comerciais e industriais, livres e desembaraçados de quaisquer ônus e gravames, notadamente, terrenos, lotes, edifícios comerciais, plantas industriais e centros de distribuição e logística ( Imóveis ou, individualmente, Imóvel ), e a realização de investimentos na construção e urbanização de loteamentos comerciais e/ou residenciais em imóveis de sua propriedade. No exercício de 2010, o Fundo adquiriu participações na empresa Bauen Urbanização e Construções Ltda. e na empresa Bauen 154 Construções Ltda. No exercício de 2011 adquiriu participação na empresa BCV Construções Ltda. e adquiriu quotas do Fundo de Investimento Imobiliário Hermes. Os investimentos realizados pelo Fundo, em empresas do ramo imobiliário e em quotas de fundos de investimento imobiliário, têm como objetivo sua participação nos resultados das investidas, cujos objetos são loteamento e urbanização de áreas destinadas à construção de imóveis para locação e/ou venda e estão representados pelo seu custo de aquisição. 6

9 2. Elaboração e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a Fundo de Investimento Imobiliário, requeridas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de Tais práticas levam em consideração as normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), especificamente aplicáveis a fundo de investimento imobiliário, consubstanciadas nas Instruções CVM nº 206/94 e 472/08. Estas normas requerem somente o preparo do balanço patrimonial, das demonstrações de resultado e dos fluxos de caixa, não sendo requerido o preparo de demonstrações das mutações do patrimônio líquido, que estão sendo apresentadas em nota explicativa para atender aos administradores e aos quotistas. 3. Descrição das principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras 3.1. Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa e saldos positivos em conta movimento com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado Imóveis para renda Os imóveis para renda são demonstrados pelos custos de aquisição e/ou construção ajustado pela depreciação calculada pelo método linear, com base na vida útil remanescente do bem Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor do Fundo e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando o Fundo possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando é provável que sua realização ou liquidação ocorrerá nos próximos 12 meses, caso contrário, são demonstrados como não circulantes. 7

10 3. Descrição das principais práticas contábeis aplicadas na elaboração destas demonstrações financeiras--continuação 3.4. Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custo e despesas) é apurado em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios. A receita de aluguéis de imóveis é reconhecida apenas quando seu valor puder ser mensurado de forma confiável e todos os riscos e benefícios decorrentes dos contratos são transferidos às contrapartes Avaliação do valor recuperável de ativos (teste de impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos com o objetivo de avaliar se há eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para perdas, ajustando o valor contábil líquido do ativo ao seu valor recuperável Estimativas contábeis As demonstrações financeiras incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com recebíveis, estimativas de valor justo de determinados instrumentos financeiros, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos não financeiros e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes destas estimativas e premissas Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras A moeda funcional do Fundo é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras Intangível Os direitos sobre intangíveis são reconhecidos pelo valor do custo de aquisição Lucro por quota O lucro por quota é calculado considerando-se o número de cotas em circulação nas datas de encerramento dos exercícios. 8

11 4. Novas práticas contábeis aplicadas aos Fundos de Investimento Imobiliário Em 29 de dezembro de 2011, a CVM editou a Instrução nº 516, que revogou a Instrução nº 206 de 14 de janeiro de 2004, que dispõe sobre as novas práticas contábeis a serem aplicados na elaboração de demonstrações financeiras dos Fundos de Investimento Imobiliário para os exercícios sociais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2012, adicionalmente esclarece que, não havendo disposição em contrário nessa instrução, deverão ser adotadas as mesmas práticas contábeis das companhias abertas. Apresentamos, a seguir, as principais alterações mencionadas na referida instrução: Imóveis para renda Investimentos em instrumentos financeiros Operações de cessões de recebíveis imobiliários Custos de colocação/distribuição de quotas Apresentação das demonstrações financeiras Não mais registrados pelo custo de aquisição reduzido pela depreciação acumulada e apresentados no grupo de ativo permanente. Serão avaliados a valor justo e apresentados em rubrica de Propriedade para investimentos no ativo não circulante. Serão classificados com os mesmos critérios definidos para as companhias abertas, em ativos financeiros pelo valor justo por meio de resultado, investimentos mantidos até o vencimento ou empréstimo e recebíveis. Passam a considerar a transferência ou não dos direitos contratuais de receber os fluxos de caixa dos recebíveis cedidos, a retenção de riscos e benefícios da propriedade dos recebíveis e o controle sobre os mesmos para a sua adequada classificação contábil, como receita ou passivo financeiro. Os custos devem ser registrados de forma destacada, em conta redutora de patrimônio líquido. Demonstração das mutações do patrimônio líquido - Passa a ser componente das demonstrações financeiras. Demonstração do resultado - Deve segregar os resultados auferidos com a atividade imobiliária dos demais. Divulgações - Novos requerimentos de divulgações foram adicionados na elaboração das notas explicativas. A instrução CVM esclarece que não será requerida a representação das demonstrações financeiras de 2011, consoante às novas práticas contábeis. Assim, a apresentação do primeiro período não será comparativo com o período anterior. Os efeitos dessas mudanças sobre o saldo de abertura de 2012 serão reconhecidos diretamente no patrimônio líquido do Fundo como Ajustes de implantação das novas práticas contábeis. A administradora está avaliando os efeitos dessas alterações no Fundo e considera que os principais impactos deverão ser decorrentes das mudanças nas práticas contábeis relacionado aos investimentos em imóveis para renda, bem como em relação às divulgações adicionais. 9

12 5. Contas a receber O saldo das contas a receber, composto de valores a receber oriundos das locações e vendas, pode ser assim demonstrado: Aluguéis a receber Promitentes compradores de imóveis - Índices (a) Promitentes compradores de imóveis Circulante Não circulante (a) Refere-se à venda de Índice Potencial Construtivo do Município de Porto Alegre/RS de propriedade do Fundo. 6. Outras contas a receber Os valores que compõem esta conta estão assim representados em 31 de dezembro de 2011: Bauen Urbanização e Construções Ltda. (a) Espaço & Eventos Ltda. 85 Outras contas (a) Valor referente à distribuição de resultados da empresa Bauen Urbanização para repasse ao Fundo. 10

13 7. Aplicações imobiliárias - Imóveis para venda Os investimentos imobiliários do Fundo são representados em 31 de dezembro de 2011 por lotes e terrenos localizados no Estado do Rio Grande do Sul, na Cidade de Porto Alegre, conforme relacionados a seguir. O valor contábil a custo de aquisição dos referidos empreendimentos está assim representado: 2011 Valor de mercado 2010 Terrenos das quadras B, C e H, localizado no Loteamento Jardim Bucovina, na Rua Senador Tarso Dutra, 425 Porto Alegre RS Salas 1.401, 1.402, 1.403, 1.405, 1.408, e no Condomínio FK Convenience Offices, na Rua Antonio Carlos Berta, 475 Porto Alegre RS Terrenos das quadras A, B, C, D, F e G, do Loteamento Parque Empresarial Condor, na Avenida das Indústrias, Porto Alegre RS Loteamento Chácara das Pedras, na Avenida Dr. Nilo Peçanha, Porto Alegre RS Casa nº 08 Condomínio Residencial Vila Gardena, na Rua Osório T. de Oliveira Freitas, 120 e casas 10, 19, 20 e 21, Condomínio Piccola Citta, na Rua Lobélia, nº 100 Porto Alegre RS Terreno Lote 1 da quadra K Loteamento Germânia na Avenida Ferdinand Kisslinger, 555 Porto Alegre RS Terreno na Avenida dos Estados, Porto Alegre RS Terreno na Rua Myrim, 444 Porto Alegre RS Obra Quadra G - Lotes 01, 02, 03 e 04, no Jardim Bucovina, na Rua Senador Tarso Dutra, s/n Porto Alegre RS Condomínio Las Piedras, 3 apartamentos na Torre 01 - Agata, 1 apartamento na Torre 02 - Jade e 20 box de estacionamento, na Rua João Caetano, esquina com a Rua Libélia Porto Alegre RS O valor de mercado dos referidos imóveis para venda está suportado por laudo de avaliação técnico datado de maio de 2012, realizado pela Empresa Brasileira de Engenharia Econômica Ltda., levando em consideração o método comparativo de mercado. 8. Despesas antecipadas Refere-se a despesas de IPTU do exercício de 2012, pagas antecipadamente no exercício de 2011 correspondentes a todos os imóveis do Fundo, que serão apropriadas ao resultado quando de sua competência IPTU a apropriar

14 9. Investimentos O Fundo realizou investimentos em quotas de participação de empresas cujas atividades preponderantes são permitidas aos FII, estando avaliados a custo, nos termos dos itens II e III do artigo 45 da Instrução CVM nº 472/08. Em 31 de dezembro de 2011, a composição desses investimentos era a seguinte: Participação Patrimônio líquido Quotas Bauen Urbanização e Construções Ltda. (a) 99,80% Bauen 154 Construções Ltda. (b) 99,80% Fundo de Investimento Imobiliário Hermes (c) 68,26% BCV Construções Ltda. (d) 99,80% (a) A Sociedade tem por objeto e é constituída com o propósito específico de loteamento e urbanização do Loteamento Parque Empresarial Condor, localizado na Avenida das Indústrias, nº 1.395, Porto Alegre - RS. (b) A Sociedade tem por objeto e é constituída com o propósito específico de promover a construção de empreendimento comercial nos terrenos localizados na Avenida Doutor Nilo Peçanha, nº 3.238, Avenida Doutor Nilo Peçanha, nº e Avenida Veríssimo do Amaral, nº 1.500, Porto Alegre - RS. (c) Aquisição de 68,26% das quotas do Fundo de Investimento Imobiliário Hermes, cujo objetivo é captar recursos para investimentos em incorporações, construções e empreendimentos imobiliários, com finalidade comercial, podendo comprar, vender, revender ou locar imóveis comerciais e/ou residenciais situados no Estado do Rio Grande do Sul. d) A Sociedade tem por objeto e é constituído com o propósito específico de promover a construção de empreendimentos comerciais nos terrenos localizados na Av. Senador Tarso Dutra, nº

15 10. Imóveis para renda Custo Valor de Depreciação Valor mercado Valor acumulada contábil (*) contábil Porto Alegre RS Terreno situado na Av. Ceres, nº Porto Alegre RS Terreno situado na Av. Cristiano Fischer, nº Porto Alegre RS Terreno situado na Av. dos Estados, nº Terreno situado na Av. Nilo Peçanha - Quadra 153, Porto Alegre RS Lote 1 a Porto Alegre RS Edificações terreno situado na Av. Nilo Peçanha nº Lote 1 a 15- Quadra (84) Porto Alegre RS Edificações terreno situado na Av. Nilo Peçanha nº Lote 6 a 16 Quadra (69) Porto Alegre RS Terreno Lote A situado na Av. Senador Tarso Dutra, nº Porto Alegre RS Pavilhão situado na Av. Severo Dúllius, nº (73) Porto Alegre RS Terreno situado na Av. Severo Dúllius, nº Terreno situado na Av. Senador Tarso Dutra, 425 Porto Alegre RS Quadra H Lote (1) Porto Alegre RS Terreno situado na Av. Senador Tarso Dutra, 425 Quadra J Lote Porto Alegre RS Terreno situado na Av. Senador Tarso Dutra, 425 Quadra J Lote Porto Alegre RS Terreno situado na Av. Senador Tarso Dutra, Quadra J, Lote B Porto Alegre RS Terreno Av. Nilo Peçanha, 3.238, Matrícula Porto Alegre RS Obra Terreno Av. Nilo Peçanha, 3.238, Matrícula (8) Porto Alegre RS Sala no Ed JK Av. Túlio Rose, (1) Porto Alegre RS Sala no Ed JK Av. Túlio Rose, (1) Porto Alegre RS Sala 1.407, Ed, JK Av. Túlio Rose, (1) Porto Alegre RS Móveis e equipamentos 96 (13) (251) (*) O valor de mercado apresentado está suportado por laudo de avaliação técnico datado de maio de 2012, realizado pela Empresa Brasileira de Engenharia Econômica Ltda., levando em consideração o método comparativo de mercado. 11. Obrigações por aquisição de imóveis Representa o saldo a pagar relacionado à Escritura Pública de Compra e Venda com Reserva de Fração celebrada em 21 de dezembro de 2011, Matrículas , , e , em Porto Alegre/RS. Em 31 de dezembro, o saldo a pagar, atualizáveis pela variação do INCC-M da Fundação Getúlio Vargas: 2011 Obrigação por aquisição de imóveis Circulante Não circulante

16 12. Patrimônio líquido a) Quotas integralizadas O Fundo emitiu na sua 1ª emissão (trinta e seis mil) quotas com valor unitário de R$1.000 (um mil Reais) cada, na sua 2ª emissão foram emitidas (três mil e vinte e uma) quotas com valor unitário de R$1.000 (um mil Reais) cada, e em sua 3ª emissão foram emitidas (um mil cento e quarenta e oito) quotas com valor unitário de R$1.000 (um mil Reais) cada, das quais (vinte e sete mil, cento e quarenta e nove) quotas foram integralizadas até a data de 31 de dezembro de A movimentação do patrimônio líquido está assim demonstrada: Quotas Redução do patrimônio Lucros integralizadas líquido acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de Quotas integralizadas Lucro Líquido do exercício Amortização de quotas (63) - (63) Resultado distribuído no exercício (50) (50) Saldos em 31 de dezembro de (63) Quotas integralizadas Lucro líquido do exercício Saldos em 31 de dezembro de (63) Política de distribuição de resultados A política de distribuição de rendimentos está de acordo com as disposições da Lei nº 9.779/99, em que o Fundo deve efetuar a distribuição em bases semestrais de, no mínimo, 95% dos lucros apurados segundo o regime de caixa (não auditado). Os rendimentos e ganhos de capital auferidos pelos quotistas estão sujeitos à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) à alíquota de 20%. Exceção para os cotistas, pessoas físicas, que detenham até 10% das quotas de Fundo Imobiliário listado em bolsa e que tenha no mínimo 50 quotistas (Lei nº /04). Não houve distribuição de resultado em virtude da política de investimentos do Fundo em participações em empresas do ramo imobiliário. Em 31 de dezembro de 2011, os valores investidos foram os seguintes: Resultado em regime de caixa Valor a distribuir - 95% Limite para distribuição Valores investidos em participações (35.395) (19.520) (10.464) (979) 14

17 14. Taxa de administração e encargos A taxa de administração vigente é de R$23 mensais, (R$20 mensais em 2010) paga todo dia 05 de cada mês subsequente ao de competência e, é reajustada anualmente pela variação do Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), com base no índice acumulado em 1º de agosto de cada ano. As despesas com custódia de quotas, auditoria das demonstrações financeiras, controladoria, publicações legais, laudos de avaliações e demais despesas administrativas do Fundo, são debitadas diretamente na conta corrente do Fundo, não sendo deduzidas da taxa de administração devida à instituição administradora. A taxa de administração líquida do exercício findo em 31 de dezembro de 2011 totalizou R$268, representando 0,25% do patrimônio líquido médio (R$239 em 2010, representando 0,41% do patrimônio líquido médio). Não ocorreram despesas com consultor de investimento imobiliário no decorrer dos exercícios findos em. 15. Despesas administrativas As despesas administrativas estão assim compostas: Despesas comerciais (849) (601) Despesas gerais (27) (96) Serviços de terceiros (210) (113) (1.086) (810) 16. Lucros e dividendos recebidos No exercício findo em 31 de dezembro de 2011, o Fundo recebeu o valor R$1.893 (R$108 em 2010) referentes à distribuição de rendimentos do Fundo de Investimento Imobiliário Hermes. 15

18 17. Receitas financeiras Em, as receitas financeiras estavam representadas da seguinte forma: Rendimentos de aplicações financeiras Variação monetária ativa Outras receitas financeiras Outras receitas Em 19 de julho de 2011 o Fundo recebeu do quotista Condor Empreendimentos Imobiliários S/A, a título de integralização de quotas os direitos sobre m² de Índices construtivos. Em setembro de 2011 o Fundo efetuou a venda de parte desses índices construtivos, conforme demonstramos abaixo: 2011 Receita de índices construtivos Custo índices construtivos (55) Resultado venda índices construtivos Seguros O Fundo possui seguros contratados com as empresas relacionadas a seguir, considerados suficientes para a cobertura de seus ativos e dos seus riscos operacionais. As apólices estão assim, representadas: Apólice Tókio Marine Seguradora - Rua: Veríssimo do Amaral, nº 50 Descrição Limite máximo de indenização (*) R$ - Prêmio líquido Incêndio, explosão, raio, implosão e fumaça % dos prejuízos, com mínimo 1 Vendaval, furacão, ciclone, tornado, granizo, impacto de veículos e queda de aeronaves % dos prejuízos, com mínimo 1 Danos elétricos % dos prejuízos, com mínimo 1 Quebra de vidros, espelhos e mármores 50 10% dos prejuízos, com mínimo 0,5 Aluguel, perda ou pagamento em decorrência de incêndio (*) Vigência de 18/11/2011 a 18/11/

19 19. Seguros--Continuação Apólice Yasuda Seguros S/A - Avenida Dr. Nilo Peçanha, nº Descrição Limite máximo de indenização (*) R$ - Prêmio líquido Incêndio, explosão, raio, implosão e fumaça Aluguel, perda ou pagamento em decorrência de incêndio (*) Vigência de 29/08/2011 a 29/08/2012. Apólice Chubb Seguros S/A - Avenida Severo Dullius, nº Descrição Limite máximo de indenização (*) R$ - Prêmio líquido Incêndio - SEC Empresarial Eventos Artísticos, Esportivos, Similares RCG/E. Comerciais (*) Vigência de 18/06/2011 a 18/06/2012. Apólice Allianz Soluções em Seguros - Avenida Severo Dullius, nº 1.995/2 Descrição Limite máximo de indenização (*) R$ - Prêmio líquido Incêndio, raio, explosão, fumaça, queda de aeronave Perda, pagamento de aluguel Vendaval, ciclone e tornado Responsabilidade civil operações (*) Vigência de 08/04/2011 a 08/04/2012. As premissas e riscos adotados na contratação desses seguros não fazem parte do escopo da auditoria. 20. Contrato de prestação de serviço de auditoria Em atendimento à Instrução CVM nº 381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que o Fundo, para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011, contratou a Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. somente para a prestação de serviços de auditoria das demonstrações financeiras, não tendo a referida empresa prestado qualquer outro tipo de serviço ao Fundo. 17

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