CAPÍTULO 05 USO DE ELEMENTOS ARQUITETÔNICOS COMO PROTETORES SOLARES: ESTUDOS DE CASOS EM EDIFICAÇÕES NA CIDADE DE NATAL/RN
|
|
- Raul Affonso Salvado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTU 5 U DE EEMENT ARQUITETÔNIC CM PRTETRE ARE: ETUD DE CA EM EDIFICAÇÕE NA CIDADE DE NATA/RN egundo BITTENCURT (2), quando se utiliza um protetor solar, visando controlar a insolação em um ambiente, deve-se ter a preocupação com alguns aspectos importantes, tais como: Eficiência; Plasticidade; Privacidade; uminosidade; Ventilação; Visibilidade; Material; Durabilidade; Custos de implantação e manutenção. Nesta pesquisa, deu-se ênfase apenas ao aspecto da eficiência do elemento arquitetônico quanto ao sombreamento das fachadas. 5.1 METDGIA DE ANÁIE Inicialmente, para estudar o uso de protetores solares em Natal, foi realizada uma pesquisa em várias edificações identificando o uso de elementos que de alguma forma protegessem as fachadas do ol. De um universo de 5 unidades, foram escolhidas as 16mais si gnificativas, todas institucionais, que apresentaram proteção teoricamente satisfatória. Além disso, foi levada em conta a facilidade ao acesso de informações e às edificações, resultando em dados suficientes para análises. 81
2 Após esta análise, foram realizados levantamentos dos protetores solares existentes das edificações escolhidas, onde se observou: largura, profundidade dos elementos e o ângul o da fachada com relação ao norte verdadeiro. Posteriormente todos este dados foram digitalizados e complementando esta fase, foram tiradas fotografias dos elementos das edificações em estudo, para haver uma ilustração melhor na pesquisa, além de ser uma forma de elucidar quaisquer dúvidas quanto aos elementos. A partir da reunião destes dados, realizou-se uma análise específica de cada edificação abordando vários aspectos. modelo adotado de análise foi utilizado por MARAGN (2), onde são observados os seguintes elementos: 1- Tabela de caracterização do edifício contendo: localização, programa da edificação, orientação frontal, fachadas protegidas e por fim, os tipos existentes de protetores; 2- Tabela com características tipológicas dos brise-soleils contendo: 2.1 Fachada protegida; 2.2 Posição do elemento arquitetônico; 2.3 Material construtivo; 2.4 Qual a sua inclinaç ão em relação à fachada; 2.5 Como é a inserção deste elemento na fachada; 2.6 eitura arquitetônica da elementos de proteção; fachada conjuntamente com os 2.7 Importância na co mposição arquitetônica 82
3 2.8 Inclusão de fotos dos elem elementos. entos para ilustrar melhor os Além desta ficha de caracterização, foi utilizada uma outra que graficou cada fachada separadamente e os seus respectivos elementos, avaliando os seus aspectos técnicos e a eficiência de cada protetor. Esta segunda ficha foi elaborada da seguinte forma: 1- Eficiência dos protetores: nesta primeira parte de avaliação, foram observados os seguintes aspectos: 1.1 Fachada protegida; 1.2 Tipologia do protetor: vert 1.3 Período de sombream e inverno e equinócio; ical, horizontal ou misto; ento destes elementos no solstício de verão 1.4 Período de incidência solar na fachada em estudo; 2 Características gráficas dos brise-soleils: Nesta segunda etapa de avaliação foram implementados elementos gráficos contendo: planta baixa específica do elemento de proteção, cortes esquemáticos, transferidor de ângulo de sombra e por fim a carta solar 1. No final destas análises individuais, será possível obter informações importantes que auxiliarão a pesquisa destes pr otetores e suas devidas correções, como veremos no próximo capítulo deste trabalho. 5.2 EDIFICAÇÕE ANAIADA UNIVER DE ETUD Além dos fatores já mencionados para a seleção das edificações analisadas, foram observados também os seguintes aspectos: importância e relevância arquitetônica, tipos de prot etores utilizados, quantidade de fachadas 1 método de pesquisa utilizado está indicado em BITTENCURT, eonardo. Uso das cartas solares diretrizes para arquitetos. 3.ed. Maceió: EDUFA, 2.p
4 protegidas por estes elementos e por fim, a facilidade em obtenção de dados técnicos e gráficos. As edificações estudadas foram as seguintes: Associação Atlética Banco do Brasil AAB; Banco afra; Edifício Barão do Rio Branco; CAIC agoa Nova; Centro Empresarial Djalma Marinho; Faculdade de dontologia UFRN; aboratório de Física UFRN; Hospital Memorial; Hospital PAPI; Procuradoria da República; Reitoria - UFRN; Clínica dontológ ica olon Galvão; Tribunal Regional Eleitoral - TRE; Tribunal de Contas da União TCU; Televisão Universitária TVU UFRN; Escola Estadual Wiston Churchill. Passaremos agora a estudar separadamente cada edificação, analisando os seus protetores e as suas possibilidades de bloquear os raios solares. 84
5 1. ACIAÇÃ ATÉTICA BANC D BRAI - AABB: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Avenida Hermes da Fonseca, Tirol. 2- Programa: Edifício para salão de festas, eventos sociais e esportivos. 3- rientação Frontal: 53 N 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: /protetores solares udeste: /protetores solares Noroeste: Brises verticais e horizontais udoeste: /protetores solares 5- Tipos existentes: 2 Uso misto (cobogós) CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachada Protegida: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: Noroeste Uso misto: vertical e horizontal Argamassa de cimento Integrado No alinhamento Composição de elementos horizontais e verticais, formando uma grelha retangular. Contribui parcialmente na formação da fachada. FT Figura 64: Vista geral do edifício e Detalhe cobogó. Fonte: (Arquivo pessoal). 85
6 ACIAÇÃ ATÉTICA BANC D BRAI - AABB: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 13: h às 15:3 h Equinócio: 11:3 h às 14:3 h Inverno: 1:3 h às 13:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: A partir das 15:3 h Equinócio: A partir das 14:3 h Inverno: A partir das 13:3 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Protetor horizontal Protetor vertical.2 Nv Nm Vist a Front al Máscara de sombra Carta olar N / 2 1/6 22/ /6 22/ /3 EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 86
7 2. BANC AFRA: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Rua João Pessoa, s/n - Centro 2- Programa: Edifício para agência bancária em dois pavimentos. 3- rientação Frontal: 41 o N 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: Brises verticais e horizontais udeste: Brises verticais e horizontais Noroeste: Brises verticais e horizontais udoeste: Alvenaria cega 5- Tipos existentes: 2 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Protegidas: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: Nordeste, Noroeste e udeste Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente 38 o nos protetores horizontais Integrado No alinhamento Composição de elementos horizontais e verticais, formando uma grelha. Contribui fortemente na formação das fachadas. FT Figura 65: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo pessoal). 87
8 BANC AFRA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 5:4 h às 11: h Equinócio: 8: h às 12:3 h Inverno: : h às 14: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência Equinócio: 6: h às 8: h Inverno: 6:2 h às : h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático 1.23 verticais verticais.15 Projeção protetores horizontais Nm Nv horizontais Vista Frontal Máscara de sombra Carta olar 6 5 N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 88
9 BANC AFRA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: NRETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 13:3 h às 18:2 h Equinócio: 11:3 h às 16: h Inverno: :3 h às 15: h 4- Período de Incidência após uso dos : Verão: Não há incidência direta Equinócio: 16: h às 18: h Inverno: 15: h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Planta Baixa Corte Esquemático 1.23 verticais verticais 3.12 Projeção protetores horizontais Nm Nv horizontais Vista Frontal Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 8
10 BANC AFRA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 3 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 8:3 h às 13:3 h Equinócio: 7:3 h às 11:3 h Inverno: 6:2 h às :3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:2 h às 8:3 h Equinócio: 6: h às 7:3 h Inverno: Não há incidência direta CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 3 Planta Baixa Corte Esquemático 1.23 verticais verticais.15 Projeção protetores horizontais Nm Nv horizontais Vista Frontal Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA
11 3. EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Avenida Rio Branco, s/n - Centro. 2- Programa: Edifício de escritórios com centro comercial nos pilotis. 3- rientação Frontal: 67 NE 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: Brises verticais e horizontais udeste: Brises verticais e horizontais Noroeste: Brises verticais e horizontais udoeste: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 3 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Protegidas: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: Nordeste, Noroeste, udeste e udoeste Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente rtogonal Integrado alientes ao edifício Composição de elementos horizontais e verticais, formando uma grelha ao longo das quatro fachadas. Contribui fortemente na formação das fachadas sendo elemento de destaque. FT Figura 66: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo pessoal). 1
12 EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: :3 h às 11:3 h Equinócio: 1: h às 12:15 h Inverno: 1:5 h às 13: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às :3 h Equinócio: 6: h às 1: h Inverno: 6:2 h às 1:5 h Nv Nm CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Prot et ores vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor Máscara de sombra Prot etores horizont ais 2 Prot etores horizont ais 1 vert icais Carta olar 8 7 N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 2
13 EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: 8:3 h às 11:3 h Equinócio: : h às 12:15 h Inverno: :3 h às 13: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 8:3 h Equinócio: 6: h às : h Inverno: 6:2 h às :3 h Nv CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Nm vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Máscara de sombra Carta olar 8 7 N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 3
14 EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: A partir das 1:15 h Equinócio: 6: às 11: h Inverno: Não há incidência solar 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 1:15 h Equinócio: Não recebe sol Inverno: Não recebe sol Nv Nm CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Planta Baixa Corte Esquemático Prot et ores vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor Máscara de sombra horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 4
15 3. EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: A partir das 8:3 h Equinócio: 6: às 11: h Inverno: Não há incidência solar 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 8:3 h Equinócio: Não recebe sol Inverno: Não recebe sol Nv CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 3 Planta Baixa Corte Esquemático Nm vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 5
16 EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 3 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 11:3 h às 13:3 h Equinócio: 12: h às 14:15 h Inverno: 12:15 h às 14:45 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: A partir das 13:3 h Equinócio: A partir das 14:15 h Inverno: A partir das 14:45 h Nv Nm CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 3 Planta Baixa Corte Esquemático Prot et ores vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor Máscara de sombra horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 6
17 EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 3 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: 11:3 h às 14:5 h Equinócio: 12: h às 15:15 h Inverno: 12:5 h às 15:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: A partir das 14:5 h Equinócio: A partir das 15:15 h Inverno: A partir das 15:3 h Nv CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 3 Planta Baixa Corte Esquemático Nm vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 7
18 3. EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 4 1- Fachada Protegida: NRETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: A partir das 16: h Equinócio: 11: h às 15:15 h Inverno: 6:2 h às 12:15 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar direta Equinócio: A partir das 15:15 h Inverno: A partir das 12:15 h Nv Nm CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 4 Planta Baixa Corte Esquemático Prot et ores vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor Máscara de sombra horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 8
19 3. EDIFÍCI BARÃ D RI BRANC: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 4 1- Fachada Protegida: NRETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: A partir das 16: h Equinócio: 11: h às 16:3 h Inverno: 6:2 h às 14:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar direta Equinócio: A partir das 16: Inverno: A partir das 14:3 h Nv CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 4 Planta Baixa Corte Esquemático Nm vert icais Projeção prot et ores horizont ais Vista Protetor horizont ais 2 horizont ais 1 vert icais Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA
20 4. CAIC AGA NVA: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Av. Capitão Mor Golveia 2- Programa: Edifício para alojamento de atletas e centro de treinamento esportivo. 3- rientação Frontal: 5 N 4- Proteção solar das fachadas: Norte: Brises horizontais ul: Brises horizontais este: /protetores solares este: /protetores solares 5- Tipos existentes: 1 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Norte e sul Protegidas: 2-Posição: Horizontal 3-Material: Chapa metálica 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na Na forma de marquise fachada: 7-eitura Composição de elementos horizontais formando um grande Arquitetônica: beiral contínuo. 8-Importância na Contribui parcialmente na formação das fachadas. Composição: FT Figura 67: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo pessoal). 1
21 4. CAIC AGA NVA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRTE 2-Tipologia do protetor: Horizontal 3- Período de ombreamento: Verão: Não há incidência solar Equinócio: 8:3 h às 17:3 h Inverno: 8: h às 15: h 4- Período de Incidência olar após uso do Protetor: Verão: Não há incidência solar Equinócio: 6: h às 8:3 h Inverno: Das 6:2 h às 8: h e das 15: h às 18: h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático Proj. protetor horizontal aída de ar Horizont ais 1.12 Nm Nv Vista Frontal Máscara de sombra Carta olar 2 N EGENDA: PRTETR HRIZNTA 11
22 CAIC AGA NVA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: U 2-Tipologia do protetor: Horizontal 3- Período de ombreamento: Verão: 8: h às 16:3 h Equinócio: 6: h às : h Inverno: Não recebe insolação 4- Período de Incidência olar após uso do Protetor: Verão: Das 5:4 h às 8: e das 16:3 h às 18:2 h Equinócio: 6: h às 6:3 h Inverno: Não recebe insolação CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático Proj. protetor horizontal aída de ar Prot etores Horizont ais 1.12 Nm Nv Vista Frontal Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR HRIZNTA 12
23 5. CENTR EMPREARIA DJAMA MARINH: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Rua Mossoró, s/n Tirol. 2- Programa: Edifício de escritórios com centro comercial no térreo. 3- rientação Frontal: 3 o 4- Proteção solar das fachadas: Norte: /protetores solares ul: /protetores solares este: Brises verticais e horizontais este: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 3 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas este e este Protegidas: 2-Posição: Uso misto: vertical e horizontal 3-Material: Concreto aparente 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na No alinhamento fachada: 7-eitura Composição de elementos horizontais e verticais, formando Arquitetônica: uma grelha. 8-Importância na Contribui fortemente na formação das fachadas. Composição: FT Figura 68: Vista geral do edifício e detalhe dos protetores. Fonte: (Arquivo pessoal). 13
24 5. CENTR EMPREARIA DJAMA MARINH: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 1:15 h às 12: h Equinócio: 1:15 h às 12: h Inverno: 1:15 h às 12: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 1:15 h Equinócio: 6: h às 1:15 h Inverno: 6:2 h às 1:15 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático.65 Nv Nm Horizontais Horizontais Verticais Vista Frontal.7 Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 14
25 5. CENTR EMPREARIA DJAMA MARINH: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: 8:3 h às 12: h Equinócio: 8:3 h às 12: h Inverno: 8:3 h às 12: h 4- Período de Incidência após uso dos : Verão: 5:4 h às 8:3 h Equinócio: 6: h às 8:3 h Inverno: 6:2 h às 8:3 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático.65 Nv Nm Horizontais Horizontais Verticais Vista Frontal.4.7 Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 15
26 5. CENTR EMPREARIA DJAMA MARINH: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 12: h às 14: h Equinócio: 12: h às 13:5 h Inverno: 12: h às 13:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 14: h às 18:2 h Equinócio: 13:5 h às 18: h Inverno: 13:3 h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático.65 Nv Nm Horizontais Horizontais Verticais Vista Frontal.7 Máscara de sombra Carta olar 7 8 N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 16
27 5. CENTR EMPREARIA DJAMA MARINH: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: 12: h às 15:4 h Equinócio: 12: h às 15:3 h Inverno: 12: h às 13:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 15:4 h às 18:2 h Equinócio: 15:3 h às 18: h Inverno: 13:3 h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Planta Baixa Corte Esquemático.65 Nv Nm Horizontais Horizontais Verticais Vista Frontal.4.7 Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 17
28 6. FACUDADE DE DNTGIA - UFRN: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Av.Hermes da Fonseca, s/n agoa Nova. 2- Programa: Edifício escolar, de nível superior, com planta retangular. 3- rientação Frontal: 5 o 4- Proteção solar das fachadas: Norte: /protetor solar ul: /protetor solar este: /protetor solar este: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 2 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachada Protegida: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: este Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente rtogonal Integrado No alinhamento Composição de elementos horizontais e verticais, formando uma mini grelha retangular. Contribui fortemente na formação da fachada oeste tornandose principal elemento estético. FT Figura 6: Vista geral do edifício e Detalhe cobogó. Fonte: (Arquivo Pessoal). 18
29 FACUDADE DE DNTGIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 12: às 15:3 h Equinócio: 12: às 15:3 h Inverno: 12: às 15:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: A partir das 15:3 h Equinócio: A partir das 15:3 h Inverno: A partir das 15:3 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Protetor horizontal Protetor vertical 23 Nv Nm Vist a Front al Máscara de sombra Carta olar N / 21/6 22/ /6 22/ / EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 1
30 7. ABRATÓRI DE FÍICA - UFRN: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: UFRN Campus Universitário 2- Programa: Edifício escolar, de nível superior, para abrigo de laboratórios de estudos da física, possuindo planta retangular. 3- rientação Frontal: 87 o 4- Proteção solar das fachadas: Norte: /protetores solares ul: /protetores solares este: Brises verticais e horizontais este: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 3 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Protegidas: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: este, este Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente rtogonal Integrado Em balanço Composição de elementos horizontais e verticais, predominando visualmente os verticais, formando uma linha horizontal de proteção. Contribui fortemente na formação das fachadas. FT Figura 7: Vista geral do edifício e detalhe dos protetores. Fonte: (Arquivo Pessoal). 11
31 ABRATÓRI DE FÍICA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 Tipo 1 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 5:4 h às 12: h Equinócio: 7: às :3 h Inverno: 6:2 h às 12: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar Equinócio: :3 h às 12: h Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático Horizont ais.4 2 Verticais (Brises) 73 Nm Nv VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar N / 2 1 /6 2 1 /6 2 1/ / /1 2 6 EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 111
32 ABRATÓRI DE FÍICA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 Tipo 2 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Horizontal 3- Período de ombreamento: Verão: 5:4h às 12: h Equinócio: :5 h às 12: h Inverno: 6:2 h às 12: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar Equinócio: 6: h às :5 h Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Tipo 2 Planta Baixa Corte Esquemático Horizont ais Verticais (Brises) Vista Frontal Nm Nv Máscara de sombra Carta olar N / 21/6 22/ /6 22/ /3 2 1 EGENDA: PRTETR HRIZNTA 112
33 ABRATÓRI DE FÍICA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 Tipo 1 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 12: h às 18:2 h Equinócio: 14:3 h às 16:5 h Inverno: 12: h às 17:4 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar Equinócio: 12: h às 14:3 h A partir das 16:5 h Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático Horizont ais.4 2 Verticais (Brises) 73 Nm Nv VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar N / 21/6 22/ /6 22/ /3 6 EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 113
34 ABRATÓRI DE FÍICA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 Tipo 2 1- Fachada Protegida: ETE 2-Tipologia do protetor: Horizontal 3- Período de ombreamento: Verão: 12: h às 18:2 h Equinócio: 12: h às 14:15 h Inverno: 12: h às 17:4 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar Equinócio: 14:15 h às 18: h Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Tipo 2 Planta Baixa Corte Esquemático Horizont ais Verticais (Brises) Vista Frontal Nm Nv Máscara de sombra Carta olar N / /6 2 2/ /6 2 2/ /3 4 8 EGENDA: PRTETR HRIZNTA 114
35 8. HPITA MEMRIA: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Av. Beira Canal, Cidade Alta. 2- Programa: Edifício hospitalar. 3- rientação Frontal: Proteção solar das fachadas: Nordeste: /protetor solar udeste: /protetor solar Noroeste: /protetor solar udoeste: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 2 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachada Protegida: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: udoeste Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente rtogonal Integrado Em balanço Composição de elementos horizontais e verticais, formando uma grelha predominantemente horizontal. Contribui fortemente na formação da fachada sudoeste. FT Figura 71: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo Pessoal). 115
36 6 8. HPITA MEMRIA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 5:4 h às 16:2 h Equinócio: 13: h às 17: h Inverno: Não ocorre insolação 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 16:2 h às 18:2 h Equinócio: 17: às 18: h Inverno: Não ocorre insolação CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático.75 Protetor horizontal.75 Nv Nm Vista Front al Protetor vertical Máscara de sombra Carta olar N / 4 21/6 22/ /6 22/ / EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 116
37 . HPITA PAPI: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Rua Afonso Pena, s/n - Tirol 2- Programa: Edifício hospitalar. 3- rientação Frontal: 1 U 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: /protetores solares udeste: Brises verticais e horizontais udoeste: Brises verticais e horizontais Noroeste: /protetores solares 5- Tipos existentes: 3 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Protegidas: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: udeste e udoeste Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente rtogonal Integrado Em balanço Composição de elementos verticais em forma triangular, apoiados em marquises horizontais. Contribui fortemente na formação das fachadas com seus elementos verticais em distâncias alternadas. FT Figura 72: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo Pessoal). 117
38 . HPITA PAPI: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 1:3 h às 12:3 h Equinócio: 1:3 h às 12: h Inverno: 6:2 h às 11:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 às 1:3 h Equinócio: 6: às 1:3 h Inverno: Não há incidência solar direta CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático A Protetor horizontal Nm Nv A.3 verticais 1 Afastamento menor C B verticais 2 4 B Afastamento maior Vista Front al 6 21 C Máscara de sombra Carta olar N A B / 21/6 2 2/ A B / / / EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 118
39 7. HPITA PAPI: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: 1:3 h às 12:3 h Equinócio: 1:3 h às 12: h Inverno: :3 h às 11:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 1:3 h Equinócio: 6: às 1:3 h Inverno: 6:2 h às :3 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático A Protetor horizontal A Nm Nv C B verticais 2 Afastamento maior verticais 1 Afastamento menor 66 Vista Front al B C Máscara de sombra Carta olar N / / A B 4 C / 22 / A / / B C 5 EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 11
40 . HPITA PAPI: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 1 3- Período de ombreamento: Verão: 5:4 h às 13: h 14:3 h às 18:2 h Equinócio: 13: h às 18: h Inverno: Não há incidência solar 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 13: h às 14:3 h Equinócio: Não há incidência solar Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Planta Baixa Corte Esquemático A Protetor horizontal Nm Nv A.3 verticais 1 Afastamento menor C B verticais 2 4 B Afastamento maior Vista Front al 6 21 C Máscara de sombra Carta olar N A B / 4 21/6 2 2/ B 15 2 A / /6 6 21/ EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 12
41 . HPITA PAPI: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 2 3- Período de ombreamento: Verão: 5:4 h às 13: h Equinócio: 13: h às 18: h Inverno: Não há incidência solar 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 13: às 18:2 h Equinócio: Não há incidência solar Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 2 Planta Baixa Corte Esquemático A Protetor horizontal A Nm Nv C B verticais 2 Afastamento maior verticais 1 Afastamento menor 66 Vista Front al B C Máscara de sombra Carta olar N A 2 3 B 4 C / C /6 22/12 18 B A /6 22/ / EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 121
42 1. PRCURADRIA DA REPÚBICA: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Rua João Pessoa, s/n - Centro 2- Programa: Edifício institucional em dois pavimentos. 3- rientação Frontal: 23º N 4- Proteção solar das fachadas: Noroeste: Brises verticais udoeste: Brises verticais e horizontais Nordeste: Alvenaria cega udeste: Alvenaria cega 5- Tipos existentes: 1 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Protegidas: 2-Posição: 3-Material: 4-Inclinação: 5-Incorporação ao conjunto: 6-Inserção na fachada: 7-eitura Arquitetônica: 8-Importância na Composição: Noroeste e udoeste Uso misto: vertical e horizontal Concreto aparente Não há inclinação nos protetores horizontais Integrado No alinhamento Composição de elementos verticais na fachada frontal e uso de elementos mistos cobogó em outra face. Contribui fortemente na formação das fachadas. Figura 73: Vista geral do edifício. Fonte: (Arquivo pessoal). 122
43 1. PRCURADRIA DA REPÚBICA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 16: h às 18:2 h Equinócio: 11:3 h até 18: h Inverno: 6:2 h até 11: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar Equinócio: Não há incidência solar Inverno: 11: h até 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Protetor Horizont al Prot et ores Vert icais Vert icais Nv Nm Projeção protetores horizontais 8 8 VITA FRNTA 8.27 Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 123
44 PRCURADRIA DA REPÚBICA: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 - Cobogó 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 11: h às 16: h Equinócio: 12: h até 16:3 h Inverno: 13: h até 17:4 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 16: h até 18:2 h Equinócio: 16:3 h até 18: h Inverno: Não há incidência solar CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 - Cobogó Planta Baixa Corte Esquemático VITA FRNTA Nv N m Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA PRTETR HRIZNTA 124
45 11. REITRIA - UFRN: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Campus Universitário - UFRN 2- Programa: Edifício para sede administrativa da Universidade, em dois pavimentos. 3- rientação Frontal: 55 o NE 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: Brises verticais e horizontais udeste: Brises verticais e horizontais udoeste: Brises verticais e horizontais Noroeste: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 2 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Nordeste, Noroeste, udeste e udoeste Protegidas: 2-Posição: Uso misto: vertical e horizontal 3-Material: Concreto celular 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na acando da fachada fachada: 7-eitura Composição de elementos horizontais e verticais, formando Arquitetônica: uma aba protetora, dando ritmo às fachadas. 8-Importância na Contribui fortemente na formação das fachadas. Composição: FT Figura 74: Vista geral do edifício e Detalhe protetor. Fonte: (Arquivo Pessoal). 125
46 REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRDETE Pavimento Inferior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 7: h às 11: h Equinócio: 7:3 h às 12:3 h Inverno: 8:3 h às 13:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 às 7: h Equinócio: 6: às 7:3 h Inverno: 6: 2 às 8:3 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Projeção prot.horizontais Horizont ais Nm Nv Verticais Paralelos à fachada VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar 7 6 N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 126
47 11. REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: NRETE Pavimento Inferior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 14: h às 18:2 h Equinócio: 11:3 h às 16:3 h Inverno: : h às 16: h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Na há incidência solar direta Equinócio: 16:3 h às 18: h Inverno: 16: h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Planta Baixa Corte Esquemático Projeção prot.horizontais Horizont ais Nm Nv Verticais Paralelos à fachada VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 127
48 11. REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 3 1- Fachada Protegida: UDETE Pavimento Inferior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 7:45 h às 14: h Equinócio: 7:15 h às 11:3 h Inverno: 6:2 h às : h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4h às 7:45 h Equinócio: 6: h às 7:15 h Inverno: Não há incidência solar direta CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 3 Planta Baixa Corte Esquemático Projeção prot.horizontais Horizont ais Nm Nv Verticais Paralelos à fachada VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 128
49 REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 4 1- Fachada Protegida: UDETE Pavimento Inferior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 11: h às 16: h Equinócio: 12:3 h às 16:3 h Inverno: 13:3 h às 16:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 16: h às 18:2 h Equinócio: 16:3 h às 18: h Inverno: 16:3 h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 4 Planta Baixa Corte Esquemático Projeção prot.horizontais Horizont ais Nm Nv Verticais Paralelos à fachada VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 12
50 REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRDETE Pavimento uperior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 7:3 h às 8:3 h :3 h às 11: h Equinócio: 8: h às :3 h 1:3 h às 12:3 h Inverno: : h às 1:3 h 12: h às 13:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 7:3 h 8:3 h às :3 h Equinócio: 6: h às 8: h :3 h às 1:3 h Inverno: 6:2 h às : h 1:3 h às 12: h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Protetor 2 Planta Baixa Corte Esquemático protetor horizontal Projeção beiral Protetor vertical paralelo à fachada Protetor vertical Jardineira VITA FRNTA Projeção protetor horizontal Nm Nv Máscara de sombra Carta olar 6N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 13
51 11. REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: NRETE Pavimento uperior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 17: h às 18:2 h 14: h às 16: h Equinócio: 15: h às 16:3 h 11:3 h às 14: h Inverno: 13:3 h às 15: h : h às 11:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 16: h às 17: h Equinócio: 14:h às 15: h 16:3 h às 18:h Inverno: 11:3 h às 13:3 h 15: h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Protetor 2 Planta Baixa Corte Esquemático protetor horizontal Projeção beiral Protetor vertical paralelo à fachada Protetor vertical Jardineira VITA FRNTA Projeção protetor horizontal Nm Nv Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 131
52 1 11. REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 3 1- Fachada Protegida: UDETE Pavimento uperior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 8:3 h às 1: h 11:3 h às 14: h Equinócio: 7:3 h às 8:3 h :3 h às 11:3 h Inverno: 6:3 h às 7: h 7:3 h às : h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 8:3 h 1: h às 11:3 h Equinócio: 6: h às 7:3 h 8:3 h às :3 h Inverno: 6:1 h às 6:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 3 Planta Baixa Corte Esquemático protetor horizontal Projeção beiral Protetor vertical paralelo à fachada Protetor vertical Jardineira VITA FRNTA Projeção protetor horizontal Nm Nv Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 132
53 2 11. REITRIA - UFRN: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 4 1- Fachada Protegida: UDETE Pavimento uperior 2-Tipologia do protetor: Misto 3- Período de ombreamento: Verão: 11: h às 13: h 14: h às 15:3 h Equinócio: 12: h às 14:h 15: h às 16: h Inverno: 13:3 h às 15: h 15:3 h às 16:3 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 13: h às 14: h 15:3 h às 17:4 h Equinócio: 14: h às 15: h 16: h às 18: h Inverno: 15: h às 15:3 h 16:3 h às 17:4 h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 4 Planta Baixa Corte Esquemático protetor horizontal Projeção beiral Protetor vertical paralelo à fachada Protetor vertical Jardineira VITA FRNTA Projeção protetor horizontal Nm Nv Máscara de sombra Carta olar N EGENDA: PRTETR VERTICA, PARAE A FACHDA PRTETR HRIZNTA 2 133
54 12. CÍNICA DNTÓGICA N GAVÃ: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Rua Mossoró, 62 - Petrópolis 2- Programa: Edifício para consultórios odontológicos. 3- rientação Frontal: Proteção solar das fachadas: Nordeste: /protetor solar udeste: /protetor solar Noroeste: /protetor solar udoeste: Brises verticais 5- Tipos existentes: 1 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas udoeste Protegidas: 2-Posição: Apenas vertical 3-Material: Alvenaria convencional 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na acando da fachada fachada: 7-eitura Composição de elementos verticais formando uma Arquitetônica: linearidade. 8-Importância na Contribui fortemente na formação da fachada. Composição: FT Figura 75: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo Pessoal). 134
55 CÍNICA DNTÓGICA N GAVÃ: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Vertical 3- Período de ombreamento: Verão: 11: h às 12: h Equinócio: 12:3 h às 13: h Inverno: 13:3 h às 17:4 h 4- Período de Incidência olar na fachada: Verão: 12: h às 18:2 h Equinócio: 13:3 h às 18: h Inverno: Não há período de incidência solar direta CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Nv 31 m verticais VITA FRNTA Transferidor ângulo de sombra Carta olar N / 21/6 2 2/ /6 2 2/ / EGENDA: PRTETR HRIZNTA 135
56 13. TRIBUNA REGINA EEITRA - TRE: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Praça André de Albuquerque, Centro. 2- Programa: Edifício sede do TRE/RN, abrigando gabinetes e escritórios e toda parte administrativa do Tribunal. 3- rientação Frontal: 22 o NE 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: Brises verticais udeste: /protetores solares Noroeste: /protetores solares udoeste: /protetores solares 5- Tipos existentes: 1 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Nordeste Protegidas: 2-Posição: Vertical 3-Material: Concreto celular 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na alientes formando abas na fachada. fachada: 7-eitura âminas verticais que diminuem a incidência solar nas Arquitetônica: esquadrias dos gabinetes, proporcionando ritmo constante no coroamento do edifício. 8-Importância na Constitui-se de elementos secundários na composição Composição: arquitetônica fortemente marcada pelas formas retangulares e pelo uso do concreto aparente. FT Figura 76: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo Pessoal). 136
57 13. TRIBUNA REGINA EEITRA - TRE: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: Nordeste 2-Tipologia do protetor: Vertical 3- Período de ombreamento: Verão: Não há incidência solar neste período Equinócio: 12:3 h às 13: h Inverno: 14: h às 17:4 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: Não há incidência solar neste período Equinócio: 6: h às 12:3 h Inverno: 6:2 h às 14: h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Tipo 1 Planta Baixa Corte Esquemático verticais PANTA BAIXA Nm Nv Máscara de sombra Carta olar / 2 1 /6 7 22/ N /6 22/ / EGENDA: PRTETR HRIZNTA 137
58 14. TRIBUNA DE CNTA DA UNIÃ - TCU: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Av. Rui Barbosa - Tirol 2- Programa: Edifício para setor administrativo da União. 3- rientação Frontal: 42 NE 4- Proteção solar das fachadas: Nordeste: horizontais udeste Fachada s/protetor solar Noroeste: Fachada s/protetor solar udoeste: horizontais 5- Tipo existente: 1 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas Nordeste e udoeste Protegidas: 2-Posição: Horizontal 3-Material: Chapa metálica 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na Em balanço fachada: 7-eitura Composição de elementos horizontais, formando uma Arquitetônica: marquise em todo o conjunto do edifício. 8-Importância na Contribui fortemente na formação das fachadas. Composição: FT Figura 77: Vista geral do edifício e detalhe do protetor. Fonte: (Arquivo Pessoal). 138
59 14. TRIBUNA DE CNTA DA UNIÃ - TCU: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 1 1- Fachada Protegida: NRDETE 2-Tipologia do protetor: Horizontal 3- Período de ombreamento: Verão: 7:45 h às 1:3 h Equinócio: :15 h às 12:3 h Inverno: 11: h às 14:15 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 5:4 h às 7:45 h Equinócio: 6: h às :15 h Inverno: 6:2 h às 11: h CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 1 Planta Baixa Corte Esquemático Horizontais 1.4 Nm Nv VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar / 21 /6 22/ N /6 22/ / EGENDA: PRTETR HRIZNTA 13
60 14. TRIBUNA DE CNTA DA UNIÃ - TCU: EFICIÊNCIA D PRTETRE Fachada 2 1- Fachada Protegida: UDETE 2-Tipologia do protetor: Horizontal 3- Período de ombreamento: Verão: 1:3 h às 14: h Equinócio: 12: h às 15: h Inverno: 14:15 h às 16:15 h 4- Período de Incidência olar após uso dos : Verão: 14: h às 18:2 h Equinócio: 15: h às 18: h Inverno: 16:15 h às 17:4 CARACTERÍTICA GRÁFICA D BRIE-EI Fachada 2 Planta Baixa Corte Esquemático Horizontais 1.4 Nm Nv VITA FRNTA Máscara de sombra Carta olar N / 21/6 22/ /6 22/ /3 EGENDA: PRTETR HRIZNTA 14
61 15. TEEVIÃ UNIVERITÁRIA - TVU: TABEA DE CARACTERIZAÇÃ D EDIFÍCI 1- ocalização: Campus Universitário agoa Nova 2- Programa: Edifício para sede da televisão da UFRN, em dois pavimentos. 3- rientação Frontal: Proteção solar das fachadas: Norte: /protetores solares ul: Brises verticais e horizontais este: /protetores solares este: Brises verticais e horizontais 5- Tipos existentes: 2 CARACTERÍTICA TIPÓGICA D BRIE-EI 1-Fachadas ul e este Protegidas: 2-Posição: Uso misto: vertical e horizontal 3-Material: Concreto rebocado e pintado 4-Inclinação: 5-Incorporação ao Integrado conjunto: 6-Inserção na No alinhamento fachada: 7-eitura Composição de elementos horizontais e verticais, formando Arquitetônica: uma grelha. 8-Importância na Contribui fortemente na formação das fachadas, Composição: principalmente os cobogós. FT Figura 78: Vista geral do edifício e Detalhe protetor. Fonte: Arquivo Pessoal. 141
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Introdução Movimentos da terra Diagramas solares Análises de proteções
Leia maisEste é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR
Este é um manual retirado do site do labee MANUAL EXPLICATIVO PARA USO DO PROGRAMA SOL-AR Considere um observador sobre a terra, onde há um plano imaginário onde o sol se projeta. A localização do sol
Leia maisFUNCIONAL TOPOGRAFIA SOLAR/ PRIMEIRA METADE DO TERRENO E O INFERIOR LOCADO MAIS A
FUNCIONAL IMPLANTAÇÃO IDENTIFICAR COMO SE DÁ A OCUPAÇÃO DA PARCELA DO LOTE, A DISPOSIÇÃO DO(S) ACESSO(S) AO LOTE; COMO SE ORGANIZA O AGENCIAMENTO, UMA LEITURA DA RUA PARA O LOTE ACESSO SOCIAL ACESSO ÍNTIMO
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia mais7º Simpósio de Ensino de Graduação
INSOLAÇÃO EM EDIFICAÇÕES 7º Simpósio de Ensino de Graduação Autor(es) ISABELA SABOYA PINTO LIMA Orientador(es) SUELI MANÇANARES LEME 1. Introdução O conforto térmico é um atributo necessário em edificações
Leia maisUniVap - FEAU CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Prof. Minoru Takatori ESTUDO PRELIMINAR
1 ESTUDO PRELIMINAR OBJETIVOS Analise e avaliação de todas as informações recebidas para seleção e recomendação do partido arquitetônico, podendo eventualmente, apresentar soluções alternativas. Tem como
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA A CASA HUBBE, PROJETADA POR MIES VAN DER ROHE, POSSUI
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA ESQUADRIAS/PANOS
Leia maisANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO VI CHAMAMENTO PÚBLICO 001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETIVO O presente Termo de Referência estabelece as orientações necessárias ao edital de Chamamento Público SECIDADES Nº 001/2011 para credenciamento
Leia maisInsolação no projeto de arquitetura
Insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Barroso-krause@proarq.ufrj.br Conhecer as necessidades ambientais da atividade prevista
Leia maisInstituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra
Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores de Coimbra Bolsa de Integração à Investigação Bolseiro: Tiago Pereira da Silva Monteiro Professor Coordenador: Prof. Doutor João António Esteves Ramos
Leia maisConcurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA
Concurso Público: Prêmio Caneleiro de Arquitetura Sustentável TERMO DE REFERÊNCIA Junho 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO Pg. 03 2. OBJETO Pg. 03 3. ESCOPO DOS PRODUTOS E SERVIÇOS Pg. 03 4. DIRETRIZES PARA
Leia maisANALYSIS SOL-AR. PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis
PROJETO DE PESQUISA Desenvolvimento de tutoriais de softwares da série Analysis ANALYSIS SOL-AR Pesquisadora: Karen Carrer Ruman de Bortoli (karencrbortoli@gmail.com) Orientadora: Rita de Cássia Pereira
Leia maisSobreposição das telhas: Verifique se as sobreposições laterais e longitudinais estão seguindo as especificações do Manual de Instalação.
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia mais31/10/2013. - De superfícies planas. - De superfícies curvas. A forma dos telhados está relacionada com o número de águas que o mesmo possui...
1 2 COBERTURAS A cobertura é a parte superior da construção que serve de proteção contra o sol, a chuva, os ventos etc. São classificadas segundo os sistemas construtivos e materiais utilizados. TELHADO.
Leia maisRECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO
RECEITA PRÁTICA PARA UMA BOA INSTALAÇÃO Madeiramento: Verifique se os ripões ou sarrafos foram bem fixados e distribuídos sobre os caibros com o espaçamento correto para o assentamento e fixação das telhas
Leia maisPara se proteger do excesso da radiação solar incidente, existem três estratégias básicas: dispositivo de proteção interna à janela, materiais
ANÁLISE DAS ESTRATÉGIAS ARQUITETÔNICAS DE CONTROLE SOLAR EM EDIFÍCIOS VERTICAIS DE USO COMERCIAL/SERVIÇOS E RESIDENCIAIS: PARTE 2 ESTUDO DE CASO PARA O CENTRO DE BLUMENAU SC ULIANO, Giane (1); BOGO, Amilcar
Leia maisPROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE ARQUITETURA
1. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE Para primeira análise: I. Levantamento Planialtimétrico; II. Projeto de Arquitetura III. Memorial de Cálculo de Área Construída e Memorial de Cálculo de Área
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA DESENHO ARQUITETÔNICO Elisa Furian elisafurian@outlook.com ESCALA É a relação existente entre as dimensões de um desenho e as dimensões reais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2005 e 1 o semestre letivo de 2006 CURSO de ARQUITETURA E URBANISMO Verifique se este caderno contém : INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE IMÓVEL
1 2 MUNICIPIO: DATA DA VISITA: DIA MÊS ANO HORA 00:00 3 4. LOTE LOJA 4 4.1 RESPONSAVEL: TIPO DE LOCALIZAÇÃO SITUAÇÃO INSERIR O NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO GALPÃO LOJA EM SHOPPING ENDEREÇO INSERIR ENDEREÇO
Leia maisCAPÍTULO METODOLOGIA DE ANÁLISE
CAPÍTU AÁIE CMPARATIVA DA MÁCARA DE MBRA D EEMET ARQUITETÔIC CM PERÍD DE MBREAMET ECEÁRI PARA ATA/R: PRPTA DE CRREÇÕE.1 METDGIA DE AÁIE o estudo que se descreve agora, observou-se como estes diagramas
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia mais24/03/2011. E. Topografia Evidenciar as características físicas do terreno, tal como inclinação e desenho.
1 2 Recursos de desenho para a análise urbana A. Mapa de Zoneamento Macroestudo do entorno, características do lote em relação a uma determinada região, características do ponto de vista do zoneamento
Leia maisDESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA
CURSO TÉCNICO EM TRANSAÇÕES IMOBILIÁRIAS DESENHO E ARQUITETURA COBERTURA E NOÇÕES DE ESTRUTURA Elisa Furian elisafurian@outlook.com COBERTURAS Constituem estruturas de múltipla função que tem por objetivo:
Leia maisDOS CRITÉRIOS PARA COLOCAÇÃO DE LETREIROS
Ministério da Cultura IPHAN INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL Escritório Técnico II - São João del Rei Rua Hermíllo Alves n.º 52 Centro São João del-rei Minas Gerais CEP 36.307-328
Leia maisDesempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura
Desempenho Ambiental no Projeto de Arquitetura SABESP 7ª Audiência de Sustentabilidade Construções Sustentáveis Profa. ROBERTA CONSENTINO KRONKA MÜLFARTH rkronka@usp.br LABAUT - Laboratório de Conforto
Leia maisESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU
ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU Referência PACS: 43.50.Gf Barbosa Miriam Jerônimo; Zeballos Adachi Andrea
Leia maisAULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01. Prof. Esp. Arq. José Maria
AULA 02 Normatização, Formatação, Caligrafia e Introdução ao Desenho técnico instrumentado. 2013/01 Prof. Esp. Arq. José Maria Norma: Trata-se de um princípio, previamente acordado, que deve ser tomado
Leia maisBENS IMÓVEIS. DISTRITO: Sede. USO ATUAL: Institucional
Página 1 de 6 IPAC N º08/2012 BENS IMÓVEIS MUNICÍPIO: DISTRITO: Sede DESIGNAÇÃO: Asilo São Vicente de Paulo ENDEREÇO: Rua Coronel Severiano, 131 - Fundinho USO ATUAL: Institucional PROPRIEDADE/ SITUAÇÃO
Leia maisAEROPORTO INTERNACIONAL DA DA GRANDE NATAL SÃO SÃO GONÇALO DO DO AMARANTE - RN - RN
AEROPORTO INTERNACIONAL DA DA GRANDE NATAL SÃO SÃO GONÇALO DO DO AMARANTE - RN - RN PROJETOS Instalações que compõem o escopo do empreendimento: Via de acesso principal à área terminal; Estacionamento
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários
MEMORIAL DESCRITIVO Projeto de Programação Visual Externa - Diversas Agências e Postos Bancários FINALIDADE O presente memorial tem por finalidade orientar a elaboração do projeto de programação visual
Leia maisMovimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses
Elementos de Astronomia Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel Sol, Terra e Lua Movimento Diurno do Sol Relembrando a aula passada De leste para oeste; O círculo diurno do Sol
Leia maisUnidades de apartamentos
Unidades de apartamentos Os apartamentos são de 141,92 m² e de 178,38m². As plantas podem sofrer variações devido à opção pelo número de dormitórios, sendo que um dormitório pode se integrar à sala ou
Leia maisAPLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP
APLICABILIDADE DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP Autores: Nayra Yumi Tsutsumoto (1); Cesar Fabiano Fioriti (2) (1) Aluna de Graduação
Leia maisGALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS
1960 01 GALERIA METRÓPOLE E CENTRO METROPOLITANO DE COMPRAS HISTÓRIA 02 O edifício Metrópole e Centro Metropolitano de Compras, projetado pelos arquitetos Salvador Candia e Gian Carlo Gasperini, é um importante
Leia maisProjeto de Rede Telefônica
Projeto de Rede Telefônica Prof. Manoel Henrique Sequencia Definições e materiais. Caixas de distribuição Blocos de terminais Caixas de passagem Tubulação Entrada Primária Secundária Cabos telefônicos
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA CASA VIZINHA
Leia maisMEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense
MEMO Nº 022/ENG/IFC/2010 Blumenau, 15 de julho de 2010. Ao: Pró Reitor de Desenvolvimento Institucional ANTÔNIO A. RAITANI JÚNIOR Do: Departamento de Engenharia do Instituto Federal Catarinense Assunto:
Leia maisRelatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel
Relatório de Vistoria Técnica com Cadastramento do Imóvel REFORMA DA SEDE DA SUBSEÇÃO DA OAB/BA NO MUNICÍPIO DE GUANAMBI/BA Avenida Presidente Castelo Branco, nº 271, Aeroporto Velho Guanambi/BA Foto:
Leia maisAula 6 : Desenho Arquitetônico Coberturas
Aula 6 : Desenho Arquitetônico Coberturas Cobertura: representa a última planta do nível superior e é uma vista em planta sem cortes - além do aspecto funcional tem diversos materiais e processos construtivos
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO Curso Técnico de Edificações Profª Engª Civil Alexandra Müller Barbosa EMENTA Estudos de procedimentos executivos: Estruturas portantes, Elementos vedantes, Coberturas, Impermeabilização,
Leia maisCASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral
CASA CIRURGIÕES Local Botucatu Ano 2011-2014 Escritório FGMF Autoras: Jéssica Lucena e Tamires Cabral Implantação e partido formal A casa Cirurgiões é uma residência unifamiliar de uso regular projetada
Leia maisSimples, resistente e fácil de montar.
Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento
Leia maisAção do vento. c) calcular a pressão dinâmica q:
Ação do vento Neste item são apresentados os principais procedimentos para a determinação da ação do vento sobre edificações, extraídos da NBR 6123 (ABNT, 1988). 2.3.1 Procedimentos para o cálculo das
Leia maisSUSTENTABILIDADE E CERTIFICAÇÃO AQUA EM EMPREENDIMENTO COMERCIAL
FICHA TÉCNICA Empresa: Syene Empreendimentos Projeto: Syene Corporate Área Construída: 77.725,45 m² Data de implementação: 01/09/2010 Responsável: Jealva Fonseca Contato: jealva@syene.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisPRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER
PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE GLOBAL MAPPER Além das novas implementações na versão 15, ressaltamos a seguir as principais funções que fazem do Global Mapper um dos melhores softwares para a visualização
Leia maisVila do IAPI - Patrimônio Cultural da Cidade
Item Diretriz Tipologia 1. Reformas e Ampliações 1.1. Cosntruções Originais 1.1.1. Não será permitida a demolição da edificação original para construção de uma nova edificação ou para qualquer outro fim.
Leia maisCASA EN TERRAVILLE. Implantação e Partido Formal. Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt
CASA EN TERRAVILLE Local: Porto Alegre Ano: 2010 Escritório MAPA Autoras : Ana Elísia da Costa e Thaís Gerhardt Implantação e Partido Formal A Casa em Terraville é uma residência unifamiliar de uso regular
Leia maisUso de elementos de proteção solar externo no quadrilátero central de Foz de Iguaçu - PR
Uso de elementos de proteção solar externo no quadrilátero central de Foz de Iguaçu - PR Egon Vettorazzi (1); Marcelo Langner (2); Odoni Antonio Ruschel Junior (3); Patrícia Soares Teixeira (4); Roberta
Leia maisELEVAÇÕES OU FACHADAS
ELEVAÇÕES OU FACHADAS 1- CONCEITUAÇÃO Elevações ou fachadas são elementos gráficos componentes de um projeto de arquitetura, constituídos pela projeção das arestas visíveis do volume sobre um plano vertical,
Leia maisLOCALIZAÇÃO. No coração do Tirol, um bairro inteiro de presente para você!
LOCALIZAÇÃO No coração do Tirol, um bairro inteiro de presente para você! Av. Alexandrino de Alencar com Av. Salgado Filho. PARQUE DAS DUNAS SHOPPING Alexandrino de Alencar, 1.330. Salgado Filho. IMPLANTAÇÃO
Leia maisRelatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005
Relatório Sintético do Levantamento de Auditoria/ 2005 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Caracterização da obra Processo: 6160/2005-2 Ano Orçamento: 2005 UF: RJ Nome do PT: Aquisição de Imóvel - sede Rio de Janeiro
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:
PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:
Leia maisGeometria Descritiva
Geometria Descritiva Revisão: Interseção entre um plano projetante e um plano não projetante INTERSEÇÃO entre DOIS PLANOS NÃO PROJETANTES Interseção entre um plano projetante e um plano não projetante
Leia maisReabilitação de Edifícios de Serviços ANEXOS
Novembro de 2012 ANEXOS ANEXO I EDIFÍCIO SEDE DE ESCRITÓRIOS EM COIMBRA REGISTO FOTOGRÁFICO DO EDIFÍCIO I.1. Fachada Norte Figura I.1.1 Edifício Sede de Escritórios em Coimbra Fachada Norte Figura I.1.2
Leia maisAVALIAÇÕES DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PRESENTES NA ARQUITETURA HABITACIONAL UNIFAMILIAR DO TRÓPICO ÚMIDO: A CASA ALDEIA VERDE EM MACEIÓ AL.
AVALIAÇÕES DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PRESENTES NA ARQUITETURA HABITACIONAL UNIFAMILIAR DO TRÓPICO ÚMIDO: A CASA ALDEIA VERDE EM MACEIÓ AL. Wevila F. B. Correia (1); Gianna M. Barbirato (2) (1) DEHA
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA MURO CERCA
Leia maisSISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com
SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS
Leia maisISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575
ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de
Leia maisDESENVOLVENDO A FACHADA
www.datacad.com.br Aula Extra 3 DESENVOLVENDO A FACHADA DESENVOLVENDO A FACHADA DOS PAVIMENTOS A PARTIR DA PLANTA BAIXA: Para isso, utilizaremos como referência as plantas baixas de cada pavimento. Com
Leia maisTELA DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA RADLITE VERSÃO 2.0
LOCALIZAÇÃO, PAVIMENTO TIPO, PLANTA BAIXA E CORTES DO APARTAMENTO A SER ANALISADO ORIENTAÇÃO: TELA DE APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA RADLITE VERSÃO 2.0 CLICANDO NA OPÇÃO (Info), APARECERÁ A TELA COM A SEGUINTE
Leia maisRelatório: Ambientes de permanência prolongada com piscina sobre cobertura
Relatório: Ambientes de permanência prolongada com piscina sobre cobertura Equipe Núcleo de Edificações Residenciais CB3E Florianópolis, setembro de 2012 CB3E - Centro Brasileiro de Eficiência Energética
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOWEB NA ROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE DO EDIFICIO BANCO SULAMÉRICA SEGUROS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOWEB NA ROTEÇÃO SUPERFICIAL DE TALUDE DO EDIFICIO BANCO SULAMÉRICA SEGUROS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Hérsio Antonio Ranzani Júnior JULHO 1998 Revisado
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA
FUNCIONAL ENTORNO IDENTIFICAR A RELAÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS EDIFICADAS, RELAÇÕES DE PROXIMIDADE, DIÁLOGO, INTEGRAÇÃO OU AUTONOMIA BAIRRO
Leia maisEtapas do Projeto de Arquitetura. Normas técnicas. Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura. Folhas de desenho
Etapas do Projeto de Arquitetura Normas técnicas Desenhos componentes do Projeto de Arquitetura Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU Departamento de Projeto,
Leia maisFaixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso
Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária
Leia maisHora de trabalhar. Dicas para um home office bonito, prático e confortável
Foto Divulgação / Casa Cor Projeto das arquitetas Suelen Parizotto e Nathalia Loyola Hora de trabalhar Dicas para um home office bonito, prático e confortável Por Marcéli Faleiro Profissionais independentes,
Leia maisEM UM PROJETO DE COBERTURA, DEVEM SER CONSIDERADOS:
COBERTURA Funciona como elemento essencial de abrigo para os espaços internos de uma edificação. Sua forma e construção devem controlar a passagem de água, ar e calor. Deve ser estruturado de forma a vencer
Leia mais3 Medidas, Proporções e Cortes
3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, podem-se usar as dimensões de
Leia maisDesenho e Projeto de tubulação Industrial
Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,
Leia maisUNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA
UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PARECER DE GEOTECNIA Rua Macéio, s/n Bairro Barcelona São Caetano do Sul /SP PAR 15026 Março/2015 Revisão 0 CPOI Engenharia e Projetos Ltda Índice 1. INTRODUÇÃO...3
Leia maisNBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
Leia maisLendo o Manual de Diretrizes de projeto e olhando as imagens do google, me deparei com algumas duvidas iniciais.
CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA PROJETO DE ARQUITETURA DE ADAPTAÇÃO DO EDIFÍCIO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP PRIMEIRO BLOCO DE CONSULTAS CONSULTA 01 Lendo
Leia maisESTUDO DE CASO SOBRE A APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 221 ESTUDO DE CASO SOBRE A APLICAÇÃO DE ESTRUTURAS EM AÇO EM EDIFÍCIO RESIDENCIAL VERTICAL DE MÉDIO PADRÃO EM PRESIDENTE
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia maisPLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA
PLANO DIRETOR DA FAHOR FACULDADE HORIZONTINA O CONSELHO DE EDUCAÇÃO da FAHOR Faculdade Horizontina, no uso de suas atribuições aprovou o seguinte Plano Diretor para o Campus Arnoldo Schneider: DISPOSIÇÕES
Leia maisO USO DO BRISE-SOLEIL PELOS PROJETISTAS NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL
O USO DO BRISE-SOLEIL PELOS PROJETISTAS NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL Caroline Pienes Weber (1); Joaquim C. Pizzutti dos Santos (2); Egon Vettorazzi (3) (1) Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisPrincipais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética
REVESTIMENTO DE FACHADA Principais funções de um revestimento de fachada: Estanqueidade Estética Documentos de referência para a execução do serviço: Projeto arquitetônico Projeto de esquadrias NR 18 20
Leia maisALTERNATIVAS DE MERCHANDISING
INTRODUÇÃO Este pré-projeto apresenta um levantamento de oportunidades de merchandising que, em nosso entendimento, são viáveis de serem comercializadas no Shopping Valinhos. CRITÉRIOS UTILIZADOS Para
Leia maisLOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.
OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO
Leia maisPerspectiva Artística - Fachada
Perspectiva Artística - Fachada O projeto encontra-se em aprovação junto à Prefeitura Municipal de Curitiba, sob o protocolo 003406/2012, e somente será comercializado após a emissão do alvará e posteriormente
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO. Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES
Seminário: Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO Um sistema com bom desempenho MITOS E VERDADES Arnoldo Wendler Sistema Construtivo Estudo de viabilidade Anteprojeto arquitetônico Comercialização
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO SIMPLIFICADO. ESTADO: Rio Verde USO PREDOMINANTE INFRA ESTRUTURA URBANA SERVIÇOS PÚBLICOS COMUNITÁRIOS
1 - SOLICITANTE: CPF: Beatriz Carlos Fernandes 038.777.631-11 2- IDENTIFICAÇÃO DO BEM OBJETO DE AVALIAÇÃO ENDEREÇO: Nº. COMPL. BAIRRO: Rua Jacaranda Qd. 11 lt 237 Res. Gameleira CIDADE: ESTADO: Rio Verde
Leia maisPAC CIDADES HISTÓRICAS. Natal /RN
PAC CIDADES HISTÓRICAS Natal /RN INTRODUÇÃO O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciado em 2007, é uma inciativa do governo federal coordenada pelo Ministério do Planejamento que promoveu a
Leia maisNBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas
OUT 2000 NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900
Leia maisSAIA do LUgAR comum. MATERIAL PROVISóRIO SUJEITO À ALTERAçãO.
saia do lugar comum. nine ipiranga conceito saia do lugar comum. Por que morar do mesmo jeito e nos mesmos lugares? A resposta menos óbvia você encontra no Nine. Um empreendimento construído para desconstruir
Leia maisUNESP DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD. Parte 2/5: Prof. Víctor O. Gamarra Rosado
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DESENHO TÉCNICO: Fundamentos Teóricos e Introdução ao CAD Parte 2/5: 6. Figuras geométricas 7. Sólidos geométricos Prof.
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Tipologia Construtiva. Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015.
PREFEITURA MUNICIPAL DE URUGUAIANA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Tipologia Construtiva Prefeitura Municipal de Uruguaiana (RS), Maio de 2015. TIPOLOGIA CONSTRUTIVA 1 SUB HABITAÇÃO 1.1- Sub-habitação Compostos
Leia mais3.3 O Largo do Carmo e seu entorno
3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva
Leia maisParedes Maciças as de Concreto
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção
Leia maisCompreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas
Compreendendo os Efeitos da Projeção nas Imagens Aéreas Introdução Com a atual popularização dos sistemas CAD, ficou muito fácil para usuários de cartografia carregarem um arquivo vetorial, oriundo de
Leia maisImpactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1
Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Impactos da Adequação Climática Sobre a Eficiência Energética e o Conforto Térmico de Edifícios de Escritórios no Brasil Zona 1 Antonio Augusto de Paula
Leia maisCENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo
CENTRO DE EVENTOS DE JATAÍ - Memorial Justificativo A busca por espaços de lazer e entretenimento para a população de Jataí, cidade de médio porte em franca expansão urbana, localizada no Sudoeste goiano,
Leia maisUMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS
UMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA apresentada ao Departamento de Arquitectura
Leia maisIntrodução À Astronomia e Astrofísica 2010
CAPÍTULO 3 ESTAÇÕES DO ANO E INSOLAÇÃO SOLAR. Movimento Anual do Sol e as Estações do Ano. Estação em diferentes latitudes. Insolação Solar. Recapitulando a aula anterior: Capítulo 2 Trigonometria Esférica
Leia maisDesenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço
Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente
Leia maisA escala usada nesta miniatura é de 1:400, como no exemplo acima.
Antes de um edifício, uma casa ou um auditório ser erguidos, são necessárias algumas etapas como desenhos, plantas e sua construção em miniatura. A miniatura é uma reprodução tridimensional de algum projeto
Leia mais5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL
57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente
Leia mais