Governança Corporativa nos laboratórios clínicos

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1 IMPRESSO ESPECIAL CONTRATO N.º /2001 ECT/DR/RJ Sociedade Brasileira de Patologia Clínica Medicina Laboratorial nº 28 Janeiro / 2007 Governança Corporativa nos laboratórios clínicos Para acompanhar as mudanças que estão ocorrendo nos últimos anos no segmento de Saúde e resistir às pressões que acabam surgindo, muitos laboratórios têm adotado técnicas e práticas modernas de gestão. Elas se aplicam, por exemplo, às áreas de qualidade, processos, pessoal e custos. No setor de diagnóstico laboratorial no Brasil, uma nova ferramenta vem conquistando cada vez mais espaço: a Governança Corporativa. Neste artigo, o economista, diretor-presidente e membro do Conselho de Administração da NKB, Claudio Marote, explica os princípios e mecanismos da Governança Corporativa e como ela pode ser aplicada aos laboratórios clínicos. Leia o artigo completo na página 2. Tributos - É preciso um esforço extra para ganhar Os empresários aguardam ansiosamente o resultado do julgamento no Supremo Tribunal Federal de uma ação de inconstitucionalidade referente a inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da Cofins incidentes sobre o faturamento das empresas. O consultor tributário da Partnership Auditores & Consultores, José Luiz de Franco, comenta a situação atual em relação ao ICMS e mostra que se a decisão for favorável aos contribuintes, ela também pode ser aplicada ao recolhimento do ISS. Leia o artigo completo na página 5 Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 1

2 Governança Corporativa nos laboratórios Foto: divulgação Cláudio Marote* O setor de saúde vem mudando e as oportunidades são enormes. Em diversos congressos no mundo inteiro se discute a limitação das atuais formas de financiar o sistema de saúde. Os fatores são conhecidos: novas tecnologias, envelhecimento da população, maiores demandas dos usuários. Aliado a isto está a ausência de mecanismos que valorizem, diferenciem e premiem a qualidade e a resolubilidade dos serviços oferecidos. A contínua utilização de mecanismos de gestão modernos e inovadores tem sido a resposta dada pelos laboratórios. De outra maneira, não teríamos enfrentado as intensas pressões dos últimos anos. Ferramentas como gestão da qualidade, controle de processos, custeio, gestão de pessoas, entre outras, já são largamente utilizadas em nosso setor. A Governança Corporativa é um novo avanço de gestão e uma ferramenta potente para melhorar o desempenho dos laboratórios e fortalecer nossas empresas. Os conceitos da governança corporativa tiveram origem em uma série de limitações nas relações de gestão: (i) dificuldade de separação entre propriedade e gestão; (ii) direitos diferentes entre sócios; (iii) dependência de estilos pessoais e (iv) ausência de gestão estruturada de riscos. Todas essas limitações comprometem a perenidade das empresas. A partir daí um conjunto de práticas corretas, éticas e transparentes de gestão, que sempre deveriam ter norteado a administração das companhias, entraram para o dicionário dos negócios como governança corporativa. A Governança Corporativa pode ser adotada por laboratórios de diferentes tamanhos A maioria dos donos e executivos de laboratórios é formada por pessoas motivadas a gerir seus negócios de forma ética. Pode soar estranho falar em governança corporativa. Porém, o ambiente setorial altamente competitivo e regulado torna a gestão de nossos laboratórios cada vez mais complexa. Muitos laboratórios por todo o Brasil, de diversos tamanhos e especialidades, podem se beneficiar pela adoção das práticas de governança corporativa. Relacionamentos empresariais, questões societárias e sucessórias podem ser melhor conduzidas através da aplicação de alguns dos seus princípios. 2 - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial

3 Criação de valor Evidentemente, a adaptação requerida não é simplesmente por altruísmo, abnegação. A governança corporativa também é sinônimo de mais valor para o dono do laboratório. Esta valorização é comprovada por diversas análises. O IGC (Índice de Governança Corporativa) da Bovespa apresenta maior valorização do que o Ibovespa (índice geral da bolsa de valores). Durante o Global Corporate Governance Forum, promovido pelo Banco Mundial, estudos comprovaram que o custo de financiamento das empresas que praticam a governança corporativa é menor e também que os mercados com maior liquidez são aqueles que adotam a governança corporativa como regra. Princípios, mecanismos e práticas Dentre as várias definições do tema, acredito que a do International Finance Corporation (IFC) reflete bem a aplicabilidade da governança corporativa em nosso setor: "A Governança Corporativa trata das estruturas e processos para a gestão e controle das empresas. A boa Governança Corporativa contribui para o desenvolvimento econômico sustentável, melhorando o desempenho das empresas e proporcionando maior acesso a fontes externas de capital." Existem várias instituições que estudam e atuam para regular e promover a governança corporativa. No Brasil, se destaca o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC ( que editou o Código de Boas Práticas de Governança Corporativa - fonte da maioria dos conceitos deste artigo. Outras boas fontes de consulta são a CVM ( o BNDES ( e a Bovespa ( O objetivo deste artigo é apresentar os aspectos ligados aos princípios e atitudes de gestão. Há também questões formais e estruturais da governança corporativa que poderão ser estudados nas fontes citadas. Segundo o IBGC, o objetivo principal da aplicação das boas práticas de governança corporativa é aumentar o valor da sociedade através da melhoria do seu desempenho. Desta forma, contribui para a perenidade do laboratório. A governança corporativa é abrangente e deve atender a todas as "partes relacionadas" (colaboradores, fornecedores, terceirizados, acionistas/investidores, sociedade civil e governo) - o conceito de criação de valor só é efetivo quando agrega valor para todos os agentes. Fórum do Banco Mundial mostrou que é menor o custo de financiamento das empresas que praticam a Governança Corporativa As boas práticas de GC podem contribuir para aumentar o valor da empresa, através da melhoria de seu desempenho Para melhor aplicar os fundamentos da governança corporativa é importante ter clara a separação de papéis entre dono (acionista) e gestor (executivo). Também é fundamental reconhecer a complexidade das relações entre as partes relacionadas - o laboratório está inserido no sistema de saúde. Tendo em mente esta separação de papéis e inserção setorial apresentamos os quatro princípios básicos da governança corporativa: Transparência - Atualmente a sociedade caminha para o pleno acesso a informações e isto deve estar refletido nas práticas Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 3

4 dos laboratórios: mais do que a "obrigação de informar", a Administração deve cultivar o "desejo de informar". Bons exemplos deste princípio são políticas claras de comunicação com os colaboradores e a comunidade em geral, que sejam freqüentes e abertas. Eqüidade - O tratamento justo e igualitário a todos os agentes deve estar presente em todas as atividades dos laboratórios. É preciso demonstrar, com atitudes, que a Administração não privilegia pessoas ou empresas relacionadas (conflito de interesses). Como exemplos, podemos citar políticas igualitárias de gestão de pessoas (contratações e promoções) e políticas claras de contratação de fornecedores. Prestação de contas - Como conseqüência dos dois princípios anteriores, é preciso ficar claro que os conselheiros e gestores devem prestar contas de sua atuação e respondem integralmente por todos os atos que praticarem no exercício de seus mandatos. O indivíduo agente é responsável pelas conseqüências de seus atos em relação à empresa, à sociedade e às partes relacionadas. Responsabilidade corporativa - Conselheiros e gestores devem zelar pela perenidade das organizações (visão de longo prazo, sustentabilidade). Muitas vezes temos que fazer escolhas de gestão. Este princípio deixa claro que deve prevalecer a visão da empresa sobre a visão do gestor e que o objetivo é garantir sua perenidade. Como exemplos práticos deste princípio estão as políticas sócio-ambientais e a gestão estruturada de riscos corporativos. Os princípios básicos da GC ajudam a compreender a participação de todos os envolvidos A prática da Governança Corporativa é uma importante ferramenta para aprimorar a gestão. Seus conceitos e princípios elevam o nível de comprometimento das pessoas com o desempenho do laboratório. E esses princípios são flexíveis e adaptáveis a todas as empresas. Mais do que regras e fórmulas, é a atitude pautada pela transparência, eqüidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa que traz benefícios para todos: sócios, partes interessadas e o setor de saúde. A Governança Corporativa é parte de um novo conceito que vem crescendo rapidamente: sustentabilidade. Este tema vai atingir toda a sociedade e a cadeia de saúde. Governança Corporativa é o primeiro passo. *Economista com especialização em Finanças Corporativas e Política e Estratégia; diretor-presidente e membro do Conselho de Administração da NKB, empresa do grupo Fleury; membro do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). 4 - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial

5 Tributos É preciso um esforço extra para ganhar *José Luiz de Franco Até o momento, o placar é de 6 x 1 (no futebol, seria uma goleada) a favor dos contribuintes no julgamento da inconstitucionalidade da inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da Cofins incidentes sobre o faturamento das empresas. Embora ainda falte o voto de um dos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), é quase certo que o jogo será ganho. É praticamente impossível que todos aqueles que já votaram venham a reformular suas conclusões. tido é a de que o ministro que tre algum fundamento legal con- não tenha sido percebida pelos conclusivos. Isto nos parece A única possibilidade nesse senpediu vistas ao processo encontrário à exclusão questionada, que demais ministros em seus estudos pouco provável. no caminho do contribuinte é a tro poderá levar para analisar e caberá à sociedade como um por uma rápida conclusão des- Logo, a única pedra que resta questão do tempo que esse minisvotar no processo. Neste ponto, todo exercer uma legítima pressão se ministro. O resultado do julgamento da ação no STF, referente ao ICMS, poderá ser aplicado também à cobrança de ISS Considerando que a decisão fi- nal da ação judicial apresentada por um contribuinte do ICMS deverá ser: "o ICMS deve ser excluído do valor do faturamento para fins de apuração da base de cálculo do PIS e da Cofins", os prestadores de serviço serão indiretamente beneficiados, pois se a conclusão é valida para o ICMS, também o será para o ISS. De forma prática, isso significa que estamos calculando e recolhendo indevidamente (a maior) essas contribuições (3,65%, no regime cumulativo, e 9,25%, no não-cumulativo) sobre o valor do ISS ou do ICMS embutidos no total de nossas faturas. Após o último voto, caso a decisão final dos ministros se mantenha, e certamente isto acontecerá, como deveremos agir em relação ao futuro e ao passado? Vamos analisar cada um separadamente. Em relação ao futuro: de imediato, passar a calcular e recolher o PIS e a Cofins excluindo da base de cálculo o valor do ICMS ou do ISS, amparado em ação judicial (Mandado de Segurança), uma vez que a decisão do STF é específica para o contribuinte que promoveu a ação objeto deste julgamento. Vale ressaltar que, embora a questão apresentada na ação judicial sob julgamento do STF esteja vinculada ao ICMS, toda a base jurídica e legal apresentadas em seus votos pelos ministros que julgaram a ação é valida para o ISS. Assim, não nos parece difícil a obtenção, pelos demais contribuintes, de liminar favorável nas ações judiciais que venham a ser julgadas em primeira instância, tanto para o ICMS quanto para o ISS. Em relação ao passado (valor que foi pago a maior pelo fato do PIS/Cofins ter sido calculado so- Foto: divulgação Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial - 5

6 bre o valor do ICMS ou ISS embutido no total da fatura): temos que observar duas correntes de opiniões difundidas entre os tributaristas, Vamos analisar cada uma delas: 1. A primeira corrente entende que o valor pago indevidamente é recuperável pelo contribuinte que calculou e recolheu o valor a maior. Neste caso, se assim for considerado, seria melhor para o contribuinte calcular o valor pago a maior, retificar os demonstrativos de apurações entregues no passado (DCTF, DACON, DIPJ) de forma a originar a indicação do pagamento efetuado a maior e efetuar, a partir daí, a sua compensação com todos os impostos a pagar administrados pela SRF, através de pedido de compensação (PERDCOMP). Segundo alguns tributaristas, o valor que foi pago a mais, indevidamente, pode ser recuperado através de pedido à SRF Caso, no futuro, essa compensação seja questionada, o contribuinte autuado apresentará sua Manifestação de Inconformidade ao auto de infração, que será apreciada (inclusive com sustentação oral) pelo Conselho de Contribuintes. Embora ligado ao Poder Executivo, o Conselho tem acatado as decisões do STF nos seus julgamentos. Este procedimento, que possibilitará uma rápida recuperação do crédito fiscal, poderia ser substituído pela ação judicial pleiteando a restituição/compensação dos valores indevidamente pagos. Contudo, neste caso, a sua compensação (realização financeira) teria que aguardar a decisão final do judiciário (trânsito em julgado), que normalmente é muito demorada. 2. Uma segunda corrente de opinião entende que o valor já pago é irrecuperável, uma vez que não há como provar qual teria sido o contribuinte que realmente arcou com o custo (pagamento) a maior destas contribuições (PIS/Cofins). Vamos exemplificar: quando um laboratório presta um serviço e a sua receita é gravada com PIS/ Cofins, deve-se supor que essas contribuições tenham sido consideradas na formação do preço do serviço prestado. Assim, quem estaria pagando um PIS/Cofins a maior (e teria direito à devolução) seria o consumidor desse serviço. Por outro lado, ao adquirir materiais para a realização de exames, seguindo o mesmo raciocínio, o laboratório também teria pagado um PIS/Cofins a maior (embutido no preço desses materiais) e, portanto, o laboratório, e não o fabricante (vendedor), teria o direito à restituição. Assim sendo, não há como provar documentalmente quem realmente pagou a mais ao longo da cadeia de produção ou de prestação do serviço e que, portanto, teria direito à restituição. Na verdade, só existe uma certeza: a de que se os impostos fossem menores, o consumidor teria pagado um valor menor pelo exame que realizou. Diante dessas duas correntes de opiniões, quem decidir colocar as suas barbas de molho e aguardar por uma posição mais consistente, deve ter o cuidado de providenciar um "protesto judicial interruptivo de prescrição", para não ter o seu direito à restituição dos valores pagos a maior parcialmente perdido em função da sua prescrição. Esta ação permitiria congelar a contagem do tempo de prescrição do direito à restituição dos valores pagos a maior, até que se vislumbre uma posição mais clara sobre qual corrente de opinião terá seus argumentos validados. *Graduado em ciências econômicas e contábeis, professor convidado da Fundação Getúlio Vargas nos cursos de Educação Continuada (Gestão Estratégica de Impostos e Controladoria). e consultor tributário da Partnership Auditores & Consultores. Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial Jornal da SBPC/ML - Periodicidade mensal Rua Dois de Dezembro, 78 Salas 909/910 CEP Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21) imprensa@sbpc.org.br Presidente 2006/2007 Wilson Shcolnik Diretor de Comunicação Octavio Fernandes da Silva Filho Criação, Arte e Diagramação Design To Ltda Jornalista responsável Roberto Duarte - Reg. Prof. RJ 23830JP 6 - Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial

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