MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS

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1 MANUTENÇÃO DE EDIFÍCIOS Título: ORIENTAÇÕES PARA A MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES DOS TRIBUNAS Direção-Geral da Administração da Justiça Natureza do Documento Manutenção preventiva Versão Data DEPARTAMENTO Inicial DIE (Divisão de Infraestruturas) Lista de Distribuição: Conselho de Gestão da Comarca

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO OBJETIVO METODOLOGIA EXTERIOR COBERTURAS COBERTURAS INCLINADAS COBERTURAS PLANAS TERRAÇOS E VARANDAS CLARABOIAS ORGÃOS DE DRENAGEM IMPERMIABILIZAÇÕES E PROTEÇÕES EXTERIOR FACHADAS PARAMENTOS EXTERIORES PORTAS E JANELAS GRADEAMENTOS E PROTEÇÕES ESTORES E PERSIANAS PORTÕES DE GARAGEM INTERIOR ESPAÇOS E REVESTIMENTOS TETOS PAREDES DIVISÓRIAS PAVIMENTOS CIRCULAÇÕES VERTICAIS PORTAS INTERIORES ARMÁRIOS PROTEÇÕES E GRADEAMENTOS INTERIORES ACABAMENTOS DESCONTÍNUOS REVESTIMENTOS ESPECÍFICOS PINTURAS EM PARAMENTOS INTERIORES SISTEMAS DE MONOMASSA INTERIOR - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ÁGUA E ESGOTOS INSTALAÇÕES SANITARIAS COPAS E LIMPEZA EXTERIORES ARRANJOS EXTERIORES E INFRAESTRUTURAS JARDINS REGA VEDAÇÕES E CERCAS PAVIMENTOS REDES DE DRENAGEM HORIZONTAIS... 27

3 INTRODUÇÃO A Justiça é um dos pilares do funcionamento de uma sociedade democrática e uma das funções de soberania fundamentais do Estado, que tem como desígnio primeiro os cidadãos. Nesse sentido é imperioso promover a existência de instalações adequadas e dignas para todos os intervenientes do sistema de Justiça, contribuindo dessa feita para a melhoria na qualidade dos serviços prestados ao cidadão. A manutenção e conservação eficaz dos edifícios, são essenciais para garantir o seu correto funcionamento, e consequentemente o funcionamento dos serviços instalados, assim como para garantir a salubridade e segurança para todos os seus utilizadores. A boa conservação dos edifícios é, em ultima instância, mais um reforço da imagem e qualidade intrínsecas aos serviços instalados. 2. OBJETIVO O atual parque judiciário é constituído maioritariamente por edifícios antigos, construídos de raiz para tribunais, sendo reconhecida a sua boa qualidade de construção; no entanto e independentemente do trabalho desenvolvido nos últimos anos na área do património edificado, permanecem grandes carências de investimentos na manutenção e conservação de forma a garantir os atuais padrões de exigência para o seu normal funcionamento. Existe ainda outro tipo de instalações, que consistem em espaços ou edifícios mais atuais, cujo grau de exigência ao nível da sua conservação e manutenção são superiores face aos novos métodos de construção e sua tecnicidade. O presente documento tem por objetivo divulgar e disponibilizar informação sobre alguns dos procedimentos necessários, estabelecendo as orientações gerais para a realização adequada e correta da Manutenção preventiva das instalações/edifícios, dos Tribunais. Não pretendendo o presente documento, constituir-se como um documento exaustivo, que merecerá ser complementado com novos contributos no futuro, pretende apenas abordar algumas questões, possibilitando colocar em prática varias operações, e aumentar a atuação no âmbito da manutenção preventiva do parque edificado afeto aos Tribunais. A manutenção e conservação dos edifícios devem ser consideradas e encaradas como uma prática regular e sustentável pois permite aumentar a vida útil dos mesmos e de todos os seus componentes, garantindo desta forma uma disponibilidade operacional constante e equilibrada dos edifícios. Desta forma, pretende-se iniciar um caminho para sensibilizar e facilitar a identificação e a realização de algumas tarefas periódicas de manutenção. 3. METODOLOGIA Para a correta gestão da manutenção dos edifícios deve ser reunida a informação relevante dos mesmos, tais como plantas, manuais ou quaisquer outras instruções sobre os equipamentos instalados ou contratos de manutenção em vigor. A inspeção e verificação das instalações é um método prático para deteção de anomalias podendo ser realizada periodicamente por pessoa não especializada, baseando-se apenas na observação DGAJ DSGP - DIE página 3/27

4 visual do edifício através de um roteiro pré-definido e de acordo com as orientações agora fornecidas, devendo ser registadas as ocorrências ou patologias identificadas. A manutenção e conservação dos edifícios deverá ser realizada por pessoal técnico especializado. Não são aqui abordados os equipamentos técnicos especiais, que já se encontram obrigados a manutenção periódica, seja esta continuada ou pontual, para garantia do seu correto funcionamento, como os equipamentos de transporte vertical, climatização ou segurança passiva. DGAJ DSGP - DIE página 4/27

5 4. EXTERIOR COBERTURAS As coberturas, terraços e varandas, pela sua localização, são os elementos dos edifícios mais expostos à precipitação e às variações térmicas, sujeitando-se assim à possível ocorrência de infiltrações de água para o interior dos edifícios caso a sua estanquidade não seja garantida. As infiltrações, normalmente, estão relacionadas com o tipo de revestimento das coberturas, terraços e varandas, e com os sistemas de drenagem das águas pluviais. A falta de limpeza e manutenção originam a acumulação de lixos, o desenvolvimento de líquenes, musgos e até plantas herbáceas, que dificultam o escoamento da água das chuvas, provocando a deterioração ou entupimento dos algerozes e tubos de queda. 4.1 COBERTURAS INCLINADAS CERÂMICAS E METÁLICAS Inspeção visual das coberturas. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza das coberturas, pelo menos duas vezes por ano, sendo que uma deve ser executada previamente às primeiras chuvadas, de acordo com as regras e procedimentos de segurança. Eliminação de qualquer tipo de vegetação e dos materiais acumulados pelo vento. Recolha dos sedimentos que se possam formar na cobertura por retenções ocasionais de água. Inspeção visual detalhada aos revestimentos e fixação da cobertura. Verificação do estado de conservação e da necessidade de reparação ou reposição dos revestimentos e fixação em caso de deterioração ou desprendimento. 4.2 COBERTURAS PLANAS ACESSÍVEIS Inspeção visual das coberturas. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza das coberturas, pelo menos duas vezes por ano, sendo que uma deve ser executada previamente às primeiras chuvadas, de acordo com as regras e procedimentos de segurança. Eliminação de qualquer tipo de vegetação e dos materiais acumulados pelo vento. Recolha dos sedimentos que se possam formar na cobertura por retenções ocasionais de água. Inspeção visual detalhada aos revestimentos e fixação da cobertura. Verificação do estado de conservação e da necessidade de reparação ou reposição dos revestimentos e fixação em caso de deterioração ou desprendimento. Verificação do estado de conservação das proteções. DGAJ DSGP - DIE página 5/27

6 4.3 TERRAÇOS E VARANDAS TERRAÇOS E VARANDAS Inspeção visual. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza dos terraços e varandas, pelo menos duas vezes por ano, sendo que uma deve ser executada previamente às primeiras chuvadas, de acordo com as regras e procedimentos de segurança. Eliminação de qualquer tipo de vegetação e dos materiais acumulados pelo vento. Recolha dos sedimentos que se possam formar por retenções ocasionais de água. Inspeção visual detalhada aos revestimentos e remates. Verificação do estado de conservação e da necessidade de reparação ou reposição dos revestimentos e fixação em caso de deterioração ou desprendimento. Verificação do estado de conservação das proteções e gradeamentos com inspeção visual da fixação da ancoragem ao suporte. 4.4 CLARABOIAS CLARABOIAS Inspeção visual detalhada do estado da claraboia, do dispositivo de abertura, da membrana impermeabilizante e dos elementos de fixação, verificando a necessidade de reparação dos defeitos encontrados. DGAJ DSGP - DIE página 6/27

7 4.5 ORGÃOS DE DRENAGEM ALGEROZES, CALEIRAS E TUBOS DE QUEDA Inspeção visual. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza dos algerozes, caleiras e tubos de queda, pelo menos duas vezes por ano, sendo que uma deve ser executada previamente às primeiras chuvadas, de acordo com as regras e procedimentos de segurança. Verificação da existência das proteções como os ralos de pinha. Eliminação de qualquer tipo de vegetação e dos materiais acumulados. Recolha dos sedimentos que se possam formar por retenções ocasionais de água. Inspeção visual detalhada reparação ou reposição dos revestimentos em caso de deterioração. Verificação do estado de conservação da proteção, verificando a eventual existência de fugas. Comprovação da estanquidade geral da rede e da ausência de cheiros, prestando especial atenção a possíveis fugas. 4.6 IMPERMIABILIZAÇÕES E PROTEÇÕES IMPERMIABILIZAÇÕES E REMATES Inspeção visual. Verificação Verificar o possível de impermeabilização aparecimento e desenvolvimento e remates. Inspeção visual detalhada. reparação ou de fendas e fissuras, a oxidação ou corrosão do reposição dos revestimentos em caso de Se coroamento a impermeabilização em metal, a perda não ou está deterioramento protegida, verificação dos deterioração. do estado da fixação ao suporte. tratamentos anticorrosivos ou protetores como esmaltes ou lacagens das chapas. Verificar a erosão anormal ou perda da massa das juntas, no caso do coroamento formados por peças. Verificar a deformação ou perda da planeza da superfície do coroamento, concentrando-se a acumulação de água em certos pontos. DGAJ DSGP - DIE página 7/27

8 5. EXTERIOR FACHADAS As fachadas dos edifícios, pela sua constituição, multiplicidade e exposição, são elementos que carecem de manutenção de forma a garantir a sua unicidade bem como a sua estanquicidade. Algumas das patologias, normalmente, estão relacionadas com o tipo de revestimento das fachadas, com os sistemas de ancoragem e ligação dos diversos revestimentos ou elementos que as constituem. A falta de manutenção das fachadas origina a desagregação dos revestimentos, fissuras e separação dos elementos que a compõem como os parapeitos, soleiras, capeamentos dificultando a sua estanquicidade e aprumo. 5.1 PARAMENTOS EXTERIORES PAREDES Inspeção visual para verificar: Possível aparecimento e desenvolvimento de fissuras, assim como desaprumos ou outras deformações; Erosão anormal ou excessiva de panos ou peças isoladas, descasques ou escamações; Erosão anormal ou perda da argamassa das juntas, aparecimento de humidades e manchas diversas. reparação ou reposição dos revestimentos em caso de deterioração. reparação ou reposição dos elementos como parapeitos, soleiras, capeamentos, ou substituição das peças que possam apresentar deficiências. Inspeção visual detalhada para detetar perda de estanquidade, roturas, falhas na fixação de revestimentos. revisão dos elementos isolantes e dos vedantes da fachada e seus elementos. Inspeção da ancoragem dos materiais de revestimento. DGAJ DSGP - DIE página 8/27

9 5.2 PORTAS E JANELAS FERRO Deverá ser providenciado pela limpeza da sujidade, devida à contaminação e ao pó, com água e um detergente não alcalino, aplicando-o com um pano suave ou uma esponja que não risque; deverá enxaguar-se com água abundante e secar com um pano. Limpeza das calhas. Inspeção visual da caixilharia e verificar a necessidade de reparação dos elementos de fecho e fixação. Proceder à lubrificação das ferragens e verificação do correto funcionamento dos mecanismos de fecho e manobra. reparação ou reposição do revestimento de perfis no caso de deterioração ou desprendimento da pintura. Revisão do estado dos mecanismos, e o estado dos elementos do vão, substituindo as peças que possam ocasionar deficiências no funcionamento. Inspeção visual para detetar perda de estanquidade, roturas, falhas na fixação do envidraçado e deterioração Revisão da proteção das caixilharias pintadas. Verificação e revisão do elemento isolante e dos vedantes. Inspeção da ancoragem dos aros às paredes. ALUMÍNIO Deverá ser providenciado pela limpeza da sujidade, devida à contaminação e ao pó, com água e um detergente não alcalino, aplicando-o com um pano suave ou uma esponja que não risque; deverá enxaguar-se com água abundante e secar com um pano. Limpeza das calhas, no caso de folhas de correr. Verificar a necessidade de reparação dos elementos de fecho e fixação. Proceder à lubrificação das ferragens e verificação do correto funcionamento dos mecanismos de fecho e manobra. Verificação do funcionamento de fechos automáticos, retentores magnéticos, mecanismos inclinados e motores hidráulicos. reparação ou reposição do revestimento de perfis lacados, no caso de deterioração ou desprendimento da pintura. Inspeção visual para detetar perda de estanquidade dos perfis, roturas, falhas na fixação do envidraçado e deterioração. Verificação e revisão do elemento isolante e dos vedantes. Inspeção da ancoragem dos aros às paredes. DGAJ DSGP - DIE página 9/27

10 MADEIRA Deverá ser providenciado pela limpeza da sujidade. Verificar o funcionamento de fechos e fixação e a necessidade de reparação dos elementos. Proceder à lubrificação das ferragens e verificação do correto funcionamento dos mecanismos de fecho e manobra. reparação ou reposição do revestimento no caso de deterioração ou desprendimento do acabamento. Inspeção visual para detetar perda de estanquidade, falhas na fixação do envidraçado e deterioração. Revisão da proteção das caixilharias pintadas. Verificação e revisão do elemento isolante e dos vedantes. Inspeção da ancoragem dos aros às paredes. VIDRO Deverá ser providenciado pela limpeza da sujidade. Verificar o funcionamento de fechos e fixação e a necessidade de reparação dos elementos. Proceder à lubrificação das ferragens e verificação do correto funcionamento dos mecanismos de fecho e manobra. Inspeção visual para detetar perda de estanquidade, falhas na fixação do envidraçado e deterioração. Verificação do funcionamento de fechos automáticos, retentores magnéticos, mecanismos inclinados, motores hidráulicos. Verificação e revisão do elemento isolante e dos vedantes. Inspeção da ancoragem dos aros às paredes. DGAJ DSGP - DIE página 10/27

11 5.3 GRADEAMENTOS E PROTEÇÕES PROTECÇÕES METALICAS EM VÃOS Deverá ser providenciado pela limpeza da sujidade, devida à contaminação e ao pó, com água e um detergente não alcalino, aplicando-o com um pano suave ou uma esponja que não risque; deverá enxaguar-se com água abundante e secar com um pano. Limpeza das calhas. Verificar a necessidade de reparação dos elementos de fecho e fixação caso aplicável. Proceder à lubrificação das guias, de elementos de rotação, mecanismos de acionamento, canhões, fechaduras e qualquer parte móvel. Verificação e regulação da tensão de molas e cabos. Inspeção do estado das lâminas, perfil, barras, guias e travessas para detetar possíveis roturas e deformações, assim como a perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Inspeção do estado de conservação e funcionamento das fechaduras, tornos de enrolamento, cavilhas e rodas de deslocamento das guias. Revisão e lubrificação das ferragens de fecho e segurança. Verificação da imobilidade do conjunto. Verificação da necessidade de renovação da pintura dos elementos metálicos. Revisão das molas, em caso de sistemas com fecho por molas. 5.4 ESTORES E PERSIANAS ESTORES E PERSIANAS Proceder à limpeza das persianas de PVC ou de alumínio, com água e detergente. Inspeção do bom funcionamento dos elementos móveis das persianas enroláveis. Inspeção do estado das lâminas para detetar roturas, desencaixes, deslocamentos horizontais e verificação do bom estado de conservação das cintas, cabos e manivelas de elevação. Lubrificação dos rolamentos dos tornos ou dos elementos móveis correspondentes no caso de persianas com manivelas ou acionadas eletricamente. Inspeção das persianas e verificação da necessidade de reparação dos defeitos encontrados bem como pintura ou lubrificação dos elementos que necessitem. Reposição das fitas das persianas enroláveis. DGAJ DSGP - DIE página 11/27

12 5.5 PORTÕES DE GARAGEM PORTÕES DE GARAGEM Proceder à limpeza das folhas e perfis, segundo o material e o seu acabamento. Revisão das ferragens de pendurar lubrificando-as, verificar o estado dos mecanismos e do líquido do travão de retenção, se for o caso, e do estado dos elementos do equipamento automático. Lubrificação das guias das fechaduras e dos elementos de articulação. Limpeza de grelhas de ventilação. Verificação das molas. revisão das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detetar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Revisão e lubrificação das ferragens e fecho de segurança. Revisão das molas, em caso de sistemas com fecho por molas. reparação e renovação da pintura das portas. 6. INTERIOR ESPAÇOS E REVESTIMENTOS Os espaços interiores dos edifícios públicos, pela sua utilização intensiva, estão sujeitos a um desgaste bastante acentuado dos materiais e equipamentos que os constituem. A manutenção periódica visa a reparação ou redução desse desgaste, evitando-se a degradação total dos materiais e a consequente inutilização dos mesmos. A conservação e manutenção eficaz dos espaços interiores contribuem para dignificar a imagem do serviço e dos seus agentes, garantem a salubridade dos espaços de trabalho e, permitem a redução de custos com substituições a reparações mais avultadas. 6.1 TETOS PLACAS AMOVÍVEIS Revisão do estado de conservação para detetar anomalias ou defeitos como fendilhação, deterioramento dos perfis de fixação e estado das juntas perimetrais de dilatação. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza a seco através da aspiração das placas DGAJ DSGP - DIE página 12/27

13 PAINÉIS CONTÍNUOS DE 6 EM 6ANOS: Revisão e verificação do estado de conservação para detetar anomalias ou defeitos como riscos, punçoamentos, desprendimentos do suporte base ou manchas diversas. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza a seco através da aspiração das placas de gesso cartonado. reparação e pintura das placas interiores, com pistola e pinturas pouco densas, cuidando especialmente para que a pintura não reduza as perfurações das placas caso se aplique. renovação da pintura e possível substituição de parte das placas interiores, com pistola e pinturas pouco densas, cuidando especialmente para que a pintura não reduza as perfurações das placas caso se aplique. 6.2 PAREDES DIVISÓRIAS PANO DE PAREDE DIVISÓRIA Inspeção visual das paredes interiores. Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza Verificação das paredes interiores, inspecionando o possível aparecimento de: - Fissuras, desaprumes ou qualquer outro tipo de dano; - Erosão anormal ou excessiva de panos, descasques ou escamações; - Erosão anormal ou perda da argamassa das juntas; - Humidades e manchas diversas. reparação ou reposição dos revestimentos em caso de deterioração. reparação ou reposição dos acabamentos ou substituição das peças que possam apresentar deficiências. Inspeção visual detalhada para detetar falhas na fixação de revestimentos. revisão dos elementos isolantes dos vedantes e juntas. Inspeção dos materiais de revestimento. DGAJ DSGP - DIE página 13/27

14 VIDRO DUPLO / TEMPERADO Proceder à limpeza com água e detergente próprio. Inspeção visual dos vidros para detetar possíveis roturas, deterioração das massas ou perfis, perda de estanquidade e estado das ancoragens. revisão da possível diminuição da visibilidade devido à formação de condensações ou depósitos de pó sobre as faces internas da câmara. Revisão das juntas de estanquidade e ancoragens. 6.3 PAVIMENTOS MARMORITE Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. Verificação dos pavimentos interiores, inspecionando o possível aparecimento de: - Fissuras, ou qualquer outro tipo de dano; - Erosão anormal ou excessiva ou deterioração das juntas; - Humidades capilares e manchas diversas. Inspeção geral do pavimento. enceração de pavimentos. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Vedação das juntas submetidas a humidade constante (aparelhos sanitários) com silicone. reparação e polimento de pavimentos bem como substituição de todas as juntas. CERÂMICOS / GRÉS Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. Inspeção do estado das juntas entre peças e das juntas de dilatação, verificando a sua estanquidade à água e repondo, quando for necessário, os correspondentes vedantes. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Vedação das juntas submetidas a humidade constante (ligação de aparelhos sanitários) com silicone que garanta a impermeabilização das juntas. Inspeção geral do pavimento, verificando a necessidade de reparações dos diferentes revestimentos, com reposição quando seja necessário. Verificação do estado e preenchimento de juntas, cobre-juntas, rodapés e cantoneiras que requeiram material de preenchimento e vedação. DGAJ DSGP - DIE página 14/27

15 MADEIRAS Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza profunda. Inspeção do estado das juntas entre peças. Verificar a necessidade de reparação das peças soltas para evitar que o problema se estenda ao resto do pavimento. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, desprendimentos, humidades capilares. Verificar a necessidade de afagamento, e reparação do acabamento. Verificar a necessidade de substituição das peças. Inspeção geral do pavimento, verificando a necessidade de reparações dos diferentes revestimentos, com reposição, substituição e tratamento, incluindo afagamento e acabamento quando seja necessário. PEDRAS NATURAIS Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. Inspeção do estado das juntas entre peças e das juntas de dilatação, verificando a sua estanquidade à água e repondo, quando for necessário, os correspondentes vedantes. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Vedação das juntas submetidas a humidade constante (ligação de aparelhos sanitários) com silicone que garanta a impermeabilização das juntas. Inspeção geral do pavimento, verificando a necessidade de reparações dos diferentes revestimentos, com reposição quando seja necessário. Verificação do estado e preenchimento de juntas, cobre-juntas, rodapés e cantoneiras que requeiram material de preenchimento e vedação. VINILICO Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. Verificação dos pavimentos, inspecionando o possível aparecimento de: - Fissuras, rasgos ou qualquer outro tipo de dano; - Erosão anormal ou excessiva; - Manchas diversas. Inspeção geral do pavimento. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, rasgos ou desprendimentos. reparação ou substituição do revestimento. DGAJ DSGP - DIE página 15/27

16 6.4 CIRCULAÇÕES VERTICAIS ESCADAS Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. DE 6 EM 6 ANOS: Inspeção do pavimento verificando a necessidade de revisão das juntas e reparação dos defeitos encontrados, tais como peças partidas, fendilhadas ou soltas. 6.5 PORTAS INTERIORES CORTA-FOGO Revisão do estado dos mecanismos, o líquido do travão de retenção e o estado dos elementos do equipamento automático, substituindo as peças que possam ocasionar deficiências no funcionamento. Revisão e lubrificação das ferragens de manobra. Inspeção visual detalhada da caixilharia. Revisão e lubrificação das ferragens de fecho e segurança. Revisão da proteção das caixilharias metálicas pintadas. renovação dos acabamentos das portas. Verificação da imobilidade do conjunto e do apainelado bem como as ancoragens. METÁLICAS Revisão do estado dos mecanismos, do líquido do travão de retenção e o estado dos elementos do equipamento automático, substituindo as peças que possam ocasionar deficiências no funcionamento. Revisão e lubrificação das ferragens de manobra. Inspeção visual detalhada da caixilharia. Revisão e lubrificação das ferragens de fecho e segurança. Revisão da proteção das caixilharias pintadas. renovação dos acabamentos das portas. Verificação da imobilidade do conjunto e do apainelado bem como as ancoragens. DGAJ DSGP - DIE página 16/27

17 MADEIRA Revisão e lubrificação das ferragens de manobra. Revisão e lubrificação das ferragens de fecho e segurança. Inspeção visual detalhada da carpintaria. envernizamento e/ou pintura das portas. Verificação da imobilidade do conjunto e do apainelado, assim como do estado dos bites. renovação dos acabamentos das portas, incluindo lacados do tratamento contra os insetos e fungos das madeiras dos aros e portas. Verificação das ancoragens. 6.6 ARMÁRIOS MADEIRA Revisão de ferragens de manobra, lubrificando-as se necessário. Inspeção visual detalhada da carpintaria. envernizamento e/ou pintura das portas. Verificação da imobilidade do conjunto e do apainelado, assim como do estado dos bites. renovação dos acabamentos das portas incluindo lacados, do tratamento contra os insetos e fungos das madeiras dos aros e portas. 6.7 PROTEÇÕES E GRADEAMENTOS INTERIORES GUARDAS E CORRIMÃOS Limpeza do pó com um pano seco ou ligeiramente humedecido. Inspeção visual verificando a sua fixação ao suporte, quando aparafusados, observando o possível aparecimento de manchas de óxido, procedentes dos encaixes. Inspeção visual, verificando a sua fixação ao suporte, se soldado. Verificação da imobilidade do conjunto. renovação dos acabamentos incluindo pintura. Verificação das ancoragens. DGAJ DSGP - DIE página 17/27

18 6.8 ACABAMENTOS DESCONTÍNUOS PEDRAS NATURAIS Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. Inspeção visual dos revestimentos de paramentos, verificação do estado das peças e dos elementos de ancoragem e reparação das peças deslocadas ou estragadas Inspeção visual do estado das peças para detetar possíveis anomalias, não imputáveis ao normal envelhecimento. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. Verificação, se for o caso, de perdas ou deterioração das ancoragens e do estado Verificação das juntas entre os ladrilhos e das juntas de dilatação. Limpeza segundo o tipo de pedra, mediante uma lavagem com água, limpeza química ou projeção de abrasivos. Antes de proceder à limpeza recomenda-se um reconhecimento, por um técnico especializado, do estado dos materiais e da adequabilidade do método a empregar. 6.9 REVESTIMENTOS ESPECÍFICOS REBOCOS Revisão do estado de conservação dos rebocos, para detetar defeitos como descasques, fendas, abaulamentos ou esfoliações. Limpeza de rebocos à vista, com aplicação de água e esfrega manual, em paramentos interiores. Verificação da ausência de processos patológicos tais como fissuras, desprendimentos ou humidades. reparação dos defeitos que possam permitir a passagem da humidade. reposição de rebocos com argamassa de cal, após limpeza de gordura e matéria orgânica, a que se seguirá uma raspagem cuidadosa da superfície. reposição de rebocos com argamassa de cimento, aplicando uma nova camada de argamassa de grão fino, após limpeza prévia do pó, gordura ou matéria orgânica, raspando e molhando bem para que fique homogeneamente humedecida a superfície. DGAJ DSGP - DIE página 18/27

19 6.10 PINTURAS EM PARAMENTOS INTERIORES TINTAS PLÁSTICAS Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. reparação pontual da pintura renovação da pintura, com eliminação total da existente nos revestimentos sobre betão, argamassa de cimento ou gesso SISTEMAS DE MONOMASSA ARGAMASSAS MONOMASSA Deve ser providenciado no sentido de se proceder à limpeza. Verificação e revisão do estado de conservação para detetar anomalias ou defeitos como formação de fissuras, abaulamento, esfoliação, descasques ou o aparecimento de humidades e manchas. Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos, humidades capilares e humidades acidentais. reparação bem como substituição das juntas existentes. DGAJ DSGP - DIE página 19/27

20 7. INTERIOR - INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Tal como os espaços, as instalações dos edifícios públicos estão sujeitos a uma utilização intensiva com o consequente desgaste acentuado das mesmas. A manutenção eficaz, efetuada por técnicos credenciados, é essencial para garantir o correto funcionamento destas instalações, assim como para garantir a segurança de pessoas e bens, decorrente dessa utilização. A conservação e manutenção eficaz das instalações dos edifícios garantem a sua disponibilidade constante, contribuindo para o correto funcionamento dos serviços e para a salubridade dos espaços de trabalho, podendo evitar incidentes que coloquem em risco pessoas e bens, assim como custos elevados de reparação ou substituição. 7.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES INTERIORES Inspeção visual de mecanismos interiores para possível deteção de anomalias visíveis. Verificação do funcionamento de todos os interruptores do quadro de comando e proteção, verificando a estabilidade nas posições de ligado e desligado. Revisão das instalações de garagens por profissionais credenciados e autorizados que preencherá um relatório de reconhecimento da revisão realizada. Verificação do funcionamento correto do interruptor diferencial do quadro geral de distribuição. Verificação do correto funcionamento dos disjuntores. Inspeção visual para verificar o bom estado das tomadas. Limpeza superficial das tomadas com um pano seco. Revisão geral, verificando o estado do quadro de comando e proteção, os mecanismos alojados e conexões. Verificação através de inspeção visual do estado do interruptor de corte e dos fusíveis de proteção, o estado face à corrosão da porta do armário e a continuidade do condutor de ligação à terra do aro metálico da mesma. Verificação do estado de conservação das coberturas isolantes dos interruptores e tomadas da instalação. Verificação dos dispositivos de proteção contra curto-circuitos, contactos diretos e indiretos, assim como as suas intensidades nominais em relação com a secção dos condutores que protegem. Revisão da rigidez dielétrica entre os condutores. Limpeza superficial das fichas e recetores elétricos, sempre com panos secos e encontrando-se os aparelhos desligados. Limpeza superficial dos mecanismos, sempre com panos secos e preferencialmente com desconexão prévia da corrente elétrica. DGAJ DSGP - DIE página 20/27

21 ILUMINAÇÃO INTERIOR Preceder à inspeção visual para verificar o estado das lâmpadas. Limpeza das luminárias, através de um pano humedecido em água e sabão, secando-se posteriormente com um pano de camurça ou similar. Revisão das luminárias e reposição das lâmpadas por grupos de equipamentos completos e áreas de iluminação, em zonas de trabalho. Revisão das luminárias e reposição das lâmpadas por grupos de equipamentos completos e áreas de iluminação, em zonas comuns e garagens. 7.2 ÁGUA E ESGOTOS RAMAIS DE LIGAÇÃO E INTRODUÇÃO Inspeção e limpeza da válvula de corte do ramal de ligação, com lubrificação das partes móveis sobre o eixo da rosca e vedante se estiverem emperrados. Verificação da ausência de gotejamentos. Limpeza das caixas. Verificação do bom funcionamento de abertura e fecho das válvulas. Verificação da ausência de golpes de ariete. Verificação e revisão da instalação em geral e, se existirem indícios de alguma manifestação patológica tais como corrosão ou incrustação, deverá ser efetuado um teste de estanquidade e pressão de funcionamento, sobre a supervisão de um técnico competente. Revisão das válvulas, em geral. COLETORES SUSPENSOS Observação e inspeção visual à rede. Revisão dos coletores suspensos, verificando a necessidade de reparação no caso do aparecimento de fugas, assim como da modificação dos mesmos com a reposição das peças necessárias. Verificação da estanquidade da rede e revisão dos coletores suspensos bem como das amarrações. Verificação da ausência de obstruções nos pontos críticos da rede através das bocas de limpeza. DGAJ DSGP - DIE página 21/27

22 DISTRIBUIÇÃO E INSTALAÇÃO INTERIOR Verificação de: A ausência de fugas de água em nenhum ponto da rede; Condições dos suportes de fixação; A ausência de humidade e gotejamentos assim como de condensações; Ausência de deformações por dilatações; O bom estado do isolamento térmico; Indícios de corrosão ou incrustações excessivas; Ausência de golpes de ariete; Que a válvula de segurança atua, verificando no entanto a ausência de depósitos na mesma e procedendo à sua limpeza, se for o caso; Funcionamento de abertura e fecho das válvulas; Revisão da instalação em geral e, se existirem indícios de alguma manifestação patológica tais como corrosão ou incrustação, deverá ser efetuado um teste de estanquidade e pressão de funcionamento, sobre a supervisão de um técnico competente. Revisão das válvulas, em geral. Realização de um teste de estanquidade e funcionamento. VENTILAÇÃO Observação do estado das aberturas e limpeza das mesmas. Verificação de que não existem problemas de funcionamento nas condutas de extração e que os aparelhos que realizam a extração para as mesmas não sofrem anomalias na extração. Verificação do funcionamento adequado da aspiração. Verificação dos elementos anti vibratórios dos ventiladores e extratores, assim como as condutas elásticas de ligação com as condutas de ventilação. Verificação da estanquidade das condutas de extração. Limpeza das condutas de extração. Limpeza do aspirador, eliminando aqueles elementos que se poderão ter fixado sobre ele, com cuidado para que não caiam restos no interior das condutas. Limpeza das aberturas. Completa revisão da instalação. DGAJ DSGP - DIE página 22/27

23 RAMAIS DE DESCARGA Limpeza das caixas sifonadas. Comprovação da estanquidade geral da rede e da ausência de cheiros, prestando especial atenção a possíveis fugas. 7.3 INSTALAÇÕES SANITARIAS EQUIPAMENTOS E APARELHOS SANITÁRIOS Observação e inspeção aos equipamentos (torneiras e autoclismos) e aparelhos sanitários verificando a necessidade de reparação ou substituição no caso de mau funcionamento e aparecimento de fugas. Inspeção visual do estado das juntas de escoamento. Inspeção visual das válvulas de corte caso existam. Enchimento das juntas das bases dos sanitários. Verificação e inspeção a todos os mecanismos existentes de ativação automática. 7.4 COPAS E LIMPEZA LAVA-LOIÇAS E PIAS DE DESPEJO Observação e inspeção aos equipamentos e aparelhos verificando a necessidade de reparação ou substituição no caso de mau funcionamento e aparecimento de fugas. Comprovação visual das juntas de escoamento e de ligação com as paredes interiores. Inspeção visual das válvulas de corte caso existam. Tratamento das juntas com enchimento das mesmas. DGAJ DSGP - DIE página 23/27

24 8. EXTERIORES ARRANJOS EXTERIORES E INFRAESTRUTURAS Os arranjos exteriores dos edifícios estão sujeitos diretamente a toda a intempérie e, em muitos casos, a uma utilização intensiva e por vezes abusiva dos espaços. A manutenção dos arranjos exteriores é essencial para garantir a boa imagem dos edifícios, assim como evitar que a sua degradação possa causar danos ao próprio edifício. Por outro lado, a falta de manutenção dos arranjos exteriores, com a consequente degradação e abandono dos espaços, poderá levar à insegurança na sua utilização. 8.1 JARDINS RELVADOS E VEDAÇÕES NATURAIS Tratamento com herbicidas e fungicidas. Tratamento para formigas e caracóis. Poda. 8.2 REGA RAMAIS DE LIGAÇÃO TUBAGENS Verificação e revisão de escoamentos. Inspeção e limpeza da válvula de corte do ramal de ligação, com lubrificação das partes móveis sobre o eixo da rosca e vedante se estiverem emperrados. Verificação da ausência de gotejamento. Limpeza das caixas. Verificação do bom funcionamento de abertura e fecho das válvulas. Revisão da instalação em geral e, se existirem indícios de alguma manifestação patológica tais como corrosão ou incrustação, deverá ser efetuado um teste de estanquidade e pressão de funcionamento, sobre a supervisão de um técnico competente. Revisão das válvulas, em geral. DGAJ DSGP - DIE página 24/27

25 EQUIPAMENTOS Revisão de filtros em aspersores e difusores. Verificação do correto funcionamento dos sensores utilizados no sistema de rega. Ajuste dos programadores de válvulas de fluxo. Revisão dos programadores. Reparação dos elementos deteriorados. Verificação das ligações das electroválvulas. Ajuste das válvulas para obter um fluxo e uma operação apropriados. Eliminação de possíveis desperdícios nas cabeças dos aspersores (pedras, areia ou sujidade) e possíveis acumulações de sal à volta dos emissores de gotas. Revisão das válvulas. Revisão dos aspersores e verificação do funcionamento geral da rede. Verificação e revisão minuciosa e extensa da eficiência na aplicação da água. Verificação da estanquidade da rede. PORTÕES Revisão das ferragens de pendurar, lubrificando-as, do estado dos mecanismos e do líquido do travão de retenção, se for o caso, e do estado dos elementos do equipamento automático. Revisão e lubrificação das ferragens de fecho e segurança. Revisão do estado das chapas, perfis, aros, colunas montantes e travessas para detetar possíveis roturas e deformações, assim como perda ou deterioramento da pintura ou tratamento externo anticorrosivo. Segundo o material e o seu acabamento, limpeza das folhas e perfis com uma esponja ou pano húmido ou algum detergente neutro, procedendo com suavidade para não riscar a superfície. repintura. Inspeção e revisão das ancoragens, reparando os defeitos encontrados. DGAJ DSGP - DIE página 25/27

26 8.3 VEDAÇÕES E CERCAS MALHAS METÁLICAS pequenas reparações dos elementos metálicos. Limpeza. DE 6 EM 6 ANOS: repintura dos elementos metálicos. Inspeção da cercadura e revisão das ancoragens, reparando os defeitos encontrados. MUROS Inspeção das juntas de dilatação, em muros de betão armado. Inspeção visual dos muros de alvenaria, para detetar: Possível aparecimento e desenvolvimento de fissuras, assim como desaprumos ou outras deformações; Erosão anormal ou excessiva de panos, tijolos ou blocos isolados, descasques ou escamações; Erosão anormal ou perda da argamassa das juntas, aparecimento de humidades e manchas diversas. Inspeção das peças que formam a alvenaria, observando se produzem alterações por ação dos agentes atmosféricos, fissuras devidas a assentamentos locais ou a solicitações mecânicas imprevistas, corrosão ou perda da argamassa, aparecimento de humidades e manchas diversas. Renovação das juntas estruturais nas zonas de vedação ou deterioramento dos muros de betão armado. Limpeza segundo o tipo de tijolo, através de lavagem com água, limpeza química ou projeção de abrasivos. Inspeção visual dos muros de betão armado, observando se aparecem fissuras em paredes ou fachadas, descasques no revestimento de betão, aparecimento de manchas de óxido em elementos de betão armado ou qualquer outro tipo de dano como desaprumes de paredes ou fachadas. 8.4 PAVIMENTOS LADRILHOS E LAJETAS DE 6 EM 6 ANOS: Verificação da ausência de processos patológicos tais como erosão mecânica, erosão química, fissuras, desprendimentos. Inspeção do pavimento com revisão das juntas e reparação dos defeitos encontrados, tais como peças partidas, fendilhadas ou soltas, perante os quais se deverá responder e proceder à sua fixação. DGAJ DSGP - DIE página 26/27

27 LANCIS DE 6 EM 6 ANOS: Inspeção visual, observando o aparecimento em alguma zona de peças partidas, fendilhadas ou desprendidas, identificando a necessidade de recolocação ou da sua fixação com os materiais e forma indicados para a sua colocação. 8.5 REDES DE DRENAGEM HORIZONTAIS CAIXAS Proceder à limpeza das caixas de visita Comprovação da estanquidade geral da rede e da ausência de cheiros, prestando especial atenção a possíveis fugas. Verificação do estado das bombas, incluindo as de reserva, se tiver sido necessária a sua implantação para poder garantir a drenagem. reparação dos defeitos que possam aparecer nas caixas no extremo inferior dos tubos de queda, de passagem, sifonadas ou sumidouros. DRENAGENS Limpeza dos sumidouros, e ralos e verificar o seu correto funcionamento. Verificação do funcionamento da drenagem nos pontos de descarga. Verificação do estado de limpeza da rede de drenagem. DGAJ DSGP - DIE página 27/27

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