Prova de conhecimentos. Duração - 90 minutos. Grupo I Conhecimentos Gerais
|
|
- Rafaela Lacerda di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento de dois postos de trabalho na categoria/carreira de técnico superior - Área Departamental de Engenharia e Sistemas de Potência e Automação - Aviso n.º 59/2, publicado no D.R. (2.ª série), n.º, de 3 de Janeiro Prova de conhecimentos Duração - 9 minutos Grupo I Conhecimentos Gerais Das três questões seguintes, será sorteada apenas uma (4 valores). O ISEL é uma instituição dotada de autonomia financeira, tendo por base que pressuposto? 2. De acordo com o novo regime jurídico das instituições do ensino superior, o ensino superior organiza-se num sistema binário. O que entende por sistema binário e quais os tipos de instituições de ensino superior que daí resultam? Justifique. 3. Como caracteriza as instituições de ensino superior politécnico e quais os seus requisitos? Grupo II Conhecimentos Específicos Das questões seguintes, serão sorteadas duas do Tema (4 valores/cad e duas do Tema 2 (4 valores/cad Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
2 Tema Indique as vantagens da utilização de Layers no AutoCAD. Descreva a função de cada um dos dois tipos de ambientes existentes no AutoCAD: o Model e os Layouts. 2 Nas seguintes questões referentes ao AutoCAD seleccione a resposta correcta: A. No Layer Properties Manager podemos pré-definir para cada Layer o seguinte: A cor. O tipo de traço e a espessura do traço terão obrigatoriamente que ser definidos para cada objecto individualmente; A cor, o tipo de traço, a espessura do traço e o padrão a aplicar; O tipo de traço e a espessura do traço. A cor terá obrigatoriamente que ser definida para cada objecto individualmente; A cor, o tipo de traço e a espessura do traço. B. O comando que permite realizar o preenchimento automático com um determinado padrão, conforme o exemplo ilustrado na figura, é o: copy multiline line hatch C. Os Viewports são usados: unicamente nos Layouts para permitir a visualização de determinados aspectos do desenho; quer no Model quer nos Layouts para permitir a visualização de determinados aspectos do desenho; unicamente no Model para permitir a visualização de determinados aspectos do desenho; para escolher o driver da impressora e formatar a página de impressão. D Qual o comando do AutoCAD que permite o desenho de um arco com um dado raio tendo por base 2 segmentos de recta? spline block trim fillet 2 Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
3 3. A ferramenta básica Matlab dispõe de um conjunto de funções de âmbito comum e conjuntos de funções, denominadas ToolBoxes, específicas a determinadas áreas. Indique algumas das ToolBoxes mais relevantes para a Engenharia Electrotécnica utilizadas em Matlab e Simulink. Qual a função de cada um dos 3 espaços existentes na interface do Matlab representados na figura seguinte, Workspace e Current Directory, Command History e Command Window. 4. Nas seguintes questões seleccione a resposta correcta: A. Indique a afirmação verdadeira O Matlab é uma ferramenta só utilizada para fins académicos ; permite a rápida resolução de problemas numéricos embora seja mais lento que as linguagens de programação tradicionais como o C, Basic e Fortram ; é uma linguagem baseada na representação matricial ; integra análise numérica, cálculo matricial mas não o processamento de sinais e visualização gráfica ; B. O que são Scrip files? Um conjunto de comandos e instruções em Matlab armazenadas num M-Ficheiro, *.m ; Um conjunto de comandos e instruções executadas directamente na Command Window ; Ficheiros de Matlab com a extensão *.scp ; Nenhuma das anteriores; C. Como pode obter uma matriz B que seja a transposta de A? B=AT B=A(T) B=A Nenhuma das anteriores 3 Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
4 D. Para calcular as raízes do polinómio 5x7 + 2x5-3x3 + x2 + 7 e guardar esses valores na variável Raizes, deve escrever: Raizes=([ ]) Raizes=roots([ ]) Raizes=roots([ ]) Raizes=roots( ) E. Sendo v=[2 4 4 ] indique o resultado produzido pelas seguintes instruções: mean(v), sum(v) e length(v) respectivamente. 5, 2 e 4 2, 4 e 5 4, 2 e 4, 5 e 4 F. Qual a instrução que gera o seguinte vector p= [3 6 ] p=[ 3 ];p=polyint(p); p = [ 3 ];p= polyder(p); p = 3 6 ; p=3:6:; G. Qual a acção desempenhada pelos comandos clear e clg. Limpar o display e apagar variáveis do workspace; Apagar variáveis do workspace e limpar gráfico; Limpar o display e limpar gráfico; Apagar variáveis do workspace e limpar o display. H. Que comandos utilizaria para atribuir valor a uma variável x= FCE x=fce ou x=input( Valor de x = ); x= FCE ou x=input( Valor de x =, s ); x=fce ou fprintf( Valor de x = %s,x); x= FCE ou disp(x). I. Quais as instruções que permitem visualizar a figura. x=:2:; plot(x); grid; x=::; bar(x);grid; 8 x=::; y=:; plot(x,y);grid; x=:; bar(x);grid Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
5 5. Nas unidades curriculares de Fundamentos de Programação e Estruturas de Dados e Algoritmos existe um pacote software de suporte às aulas práticas que é o Microsoft Visual Studio 2. Descreva as principais características que ele possui. 6. Considere o seguinte programa em C++. Indique o resultado da sua execução. #include <stdio.h> void f( int n ) { if(n > ) { f( n / 2 ); printf("%d ", n); } } int main(){ f(); } 5 Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
6 Tema 2. Simplifique algebricamente a seguinte expressão F a.b. c a.b.c a.b.c a.b.c 2. Considere a seguinte tabela de verdade: A B C F C A B Simplifique F, através do mapa de Karnaugh Implemente a expressão simplificada em apenas com portas NAND de duas entradas. 3. Supondo um díodo ideal (VZ=5V), Ri =25 e RL=2. Determine a corrente do díodo e a tensão na carga para as seguintes situações: Ri VF = V VF = 2V VF 4. Dado o circuito da figura determine O ponto funcionamento em repouso (VCE, IC) Supondo que VCC=5V, diga qual a zona de funcionamento do transístor. RL VZ VCC=5V k k,5k 6 Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
7 5. Considere o circuito da figura, onde um rectificador monofásico em ponte alimenta uma carga do tipo RL, com R=Ω e L muito elevado. O rectificador é alimentado por puma fonte alternada sinusoidal com uma tensão eficaz de 23V e frequência de 5Hz. io Desenhe as formas de vs; is; v; i; vd; id. is Determine o valor médio da tensão e corrente na carga. D D2 R vo vs D3 L D4 6. Considere o conversor CC/CC representado na figura, que a partir de uma fonte de tensão contínua de 2V alimenta uma carga com as seguintes características: R=2Ω, L elevado e E=5V. Para um factor de ciclo =,5 e uma frequência de trabalho de khz, desenhe as formas de onda de uo, io e is. Indique o estado de todos os dispositivos. is Qual o valor do factor de ciclo de modo a impor uma corrente média na carga vs = 2V + - io R=2 T D vo L>> E=5 V igual a 5A. 7 Rua Conselheiro Emídio Navarro, Lisboa Tel: (35) /4 Fax: (35)
Amplificadores Operacionais
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 2 Amplificadores Operacionais INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores 1 Objectivos
Leia mais4. Conversores de corrente continua-corrente contínua com isolamento
onversores com isolamento galvânico 4. onversores de corrente continuacorrente contínua com isolamento Exercício nº4.1 Pretendese dimensionar um conversor redutor com isolamento galvânico para controlar
Leia maisDepartamento: Matemática Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007. Aula prática n o 1 - Introdução ao MATLAB
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Métodos Numéricos Curso: Eng a Madeiras Ano: 1 o Semestre: 2 o Ano Lectivo: 2006/2007 Aula prática n o 1 - Introdução
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Arquitectura de Computadores ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 2ºsem Horas de trabalho globais Docente (s) Luis Figueiredo Total
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro
Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas das Tecnologias
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012
Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2011 / 2012 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho Final Reservas de viagens
Leia maisA VISTA BACKSTAGE PRINCIPAIS OPÇÕES NO ECRÃ DE ACESSO
DOMINE A 110% ACCESS 2010 A VISTA BACKSTAGE Assim que é activado o Access, é visualizado o ecrã principal de acesso na nova vista Backstage. Após aceder ao Access 2010, no canto superior esquerdo do Friso,
Leia maisLÓGICA DE PROGRAMAÇÃO
Todos direitos reservados. Proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo mecânico, eletrônico, reprográfico, etc., sem a autorização, por escrito, do(s) autor(es) e da editora. LÓGICA DE
Leia maisIntrodução ao Matlab. 1 Algumas regras e comandos do Matlab. 3 de março de 2015. Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque
Introdução ao Matlab 3 de março de 2015 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitores : Rodrigo F. O. Pena e Renan Shimoura MATLAB (MATrix LABoratory) é um programa de alta performance e de
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia maisBARRAMENTO DO SISTEMA
BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade
Leia maisLP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br
LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de
Leia maisMotores eléctricos em sistemas de controlo
Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Engenharia Electrotécnica Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores SISEL - Sistemas Electromecânicos Exercícios de 26 1. Considere
Leia maisSoftware Livre e Engenharia Elétrica
Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software
Leia maisManual Técnico Interface Modbus
Manual Técnico Interface Modbus RTA Interface Modbus 05/2007-1 - Histórico de Revisões Ver. Num. Data Responsável Observações 1.000 17/05/07 Marcos Romano Criação Inicial RTA Rede de Tecnologia Avançada
Leia maisProgramação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre
Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 01 Fundamentos de Computadores Sumário : Conceitos básicos: computador,
Leia maisSISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422)
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS (M422) TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉCTRICOS EM REGIME FORÇADO
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia mais1. CAPÍTULO COMPUTADORES
1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes
Leia mais07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00
07/03/07 1ª aula de Matlab 10:30 12:00 Apresentação do Matlab (interfaces, help) Exercícios: matrizes/vetores, operações aritméticas, comandos básicos, células. Funções: zeros, ones, length, clear, help,
Leia maisEscola Secundária de Emídio Navarro
Escola Secundária de Emídio Navarro Curso Secundário de Carácter Geral (Agrupamento 4) Introdução às Tecnologias de Informação Correcção da ficha de trabalho N.º 1 1. Refere algumas das principais áreas
Leia maisSistemas e Sinais (LEE & LETI)
Sistemas e Sinais (LEE & LETI) 2º semestre 213/214 Laboratório nº Introdução ao Matlab Isabel Lourtie Dezembro 213 pfpfpf Este trabalho de laboratório não é obrigatório destinando-se apenas aos alunos
Leia maisDisciplina Desenho Técnico I ENG 1003 Material de Aula
Disciplina Desenho Técnico I ENG 1003 Material de Aula AULAS 01 a 03 Apresentando o AutoCAD. O AutoCAD é um software da Autodesk muito utilizado para fazer desenhos de projetos de engenharia e arquitetura
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Sistemas Operativos 2003/2004 Trabalho Prático #2 -- Programação em C com ponteiros -- Objectivos Familiarização
Leia mais15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento
FISP 1/6 15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento Objetivo: Simplificação e racionalização na elaboração de algoritmos mais complexos Recursos: Estruturação de algoritmos e modularização
Leia maiswww.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções
1 Apresentação O adaptador ADP.v01 é utilizado para facilitar a instalação de display Lcd 16x2 ou display Lcd 20x4 nos CLP PIC28 ou CLP PIC40 através de um flat cable de 10vias de acordo com a necessidade
Leia mais15 Computador, projeto e manufatura
A U A UL LA Computador, projeto e manufatura Um problema Depois de pronto o desenho de uma peça ou objeto, de que maneira ele é utilizado na fabricação? Parte da resposta está na Aula 2, que aborda as
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES DO ESTADO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES DO ESTADO SIPART (versão Setembro/2004) Manual de Utilização ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. ACEDER À APLICAÇÃO...4 3. CRIAR NOVO UTILIZADOR...5 4. CARACTERIZAÇÃO GERAL
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisCurva Característica de um Díodo Zener
Curva Característica de um Díodo Zener Ano Lectivo 2003/2004-2º Semestre O presente trabalho prático é composto por duas secções : Protocolo Descrição dos procedimentos a efectuar pelo aluno. O protocolo
Leia maisAs melhores soluções para sua Automação. Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis
As melhores soluções para sua Automação Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis Disponíveis em nosso site www.weg.com.br Softwares WEG Automação Alguns dos softwares
Leia mais4.1 Sequências de caracteres
4.1 Sequências de caracteres Sequências de caracteres = STRINGS Podem ser usadas em várias situações: Mensagens de texto; Passagem de dados numéricos como strings; Gravação de ficheiros de dados; Existem
Leia maisFigura 1 - O computador
Organização e arquitectura dum computador Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 2. Representação da informação no computador... 4 3. Funcionamento básico dum computador... 5 4. Estrutura do processador...
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS
COMPUTAÇÃO GRÁFICA REPRESENTAÇÃO DE IMAGENS Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA ARQUITETURA GRÁFICA Frame-buffer
Leia maisConceitos básicos de programação
O QUE É UM PROGRAMA? Para executar uma dada tarefa é geralmente necessário entender o sistema onde ela é realizada. Por exemplo, para fazer um bolo temos um sistema composto por: Ingredientes Cozinheiro
Leia maisExercício de Revisão Linguagem C
Exercício de Revisão Linguagem C * Baseado no material do curso: PET Engenharia de Computação - UFES Responda às questões a seguir, selecionando a alternativa mais apropriada dentre aquelas existentes.
Leia maisTrabalho GA - Editor de Cenário Parallax
Objetivo A tarefa consiste em criar um editor gráfico de cenários para jogos 2D com visão lateral. O editor deve permitir que o usuário trabalhe com camadas, para simular o efeito parallax. O usuário pode
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS E DESENVOLVIMENTO CURSO ARQUITECTURA GRAMÁTICAS DE COMPOSIÇÃO E REPRESENTAÇÃO II Ano Letivo 2012. 2013 1 Ano. 2º Semestre Docente: Joana Guarda.
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA INTERNA DE UMA PILHA
TLHO PÁTCO DETEMNÇÃO D ESSTÊNC NTEN DE UM PLH Objectivo Este trabalho compreende as seguintes partes: comparação entre as resistências internas de dois voltímetros, um analógico e um digital; medida da
Leia maisLEE 2006/07. Guia de Laboratório. Trabalho 3. Circuitos Dinâmicos. Resposta no Tempo
Análise de Circuitos LEE 2006/07 Guia de Laboratório Trabalho 3 Circuitos Dinâmicos Resposta no Tempo INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Paulo Flores
Leia mais3.º e 4.º Anos de Escolaridade Competências Conteúdos Sugestões metodológicas Articulações
Introdução ao Ambiente de Trabalho 3.º e 4.º Anos de Escolaridade Distinguir hardware de software; Identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções; Reconhecer os principais
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de
Leia maisAplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador
Aplicações de Programação João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução No contexto da programação CNC seria benéfica a possibilidade de trabalhar com programas que, dentro do possível,
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisRock In Rio - Lisboa
Curso de Engenharia Informática Industrial Rock In Rio - Lisboa Elaborado por: Ano Lectivo: 2004/05 Tiago Costa N.º 4917 Turma: C Gustavo Graça Patrício N.º 4757 Turma: C Docente: Professora Maria Estalagem
Leia maisFicha prática nº 7. SGBD Microsoft Access e SQL Server
Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Informática Ficha prática nº 7 SGBD Microsoft Access e SQL Server Objectivo: Criação de uma aplicação em arquitectura
Leia maisCOMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO
COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO 2º Trabalho Ano lectivo 2009/2010 MEMec e LEAN Data e hora limite de entrega: 6 de Janeiro de 2010, até às 23h59m Entrega: Submissão electrónica, via Fénix (ver instruções na secção:
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisTema Objetivos Conteúdos
Nº módulo CURSO VOCACIONAL - ELETRICIDADE, INFORMÁTICA E NOÇÕES BÁSICAS DE FINANÇAS 3.º Ciclo 2 anos. DISCIPLINA: Área Vocacional de Informática Distribuição Modular Tema Objetivos Conteúdos Aulas 45 1
Leia maisIntrodução aos Sistemas Operativos
Introdução aos Sistemas Operativos Computadores e Redes de Comunicação Mestrado em Gestão de Informação, FEUP 06/07 Sérgio Sobral Nunes mail: sergio.nunes@fe.up.pt web: www.fe.up.pt/~ssn Sumário Definição
Leia maisAplicações de Escritório Electrónico
Universidade de Aveiro Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda Curso de Especialização Tecnológica em Práticas Administrativas e Tradução Aplicações de Escritório Electrónico Folha de trabalho
Leia maisCurso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas. Óbidos
Curso EFA Técnico/a de Informática - Sistemas Óbidos MÓDULO 769 Arquitectura interna do computador Carga horária 25 Objectivos No final do módulo, os formandos deverão: i. Identificar os elementos base
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA 2005/2006. 0.5 Valores
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE TOMAR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO (ENG. INFORMÁTICA) COMPUTADORES E PROGRAMAÇÃO I (ENG. ELECTROTÉCNICA) 2005/2006 TRABALHO PRÁTICO Nº
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3) Introdução A possibilidade de utilizarmos imagens, gráficos, desenhos e textos artísticos
Leia maisAULA 17 KML Manager. Nessa aula serão apresentadas as funcionalidades do KML Manager.
17.1 AULA 17 KML Manager Nessa aula serão apresentadas as funcionalidades do KML Manager. KML (Keyhole Markup Language) é um formato de arquivo e uma gramática XML que serve para modelar e armazenar características
Leia maisMini-Projecto de PAII Ano Lectivo 2000/01
Departamento de Engenharia Informática Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Mini-Projecto de PAII Ano Lectivo 2000/01 Implementação do Jogo Caverna 1 Descrição do Jogo No jogo
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Microsoft Access TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS 1 Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia mais2013/2014 2º semestre SRDD turma 1BD Professor Luís Mateus Plano semanal do semestre
2013/2014 2º semestre SRDD turma 1BD Professor Luís Mateus Plano semanal do semestre Semana 1 (3 de Fevereiro a 7 de Fevereiro) Apresentação (programa, objectivos e regras sobre o funcionamento da disciplina).
Leia maisDirecção Regional de Educação do Algarve
MÓDULO 1 Folha de Cálculo 1. Introdução à folha de cálculo 1.1. Personalização da folha de cálculo 1.2. Estrutura geral de uma folha de cálculo 1.3. O ambiente de da folha de cálculo 2. Criação de uma
Leia maisEscola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando
Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado
Leia maisFaculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS. Módulo x. (Aula Prática) Reliance - Ashtech. Suas Aplicações Em SIG.
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa CURSO DE GPS Módulo x (Aula Prática) Reliance - Ashtech e Suas Aplicações Em SIG (Carlos Antunes) INTODUÇÃO O Sistema Reliance baseia-se na utilização do
Leia maisManual de funcionamento
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA DE ELECTRÓNICA E TELECOMUNICAÇÕES E DE COMPUTADORES Manual de funcionamento Setembro de 2012 Índice Índice Capítulo 1 - Medição
Leia maisO modelo do computador
O modelo do computador Objetivos: Mostrar como é o funcionamento dos computadores modernos Mostrar as limitações a que estamos sujeitos quando programamos Histórico Os primeiros computadores são da década
Leia maisTRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência
GUIA DE LABORATÓRIO Análise de Circuitos - LEE TRABALHO 3 Circuitos RLC resposta nos domínios do tempo e da frequência INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia mais1 - INTRODUÇÃO AO AutoCAD 2011
1 - INTRODUÇÃO AO AutoCAD 2011 1.1- INTRODUÇÃO Este capítulo tem como objetivo principal familiarizar o usuário com a interface do AutoCAD 2011, isto é, a forma com a qual o usuário se comunica com o software
Leia maisAula 8 Circuitos Integrados
INTRODUÇÃO À ENGENHRI DE COMPUTÇÃO PONTIFÍCI UNIVERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI ula Circuitos Integrados Introdução Portas Lógicas em Circuitos Integrados Implementação de Funções
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO DA EXPERIÊNCIA 05 OSCILOSCÓPIO
ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO DA EXPERIÊNCIA 05 OSCILOSCÓPIO 1 Introdução O osciloscópio é basicamente um dispositivo de visualização gráfico que mostra sinais elétricos no tempo. O osciloscópio pode ser
Leia maisOficina de Construção de Páginas Web
COMPETÊNCIAS BÁSICAS EM TIC NAS EB1 Oficina de Construção de Páginas Web Criação e Publicação Guião Páginas WWW com o editor do Microsoft Office Word 2003 1. Introdução. 2. Abrir uma página Web. 3. Guardar
Leia maisAplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl
Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples
Leia maisMicro Controladores Programáveis
Micro Controladores Programáveis Transformando energia em soluções Os Micro Controladores Programáveis linha Clic WEG, caracterizam-se pelo seu tamanho compacto, fácil programação e excelente custo-benefício.
Leia maisISEL. Subestação de Alto Mira. Relatório de Visita de Estudo. 27 Maio 2005. Secção de Sistemas de Energia
ISEL INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E AUTOMAÇÃO Relatório de Visita de Estudo 27 Maio 2005 Secção de Sistemas de Energia Junho 2005 Índice 1. Enquadramento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de software AULA NÚMERO: 08 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos relacionados a modelos e especificações. Nesta aula
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 550 INFORMÁTICA Planificação Anual /Critérios de avaliação
DOMÍNIOS (Unidades) UNIDADE 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Introdução Conteúdos Objetivos Estratégias/ recursos Conceitos fundamentais Teste e controlo de erros em algoritmia Estruturas de controlo Arrays
Leia maisDisciplina: Organização de computadores
Disciplina: Organização de computadores Professora: Carolina D. G. dos Santos E-mail: profcarolinadgs@gmail.com Página: profcarolinadgs.webnode.com.br Unip / Prof. a Carolina 1 à Computador Conceitos Básicos
Leia maisSTSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas.
STSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas Número: Nome: 1ª Parte Questionário de resposta múltipla cada resposta
Leia maisFolha de Cálculo (Excel)
Tecnologias de Informação e Comunicação Folha de Cálculo (Excel) Professor: Rafael Vieira. 1. Introdução à folha de cálculo o nome folha de cálculo atribuído a este tipo de programas, deve-se, principalmente,
Leia maisReferencial do Módulo B
1 Referencial do Módulo B Liga, desliga e reinicia correctamente o computador e periféricos, designadamente um scanner; Usa o rato: aponta, clica, duplo-clique, selecciona e arrasta; Reconhece os ícones
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO INTRODUÇÃO AO MACROMEDIA DREAMWEAVER MX 2004 O Macromedia Dreamweaver MX 2004 é um software que permite a criação de páginas de Internet profissionais, estáticas
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8
CADERNO DE QUESTÕES WINDOWS 8 1) No sistema operacional Microsoft Windows 8, uma forma rápida de acessar o botão liga/desliga é através do atalho: a) Windows + A. b) ALT + C. c) Windows + I. d) CTRL +
Leia maisPortas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h
Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada
Leia maisProgramação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos
Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton
Leia maisUnidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal
Leia maisMC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp
MC-102 Aula 01 Introdução à Programação de Computadores Instituto de Computação Unicamp 2015 Roteiro 1 Por que aprender a programar? 2 Hardware e Software 3 Organização de um ambiente computacional 4 Algoritmos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 37, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais;
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 37, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 * Publicada no DOE em 03/11/2009 Institui a Digitação On Line de Documentos Fiscais, relacionada com a campanha SUA NOTA VALE DINHEIRO, instituída pelo
Leia maisConstrução Páginas de Internet
Construção Páginas de Internet Definir um Site no Frontpage Objectivos da sessão: No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Saber o que são os metadados do Frontpage; Distinguir entre Sites
Leia maisTRABALHO 1 - ESTUDO DE CIRCUITOS RC e RLC
TRABALHO - ESTUDO DE CIRCUITOS RC e RLC Objectivo - Verificar o comportamento em frequência de circuitos RC e RLC. A função de transferência e o seu significado na análise de sistemas Lineares e Invariantes
Leia maisTÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONTROLE
TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONTROLE 2015.2 Morganna Carmem Diniz Resumo Para implementar a solução de um problema no computador (Algoritmo) é preciso encontrar uma sequência finita de passos
Leia maisInformática I. Aula 4. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1
Informática I Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisPlanificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO
Planificação Anual da disciplina de TIC 9ºANO Conteúdos/Temas Competências Avaliação 1.1. Conceitos Introdutórios - Conhecer os conceitos básicos: Informação Informática Tecnologias da Informação e - Conhecer
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz
Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário
Leia mais