ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PÔSTER

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1 FACULDADE DE DIREITO DE VARGINHA FADIVA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VARGINHA FUNEVA DECRETO Nº DE 08/02/1971 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PÔSTER ELIETE MARIA ABRAÃO BENFICA VARGINHA MG 2014

2 REVISANDO

3 Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2006) um pôster é um instrumento de comunicação exibido em diversos suportes que sintetiza e divulga o conteúdo a ser apresentado. Muitas vezes o pôster é chamado de Modalidade Banner mediante inscrição de algum trabalho em algum congresso. Pós-Graduação

4 DICAS BÁSICAS Um bom pôster deve cobrir os principais pontos da pesquisa, atrair a atenção do público e incentivar a discussão e o questionamento durante o tempo designado para a apresentação. Organize suas ideias de tal forma que esses objetivos sejam atingidos. Pós-Graduação

5 Pós-Graduação

6 DICAS BÁSICAS Um pôster deve ser simples e ao mesmo tempo elaborado; deve ser preparado tendo em vista seu uso como base para a apresentação e discussão de seu trabalho. No entanto, ele deve também ser autoexplicativo. Pós-Graduação

7 Pós-Graduação

8 DICAS BÁSICAS A audiência vai ter apenas um curto espaço de tempo para dar atenção à sua apresentação. Use cores para destacar os principais pontos e tornar seu pôster mais atraente. Use figuras, diagramas, cartoons, etc..., ao invés de texto, sempre que aplicável. Pós-Graduação

9 Pós-Graduação

10 Pós-Graduação

11 DICAS BÁSICAS PARA APRESENTAÇÃO A instalação do pôster deverá ocorrer em local designado pelo professor; O autor deverá permanecer junto ao pôster e estar à disposição dos interessados em consultar seu trabalho, inclusive dos avaliadores, durante todo o período; Prepare uma apresentação curta do seu trabalho; O aluno poderá ser submetido a questionamentos orais durante a apresentação; Pós-Graduação

12 CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO O cumprimento das normas descritas anteriormente; Apresentação com coerência; Clareza e consistência na apresentação; Domínio do assunto, desenvoltura, linguagem adequada e capacidade de síntese; Pontualidade; Adequado arranjo visual; Pós-Graduação

13 Princípios gerais para o sucesso do pôster À semelhança de qualquer cartaz publicitário, o pôster deve ser sintético e apelativo. A informação apresentada deverá ser retida facilmente, pelo que deve ser perfeitamente sistematizada. Pós-Graduação

14 Princípios gerais para o sucesso do pôster Os pontos chave do pôster forem evidentes a 2m de distância. For visualmente apelativo, tiver uma concepção agradável e/ou inovadora; A leitura for fácil e intuitiva, pois o leitor precisar de pouco tempo 2 minutos para perceber o trabalho. Pós-Graduação

15 IDEIA CHAVE: O MUITO É INIMIGO DO BOM!!!! Pós-Graduação

16 Preparação A concepção do pôster começa no momento em que surge a pergunta/o problema a esclarecer. O enunciar do problema da forma mais clara e sucinta é um excelente primeiro passo. Uma pesquisa sistematizada é um contributo importante para o sucesso da preparação do pôster. Organização no papel A informação deve sersimples de ler e compreender: O leitor tem pouco tempo. São 3 os itens a trabalhar: espaço livre, texto e imagens (quando houver). Estes devem aparecer equilibrados. Pós-Graduação

17 Sequência da informação no formato final Geralmente do topo esquerdo até ao fundo direito. O pescoço do leitor é importante! Numerar, usar setas ou cores indicativas, ajuda a orientar o leitor. Pós-Graduação

18 O "Handout": uma ferramenta útil de trabalho e de divulgação Uma maneira de perceber se os vários aspectos da concepção do Pôster estão salvaguardados no produto resultante, é preparar o pôster em computador, e imprimi-lo numa folha A4, sem alterar proporções. Esta impressão designa-se por handout do pôster. Pós-Graduação

19 Um handout confuso, de leitura difícil, sem coerência gráfica ou desproporcionado quanto às suas partes constituintes, indicia que no seu tamanho real o Pôster padecerá de características semelhantes. Por outro lado, se o handout estiver bem construído, então o Pôster também o estará. Pós-Graduação

20 Certo X Errado

21 Pós-Graduação

22 Pós-Graduação

23 Pós-Graduação

24 Pós-Graduação

25 ESTRUTURA

26 Título; Autor(es); Introdução; Desenvolvimento; Resultados/Conclusão; Referências utilizadas (principais). Pós-Graduação

27 Pós-Graduação

28 MODELO

29 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO TÍTULO: e subtítulo se houver Autor nome completo INTRODUÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx METODOLOGIA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DESENVOLVIMENTO X RESUTADOS E CONCLUSÃO Xx xx x REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

30 PRATICANDO

31 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO TÍTULO: e subtítulo se houver Autor nome completo INTRODUÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx METODOLOGIA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DESENVOLVIMENTO X RESUTADOS E CONCLUSÃO Xx xx x REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

32 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA INTRODUÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx METODOLOGIA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Maria Clara Vergara Marques DESENVOLVIMENTO X RESUTADOS E CONCLUSÃO Xx xx x REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

33 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA Maria Clara Vergara Marques A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO: estudo um estudo nos casos de cirurgia plástica embelezadora Maria Clara Vergara Marques; Roberto Carlos da Silva

34 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA Maria Clara Vergara Marques INTRODUÇÃO O ramo da medicina estética é cada vez mais explorado, onde é crescente o número de cirurgias plásticas imposto pelo padrão de beleza da sociedade atual. Entretanto, em significativa proporção também é o número de registros de erro médico no segmento. Objetivou-se, assim, analisar o tema da responsabilidade civil do médico na cirurgia plástica embelezadora. METODOLOGIA Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx DESENVOLVIMENTO X RESUTADOS E CONCLUSÃO Xx xx x REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

35 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA INTRODUÇÃO O ramo da medicina estética é cada vez mais explorado, onde é crescente o número de cirurgias plásticas imposto pelo padrão de beleza da sociedade atual. Entretanto, em significativa proporção também é o número de registros de erro médico no segmento. Objetivou-se, assim, analisar o tema da responsabilidade civil do médico na cirurgia plástica embelezadora. METODOLOGIA A estrutura do estudo se deu perante pesquisa bibliográfica, por meio de uma revisão literária em publicações da última década, mediante consulta em obras e coleta nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico. Maria Clara Vergara Marques DESENVOLVIMENTO X RESUTADOS E CONCLUSÃO Xx xx x REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

36 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA INTRODUÇÃO O ramo da medicina estética é cada vez mais explorado, onde é crescente o número de cirurgias plásticas imposto pelo padrão de beleza da sociedade atual. Entretanto, em significativa proporção também é o número de registros de erro médico no segmento. Objetivou-se, assim, analisar o tema da responsabilidade civil do médico na cirurgia plástica embelezadora. METODOLOGIA A estrutura do estudo se deu perante pesquisa bibliográfica, por meio de uma revisão literária em publicações da última década, mediante consulta em obras e coleta nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico. Maria Clara Vergara Marques DESENVOLVIMENTO O contrato médico estabelecido entre este e seu paciente pode originar obrigações de meio ou obrigações de resultado. É no caso inobservância dessas obrigações que surge a responsabilização do médico. Assim, se o médico falhar no cumprimento dessas obrigações, ele poderá ser responsabilizado (LOPEZ, 2004). Na atualidade, a cirurgia plástica é bastante divulgada pelos meios de comunicação em geral. As revistas e, principalmente, a televisão vive estimulando a vaidade e, transforma certos padrões de estética como artigos de primeira necessidade (GONÇALVES, 2008). A cirurgião plástica busca reparar e corrigir um defeito corporal, com a finalidade de recuperar ou melhorar a aparência do corpo humano (RIZZARDO, 2009). RESUTADOS E CONCLUSÃO Xx xx x REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

37 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA INTRODUÇÃO O ramo da medicina estética é cada vez mais explorado, onde é crescente o número de cirurgias plásticas imposto pelo padrão de beleza da sociedade atual. Entretanto, em significativa proporção também é o número de registros de erro médico no segmento. Objetivou-se, assim, analisar o tema da responsabilidade civil do médico na cirurgia plástica embelezadora. METODOLOGIA A estrutura do estudo se deu perante pesquisa bibliográfica, por meio de uma revisão literária em publicações da última década, mediante consulta em obras e coleta nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico. Maria Clara Vergara Marques DESENVOLVIMENTO O contrato médico estabelecido entre este e seu paciente pode originar obrigações de meio ou obrigações de resultado. É no caso inobservância dessas obrigações que surge a responsabilização do médico. Assim, se o médico falhar no cumprimento dessas obrigações, ele poderá ser responsabilizado (LOPEZ, 2004). Na atualidade, a cirurgia plástica é bastante divulgada pelos meios de comunicação em geral. As revistas e, principalmente, a televisão vive estimulando a vaidade e, transforma certos padrões de estética como artigos de primeira necessidade (GONÇALVES, 2008). A cirurgião plástica busca reparar e corrigir um defeito corporal, com a finalidade de recuperar ou melhorar a aparência do corpo humano (RIZZARDO, 2009). RESUTADOS E CONCLUSÃO A pessoa que se submete a uma cirurgia embelezadora se encontra em pleno estado de saúde, e busca apenas melhorar a sua aparência física, diferentemente do que ocorre na cirurgia plástica reparadora. Portanto, percebe-se que a responsabilidade do médico na cirurgia plástica é subjetiva, pois depende da comprovação de culpa. REFERÊNCIAS Xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

38 I ENCONTRO ACADÊMICO DE DIREITO MÉDICO A RESPONSABILIDADE CIVIL DO MÉDICO NOS CASOS DE CIRURGIA PLÁSTICA EMBELEZADORA INTRODUÇÃO O ramo da medicina estética é cada vez mais explorado, onde é crescente o número de cirurgias plásticas imposto pelo padrão de beleza da sociedade atual. Entretanto, em significativa proporção também é o número de registros de erro médico no segmento. Objetivou-se, assim, analisar o tema da responsabilidade civil do médico na cirurgia plástica embelezadora. METODOLOGIA A estrutura do estudo se deu perante pesquisa bibliográfica, por meio de uma revisão literária em publicações da última década, mediante consulta em obras e coleta nas bases de dados Scielo e Google Acadêmico. Maria Clara Vergara Marques DESENVOLVIMENTO O contrato médico estabelecido entre este e seu paciente pode originar obrigações de meio ou obrigações de resultado. É no caso inobservância dessas obrigações que surge a responsabilização do médico. Assim, se o médico falhar no cumprimento dessas obrigações, ele poderá ser responsabilizado (LOPEZ, 2004). Na atualidade, a cirurgia plástica é bastante divulgada pelos meios de comunicação em geral. As revistas e, principalmente, a televisão vive estimulando a vaidade e, transforma certos padrões de estética como artigos de primeira necessidade (GONÇALVES, 2008). A cirurgião plástica busca reparar e corrigir um defeito corporal, com a finalidade de recuperar ou melhorar a aparência do corpo humano (RIZZARDO, 2009). RESUTADOS E CONCLUSÃO A pessoa que se submete a uma cirurgia embelezadora se encontra em pleno estado de saúde, e busca apenas melhorar a sua aparência física, diferentemente do que ocorre na cirurgia plástica reparadora. Portanto, percebe-se que a responsabilidade do médico na cirurgia plástica é subjetiva, pois depende da comprovação de culpa. REFERÊNCIAS GONÇALVES, Carlos Roberto. Responsabilidade Civil. 10. ed. São Paulo: Editora Saraiva LOPEZ, Teresa Ancona. O Dano Estético. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais RIZZARDO, Arnaldo. Responsabilidade Civil. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2009.

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