MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão
|
|
- Sabina Belo Lima
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão VOTO Nº 1507 / 2011 PROCEDIMENTO MPF Nº / ORIGEM: 1ª VARA FEDERAL DE DIVINÓPOLIS / MG PROCURADOR OFICIANTE: THIAGO MENICUCCI FRANKLIN DE MIRANDA RELATOR: DOUGLAS FISCHER INQUÉRITO POLICIAL. FALSA DECLARAÇÃO DO IRPF COM A FINALIDADE DE OBTER RESTITUIÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA. QUITAÇÃO INTEGRAL DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO CONSTITUÍDO. PROMOÇÃO DE ARQUIVAMENTO COM NO ESTEIO NO ART. 9º, 2º, DA LEI 10684/03 E NO ART. 69 DA LEI /2009. DISCORDÂNCIA DO MAGISTRADO. CONFIGURADO CRIME DE ESTELIONATO. PROSSEGUIMENTO DA PERSECUÇÃO PENAL. 1. O tipo penal do artigo 1º da Lei nº 8.137/90 pressupõe que o agente, mediante as condutas-meio elencadas nos seus incisos, incorra na supressão ou redução de tributos. 2. O inquérito policial em questão deixa claro que a conduta criminosa se amolda ao tipo do artigo 171 do Código Penal, na medida em que o agente obteve restituição indevida do imposto de renda em prejuízo da União Federal por apresentar declaração de ajuste ideologicamente falsa. 3. Não houve supressão ou redução de tributos, mas redução da base-de-cálculo dos tributos, que gerou, na declaração de ajuste, a obtenção, pela agente, de vantagem indevida em detrimento da União Federal. 4. Designação de outro membro do MPF para dar prosseguimento à persecução penal. Trata-se de inquérito policial instaurado a partir de Representação Fiscal para Fins Penais para apurar suposto crime contra a ordem tributária previsto no art. 1º da Lei nº 8.137/90, perpetrado em tese por JOSÉ EUSTÁQUIO MENDONÇA. Consta dos autos que o investigado utilizou recibos de prestação de serviços odontológicos ideologicamente falsos, perante a Receita Federal, com a intenção de reduzir a base de cálculo do imposto de renda devido, relativamente aos exercícios de 2002 e ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal Procuradoria-Geral da República - SAF Sul, Quadra 4, Conjunto C, Bloco B, Sala 308, CEP , Brasília (DF) - 2accr@pgr.mpf.gov.br - Telefones (61) , e (fax)
2 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Foi constituído crédito tributário contra o investigado, no valor de R$ 9.053,88 (fl. 07). A Delegacia da Receita Federal do Brasil em Divinópolis/MG informou que o crédito tributário em questão foi totalmente extinto por quitação de parcelamento (fl. 56). O colega Procurador da República oficiante promoveu o arquivamento do feito por entender que face ao princípio da especialidade, a conduta apurada se adequa ao delito descrito no art. 1º, IV, da Lei nº 8.137/90, a ensejar a declaração de extinção da punibilidade, em razão do pagamento, nos termos do art. 9º da Lei /2003 e do art. 69 da Lei /2009. (fls. 65/68). O MM. Juiz Federal Valmir Nunes Conrado, nas fls. 70/71, rejeitou o pedido de arquivamento argumentando que (...) da análise dos autos os recibos médicos falsos só foram apresentados à Receita Federal em data posterior à consumação da sonegação fiscal, com o propósito, inclusive, de se eximir da responsabilidade penal. É sabido que para consumação do crime contra a ordem tributária, é despicienda a apresentação de qualquer documento, bastando apenas a mera prestação de informações falsas à Secretaria da Receita Federal do Brasil quando da remessa da Declaração de Ajuste Anual. Nesse sentido, verifica-se que o crime de falso ocorreu, em tese, em momento posterior à consumação do delito tributário, do que se verifica que o falso não é meio necessário ao exaurimento do tipo sonegação fiscal. Vieram os autos a esta 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal para o exercício de sua função revisional, nos termos do art. 28 do Código de Processo Penal. É o relatório. A tese de arquivamento não merece prosperar, data venia.
3 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Observe-se que, conforme subsume-se da Representação Fiscal para Fins Penais (fls. 06/30), a ação delituosa (declaração inverídica referente a despesas odontológicas (fl. 07)) foi praticada com a finalidade de reduzir as bases de cálculo de imposto de Renda Pessoa Física, e não o tributo a pagar. Cuida-se de situação em que o titular de direito à restituição de IRPF não se limita a utilizar a faculdade legal de ressarcir-se de despesas que teriam reduzido sua renda, mas, indo além, emprega ardil para induzir a erro o Fisco e obter restituição a que não faria jus. Não se trata de crime de sonegação fiscal previsto no art. 1º, inc. I, da Lei nº 8.137/90. O delito em comento é de estelionato (art. 171 do CP)! Com todas as vênias, tem-se que a conduta do investigado não se amolda ao tipo do artigo 1º, da Lei n /90, pois não houve supressão ou redução de tributo (elementares essenciais), mas conduta fraudulenta (declaração falsa) com a finalidade de obter vantagem indevida (restituição do imposto de renda nos anos-base 2002 e 2003). Na verdade, o agente praticou os falsos com a finalidade de, alterando as despesas, reduzir a base de cálculo e, assim, ao final, alcançar a restituição do imposto de renda nos anos-base referidos. Fundamental se fazer diferenciação clara dos tipos penais previstos no artigo 171 do Código Penal e do artigo 1º da Lei n /90. Dizem, respectivamente: Art Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Art. 1º. Constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas.
4 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Repita-se para se compreender que o investigado obteve a redução da base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Física a partir da declaração de despesas odontológicas que não foram prestadas, obtendo vantagem indevida (restituição), mas não realizou uma supressão ou redução tributárias. Destaque-se que, na chamada declaração de ajuste, se o agente tivesse que pagar tributo e, pela ação, atingisse este fim, recebendo ainda, ao final, restituição, poderia se cogitar eventualmente até de concurso formal entre duas regras: na medida em que deveria pagar e não pagou nada houve de supressão ou redução (artigo 1º da Lei n /90); e dos valores que recebeu indevidamente, no ajuste, perfectibilizou-se a vantagem indevida em detrimento da União Federal (artigo 171, 3º, CP). Em suma, não houve supressão nem redução de tributo (art. 1º da Lei n /90), mas sim, por sua conduta, o investigado obteve, para si, vantagem ilícita (restituição a maior), em prejuízo da União Federal, induzindo-a em erro, mediante procedimento fraudulento (declaração ideologicamente falsa das deduções - Declaração de Ajuste Anual período de apuração dos exercícios 2002 e 2003), hipótese de incidência da regra do artigo 171, 3º, do Código Penal (estelionato) c/c artigo 71, CP. Portanto, não sendo situação de se invocar o Princípio da Especialidade (pois as condutas narradas efetivamente não se amoldam ao tipo do artigo 1º da Lei n /90), e se é de estelionato que se cuida, inviável se acorrer seja da incidência da regra do disposto no artigo 9º, 2º, da Lei n /2003, seja da interpretação que se tem dado ao artigo 34 da Lei n /95. O Colendo Superior Tribunal de Justiça, no RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº (Relator Ministro Gilson Dipp, 5ª Turma, unânime, julgado em 14/03/2006), partindo-se do teor da ementa, nas partes que interessam e se amoldam ao caso em comento, decidiu:
5 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL CRIMINAL. RHC. CRIME CONTRA ORDEM TRIBUTÁRIA. INCLUSÃO NO REGIME DE PARCELAMENTO. LEI /03. SUSPENSÃO DA PUNIBILIDADE. REQUISITOS COMPROVADOS. ESTELIONATO. TRANCAMENTO DE INQUÉRITO POLICIAL. AUSÊNCIA DE JUSTA CAUSA NÃO-EVIDENCIADA. CONDUTA QUE NÃO SE ENCONTRA LIVRE DE CONTROVÉRSIAS. NECESSIDADE DO PROCEDIMENTO INQUISITORIAL PARA A APURAÇÃO DOS FATOS. MERO INDICIAMENTO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO CONFIGURADO. RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO. I. Hipótese em que o recorrente foi indiciado pela suposta prática dos crimes do art. 2º, inciso I, da Lei 8.137/90 e do art. 171, 3º, do Código Penal, pois teria omitido informações e efetuado declarações falsas visando a aumentar o valor da sua restituição do Imposto de Renda de Pessoa Física. IV.Comprovado, a partir de prova inequívoca, a inserção do débito tributário no programa de parcelamento, torna-se possível a suspensão da pretensão punitiva estatal, no tocante ao delito do art. 2º, inciso I, da Lei 8.137/90, e, em conseqüência, o trancamento do inquérito policial quanto a esta suposta prática criminosa. [...] VI.O mencionado art. 9º da Lei /2003 não trata do crime de estelionato, no que se refere à suspensão ou extinção da punibilidade do agente, não podendo ser obstado o curso das investigações pela mesma motivação aplicada ao delito tributário. VII.Afastada a incidência do art. 9º em questão para o crime de estelionato, os elementos constantes dos autos autorizam o prosseguimento do inquérito policial, não havendo razões para o seu integral trancamento. [...] Para a compreensão dos fatos demonstrando-se que se identificam em parte (quanto ao estelionato) com o que apurado aqui -, extraise do voto-condutor (ainda no RHC , do STJ): Trata-se de recurso ordinário em habeas corpus contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que denegou a ordem anteriormente impetrada em favor de VALDEMIR MARTINS BARBOSA, visando à decretação da extinção da punibilidade e ao trancamento de inquérito policial. O paciente foi indiciado pela suposta prática dos crimes previstos nos artigos 171, 3º, do Código Penal e 2º, inciso I, da Lei 8.137/90, pois teria omitido informações e efetuado declarações falsas visando a aumentar o valor da sua restituição do Imposto de Renda de Pessoa Física. Tanto no precedente paradigma acima como no caso em comento, verifica-se que as situações são idênticas: para o aresto
6 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL retromencionado, declaração falsa no ajuste do IRPF com obtenção de vantagem indevida caracteriza estelionato. Tribunal de Justiça: Prossegue-se na fundamentação do julgado desse Superior Eis o teor do r. dispositivo: Art. 9º - É suspensa a pretensão punitiva do Estado, referente aos crimes previstos nos arts. 1º e 2º da Lei no 8.137, de 27 de dezembro de 1990, e nos arts. 168A e 337A do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal, durante o período em que a pessoa jurídica relacionada com o agente dos aludidos crimes estiver incluída no regime de parcelamento. 1º A prescrição criminal não corre durante o período de suspensão da pretensão punitiva. 2º Extingue-se a punibilidade dos crimes referidos neste artigo quando a pessoa jurídica relacionada com o agente efetuar o pagamento integral dos débitos oriundos de tributos e contribuições sociais, inclusive acessórios. [...] [...] A extinção da punibilidade, com base na Lei /2003, depende da demonstração de pagamento integral da dívida fiscal, que não é a hipótese dos autos. Por outro lado, quanto ao delito do art. 171, 3º, do Código Penal, melhor sorte não assiste ao recorrente. O mencionado art. 9º da Lei /2003 não trata do crime de estelionato, no que se refere à suspensão ou extinção da punibilidade do agente, limitando-se às condutas típicas dos artigos 1º e 2º da Lei 8.137/90 (ao regime de parcelamento de contribuições previdenciárias não é cabível a suspensão da punibilidade prevista no dispositivo legal em exame, tendo em vista as razões do veto do art. 5º, 2º, e do art. 7º da Lei /2003, conforme já decidido por esta Corte: HC /RS, de minha Relatoria, DJ de 07/03/2005). Dessa forma, não pode ser obstado o curso das investigações no que se refere ao crime de estelionato pela mesma motivação aplicado ao delito tributário. Ao contrário, afastada a incidência do art. 9º em questão, os elementos constantes dos autos autorizam o prosseguimento do inquérito policial, não havendo razões para o seu integral trancamento. (grifos e destaques nossos) De modo expresso, embora hialino o que se conclua a partir dos fundamentos mencionados: para o Superior Tribunal de Justiça, a declaração para a obtenção indevida de restituição de IRPF caracteriza estelionato
7 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (artigo 171, 3º, CP), e não sonegação fiscal (artigo 1º da Lei nº 8.137/90), restando inviabilizada a aplicação da regra do artigo 9º, 2º, da Lei nº /2003 para declarar extinta a punibilidade do investigado. Foi neste rumo que o TRF da 4ª Região já decidiu e vem decidindo reiteradamente, verbis: PENAL. ESTELIONATO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA. ARTIGO 171, 3º, DO CP. RESTITUIÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA OBTIDA MEDIANTE DIRPF FALSA. CONDENAÇÃO MANTIDA. Pratica crime de estelionato, na forma agravada do 3º do art. 171 do CP, o agente que apresenta à Receita Federal declaração de imposto de renda falsa, visando obter vantagem indevida, consistente em indébita restituição de imposto de renda. (ACR n /RS, Relator Desembargador Federal Paulo Afonso Brum Vaz, 8ª Turma, unânime, julgado em , publicado no D.E. Em ) PENAL. ESTELIONATO CONTRA A RECEITA FEDERAL. ART. 171, 3º, DO CP. AUTORIA E MATERIALIDADE COMPROVADAS. DOLO. PROVA PLENA. 1. Comprovado nos autos que as acusadas, mediante meio fraudulento, induziram em erro a Receita Federal, e obtiveram vantagem ilícita em prejuízo alheio, resta caracterizado o delito tipificado no art. 171, 3º, do CP. 2. A conduta consistia na apresentação de Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física ideologicamente falso, fato que gerava o direito à obtenção de imposto a restituir indevido. (Apelação Criminal Nº /RS, 7ª Turma, Desembargador Federal Tadaaqui Hirose, julgado em , publicado no DJ em ). PENAL. ESTELIONATO. ART. 171, 3º DO CP. Comete estelionato contra a Receita Federal, prevista no art. 171, 3º do CP, quem faz declaração falsa perante o Fisco e, com base nesta, logra a obtenção de restituição de imposto de renda indevidamente. (Apelação Criminal n /RS, Relator Desembargador Federal Luiz Fernando Wowk Penteado, 8ª Turma, unânime, julgado em 17/03/2010, publicado no D.E. Em 08/04/2010) Diante do exposto, voto pela designação de outro membro do Ministério Público Federal para dar prosseguimento à persecução criminal.
8 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Encaminhem-se os autos ao Procurador-chefe da Procuradoria da República no Estado de Minas Gerais, com as nossas homenagens, cientificando-se o Procurador da República oficiante e o Juiz Federal da 1ª VF de Divinópolis/MG. Brasília-DF, 17 de maio de Douglas Fischer Procurador Regional da República Suplente 2ª CCR/MPF /GN
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO MACHADO CORDEIRO
ACR 12760 AL (0007902-40.2007.4.05.8000) APTE : JOSEVAL REIS LIMA REPTE : DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : JUÍZO FEDERAL DA 4ª VARA AL (SENTENCIANTE: DR. SÉRGIO DE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
MPF FLS. 2ª CCR MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL VOTO Nº 7399/2015 (IPL 1763/2010-1) ORIGEM: 5ª VARA FEDERAL CRIMINAL DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR OFICIANTE: ARIANE GUEBEL DE ALENCAR RELATORA: RAQUEL ELIAS FERREIRA
Leia maisRibeiro R E L A T Ó R I O
R E L A T Ó R I O Trata-se de recurso em sentido estrito interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL contra Decisão que, desclassificando a imputação descrita na denúncia (fls. 292/294), rejeitou a denúncia
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 527.703 - SP (2014/0128049-6) RELATORA AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRA REGINA HELENA COSTA : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : JOSÉ CARLOS ISSA DIP : PAULO
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Habeas Corpus impetrado por Anderson José Manta Cavalcanti, com pedido liminar, em favor de José Bispo dos Santos Neto, objetivando a declaração
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL 2005.38.03.003936-9 MINAS GERAIS RELATÓRIO
APELAÇÃO CRIMINAL 2005.38.03.003936-9 MINAS GERAIS RELATÓRIO O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL CÂNDIDO RIBEIRO: O Ministério Público Federal ofereceu denúncia contra Marcelo Henrique Belonsi, imputando-lhe
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 129.804 - PB (2013/0300560-9) RELATOR SUSCITANTE SUSCITADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : JUÍZO FEDERAL DA 8A VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA : JUÍZO DE
Leia maisJURISPRUDÊNCIA FAVORÁVEL:
TRF 2 COMPETÊNCIA PENAL - PROCESSO PENAL - DECISÃO QUE REJEITA EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA - INEXISTÊNCIA DE RECURSO - APELAÇÃO CRIMINAL NÃO CONHECIDA - PEDIDO RECEBIDO COMO HABEAS CORPUS - REDUÇÃO À CONDIÇÃO
Leia maisLuiz Eduardo de Almeida
Luiz Eduardo de Almeida Apresentação elaborada para o curso de atualização do Instituo Brasileiro de Direito Tributário IBDT Maio de 2011 Atividade da Administração Pública: ato administrativo Em regra
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO TOCANTINS TRIBUNAL DE JUSTIÇA Juiz Convocado HELVÉCIO DE BRITO MAIA NETO
HABEAS CORPUS Nº 0002031-78.2014.827.0000 ORIGEM: COMARCA DE PARAÍSO DO TOCANTINS 1ª VARA CRIMINAL PACIENTE: RAPHAEL BRANDÃO PIRES IMPETRANTE: ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SECCIONAL DO TOCANTINS IMPETRADO:
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença proferida pelo MM. Juízo da 37ª Vara de Pernambuco, na
Leia maisOrigem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª Vara Criminal)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE RONDÔNIA Câmara Criminal Data de distribuição :31/07/2007 Data de julgamento :25/09/2008 100.019.2005.002900-0 Apelação Criminal Origem : 01920050029000 Machadinho do Oeste/RO (1ª
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 12020/ (2007.84.00.002040-8) RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta pelo Ministério Público Federal contra sentença
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.391.004 - GO (2013/0219024-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO MARCO AURÉLIO BELLIZZE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS : ADEMIR NOLASCO GUIMARÃES : ACHILES
Leia maisAGRAVO INTERNO EM APELACAO CIVEL 2002.02.01.005234-7
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO BARATA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : JANE MARIA MACEDO MIDOES AGRAVADO : O FORTE DO SABAO LTDA ADVOGADO : SAULO RODRIGUES DA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.451.602 - PR (2014/0100898-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : MTD COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS : CHRISTIANO MARCELO BALDASONI CRISTIANO CEZAR SANFELICE
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA São Paulo fls. 1 Registro: 2013.0000094980 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº 0000391-04.2013.8.26.0000, da Comarca de Araraquara, em que é paciente
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
MANDADO DE SEGURANÇA (TURMA) (MSTR) Nº 103144/SE (0000385-44.2015.4.05.0000) IMPTTE : FERNANDO LIMA COSTA ADV/PROC : PAULO ROBERTO NERY NASCIMENTO E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE SERGIPE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 781.703 - RS (2005/0152790-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : UNIÃO : MARCOS ROBERTO SILVA DE ALMEIDA E OUTROS : WALDEMAR MARQUES E OUTRO EMENTA
Leia maisEMENTA ACÓRDÃO. LUÍSA HICKEL GAMBA Relatora
INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO JEF Nº 2005.70.53.001322-8/PR RELATOR : Juiz D.E. Publicado em 20/02/2009 EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PUBLICO. ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO. ANUÊNIOS SUBSTITUÍDOS POR QÜINQÜÊNIOS.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
APELAÇÃO CÍVEL Nº 550822-PE (2001.83.00.010096-5) APTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : LUZIA DOS SANTOS SANTANA ADV/PROC : SEM ADVOGADO/PROCURADOR
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
ORIGEM: PRT 12ª Região ORGÃO OFICIANTE: Cristiane Kraemer Gehlen Caravieri INTERESSADO 1: 1ª Vara do Trabalho de Florianópolis INTERESSADO 2: ACS S/A Eletrônica e Comunicações e outros ASSUNTO: 3.2.3.
Leia maisInteiro Teor (631971)
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 2003.71.13.004586 4/RS RELATOR : Des. Federal LUIZ FERNANDO WOWK PENTEADO APELANTE ADVOGADO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL : VALERIO SBEGHEN MAYER : Melissa Martins Acórdão Publicado
Leia maisExcelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra.
Excelentíssima Senhora Presidente da Comissão Permanente de Direito Penal do Instituto dos Advogados Brasileiros, Dra. Victória Sulocki, Indicação nº 056/2012, sobre o "Projeto de Lei nº 3901/2012, de
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Apelação Criminal interposta pela Caixa Econômica Federal CAIXA, com o objetivo de ver reformada a sentença, que absolveu ABELARDO MATOS DE
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão VOTO Nº /2012 PROCESSO MPF Nº 1.24.000.001338/2011-52 ORIGEM: PROCURADORIA DA REPÚBLICA NA PARAÍBA PROCURADOR OFICIANTE: WERTON MAGALHÃES COSTA
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão VOTO Nº 5076/2012 PROCEDIMENTO MPF nº 1.00.000.002444/2012-76 ORIGEM: PRM TUBARÃO / SC PROCURADOR OFICIANTE: MICHAEL VON MÜHLEN DE BARROS GONÇALVES
Leia maisWi4rsgrrriS.0. 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça
f Wi4rsgrrriS.0 9)a4ex judicid,da da Eetada da [Pcvtat'ea figifiand de jugiça ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL: N 200.2008.013.919-5/001 - Capital RELATOR: Miguel de Britto Lyra Filho, Juiz de Direito convocado
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 14.960/CS HABEAS CORPUS Nº 108.639 ESPÍRITO SANTO IMPETRANTE: DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PACIENTE: ADRIANO JOSÉ DA SILVA IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisPROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd
ACÓRDÃO 9ª Turma PROCESSO: 0001201-08.2011.5.01.0028 - RTOrd MUDANÇA DE REGIME. CLT PARA ESTATUTÁRIO. VERBAS RESILITÓRIAS. A mudança do regime jurídico que não importa em desligamento definitivo, não implica
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 101.274 - PR (2008/0261931-6) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AUTOR : JUSTIÇA PÚBLICA RÉU : EM APURAÇÃO SUSCITANTE : JUÍZO DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL 8ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO HORIZONTE APELAÇÃO
EXMO.SR(a).DR(a). JUIZ(a) DE DIREITO DA 2 ª SECRETARIA CRIMINAL DO JUIZADO ESPECIAL DE BELO HORIZONTE -MG Réu: Autor: Ministério Público Processo n. APELAÇÃO O Ministério Público do Estado de Minas Gerais,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 2ª Câmara de Coordenação e Revisão Voto nº 2766 /2012 PROCEDIMENTO MPF Nº 1.00.000.017644/2011-42 ORIGEM: PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DO DISTRITO FEDERAL PROCURADOR REGIONAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 27.317 - RJ (2009/0240403-0) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO : MINISTRO GILSON DIPP : P M DA C R : KATUSUKE IKEDA E OUTRO(S) : TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO DE APELAÇÃO nº 2006.2579-1/0, DO 1º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE LONDRINA Recorrente...: ATAIDIO ANTONIO MEDEIROS Recorrido...: MINISTÉRIO PÚBLICO PENAL. INFRAÇÃO AO ART. 16, CAPUT DA LEI 6.368/76.
Leia mais11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA
' -rr r * 11175,1;.-.' - ESTADJDA-PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS CORPUS N 001.2006.001615-9/001 RELATOR: Des. Nilo Luis Ramalho vieira IMPETRANTE: Francisco
Leia maisAÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO)
AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de agravo em execução penal interposto contra sentença que declarou extinta a punibilidade de Cosme Alexandre da Silva, por entender
Leia maisExmo. Sr. Dr. Desembargador Presidente do E. Tribunal de Justiça do Estado de são Paulo,
Exmo. Sr. Dr. Desembargador Presidente do E. Tribunal de Justiça do Estado de são Paulo, FILIPE SCHMIDT SARMENTO FIALDINI e DANIEL DE AZEVEDO SOARES FIALDINI, o primeiro inscrito na OAB/SP sob o n.o 234.093
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR Agravo de Instrumento n 2002008013858-5/001. Relator : Desembargador Luiz Silvio Ramalho Júnior.
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de Inquérito Policial, instaurado para apurar a responsabilidade de EMANUEL SANTIAGO ALENCAR, Prefeito do município
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL E TRIBUTOS Orientador Empresarial Crimes contra a Ordem Tributária Representações pela RFB - Procedimentos a
Leia maisPODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO
ORIGEM : 37ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO - PE RELATÓRIO O Sr. Des. Fed. FRANCISCO WILDO (Relator): Tratam-se de apelações criminais interpostas por ROMERO SANTOS VERAS e ROMERO SALES GOMES em face de sentença
Leia maisTURMA RECURSAL ÚNICA J. S. Fagundes Cunha Presidente Relator
RECURSO INOMINADO Nº 2006.3281-7/0, DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE FAZENDA RIO GRANDE RECORRENTE...: EDITORA ABRIL S/A RECORRIDO...: RAFAELA GHELLERE DAL FORNO RELATOR...: J. S. FAGUNDES CUNHA
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL. PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.
ESTADO DO TOCANTINS PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PALMAS 3ª VARA CRIMINAL PROCESSOS N os 5021457-83.2013.827.2729 e 5021453-46.2013.827.2729 DECISÃO Tratam-se de queixas oferecidas por Eudival Coelho Barros,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 437.853 - DF (2002/0068509-3) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : DANIEL AZEREDO ALVARENGA E OUTROS RECORRIDO : ADVOCACIA BETTIOL S/C
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS
RELATÓRIO O Excelentíssimo Senhor Desembargador Federal FRANCISCO BARROS DIAS (Relator): Trata-se de recurso de apelação interposto por JOSÉ PINTO DA NÓBREGA contra a sentença que, em sede de mandado de
Leia maisInteiro Teor (799690) EMBARGOS INFRINGENTES E DE NUL EM RCCR Nº 2004.04.01.044181 0/PR
Inteiro Teor (799690) EMBARGOS INFRINGENTES E DE NUL EM RCCR Nº 2004.04.01.044181 0/PR RELATOR : Des. Federal PAULO AFONSO BRUM VAZ : VANDERLEI APARECIDO MACHADO : Bruno Pedalino e outros : ORIVALDO VALDEMIR
Leia maisEMB. DECL. EM AC 333.188-CE (2002.81.00.013652-2/01). RELATÓRIO
RELATÓRIO 1. Trata-se de Embargos Declaratórios interpostos pela FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ- UVA, contra Acórdão da Segunda Turma deste TRF de fls. 526/528, nos autos de AC 333.188-CE,
Leia maisDados Básicos. Legislação. Ementa. Íntegra
Dados Básicos Fonte: 1.0024.05.707278-7/001(1) Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 27/04/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:13/05/2011 Estado: Minas Gerais Cidade: Belo Horizonte
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : S B : JASON SOARES DE ALBERGARIA FILHO E OUTRO : T C DA C : EBER CARVALHO DE MELO E OUTRO EMENTA Direito civil e processual civil.
Leia maisUARDO SA PIUIS =gsndevrl Relator
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO 28 a Câmara SEÇÃO DE DIREITO PRIVADO AGRAVO DE INSTRUMENTO N 1138257-0/0 J Comarca de SANTOS Processo 30647/97 8.V.CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO
Leia maisDouto Subprocurador-Geral de Justiça,
Processo nº : 8176-77.2015.809.0175 (201500081765) Indiciado : Rivadavia Jaime Júnior Vítima : Rita de Cássia Araújo e outros Assunto : Artigo 171, 2, 2, inc. VI, do Código Penal Brasileiro Parecer n.
Leia maisCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 18ª Região Luziânia/GO Interessado(s) 1: MPT Interessado(s) 2: Auto Posto Dom Vital II Ltda. Interessado(s) 3: Ministério Público do Trabalho Assunto(s): Temas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.420.880 - PE (2011/0125824-8) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : ACUMULADORES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA AGRAVANTE : ONDREPSB LIMPEZA E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA ADVOGADO : IVAR LUIZ NUNES PIAZZETA E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : ANGELA T GOBBI ESTRELLA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SILVIO RAMALHO JÚNIOR ACÓRDÃO APELAÇÃO CRIMINAL (Processo n 001.2008.024234-8/001) RELATOR: Desembargador Luiz Silvio
Leia maisARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO
1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves
Leia maisCoordenação Pedagógica Fiscal - Dezembro de 2014. Prof. Darlan Barroso. FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Escrevente Técnico Judiciário TJ/SP
Coordenação Pedagógica Fiscal - Dezembro de 2014 Prof. Darlan Barroso FUNDAMENTOS PARA RECURSOS Escrevente Técnico Judiciário TJ/SP Orientações de interposição do recurso O candidato poderá apresentar
Leia maisAPELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5017968-34.2014.4.04.7205/SC
APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº 5017968-34.2014.4.04.7205/SC RELATORA : Des. Federal VIVIAN JOSETE PANTALEÃO CAMINHA APELANTE : UNIÃO - ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO APELADO : AUTORA ADVOGADO : FABIANE ELOISA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI
AGRTE : JOSE MENDONCA BEZERRA ADV/PROC : MÁRCIO FAM GONDIM E OUTROS AGRDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM : 22ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT 1ª Região Suscitante: PRT 1ª Região PTM de Volta Redonda/RJ Suscitado: PRT 15ª Região PTM de São José dos Campos/SP Assunto: Conflito Conflito negativo de atribuições. EMENTA: CONFLITO DE ATRIBUIÇÕES.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisEXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA VARA ESPECIALIZADA CRIMINAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA BAHIA. IPL 1-928/2006 (autos n. 2006.33.00.
EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DA VARA ESPECIALIZADA CRIMINAL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA BAHIA IPL 1-928/2006 (autos n. 2006.33.00.012426-0) O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, por um de seus Procuradores
Leia maisTribunal de Justiça do Estado de Goiás
1 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 512212-28.2009.8.09.0107(200995122121) COMARCA DE MORRINHOS APELANTE : VIBRAIR MACHADO DE MORAES APELADO : MINISTÉRIO PÚBLICO RELATOR : Des. LUIZ CLÁUDIO VEIGA BRAGA RELATÓRIO O
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 996.613 - ES (2007/0244394-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PROCURADOR : RAFAEL INDUZZI DREWS E OUTRO(S) RECORRIDO : COLATINA DIESEL LTDA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11490/CE (0002186-09.2010.4.05.8103) APTE : MANOEL CAMELO FILHO ADV/PROC : JOSE NILSON FARIAS SOUSA JUNIOR E OUTROS APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ORIGEM : 18ª VARA FEDERAL
Leia maisCÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Origem: PRT 9ª Região Interessado 1: Sigiloso Interessados 2: Município de Curitiba (Secretaria Municipal de Saúde) e Cotrans Locação de
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2015.0000770986 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº 2097361-61.2015.8.26.0000, da Comarca de, em que é impetrante GABRIELA DA SILVA PINTO, é impetrado
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 5 ACÓRDÃO Registro: 2014.0000429851 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Mandado de Segurança nº 0226204-83.2012.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é impetrante EDEMAR CID FERREIRA,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.
Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CID MARCONI: Embargos de Declaração desafiados por Ana Paula Dias Gomes Barbosa e Roberto Abraham Abrahamian Asfora em face do Acórdão de fls. 642/657, cuja ementa tem
Leia maisDesembargador SEBASTIÃO COELHO Acórdão Nº 732.640 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 5ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20130020148016AGI Agravante(s) SINDICATO DOS ODONTOLOGISTAS DO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,
Leia maisRepresentante do Ministério Público: MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO
Tribunal de Contas da União Representante do Ministério Público: MARINUS EDUARDO DE VRIES MARSICO Assunto: Tomada de Contas Especial Acórdão: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Tomada de Contas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.453.802 - SP (2014/0109774-1) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ AGRAVANTE : ROSEMEIRE CARFARO AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL.
Leia maisCRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA Sumário Histórico Noção Bem Jurídico Sujeito Ativo Sujeito Passivo Tipos Objetivos Tipo Subjetivo Consumação Concurso de Crimes Penas Ação Penal Extinção da Punibilidade
Leia maisJOSE BRAULIO BRITO MAIA MINISTERIO PUBLICO A C Ó R D Ã O
APELAÇÃO CRIMINAL. CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO. ESTELIONATO. RECONHECIMENTO DA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA DO ESTADO PELA PENA EM CONCRETO. RECURSO DEFENSIVO PREJUDICADO. Transcorridos mais de 04 (quatro)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.133.986 - RS (2009/0133788-0) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO JORGE MUSSI : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL : WILER DA LUZ DOS REIS : LÉA BRITO
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisGoVERNO DO EsTADO DO CEARÁ Secretaria da Fazenda CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO - CONAT CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS - CRT
U~. RESOLUÇÃO N 4 49 /2011 2 8 CÂMARA DE JULGAMENTO 134 8 SESSÃO ORDINÁRIA EM: 12/07/2011 PROCESSO N 1/0886/2007 AUTO DE INFRAÇÃO N 1/200700358 RECORRENTE: F. E. SANTOS DIAS RECORRIDA: CÉLULA DE JULGAMENTO
Leia maisRECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 RECORRENTE MUNDIVOX TELECOMUNICAÇÕES LTDA RECORRIDA DÉCIMA SEGUNDA TURMA DA JUNTA DE REVISÃO FISCAL
PUBLICAÇÃO DA DECISÃO DO ACÓRDÃO No D.O. 10 / 12 / 2015 Fls.: 08 SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL Rubrica: ID:42833175 Sessão de 13 de outubro de 2015 SEGUNDA CÂMARA RECURSO Nº - 50.774 ACÓRDÃO Nº 14.061 INSCRIÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000209289 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0017770-14.2003.8.26.0224, da Comarca de Guarulhos, em que é apelante/apelado HSBC SEGUROS ( BRASIL ) S/A, são
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Diário da Justiça de 23/06/2006 11/04/2006 PRIMEIRA TURMA RELATOR ADVOGADO(A/S) EMBARGADO(A/S) : MIN. JOAQUIM BARBOSA : STAROUP S/A INDÚSTRIA DE ROUPAS : REGINALDO CAPITULINO DE ANDRADE : ANDRAS GYORGY
Leia maisAPELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO
APELAÇÃO CRIMINAL. CRIMES PREVISTOS EM LEGISLAÇÃO EXTRAVAGANTE. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. LEI DAS CONTRAVENÇÕES PENAIS. DESCLASSIFICAÇÃO. CONDUTA ATÍPICA. SENTENÇA DESCLASSIFICATÓRIA DESCONSTITUÍDA.
Leia maisE M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.
APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.218.980 - RS (2009/0152036-0) RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. AGRAVO REGIMENTAL. VIOLAÇÃO DO ART. 535, INCISO
Leia maisPROCESSO Nº TST-RR-2219-65.2011.5.03.0139. A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar
A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMCB/jar RECURSO DE REVISTA COMISSÕES. BASE DE CÁLCULO. VENDA COM CARTÕES DE CRÉDITO. TAXA PARA A ADMINISTRADORA. "REVERSÃO". NÃO PROVIMENTO. A prática realizada pela reclamada
Leia maisSingelas diferenças entre os crimes de furto qualificado mediante fraude e estelionato na utilização de cartões magnéticos.
Singelas diferenças entre os crimes de furto qualificado mediante fraude e estelionato na utilização de cartões magnéticos. Ricardo Henrique Araújo Pinheiro O relatório sobre a indústria de cartões de
Leia maisPoder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
Poder Judiciário RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Trata-se de Petição em Habeas Corpus, impetrado em favor de José Dias Monteiro Neto, pugnando pela suspensão da imposição
Leia maisPoder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de recurso em sentido estrito interposto por Célio Bispo Kojuch contra sentença proferida pelo Juízo da 14.ª Vara da SJRN que denegou ordem de habeas corpus através da qual era objetivada
Leia maisInteiro Teor (869390)
: Acórdão Publicado no D.J.U. de 19/10/2005 EMENTA PREVIDENCIÁRIO. REVISÃO DA RMI. IRSM DE FEVEREIRO/94 (39,67%). NÃO RETENÇÃO DE IRRF. JUROS MORATÓRIOS. 1. Os salários de contribuição devem ser reajustados,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.015.473 - RS (2007/0299452-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : SIMONE DAI PRA ZAMIN ADVOGADO : FELIPE NÉRI DRESCH DA SILVEIRA E OUTRO(S) AGRAVADO :
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO Desembargador Federal HENRIQUE HERKENHOFF Uniao Federal (FAZENDA NACIONAL) MARLY MILOCA DA CAMARA GOUVEIA E AFONSO GRISI NETO Instituto Nacional do Seguro Social
Leia maisHC 6017-PB (0002378-25.2015.4.05.0000). RELATÓRIO
HC 6017-PB (0002378-25.2015.4.05.0000). IMPTTE : CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL ADV/PROC : OSWALDO PINHEIRO RIBEIRO JÚNIOR E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 8ª VARA FEDERAL DA PARAÍBA (SOUSA)
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 16.822/CS HABEAS CORPUS Nº 110.779 SÃO PAULO IMPETRANTE: ARNALDO MALHEIROS FILHO E OUTRO (A/S) PACIENTE: NELSON PEIXOTO IMPETRADO: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATOR: MINISTRO CELSO DE MELLO HABEAS
Leia maisIV - APELACAO CIVEL 374161 2000.50.01.011194-0
RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL GUILHERME COUTO DE CASTRO APELANTE : UNIAO FEDERAL APELADO : JOSÉ RODRIGUES PINHEIRO ADVOGADO : SONIA REGINA DALCOMO PINHEIRO ORIGEM : QUARTA VARA FEDERAL DE VITÓRIA (200050010111940)
Leia mais