RELATÓRIO ANUAL DE CURSO Engenharia Civil e do Ambiente (Diurno e Pós laboral)

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1 RELATÓRIO ANUAL DE CURSO Engenharia Civil e do Ambiente (Diurno e Pós laboral) 1. Introdução 1.1. Missão e a estratégia da instituição A missão institucional da ESTG/IPVC, enquanto espaço de ensino/aprendizagem, é ajudar o estudante a desenvolver competências, atitudes, valores, pensamento crítico, a saber como aprender, a adquirir capacidade de comunicação e a sentir a necessidade de repetir ciclicamente o processo formativo. Já não é suficiente ensinar saberes como era norma na escola clássica, numa relação meramente unívoca com a perspetiva desses saberes se perpetuarem. Estamos numa época de constante mudança, e a capacidade de nos adaptarmos adotando novos instrumentos e ideias é a condição primeira para o sucesso profissional dos estudantes e da ESTG/IPVC. Embora a nossa oferta formativa clássica sejam as licenciaturas, disponibilizamos, não só a montante mas também a jusante destas, outros níveis de formação: as formações de nível pós secundário, os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) e os cursos de Mestrado. A ESTG pretende corresponder a todas estas necessidades de percursos formativos e em simultâneo criar linhas de I&D+I, assentes nessas áreas formativas e em áreas científicas consideradas estratégicas para o país. Porque a inovação, em todas as suas dimensões, é um ponto de intersecção entre as empresas e as instituições produtoras de conhecimento, e ambas devem ser consideradas sócias do mesmo nível na promoção da inovação e das políticas regionais e nacionais, a ESTG procura aproximar a sua oferta tecnológica aos interesses da comunidade empresarial, ambicionando alcançar acordos de cooperação na transferência de tecnologia e de conhecimento. A ESTG/IPVC enquanto espaço de criação de conhecimento e inovação, é agente ativo da quadrupla hélice: produtores de conhecimento, empresas, entidades governamentais e utilizadores/consumidores, pois só com a articulação destes quatro agentes se obterão propostas e soluções concretas que permitirão exercer ações a curto e a médio prazo em prol do desenvolvimento social, económico e ambiental da região e do País.

2 A ESTG possui uma estrutura organizativa de apoio técnico, cultural e administrativo às atividades mencionadas ensino superior, investigação e desenvolvimento e prestação de serviços à comunidade. O presente relatório respeita ao curso de Engenharia Civil e do Ambiente e descreve a forma como foram concretizados os objetivos do curso durante o ano letivo de Coerência dos objetivos definidos para o CE com a missão e a estratégia da instituição. O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional, do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas agentes científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros e com elas promove as parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das comunidades interna (estudantes, funcionários e docentes) e externa, em particular, autarquias, serviços e empresas, constituirão a atitude marca da instituição e do curso de Engenharia Civil e do Ambiente. Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente, toda a instituição. Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho.

3 2. Ciclo de Estudos 2.1 Caracterização do Ciclo de Estudos Designação do Ciclo de Estudos: Licenciatura Publicação do plano de Estudos em DR (indicar o despacho/portaria de publicação): Despacho n.º 5565/ Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências de engenharia Classificação da área fundamental do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Classificação da área secundária (se houver outra área representativa) do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março: Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 ECTS Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL 74/2006): 6 semestres Número de vagas aprovado no último ano letivo: Condições de acesso e ingresso: Provas de ingresso: [07] Física e Química e [16] Matemática Preferência regional: 50 % para candidatos residentes nos distritos de Braga, Porto e Viana do Castelo Regime de funcionamento: Diurno e Pós laboral Docente Responsável pela Coordenação do CE: Pedro da Silva Delgado Objetivos definidos para o CE Formar Engenheiros com uma forte formação na vertente científica das construções civis e da produção, das estruturas e da geotecnia, e em tecnologias ambientais; Capacitar os alunos nos campos de intervenção da Engenharia Civil, da gestão, da produção e do projeto; Dotar os alunos de conhecimentos nos domínios do planeamento, dimensionamento e gestão de sistemas de abastecimento de água, drenagem e tratamento de águas residuais, recolha, tratamento e destino final de resíduos sólidos e gestão ambiental, entre outros Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC ( na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação

4 também é disponibilizada através da plataforma de e learning do IPVC ( Estrutura Curricular Estágios e Períodos de Formação em Serviço (se aplicável ESS/ESE mas também CE da ESA com estágio e outros que se considere pertinente, incluindo Mestrados com teses que tenham tido tipologia estágio) Indicação dos locais de estágio e/ou formação em serviço (Mapa geral de distribuição de estudantes, com base em Informação contida em registo FOR 05/02 mas resumida neste seguinte) Instituição acolhedora n.º de Estágios Total (n.º instituições) Total (n.º estagiários) 3. Organização Interna e Mecanismos da Qualidade 3.1 Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo A aprovação da criação de Novos Ciclos de Estudos (NCE) é da competência do Presidente, com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP),do Conselho Académico, área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico Científico (CTC).O Coordenador de Curso (CC),em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. As propostas de revisão ao plano de estudos são apresentadas pelo CC e submetidas ao CTC, com parecer da Direção e do CP e validação final do Presidente do IPVC. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente, os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC, através dos seus GD, propõem contratação, renovação de contratos e DSD aos diretores das UO s que enviam à respetiva comissão técnico científica para aprovação em CTC e homologação pela Presidência. 3.2 Participação ativa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, CA, AC, CP, Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto Avaliação. Além disso, essa participação é ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em

5 inquéritos de avaliação do funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de provas, etc. A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, Conselho Académico, Conselho Pedagógico, Comissão de Curso e de Auto Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes, Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social. Relativamente à participação dos estudantes nos IASQE no ano letivo 2012/2013, esta foi mais significativa no 1º do que no 2º semestre, com 20,1% para o 1º Semestre e apenas 14,9% no 2º Semestre. A participação dos alunos do curso pós laboral foi menos significativa, com 9,1% no 1º e 12,2% no 2º semestre. A comparação com o ano letivo anterior mostra que a participação dos alunos continua a ser muito baixa, apesar de todos os esforços realizados pelos docentes para sensibilizar par a importância do seu preenchimento. Tabela 1 Participação dos estudantes no IASQE nos anos letivos de 2011/12 e 2012/13 %participação Regime Diurno Regime Pós laboral IASQE 11/12 12/13 11/12 12/13 1º S 24,3% 20,1% 26,1% 9,1% 2ºS 10% 14,9% 8% 12,2% 3.3 Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES, desde janeiro de O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem e atividades de IDI, gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas. São elaborados Relatórios Anuais das UC s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das auditorias, Relatórios de Auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar

6 uma análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo. O relatório preliminar da CAE de ECA indica, em relação à Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade, que: A les possui uma organização, estatutariamente definida, apropriada ao exercício do poder decisório sobre o ciclo de estudos. As estruturas mais próximas dos docentes e dos estudantes são o Coordenador de Curso e respetiva Comissão de Curso e o Conselho Pedagogico que e composto por docentes e estudantes. A coordenação do ciclo de estudos, designadamente em matéria de revisão do respetivo plano de Estudos e identificação das necessidades de serviço docente, e competência do Coordenador de Curso, muito embora as propostas de revisão e de alteração do ciclo de estudos sejam obrigatoriamente submetidas a apreciação do Conselho Técnico Científico, a quem compete igualmente a elaboração da distribuição do serviço docente, cabendo a validação final das propostas ao Presidente do lpvc. Relativamente aos pontos fortes, importa referir o reconhecimento internacional do curso pela FEANI (European Federation of National Engineering Associations). 3.4 Procedimentos para a Recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE. O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e estudos de follow up feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca se o inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docente e das UC s, ECTS e do CE no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações, caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria. (Ações de Melhoria são apresentadas no Ponto 11 Propostas de Ações de Melhoria para o Ciclo de Estudos) O curso tem um funcionamento regular, as anomalias detetadas são rapidamente corrigidas, com taxas de disponibilização de conteúdos programáticos, cumprimento das horas de lecionação, lançamento de sumários e avaliações a rondar os 100%. Quanto às taxas de aprovação elas encontram se sumariadas no quadro abaixo.

7 Tabela 2 Taxas de aprovação ano Curso Engenharia Civil e do Ambiente (regime pós laboral) Unidade Curricular ECTS Inscritos Aprovados Avaliados Ap/I Taxas Ap/Av Análise Matemática I % 29% Álgebra Linear e Geometria Analítica % 33% Desenho Técnico 2, % 69% Química 4, % 44% Física % 48% Análise Matemática II % 23% Mecânica dos Materiais % 42% Edifícios I % 45% Hidráulica Geral I % 43% Métodos Numéricos e Estatística % 39% Análise Estrutural % 67% Edifícios II % 100% Hidrologia % 75% Comportamento dos Solos e dos Materiais % 60% Infraestruturas Exteriores e Modelação % 86% do Terreno I Edifícios III % 69% Hidráulica Geral II % 59% Avaliação do Impacto Ambiental % 46% Estruturas de Edifícios % 72% Infra estruturas Exteriores e Modelação % 100% do Terreno II Sistemas de Saneamento Básico I % 91% Planeamento e Gestão de Obras I % 100% Concepção e Dimensionamento de % 71% Estruturas Sistemas de Saneamento Básico II % 91% Planeamento e Gestão de Obras II % 78% Projecto Integrado de Edifícios % 90% Mecânica % 59% Resistência dos Materiais I % 32% Processos de Construção I % 40% Instalação em Edifícios % 31%

8 Unidade Curricular ECTS Inscritos Aprovados Avaliados Ap/I Taxas Ap/Av Teoria das Estruturas % 38% Resistência dos Materiais II % 38% Processos de Construção II 1, % 80% Física das Construções 2, % 55% Materiais de Construção % 56% Mecânica dos Solos % 42% Topografia % 46% Patologias Não Estruturais em Edifícios % 49% Reabilitação Não Estrutural em Edifícios % 46% Estruturas de Betão Armado I % 59% Fundações % 68% Rodovias 1, % 55% Infra estruturas Urbanas 0, % 100% Hidráulica Urbana e Ambiental % 86% Tratamento de Águas Residuais % 83% Planeamento de Obras 1, % 96% Economia da Construção 0, % 95% Reabilitação de Estruturas % 60% Estruturas de Betão Armado II % 61% Gestão de Resíduos Sólidos % 79% Gestão de Obras 1, % 75% Segurança e Qualidade na Construção Desenho Assistido por computador (CSC1) Gestão de Projetos (CSC1) Empresa e Informação Financeira (CSC2) Ética e Deontologia Profissional (CSC2) 0, % 85% % 55% % 69% % 89% % 86%

9 Tabela 3 Taxas de aprovação ano Curso Engenharia Civil e do Ambiente (regime diurno) Unidade Curricular ECTS Inscritos Aprovados Avaliados Ap/I Taxas Ap/Av Análise Matemática I % 28% Álgebra Linear e Geometria Analítica % 37% Desenho Técnico 2, % 72% Química 4, % 37% Física % 65% Análise Matemática II % 14% Mecânica dos Materiais % 61% Edifícios I % 73% Hidráulica Geral I % 51% Métodos Numéricos e Estatística % 45% Análise Estrutural % 80% Edifícios II % 83% Hidrologia % 86% Comportamento dos Solos e dos Materiais % 75% Infraestruturas Exteriores e Modelação % 90% do Terreno I Edifícios III % 85% Hidráulica Geral II % 74% Avaliação do Impacto Ambiental % 67% Estruturas de Edifícios % 86% Infra estruturas Exteriores e Modelação % 97% do Terreno II Sistemas de Saneamento Básico I % 100% Planeamento e Gestão de Obras I % 93% Conceção e Dimensionamento de % 86% Estruturas Sistemas de Saneamento Básico II % 95% Planeamento e Gestão de Obras II % 88% Projeto Integrado de Edifícios % 97% Mecânica % 53% Resistência dos Materiais I % 32% Processos de Construção I % 53% Instalação em Edifícios % 32%

10 Unidade Curricular ECTS Inscritos Aprovados Avaliados Ap/I Taxas Ap/Av Teoria das Estruturas % 51% Resistência dos Materiais II % 47% Processos de Construção II 1, % 74% Física das Construções 2, % 48% Materiais de Construção % 55% Mecânica dos Solos % 42% Topografia % 59% Patologias Não Estruturais em Edifícios % 80% Reabilitação Não Estrutural em Edifícios % 80% Estruturas de Betão Armado I % 77% Fundações % 85% Rodovias 1, % 85% Infraestruturas Urbanas 0, % 93% Hidráulica Urbana e Ambiental % 93% Tratamento de Águas Residuais % 89% Planeamento de Obras 1, % 85% Economia da Construção 0, % 72% Reabilitação de Estruturas Estruturas de Betão Armado II Gestão de Resíduos Sólidos Gestão de Obras Segurança e Qualidade na Construção Desenho Assistido por computador (CSC1) Gestão de Projetos (CSC1) Empresa e Informação Financeira (CSC2) Ética e Deontologia Profissional (CSC2) % 89% % 81% % 88% 1, % 76% 0, % 84% % 56% % 62% % 73% % 79%

11 3.5 Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação, explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º A e 35º C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC, organizado pela ADISPOR, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico, contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do SGGQ IPVC, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de satisfação dos colaboradores do IPVC. Através do RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO s, das áreas científicas, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico Científico, Académico e Pedagógico e das Comissões de Curso.

12 3.6 Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos Os relatórios de Curso são analisados pela Direção da UO, em Conselho Pedagógico e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à Direção da Escola e no caso de envolverem modificações ao plano de estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do Sistema Outras vias de avaliação/acreditação: O Ciclo de estudos já foi objeto de Acreditação por parte da A3ES. Este ano recebemos o resultado do relatório da A3ES e a acreditação do curso por 5 (cinco) anos sem condições nos regimes diurno e pós laboral. O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001 desde Janeiro de 2009 e obteve em Janeiro de 2013 a certificação pela A3ES. 4. Recursos Materiais 4.1 Recursos Materiais Áreas disponíveis (novos em relação a 11/12) Recursos Materiais Novas Áreas Disponíveis /reformuladas Tipo de Espaço Área (m2) 4.2 Recursos Materiais Equipamentos (novos em relação a 11/12) Recursos Materiais Novos Equipamentos Tipo de Equipamento Número 4.3 Recursos financeiros Os recursos financeiros para o CE cumprir os seus objetivos são disponibilizados pela Direção da ESTG e nalgumas situações obtidos de centros de custos (através de prestação de serviços

13 externos e trabalhos de laboratório). As ações desenvolvidas com verba disponível para o funcionamento do curso correspondem a visitas, formação, seminários realizados, novos equipamentos, bibliografia. 5. Parcerias 5.1 Parcerias internacionais e nacionais no CE (concretizar com novas parcerias oficializadas) Existe alguma colaboração com outros ciclos de estudos, onde se inclui, naturalmente, o mestrado da UO na área da engenharia civil. Outras parcerias referidas, designadamente de âmbito internacional, referem se essencialmente a participações pontuais de docentes. Os procedimentos descritos para promover a cooperação interinstitucional existem e são claros. O relacionamento e interação com o tecido empresarial e o sector público é promovido, destacando se neste domínio, para além das prestações de serviços de engenharia para empresas, a realização de Jornadas de Engenharia Civil e do Ambiente, bem como de seminários técnicos. Relativamente às parcerias de mobilidade ERASMUS, as universidades parceiras no ano letivo de 2012/2013 foram a Bialystok Technical University da Polónia e a Universidad de La Laguna em Espanha. Os dados de mobilidade são apresentados em 9.3 Internacionalização. 5.2 Promoção da cooperação interinstitucional O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projetos I&D, com apoio da OTIC, cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED ( e para cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO s, por Coordenadores de Curso, AC, Docentes, Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu. 5.3 Relacionamento do ciclo de estudos com as entidades externas O curso mantém contactos com Escolas Secundárias e Profissionais da região, com a Câmara de Viana do Castelo, com o CEC e Labest na FEUP e ainda com a empresa Metaloviana.

14 6. Pessoal Docente e Não Docente 6.1 Pessoal Docente Distribuição de Serviço Docente Docente Grau Académico Categoria Área Científica Alexandra Fontes Doutor Prof. Adjunto Ciências Económicas e Empresariais Ana Catarina Rego de Almeida Ana Fragata Costa Mestre Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Ana Margarida de Almeida Rego André Joaquim Gomes Antunes António Álvaro Labrincha Ferreira António José Candeias Curado Carlos Rafael da Silva Oliveira Domingos António Garcia Ribas Fernando Pedro Fernandes Pereira Regime de Tempo (%) UC Lecionadas no Curso 100% Empresa e Informação Financeira Lic. Equip. Ass. Ciências Exatas 40% Álgebra Linear e Geometria Analítica Ciências da 50% Edifícios III Mestre Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Lic. Equip. Ass. Ciências da Mestre Mestre Mestre Mestre Mestre Eq. Prof. Adjunto Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Hugo Guedes Lopes Mestre Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Joana Maria Martins Rosa Maia de Oliveira Almeida João Augusto Senna de Vasconcelos Jorge Moreno Delgado Mestre Lic. Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Eq. Prof. Adjunto Ciências Exatas 50% Métodos Numéricos e Estatística Ciências da Ciências da Ciências da Ciências da Ciências da Ciências da Ciências da Ciências da Doutor Prof. Adjunto Ciências da José Cruz Lopes Doutor Prof. Adjunto Educação e Ciências Sociais José Gonçalo Lic. Equip. Ass. Ciências da Fernandes de Pinho Lopes José Manuel Ferreira da Silva Doutor Prof. Adjunto Ciências da 20% Projeto Integrado de Edifícios 100% Desenho Assistido por computador 100% Instalação em Edifícios Edifícios I Edifícios II Física das Construções 100% Infraestruturas Exteriores e Modelação do Terreno II Planeamento e Gestão de Obras II 100% Projeto Integrado de Edifícios Edifícios I Edifícios II 50% Projeto Integrado de Edifícios Edifícios II 100% Hidráulica Geral I Hidráulica Geral II Hidráulica Urbana e Ambiental 100% Comportamento dos Solos e dos Materiais Mecânica Projeto Integrado de Edifícios Mecânica dos Materiais 100% Desenho Técnico 100% Mecânica dos Materiais Análise Estrutural Projeto Integrado de Edifícios 100% Ética e Deontologia Profissional 20% Estruturas de Edifícios Comportamento dos Solos e dos Materiais 100% Física das Construções Planeamento e Gestão de Obras I Projeto Integrado de Edifícios Edifícios I

15 José Miguel Gomes Costa Veiga José Rodrigues Garcia Ribas Mafalda Reis Lima Lopes Laranjo Manuel Joaquim Peixoto Marques Ribeiro Maria Manuela Vilarinho Ferreira de Oliveira Maria Raquel Vaz Martins Mário Augusto Tavares Russo Mário Jorge Costa Tomé Mário Jorge de Oliveira Barros Patrício António de Almeida Rocha Pedro da Silva Delgado Pedro Miguel Leite Ferreira Pedro Miguel Simões Pinto Carneiro Preciosa de Jesus da Costa Pires Sónia Manuela Mendes Dias Edifícios II Doutor Prof. Adjunto Ciências Exactas 100% Análise Matemática I Mestre Mestre Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Equip. Ass. 2º triénio c/ Mest ou Dout, Ciências da Ciências da Doutor Prof. Adjunto Ciências da Doutor Equip. Prof. Adjunto Mestre Doutor Doutor Equip. Ass. 2º triénio c/ Mestrado ou Dout. Prof. Coordenador Equip. Prof. Adjunto Ciências Exactas 100% Química Ciências Exactas 100% Física Ciências da Ciências da 100% Infraestruturas Exteriores e Modelação do Terreno I Planeamento e Gestão de Obras I 100% Estruturas de Edifícios Comportamento dos Solos e dos Materiais Projeto Integrado de Edifícios Análise Estrutural Mecânica dos Materiais 100% Materiais de Construção 100% Gestão de Resíduos Sólidos Sistemas de Saneamento Básico II Tratamento de Águas Residuais Hidrologia 100% Avaliação do Impacto Ambiental Mestre Equip. Prof. Adjunto Ciências Exatas 100% Química Doutor Prof. Adjunto Ciências da 100% Estruturas de Edifícios Conceção e Dimensionamento de Estruturas Comportamento dos Solos e dos Materiais Projeto Integrado de Edifícios Análise Estrutural Doutor Equip. Prof. Adjunto Ciências da LIc. Equip. Ass. Ciências da Mestre Equip. Ass. Eletrotecnia e Informática 100% Mecânica dos Materiais Estruturas de Edifícios Resistência dos Materiais I Conceção e Dimensionamento de Estruturas Análise Estrutural Projeto Integrado de Edifícios 50% Hidrologia Tratamento de Águas Residuais 50% Gestão de Projetos Doutor Prof. Adjunto Ciências Exatas 100% Química Mestre Equip. Ass. 2º triénio c/ Mest ou Dout Ciências Exatas 100% Álgebra Linear e Geometria Analítica Análise Matemática II Susana Rafaela Guimarães Martins Lic. Equip. Ass. Ciências Exatas 50% Métodos Numéricos e Estatística Tiago Gomes Lic. Equip. Ass. Ciências da 50% Hidráulica Geral II

16 6.1.2 Número de docentes do CE a tempo integral: % de docentes do CE a tempo integral: 85% Número de docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos: Percentagem dos docentes em tempo integral com uma ligação à instituição por um período superior a três anos: 85% Número de docentes em tempo integral com grau de doutor: Percentagem de docentes em tempo integral com grau de doutor: 42% Número de docentes em tempo integral com o título de especialista: 0,2 ETI Percentagem de docentes em tempo integral com o título de especialista: 1% Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano: 7, Percentagem dos docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano: 27% Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré Bolonha): Percentagem dos docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré Bolonha): 46% No ano letivo 2012/13 o corpo docente do 1.º Ciclo em Engenharia Civil e do Ambiente é constituído por 34 docentes (28,3ETI), sendo que 24 estão em tempo integral (85%) e de entre estes 12 são doutorados, o que representa 42% do corpo docente em ETI (50% dos docentes em tempo integral). Considerando os docentes que já concluíram o 1º ano do Programa Doutoral em Engenharia Civil e que se encontram a escrever a monografia da Tese, o ciclo de estudos contará brevemente com um total de 20 Doutores (19,5 ETI), correspondendo a cerca de 70% do total do corpo docente (ETI). 6.2 Pessoal Não Docente de apoio ao Ciclo de Estudos Número e Qualificação do pessoal não docente de apoio à lecionação do ciclo de estudos A implementação dos novos Estatutos do IPVC conduziu a uma reestruturação transversal, com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC. A ESTG possui uma estrutura organizativa de apoio técnico, cultural e administrativo, às atividades para as quais está vocacionada (ensino superior, investigação e desenvolvimento e

17 prestação de serviços à comunidade), com 30 funcionários não docentes em regime de tempo integral. Os 24 funcionários que apoiam diretamente o curso distribuem se pelos seguintes serviços: S. Académicos, Balcão Único, Secretariado CTC, C. Pedagógico, S. Expediente e Arquivo, Secretariado de Apoio aos Cursos, S. Informática e S. Técnicos, 8 são técnicos superiores, 11 são assistentes técnicos, 3 são técnicos de informática e 2 são assistentes operacionais Avaliação do desempenho A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP. O SIADAP é o modelo de avaliação global que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado. Esta avaliação assim como alguma informação considerada pertinente resultante de IASQE/gestão de não conformidades e reclamações relativas a desempenho dos funcionários e/ou serviço reportadas devem ser consideradas para análise e eventual definição de plano de formação e acompanhamento (da responsabilidade de Direção da UO ou Serviço e reportar a RHU para incluir em Plano de Formação) 7. Estudantes 7.1 Caracterização dos Estudantes Caracterização dos estudantes inscritos no CE, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem socioeconómica. Na tabela indicam se os valores relativos ao curso nos regimes diurno e pós laboral. CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 11/12 12/13 Género % % Masculino Diurno Pós laboral Feminino Diurno Pós laboral

18 Idade % % Até 20 anos Diurno Pós laboral anos Diurno Pós laboral anos Diurno Pós laboral e mais anos Diurno Pós laboral Região % % Norte Diurno Pós laboral Centro Diurno 0 1 Pós laboral 0 0 Lisboa Diurno 0 0 Pós laboral 0 0 Alentejo Diurno 0 0 Pós laboral 0 0 Algarve Diurno 0 0 Pós laboral 0 0 Ilhas Diurno 0 0 Pós laboral 0 0 Escolaridade dos Pais % % Superior Diurno Pós laboral 5 3 Secundário Diurno Pós laboral Básico 3 Diurno Pós laboral Básico 2 Diurno Pós laboral Básico 1 Diurno Pós laboral 41 38

19 Situação Profissional dos Pais % % Empregados Diurno Pós laboral Desempregados Diurno 3 7 Pós laboral 6 8 Reformados Diurno 0 Pós laboral 0 Outros Diurno Pós laboral Os dados demonstram que os nossos alunos são provenientes do norte do país, da franja de população com menos escolaridade e em situações mais precárias, sendo cerca de 70% do sexo masculino. De uma forma geral os alunos do curso pós laboral são de uma faixa etária substancialmente mais elevada e maioritariamente trabalhadores estudantes. Nas tabelas seguintes indicam se o número de estudantes por ano curricular, relativos aos regimes diurno e pós laboral. Ano Curricular Tabela 4 Curso diurno 11/12 12/13 N.º Alunos Ano Curricular N.º Alunos 1º 57 1º 52 2º 47 2º 17 3º 63 3º 51 4º N/A 4º N/A Ano Curricular Tabela 5 Curso pós laboral 11/12 12/13 N.º Alunos Ano Curricular N.º Alunos 1º 33 1º 22 2º 25 2º 7 3º 30 3º 37 4º N/A 4º N/A Procura do ciclo de estudos

20 Caracterizar a procura do CE por parte dos potenciais estudantes nos últimos 4 anos (se aplicável) e evolução para ano em curso. ECA diurno 2009/ / / / /14 (para analisar e discutir evolução) N.º de Vagas N.º de Candidatos N.º de Candidatos 1.ªOpção N.º de Colocados N.º de Colocados 1.ª opção Nota Mínima de entrada 123,4 121,5 110,1 Nota média de Entrada 130,5 130, ,1 (Em 2.º Ciclos de Estudo, preencher os campos aplicáveis) ECA pós laboral 2009/ / / / /14 (para analisar e discutir evolução) N.º de Vagas N/A N.º de Candidatos N/A N.º de Candidatos 1.ªOpção N/A N.º de Colocados N/A N.º de Colocados 1.ª opção N/A Nota Mínima de entrada 110,6 103,6 117,9 N/A Nota média de Entrada 128,2 121,4 117,9 N/A O número de alunos colocados tem vindo a sofrer um decréscimo mais significativo a partir de 2011, facto que decorre da entrada do exame nacional de Físico Química que gerou um decréscimo significativo transversal a todas as engenharias. 7.2 Ambiente de Ensino/Aprendizagem Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes. Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando definido um horário de atendimento para o efeito. O CP da UO e o Conselho Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem

21 discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego A UNIVA Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex. Poliempreende,,Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online e usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do IPVC em particular. Através dos Serviços de Ação Social os estudantes candidatam se a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao

22 desenvolvimento simultâneo da sua atividade académica. Toda a informação referente a possibilidades de emprego é divulgada através do representante do curso Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar se sobre questões relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas. Das respostas dos alunos tem resultado conversas com os docentes visados e alterações, sempre que possível, nos docentes que lecionam determinadas UCs. Foi também importante como ponto de reflexão aquando da restruturação do curso Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS Mobilidade, ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Referir que dados de mobilidade são apresentados em 9.3 Internacionalização (tabela de apoio ao preenchimento em anexo). Este serviço é transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma Adequação do conteúdo das informações divulgadas ao exterior sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado.

23 Para além da informação divulgada através do Portal do IPVC, newsletters e redes sociais, são ainda escritos artigos a publicar na imprensa regional e nacional, participamos na divulgação junto das escolas, em feiras e na mostra IPVC. Organizamos ainda as Jornadas de Engenharia Civil e do Ambiente com a participação de entidades externas. Considera se importante reforçar a relação com as escolas da região, aumentar a nossa participação em projetos de I&D e simultaneamente conceber projetos de final de curso que permitam aumentar a visibilidade do curso. 8. Processos (Formação) 8.1 Objetivos de aprendizagem Ao longo do curso os alunos adquirem competências nas áreas de Construções Civis, Estruturas de Engenharia Civil e Hidráulica e Ambiente. De uma forma geral os alunos integram parte destes conhecimentos na UC de Projeto Integrado de Edifícios assim como em alguns projetos que desenvolvem, em UC s mais específicas. Ao longo do curso essa aprendizagem vai sendo aferida naturalmente através dos conhecimentos que eles adquirem em UCs precedentes e são refletidos nos Inquérito Av. Satisf. Qualid. de Ensino, nos Relatórios das UC s que os docentes preenchem e outra informação qualitativa que a coordenação obtenha por auscultação aos estudantes/docentes. A participação dos alunos em projetos de I&D tenderá a aumentar à medida que os docentes do curso forem terminando os seus doutoramentos e se integrem com maior disponibilidade em centros de investigação. A organização das jornadas tem também a finalidade de lhes abrir os horizontes e de os motivar para a atividade profissional. 8.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS Da análise dos Inquéritos de Avaliação da Qualidade de Ensino e dos Relatórios das UCs verifica se que os alunos estudam cerca de 17horas por semana. O número de horas de estudo tende a aumentar à medida que vão progredindo ao longo do curso e geralmente queixam se que têm muito trabalho no 3º ano. De uma forma geral o trabalho pedido em cada UC é adequado para que os alunos sejam bem sucedidos. Sempre que é reportado algum desajuste, os vários intervenientes são auscultados para que se proceda à respetiva correção. 8.3 Periodicidade da Revisão curricular Revisão curricular e forma de assegurar a atualização científica e de métodos de trabalho:

24 A organização do curso em UC s resultante da implementação do processo de Bolonha, conduziu a uma boa articulação entre UC s de diferentes áreas, permitindo ao aluno integrar os conhecimentos que vai adquirindo em diferentes áreas com vista a um objetivo global final. Esta articulação tem vindo a ser melhorada por meio da utilização de pequenos projetos que os alunos desenvolvem em diferentes UC s. 9. Resultados Académicos ECA diurno 2008/ / / / / N.º diplomados N.º diplomados em N anos N.º diplomados em N +1 anos N.º diplomados N+2 anos N.º diplomados em mais de N+2 anos (dados fornecidos pelo GAQ) ECA pós laboral 2008/ / / / / N.º diplomados N.º diplomados em N anos N.º diplomados em N +1 anos N.º diplomados N+2 anos N.º diplomados em mais de N+2 anos 9.1 Sucesso Escolar Os resultados do aproveitamento escolar foram apresentados sob a forma de tabela na secção 3.4. Tal como discutido, a introdução dos exames de Físico Química para os cursos de Engenharia veio condicionar o acesso ao curso de ECA. As UC s com menores taxas de aprovação são Análise Matemática I e II, nas ciências exatas e Resistência de Materiais I e Instalações em Edifícios nas ciências da especialidade. Relativamente às ciências exatas, a dificuldade dos alunos nas UC s identificadas é transversal aos cursos de engenharia, pelo que é necessário motivar constantemente os alunos e tentar novas abordagens que aumentem o seu interesse. Quanto às disciplinas da especialidade, a dificuldade prende se mais com o facto de incluírem conteúdos programáticos bastante vastos.

25 9.2 Empregabilidade O IPVC encontra se a promover a auscultação dos seus antigos estudantes através de um inquérito online. Esta metodologia de auscultação é recente e está implementada desde Fevereiro de 2012, não tendo sido possível obter um conjunto de resposta que permita, desde já, uma análise consistente. Desta forma, o enquadramento da empregabilidade dos diplomados do CE é efetuado considerando os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional, descritos no Relatório do DGEEC MEC. Em Dezembro de 2012, o número de diplomados do CE inscritos nos Centros de Emprego do IEFP era 55. Nos últimos 3 anos a coordenação tem mantido o contacto com grande parte dos Ex licenciados e quase todos os que não estão empregados se encontram a frequentar cursos de Mestrado ou Mestrado Integrado nas universidades do Minho e do Porto ou na nossa instituição. 9.3 Internacionalização (tabela de apoio ao preenchimento em anexo) Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos 11/12 12/13 Percentagem de alunos estrangeiros (diferenciar alunos estrangeiros, com inscrição regular, dos alunos Erasmus Incoming) 5% E 2% 7% E 3% Percentagem de alunos em programas internacionais (diferenciar Erasmus outcoming de outros programas que alunos do CE tenham ido 0% E 1 % 0% E 2 % efetuar ao estrangeiro) Percentagem de docentes estrangeiros 2% 0 % Percentagem de docente em programas internacionais (diferenciar 0% 0 % Erasmus outcoming de outros programas que docentes do CE tenham ido efetuar no estrangeiro) Número de pessoal não docente em programas internacionais (diferenciar Erasmus staff outcoming de outros programas que pessoal não docentes do CE tenham ido efetuar no estrangeiro) Análise SWOT do Ciclo de Estudos Na seguinte tabela, são identificados os Pontos Fortes; Pontos Fracos; Oportunidades; Constrangimentos, para os respetivos itens do CE: Item do CE Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades Constrangimentos Missão e Curso bem Crise no sector da Alargar o âmbito do Cursos universitários Objetivos estruturado e construção curso à com cariz semelhante que responde a internacionalização na região Norte necessidades de dos profissionais, formação na ensinando técnicas área construtivas, e

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