Política de Conduta e Integridade
|
|
- Marco Lobo Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plítica de Cnduta e Integridade PI _00 03 de fevereir de 2014
2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. REGRAS E PROCEDIMENTOS 2.1 CANAL DE DENÚNCIAS 2.2 INFORMAÇÕES INTERNAS 2.3 CONFLITOS DE INTERESSE 2.4 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL 2.5 RELAÇÕES COM O PODER PÚBLICO 2.6 RELAÇÕES COM COLABORADORES, TERCEIROS CONTRATADOS E FORNECEDORES 2.7 RELAÇÕES COM PARCEIROS, FORNECEDORES E CLIENTES (da área Pública u Privada) 2.8 RELAÇÕES COM CONCORRENTES 2.9 RELAÇÕES COM AGENTES FISCALIZADORES E ÓRGÃOS REGULADORES 2.10 CORRUPÇÃO E PAGAMENTOS ILÍCITOS 3. LIVROS E REGITROS 4. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO CONTÍNUO 5. OBRIGAÇÕES 6. PENALIDADES 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 2 Plítica de Cnduta e Integridade
3 1. INTRODUÇÃO O Grup Galvã* e seus clabradres estã cmprmetids a cnduzir s negócis de maneira legal, ética, transparente e prfissinal. A Plítica de Cnduta e Integridade é reflex daquil que nós acreditams e na nssa maneira de atuar. É de suma imprtância para nssa empresa, pis visa definir cm clareza s princípis que nrteiam as nssas ações e cmprmisss cm s diverss públics cm s quais ns relacinams. Esta Plítica tem bjetiv de assegurar que s clabradres, terceirs, parceirs, frnecedres e acinistas que se relacinam cm Grup Galvã entendam, pratiquem e utilizem cm uma ferramenta de rientaçã esta Plítica e tds s dcuments a ela referenciads, além de: Reduzir a subjetividade das interpretações individuais. Disciplinar s relacinaments interns e externs cm s diverss públics envlvids, evitand cnflits de interesses individuais versus empresariais. Prteger patrimôni d Grup Galvã. Refrçar a imagem d Grup Galvã cm sólid, cnfiável e cnsciente de sua respnsabilidade scial e empresarial, que persegue resultads de maneira hnesta, justa, legal e transparente. Os clabradres, terceirs, parceirs, frnecedres e acinistas que se relacinam cm Grup Galvã têm a brigaçã de assimilar, aceitar e executar as regras e diretrizes previstas nessa Plítica. É dever de tds zelar pela imagem e reputaçã d Grup Galvã. Prtant, a pstura dentr e fra d ambiente rganizacinal é essencial para assegurar a cntinuidade d Grup. Os líderes d Grup Galvã, dentr de suas cmpetências de gestã deverã difundir e assegurar junt às suas equipes, que s terceirs, parceirs e frnecedres cumpram e façam cumprir as diretrizes previstas nesta Plítica, através da assinatura d term de cmprmiss. * Entende-se pr Grup Galvã, tdas as empresas cntrladas pela Galvã Participações S.A. 3 Plítica de Cnduta e Integridade
4 Esta é uma respnsabilidade significativa, especialmente dada à cmplexidade, alts riscs e fiscalizaçã decrrentes d mercad de atuaçã d Grup Galvã. Os gestres devem tmar medidas para assegurar que s clabradres sb sua respnsabilidade cnheçam as regras e diretrizes cnstantes da presente Plítica. 2. REGRAS E PROCEDIMENTOS Cada clabradr, terceir, parceir, frnecedr e acinistas tem a respnsabilidade de garantir durante tda a relaçã de trabalh u de negóci cm Grup Galvã que as regras e prcediments descrits a seguir sejam cumprids. 2.1 CANAL DE DENÚNCIAS Em muits cass, infrações pdem ser evitadas pr mei de uma cnsulta antecipada. Espera-se de cada clabradr que, em cas de dúvidas, prcure rientaçã e ajuda cm seu superir u cm as áreas cmpetentes (Cmpliance, Jurídic, Recurss Humans u Auditria Interna). Quand pr qualquer mtiv, nã fr pssível u cnveniente cntat cm superir imediat, u quand nã se sentir cnfrtável em prcurar as áreas cmpetentes, Grup Galvã dispnibiliza Canal de Denúncias. Este canal de cmunicaçã é dispnível as clabradres, terceirs, parceirs, frnecedres e acinistas que se relacinam cm Grup Galvã para que façam denúncias quand identificarem u suspeitarem de qualquer at ilícit u indicad cm pribid nessa Plítica, bem cm qualquer atividade que pssa clcar em risc a integridade d Grup Galvã. O Canal de Denúncias está dispnível pels seguintes meis: Telefne: (11) ligações a cbrar serã aceitas. canaldedenuncias@galva.cm Caixa Pstal: CEP Plítica de Cnduta e Integridade
5 Tds s assunts pdem ser abrdads de frma anônima, se assim preferirem, e sã tratads de frma sigilsa. Para garantir a fidedignidade das infrmações trcadas, cnteúd da denúncia deve cnter elements mínims necessáris que permitam apurar s fats relatads. Tdas as cmunicações serã armazenadas e investigadas pel Cmitê de Auditria e Riscs. O Grup Galvã garante que qualquer clabradr, terceir, parceir, frnecedr u acinista que utilizar canal de denúncias nã sfrerá qualquer prejuíz u represália. 2.2 INFORMAÇÕES INTERNAS E PRIVILEGIADAS A infrmaçã, assim cm s prcesss, tecnlgias e pessas que a suprtam, é ativ valis e essencial para s negócis d Grup Galvã e pr iss devem ser adequadamente prtegids. A prteçã das infrmações é um dever de tds. Os clabradres, funcináris terceirizads, parceirs, frnecedres, acinistas e qualquer pessa que pssa ter acess às infrmações geradas em funçã ds negócis cm Grup Galvã sã respnsáveis pel cnheciment e pel cumpriment d Sistema de Gestã de Segurança da Infrmaçã. O Sistema de Gestã de Segurança da Infrmaçã é um cnjunt de diretrizes previstas n Manual de Gestã das empresas d Grup Galvã que regulamentam s cntrles necessáris e a cnduta adequada para prevenir impacts negativs na gestã ds negócis, pssibilitand a manutençã de um ambiente estável, cnfiável e íntegr. Tda e qualquer infrmaçã de psse u relativa a Grup Galvã, incluind dads estratégics e financeirs u sbre clabradres, parceirs e clientes, pr exempl, será para seu us smente, send vetada a sua divulgaçã. O us de infrmações privilegiadas para a btençã de vantagens pessais u para finalidades particulares é terminantemente pribid, independente d nível hierárquic. 5 Plítica de Cnduta e Integridade
6 É pribid revelar infrmações nã divulgadas sbre Grup Galvã, especialmente quand estas infrmações puderem influenciar nas decisões de investiments pr terceirs. Infrmações cnfidenciais serã divulgadas a mercad pel Diretr de Relaçã cm Investidres quand abrdarem temas que demandem publicações previstas pr lei. Os clabradres sã brigads a bservar as regras sbre infrmações privilegiadas previstas na Lei e Instruções Nrmativas da Cmissã de Valres Mbiliáris e nas Plíticas de Relaçã cm Investidres aplicáveis a Grup Galvã. Em cas de dúvidas s clabradres devem prcurar rientaçã e ajuda cm seu superir u cm as áreas cmpetentes (Cmpliance, Jurídic u cm a Diretria de Relaçã cm Investidres). 2.3 CONFLITOS DE INTERESSE Qualquer clabradr que exerça carg de liderança deve ser um exempl de cnduta e assegurar cumpriment dessa Plítica. O Grup Galvã nã admite us da psiçã de líder para slicitar favres u serviçs pessais a liderads. Os clabradres nã devem se envlver em situações que se cnfigurem cm cnflit de interesses, incluind, mas nã se limitand a exercíci de cargs u funções nde a sua atuaçã e influência tem sentid de trazer benefícis pessais u cntrapr-se as interesses da empresa, de frma a lhe trazer dans u prejuízs. Tdas as decisões tmadas devem crrespnder única e exclusivamente a interesse d própri Grup Galvã e s prcesss decisóris devem ser avaliads smente pr cnsiderações bjetivas. Tds s acesss, autrizações e aprvações crrespndem à cnfiança utrgada pela empresa as seus líderes e clabradres send pessal e intransferível a inerente respnsabilidade pel seu us, pr assim ser, sua adequada utilizaçã demnstra uma cnduta alinhada à Visã, Valres e Princípis d Grup Galvã. Tdas as aprvações devem seguir a Plítica de alçadas aplicáveis às empresas d Grup Galvã. 6 Plítica de Cnduta e Integridade
7 2.4 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL Cntats cm órgãs de imprensa u mídia devem, brigatriamente, ser cnduzids pels prta-vzes d Grup Galvã, devidamente autrizads a emitir piniões em nme da empresa, cm api da área de Cmunicaçã Crprativa. É vetad as clabradres nã autrizads fazer cntats u cmentáris cm a imprensa, gvern u grups externs em nme d Grup Galvã. A imagem d Grup Galvã é um imprtante patrimôni e deve ser sempre preservada pels clabradres, terceirs, parceirs, frnecedres e acinistas que se relacinam cm Grup Galvã. Qualquer açã u atitude individual u cletiva que cmprmeta a reputaçã e credibilidade dessa imagem será cnsiderada vilaçã grave às diretrizes desta Plítica. O Grup Galvã se prnuncia a respeit de assunts ligads à sua atuaçã, a seu negóci e temas crrelats. O Grup nã se psicina sbre questões plític-partidárias, cncrrentes, assunts pessais e plêmics que envlvam utras esferas que nã sejam necessariamente ligadas a seu negóci. 2.5 RELAÇÕES COM O PODER PÚBLICO As relações cm as instituições públicas devem ser geridas smente pelas funções e pels clabradres encarregads para este fim. Estas relações devem ser cnduzidas cm transparência e cm respeit as Valres e Princípis d Grup Galvã. É vetad realizar, em nme d Grup Galvã, qualquer cntribuiçã em valr, bens u serviçs para campanhas u causas plíticas, entes públics u rganizações sciais, a nã ser quand previstas pr lei, bem cm ferecer presentes u benefícis a funcináris públics, seus familiares u equiparads, seja diretamente u pr terceirs. Presentes, benefícis, hmenagens u crtesias (quand permitidas pr lei) a representantes de instituições públicas deverã ter valr limitad a R$ 100,00 7 Plítica de Cnduta e Integridade
8 (cem reais), mesm assim, de frma a nã serem interpretads cm destinads a bter vantagens indevidas para Grup Galvã. O Grup Galvã pderá ser punid legalmente pr ats praticads pr clabradres, parceirs, sócis que representem em seu interesse u benefici cntra a administraçã pública, nacinal u estrangeira, pr iss é terminantemente pribid: Prmeter, ferecer u dar, direta u indiretamente, vantagem indevida a agente públic, u a terceira pessa a ele relacinada. Cmprvadamente financiar, custear, patrcinar u, de qualquer md, subvencinar a prática ds ats ilícits. Fraudar licitaçã pública u cntrat dela decrrente. Obter vantagem u benefíci indevid, de md fraudulent, de mdificações u prrrgações de cntrats celebrads cm a administraçã pública, sem autrizaçã em lei, n at cnvcatóri da licitaçã pública u ns respectivs instruments cntratuais. Manipular u fraudar equilíbri ecnômic-financeir ds cntrats celebrads cm a administraçã pública. O Grup Galvã prevê cntrles para fiscalizar as atividades descritas acima em Plíticas e Prcediments específics prevists ns Manuais de Gestã das empresas d Grup Galvã. 2.6 RELAÇÕES COM COLABORADORES, TERCEIROS CONTRATADOS E FORNECEDORES O Grup Galvã se cmprmete a ferecer as mesmas prtunidades de trabalh e de prmçã prfissinal a tds s seus clabradres, s quais devem esfrçar-se para manter um ambiente de trabalh basead n decr e na clabraçã, nde a dignidade de tds seja respeitada. É inadmissível abus de pder, trabalh escrav u frçad u análg a estes, bem cm a discriminaçã pr: sex, idade, raça, rientaçã 8 Plítica de Cnduta e Integridade
9 sexual, classe scial, nacinalidade, religiã, incapacidade física u mental, e afiliaçã plítica. Qualquer cmprtament que inclua gests, palavras, cntats que sejam mralmente e/u sexualmente cercitivs, ameaçadres, abusivs u explrativs nã serã permitids. Ficam garantids s direits da mulher prevists na legislaçã em vigr. Fica garantid direit à alimentaçã em cndições adequadas de higiene e balanceament ds aliments, bem cm mradias em cndições de habitabilidade. Para a manutençã d bem-estar e segurança n ambiente da empresa, us de álcl e drgas nã será permitid e/u encrajad nas suas dependências. Fica pribid à mã-de-bra infantil em qualquer atividade salv a cntrataçã de menres aprendizes nas hipóteses previstas em legislaçã especifica, ressaltand a pribiçã para a cntrataçã de menres aprendizes em atividades diretamente ligadas à cnstruçã civil. O Grup Galvã se empenha, ainda, em nã manter relações de negócis cm aqueles cujas práticas sã cntrárias as valres descrits acima. 2.7 RELAÇÕES COM PARCEIROS, FORNECEDORES E CLIENTES (da área Pública u Privada) Nssas relações cm clientes e frnecedres baseiam-se na qualidade, cnfiabilidade, preçs cmpetitivs, mtivs técnics e cumpriment de prazs. A relaçã cm frnecedres deve ser ética e transparente. Assim, é imprtante sempre respeitar as rientações relativas as prcediments de cmpras e cntratações, bem cm manter a integridade ds registrs necessáris. Fica pribid aceitar u ferecer benefícis direts u indirets u presentes cm valres superires a R$ 100,00 (cem reais) e que pssam ser vists cm uma frma de influenciar qualquer decisã a respeit de negócis entre Grup Galvã cm Parceirs, Frnecedres u Clientes. Presentes que se enquadrem nessa definiçã devem ser recusads. 9 Plítica de Cnduta e Integridade
10 Cas seja necessári receber presentes para manter relacinament cmercial, fat deve ser frmalmente reprtad a Presidente d Grup Galvã, que irá decidir destin d presente sempre em benefíci d Grup. Em hipótese alguma deve ser ferecida u cncedida vantagem a um funcinári públic tant n própri país cm n exterir. Ns cass em que uma instituiçã pública fr cliente u frnecedra, Grup Galvã irá atuar cm mais rigrs respeit às leis e às nrmas que regulam s prcesss cmerciais, send vetad desde já: Cmprvadamente, utilizar-se de interpsta pessa física u jurídica para cultar u dissimular seus reais interesses u a identidade ds beneficiáris ds ats praticads; Criar, de md fraudulent u irregular, pessa jurídica para participar de licitaçã pública u celebrar cntrat administrativ; O Grup Galvã fará acmpanhament ds eventuais ats ilícits praticads pr seus parceirs, frnecedres e clientes, de md a serem aplicadas as prvidências cabíveis de acrd cm a legislaçã. 2.8 RELAÇÕES COM CONCORRENTES Nssa plítica cmercial é incentivar e praticar uma cncrrência leal. Pr iss, esperams de tds s clabradres que atuem de acrd cm s parâmetrs estabelecids pr lei cntra qualquer tip de restriçã à cncrrência. Sã pribids acrds e cndutas, que tenham cm bjetiv u pssam causar impediments u restrições à cncrrência, incluind acrds frmais e infrmais que pssam: Frustrar u fraudar, mediante ajuste, cmbinaçã u qualquer utr expediente, caráter cmpetitiv de prcediment licitatóri públic u privad. Impedir, perturbar u fraudar a realizaçã de qualquer at de prcediment licitatóri públic u privad. 10 Plítica de Cnduta e Integridade
11 Afastar u prcurar afastar licitante, pr mei de fraude u fereciment de vantagem de qualquer tip. 2.9 RELAÇÕES COM AGENTES FISCALIZADORES E ÓRGÃOS REGULADORES O Grup Galvã atua em ttal clabraçã cm instituições reguladras e gvernamentais n cntext de sua legítima área de atividade e irá cperar plenamente, dentr ds requisits legais, n cas de inspeções cnduzidas pelas autridades públicas. Send cntrári as valres d Grup Galvã e send aplicáveis as penalidades cabíveis as clabradres que dificultarem atividades de investigaçã u fiscalizaçã de órgãs, entidades u agentes públics, u intervir em sua atuaçã, inclusive n âmbit das agências reguladras e ds órgãs de fiscalizaçã nacinal CORRUPÇÃO E PAGAMENTOS ILÍCITOS O Grup Galvã nã tlera qualquer tip de crrupçã incluind, mas nã se limitand a, aceitar u ferecer dinheir para bter vantagem cmercial imprópria em relaçã a funcináris públics u representantes de instituições públicas u terceirs ligads u vinculads a funcináris públics. Fica terminantemente pribid envlviment de qualquer clabradr em atividades que cmprtem a lavagem de recurss prvenientes de qualquer atividade criminsa, devend, antes de instaurar relações de negócis cm terceirs, verificar as infrmações dispníveis, incluind, mas nã se limitand, a Cadastr Nacinal de Empresas Punidas (CNEP) e Cadastr Nacinal de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS), sbre prváveis parceirs cmerciais e frnecedres cm bjetiv de cnhecer a sua respeitabilidade e a legitimidade de suas atividades. 11 Plítica de Cnduta e Integridade
12 3. LIVROS E REGISTROS O Grup Galvã adta elevads padrões n cntrle ds sistemas de cntabilidade cerentes e adequads as princípis cntábeis e respeitand as leis vigentes. Nã é permitida a realizaçã de lançaments cntábeis inadequads, ambígus u fraudulents que pssam cultar u de qualquer utra frma encbrir pagaments ilegais. N cumpriment desta prática, Grup Galvã atua cm a máxima transparência, em cerência cm as melhres práticas ns negócis, bjetivand: Garantir que tdas as perações efetuadas sejam devidamente autrizadas, legítimas e passíveis de verificaçã. Garantir que tdas as perações sejam realizadas tempestivamente e que sejam devidamente registradas, cntabilizadas e dcumentadas, em cnfrmidade cm s princípis cntábeis aplicáveis e cm as melhres práticas de gestã. Garantir a máxima hnestidade e transparência na gestã das perações cm partes relacinadas. Assegurar que as decisões em assunts financeirs, fiscais e cntábeis sejam tmadas em um nível empresarial adequad e em ttal respeit às leis vigentes. Prvidenciar pntualmente s dcuments a serem enviads às autridades de cntrle e cuidar para que tais dcuments estejam cmplets, detalhads, cnfiáveis, clars e cmpreensíveis. A manutençã irregular ds livrs cntábeis cnstitui uma vilaçã às práticas de gestã d Grup Galvã. Prtant, é pribid que s clabradres adtem 12 Plítica de Cnduta e Integridade
13 cmprtaments u pssibilitem missões que pssam levar a infrmações imprecisas u incmpletas, incluind: Registr de peraçã fictícia. O registr incrret de perações u cm dcumentaçã insuficiente. A falta de registr de cmprmisss, que pssam resultar em respnsabilidades u brigações d Grup Galvã. Tds s clabradres as quais é slicitada a clabraçã na preparaçã e apresentaçã ds dcuments destinads às autridades de cntrle u a públic, sã respnsáveis pr assegurar, de acrd cm a respectiva cmpetência, que tais dcuments sejam cmplets, preciss, cnfiáveis, clars e cmpreensíveis. 4. AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO CONTÍNUO Fica sb respnsabilidade da área de Cmpliance assegurar e rientar que s padrões de cntrles definids nessa Plítica sejam aplicads e mnitrads cntinuamente, a fim de que eventuais deficiências identificadas sejam prnta e integralmente crrigidas, junt as respnsáveis, sem prejuíz de qualquer penalidade u ações disciplinares cabíveis na circunstância a seus clabradres, terceirs, parceirs, frnecedres e acinistas que se relacinam cm Grup Galvã. 5. OBRIGAÇÕES A Plítica de Cnduta e Integridade é substancial na relaçã de trabalh de tds s clabradres, independente d seu nível hierárquic, d Grup Galvã, pr iss é exigid à bediência fiel às suas dispsições. Prtant, tds s clabradres devem: 13 Plítica de Cnduta e Integridade
14 Ler e cmpreender a Plítica e, se necessári, slicitar treinaments adicinais. Adtar ações e cmprtaments cerentes cm a Plítica e abster-se de qualquer cnduta que pssa lesar Grup Galvã u cmprmeter sua hnestidade, imparcialidade u reputaçã. Apntar tempestivamente e de ba fé, eventuais vilações a Plítica pr mei d canal de denúncia. Garantir que tdas as dispsições internas previstas n Manual de Gestã das empresas d Grup Galvã sejam seguidas para assegurar cumpriment ds cntrles necessáris e atendiment desta Plítica. Cnsultar as áreas cmpetentes, para bter esclareciments sbre a interpretaçã da Plítica. Cperar plenamente cm eventuais investigações de vilações da Plítica, mantend tda a discriçã necessária. 6. PENALIDADES Imprtante ressaltar que a infraçã de um únic clabradr, terceir, parceir, frnecedr u acinista pde danificar a reputaçã e resultar em sérias penalidades para Grup Galvã, além de causar prejuízs financeirs. A pessa jurídica pderá ser respnsabilizada independentemente da respnsabilizaçã individual das pessas físicas, prtant qualquer vilaçã às dispsições da Plítica de Cnduta e Integridade será tratada cm rigr e cm a cnsequente aplicaçã de sanções cabíveis. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esta Plítica visa nrtear s clabradres para cibir desvis de cnduta, nã tend cm bjetiv restringir sua respnsabilidade de atuaçã dentr ds limites admissíveis. Será revisada anualmente, u quand huver alguma demanda específica, seja pr atualizaçã das leis aplicáveis, atualizaçã ds Manuais de Gestã das 14 Plítica de Cnduta e Integridade
15 empresas d Grup Galvã u ainda quand demandad pel Cnselh de Administraçã. Cntams cm seu empenh para que essa Plítica seja plenamente cumprida. Dari Galvã 15 Plítica de Cnduta e Integridade
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO
CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO POLÍTICA SOBRE PRESENTESE ENTRETENIMENTO Oferecer u receber presentes cmerciais e entreteniment é frequentemente uma frma aprpriada
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisCARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DA RECEITA PREVIDENCIÁRIA - SRP DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO - DEFIS CARTILHA PARA ORIENTAÇÃO ACERCA DAS OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS PARA O PERÍODO ELEITORAL
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisManual do DEC Domicílio Eletrônico do Contribuinte
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA Crdenadria da Administraçã Tributária Diretria Executiva da Administraçã Tributária Manual d DEC Dmicíli Eletrônic d Cntribuinte Manual DEC (dezembr
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisAliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento
Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisSDK (Software Development Kit) do Microsoft Kinect para Windows
SDK (Sftware Develpment Kit) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licença cnstituem um acrd entre a Micrsft Crpratin (u, dependend d lcal n qual vcê esteja dmiciliad, uma de suas afiliadas)
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisMANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA
MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisCapítulo 17. Sistema de Gestão Ambiental e Social e Plano de Gestão Ambiental e Social
Capítul 17 Sistema de Gestã Ambiental e Scial e Plan de Gestã Ambiental e Scial ÍNDICE 17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL E PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL E SOCIAL 17-1 17.1 INTRODUÇÃO 17-1 17.2 VISÃO
Leia maisARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11
ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 OBJETIVO Infraestrutura e tecnlgia d Prtheus sã a base de uma sluçã de gestã empresarial rbusta, que atende a tdas as necessidades de desenvlviment, persnalizaçã, parametrizaçã
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisManual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0
Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...
Leia maisSoftware Development Kit (SDK) do Microsoft Kinect para Windows
Sftware Develpment Kit (SDK) d Micrsft Kinect para Windws Os presentes terms de licenciament cnstituem um cntrat entre a Micrsft Crpratin (u dependend d país em que reside uma das respetivas empresas afiliadas)
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid
Leia maisCONTENIDO. 1. Responsabilidade dos Administradores 2. Lei Anticorrupção 3. Conselhos práticos
CONTENIDO 1. Respnsabilidade ds Administradres 2. Lei Anticrrupçã 3. Cnselhs prátics 2015 Demarest Advgads www.demarest.cm.br All Rights Reserved 2 1. RESPONSABILIDADE DOS ADMINISTRADORES RESPONSABILIDADE
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisGovernação Corporativa e Mercado de Capitais
Gvernaçã Crprativa e Mercad de Capitais A Realidade Anglana Luanda, 4 de Dezembr de 2014 Cnferência da ABANC Assciaçã Anglana de Bancs Gvernaçã Crprativa A Realidade Anglana A Gvernaçã Crprativa diz respeit
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Fund Lcal n Cncelh de Paredes de Cura PROTOCOLO FINANCEIRO E DE COOPERAÇÃO Entre: O Municípi de Paredes de Cura, pessa clectiva nº 506
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisMTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário
MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisRequerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Energia Temprária: Requeriments Mandatóris: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá ser
Leia maisManual de Procedimentos do Correspondente no País
Manual de Prcediments d Crrespndente n País Manual de Prcediments d Crrespndente n País A BV Financeira elabru este manual para rientar e esclarecer seus parceirs cmerciais, de frma simples e bjetiva,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE
CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisCONTADOR JOSE LUIZ VAILATTI. Lei 12. 846/2013 LEI ANTI CORRUPÇÃO EMPRESARIAL
CONTADOR JOSE LUIZ VAILATTI Lei 12. 846/2013 LEI ANTI CORRUPÇÃO EMPRESARIAL Atender às exigências internacionais de combate a corrupção Estimular a prática do compliance. Ética corporativa na administração.
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Salts: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisNúmero de cédula profissional (se médico); Nome completo; 20/06/2014 1/7
Mdel de Cmunicaçã Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema Nacinal de Vigilância Epidemilógica.
Leia maisO fornecedor deverá maximizar o uso de tintas, vernizes e adesivos a base de água ou óleo vegetal;
Requeriments de Obstáculs Hipism Crss Cuntry: Requeriments Mandatóris: Tda madeira e demais prduts flrestais utilizads devem ser cmpsts de fibra reciclada (us n pós-cnsum) u vir de fntes legais e respnsáveis,
Leia maisH. Problemas/outras situações na ligação com a Segurança Social;
Mdel de Cmunicaçã Certificads de Incapacidade Temprária Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes n âmbit ds CIT Certificads de Incapacidade Temprária.
Leia maisCAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira
CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisINSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO
01. Instruções para recadastrament Pessa Física IN CVM 301/2001 e 463/2008 1. Pr favr preencha tds s camps ds frmuláris, aqueles que nã frem preenchids, pr gentileza, bliterá-ls u invalidá-ls; 2. Imprima
Leia maisPolítica de Privacidade Qrush Cards
Plítica de Privacidade Qrush Cards Última atualizaçã em 21/09/2013 A Qrush Tecnlgia e Serviçs Ltda repeita a privacidade de seus clientes e usuáris e desenvlveu esta Plítica de Privacidade para demnstrar
Leia maisMANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
MANUAL DE GOVERNANÇA CORPORATIVA ÍNDICE DOS CAPÍTULOS 1 Dispsições Gerais 1.1 Definiçã 1.2 Objetiv 2 Cntextualizaçã da BB Previdência 2.1 Arcabuç Legal e Regulatóri 2.2 Dcuments de Gvernança 2.3 Identidade
Leia mais^i * aesíqn e=> ~omunícc3ç:c30
^i * aesíqn e=> ~munícc3ç:c30 CONTRATO DE LICENÇA DE USO DO SISTEMA - SUBMIT CMS Web Site da Prefeitura de Frei Martinh - Paraíba 1. IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTE Prefeitura Municipal de Frei Martinh
Leia maisLista de verificação do conteúdo do Plano de Emergência Interno
Intrduçã Lista de verificaçã d cnteúd d Plan de Emergência Intern (artig 18.º d Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh) O Decret-Lei n.º 254/2007, de 12 de julh, estabelece regime de prevençã de acidentes
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia mais1.1.3.1 Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI.
Cnstatações 1.1.3.1 Ausência de prcess de mnitrament e avaliaçã da execuçã d PDTI. 1.1.3.2 Cmitê de TI nã atuante e inefetiv. 1.1.3.3 Quantidade insuficiente de servidres para a gestã de TI. 1.1.3.4 Falhas
Leia maisPor favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento
Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã
Leia maisEm qualquer situação, deve ser incluída toda a informação que seja relevante para a análise e resolução da questão/problema.
Mdel de Cmunicaçã SIDC-Sistema Infrmaçã Descentralizad Cntabilidade Âmbit d Dcument O presente dcument traduz mdel de cmunicaçã entre Centr de Suprte da SPMS e clientes d Sistema de Infrmaçã Descentralizad
Leia maisEDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA
EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para
Leia maisRequisitos técnicos de alto nível da URS para registros e registradores
Requisits técnics de alt nível da URS para registrs e registradres 17 de utubr de 2013 Os seguintes requisits técnics devem ser seguids pels peradres de registr e registradres para manter a cnfrmidade
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A pertinência e valr demnstrad das valências d Cartã de Saúde Cfre, em razã d flux de adesões e pedids de esclareciment, trnam essencial dar evidência e respsta a algumas situações
Leia maisArt. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.
Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO
CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO POLÍTICA SOBRE PRESENTESE ENTRETENIMENTO Oferecer u receber presentes cmerciais e entreteniment é frequentemente uma frma aprpriada
Leia maisLegenda da Guia de Tratamento Odontológico
Legenda da Guia de Tratament Odntlógic Term Registr NS Nº da n prestadr Num. d Camp na Númer da principal 3 Data da autrizaçã Senha senha 1 2 4 5 6 Nme d camp na Registr NS Númer da n prestadr Númer da
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisREQUISITOS PRINCIPAIS: Regulamentação final sobre controles preventivos de alimentos para consumo humano Visão rápida
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Leia maisFicha Cadastro Pessoa Física
Ficha Cadastr Pessa Física Grau de sigil #00 Em se tratand de mais de um titular, preencher uma ficha para cada um. Cas necessári, utilize utra ficha para cmpletar s dads. Dads da Cnta na CAIXA Cód. agência
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO C e n t r d e I n f r m á t i c a NORMAS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA A FMUP dispõe de salas e labratóris de infrmática gerids pel Centr
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA. Divulgação e Uso de Informações e Negociação de Valores Mobiliários de Emissão da Companhia de Concessões Rodoviárias ("CCR")
CÓDIGO DE CONDUTA Divulgaçã e Us de Infrmações e Negciaçã de Valres Mbiliáris de Emissã da Cmpanhia de Cncessões Rdviárias ("CCR") Intrduçã O presente Códig de Cnduta para Divulgaçã e Us de Infrmações
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisAGEOS Associação Gaúcha de Obras de Saneamento. Giovani Agostini Saavedra Saavedra & Gottschefsky Advogados Associados
AGEOS Associação Gaúcha de Obras de Saneamento Giovani Agostini Saavedra Saavedra & Gottschefsky Advogados Associados Breve panorama sobre a nova Lei Anticorrupção Giovani Agostini Saavedra Contexto da
Leia maisCódigo de Ética. SPL Consultoria e Informática Ltda.
Código de Ética SPL Consultoria e Informática Ltda. Introdução Segundo o dicionário Aurélio ética é o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana suscetível de qualificação do ponto
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisSGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas
SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia mais