Código da PRAXE. Departamento de Ciências Musicais Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa CÓDIGO DA PRAXE

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1 Código da PRAXE Departamento de Ciências Musicais Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa 1

2 Prefácio Desde há muito tempo que se começou a sentir a necessidade de responder a um crescente movimento estudantil com necessidade de integração na nossa Academia. Os dias passaram, tal como as conversas na esplanada e muitas horas de estudo depois, nasceu este Código de Praxe, que surge como o pilar para uma crescente implementação no DCM/FCSH dos usos e costumes da PRAXE académica. A PRAXE académica não deve ser reduzida e classificada como humilhante, fascista e desactualizada. A PRAXE é todo o nosso percurso académico vivido de uma forma saudável. Ela significa o respeito mútuo, entreajuda, cerimoniais, convívio e integração para todos os novos alunos que chegam a uma nova realidade nas suas vidas. Em suma, a PRAXE só pode ser descrita por aqueles que a vivem, sentem e nela acreditam. Assente neste propósito comum a algumas pessoas, nasceu a ideia de fazer vingar uma tradição académica. Implementar algo que pudesse ser motivo de orgulho, que fosse estimado, preservado e transmitido, para que os nossos usos e costumes permaneçam, mesmo depois de já não estarmos nós cá para os respeitar, honrar e viver. Este Código de Praxe deverá guiar e orientar tanto Bichos como Doutores de forma a todos integrar num ambiente de sã camaradagem, convívio e tradição, pois a PRAXE não são actos de humilhação, violência e/ou subserviência às vontades daqueles que, utilizando essa máscara, abusam dela para a satisfação das suas necessidades e libertar as suas frustrações. Esta é a razão de, infelizmente, hoje em dia ser ter banalizado o termo PRAXE. A PRAXE académica, bem como todos os seus usos e costumes, deve ser honrada, respeitada, preservada e transmitida a todas as gerações vindouras, pois apenas desta maneira a PRAXE sobreviverá ao longo dos tempos. A tudo isto nos comprometemos, nós alunos do DCM/FCSH que amamos a PRAXE e dela queremos ser parte integrante, devendo contribuir activamente para que o sonho de alguns se torne a realidade de muitos. 2

3 O presente Código de Praxe é o primeiro passo na realização desse sonho, e embora a sua elaboração tenha tido por base a leitura exaustiva dos Códigos de Praxe de Coimbra, Porto, Minho, Algarve, Beira Interior e Lisboa, espelha a realidade do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Este Código foi escrito de forma a poder adaptar-se ao DCM/FCSH, embora possa, e seja essa a vontade de outros que, como nós sonharam, poder ser adaptado a uma realidade do tamanho da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Na esperança que um dia possa existir um conjunto de usos e costumes implementado no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ou até mesmo em toda a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. O trabalho já deu frutos E muitos mais dará, P la PRAXE e P la Academia, O Conselho de Veteranos 2011/2012 3

4 LIVRO I TÍTULO I DA NOÇÃO DA PRAXE Artigo 1º O presente código destina-se a regular a PRAXE dos estudantes do Departamento de Ciências Musicais da Faculdades de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), pertencente à Universidade Nova de Lisboa. A PRAXE é o conjunto de usos e costumes existentes entre os estudantes deste departamento com vista à integração de novos alunos, procurando promover um ambiente alegre e fraternal entre estes. Artigo 2º Princípios básicos da PRAXE: 1) A PRAXE deve desenrolar-se em ambiente de festa. O seu objectivo é a integração dos alunos recém-chegados, procurando ser um meio para criar um ambiente de respeito, fraternidade e entreajuda dentro do nosso departamento. 2) São proibidos quaisquer actos de violência física ou psicológica durante a PRAXE. O respeito entre colegas de curso é essencial para o bom funcionamento das actividades. A PRAXE não deve, de modo algum, fazer com que os estudantes se sintam humilhados, descriminados ou de qualquer modo prejudicados. Pelo contrário, os novos estudantes devem sentir a sua integração em ambiente de brincadeira e camaradagem. 3) As actividades desenvolvidas no âmbito da PRAXE, decorrendo num espírito de convívio e brincadeira, devem ter um fim construtivo. Isto é, devem procurar ajudar o aluno em pontos como a descoberta do campus da FCSH, conhecimento de aspectos relevantes sobre o curso de Ciências Musicais, interacção com os colegas e adaptação à cidade de Lisboa (principalmente locais de eventual importância para o percurso académico). 4

5 4) A adesão à PRAXE pode ser recusada. No entanto, o estudante que recusar aderir à PRAXE não poderá participar nas actividades realizadas no seu âmbito nem poderá, mais tarde, pertencer à comissão de PRAXE. Caso um aluno que tenha recusado a PRAXE mude de ideias e queira aderir a esta posteriormente, pode fazê-lo mediante as seguintes condições: a) Caso o faça ainda durante o ano da sua primeira matrícula terá de medir o perímetro da cantina da FCSH utilizando o palitométrico, que será fornecido pela comissão de PRAXE. Para este efeito considerar-se-á o perímetro das duas salas de refeições e da sala de entrada, exceptuando a cozinha e as áreas de trabalho dos funcionários, limitadas pelos balcões do bar e do refeitório; b) Caso o faça já depois do ano da sua primeira matrícula, o estudante deverá capturar um(a) do(a)s pato(a)s existentes no jardim da Gulbenkian. Para este efeito, o pato deverá ser mostrado aos membros da comissão de PRAXE, tendo o animal em causa de estar vivo e sem que a sua integridade física tenha sido, de modo algum, afectada pelo estudante. Para esta captura não é permitido o uso de qualquer objecto auxiliar, sendo o estudante obrigado a apanhar o animal com as suas próprias mãos. Quaisquer eventuais consequências provocadas por este acto são da exclusiva responsabilidade do estudante em causa, não assumindo a comissão de PRAXE qualquer responsabilidade neste caso. 1) A PRAXE é praticada pelos estudantes pertencentes à comissão de PRAXE e/ou Conselho de Veteranos. 2) Qualquer acto realizado em nome da PRAXE por estudantes não pertencentes a estes organismos não será legitimado pela comissão de PRAXE do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Uma acção deste género será considerada, por esta comissão, um desrespeito pelos colegas e um acto desagregador entre os estudantes deste Departamento, tendo em conta que a comissão de PRAXE, aberta à participação e intervenção de todos os alunos do curso, procura ser uma organização de camaradagem entre os estudantes do supracitado Departamento. A PRAXE funciona durante as 24 horas do dia, existindo, no entanto, as seguintes excepções: 1) Durante o período de aulas dos alunos 2) Durante actos académicos solenes 5

6 3) Motivos de força maior apresentados pelos CALOIROS, cuja veracidade e validade será avaliada pelos membros da comissão de PRAXE. TITULO II DA VINCULAÇÃO À PRAXE Artigo 3º Só o estudante do curso de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa está activamente vinculado à PRAXE. O estudante de qualquer outro curso de ensino superior, nacional ou estrangeiro, ou estabelecimento de ensino, quando na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e usando capa e batina, fica passivamente vinculado à PRAXE, nas condições seguintes: sendo do Ensino Superior, na medida em que a devem respeitar; sendo do Ensino Superior e tendo já estado matriculado no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na parte correspondente ao seu grau hierárquico de acordo com o TITULO III. TITULO III DA HIERARQUIA DA PRAXE Artigo 4º A hierarquia da PRAXE, em escala ascendente é a seguinte: I - PARAQUEDISTAS - pertencem à categoria de PARAQUEDISTAS aqueles que: Foram colocados no Curso de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e ainda não efectuaram a respectiva matrícula. II CALOIROS(AS) - pertencem à categoria de CALOIROS: 6

7 Os estudantes que no Curso de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa estejam matriculados pela primeira vez, sem que antes se tenham matriculado em qualquer estabelecimento de ensino superior, português ou estrangeiro. III CALOIROS(AS) ESTRANGEIROS(AS) - pertencem à categoria de CALOIROS ESTRANGEIROS: Os estudantes que, embora já tendo estado matriculados num estabelecimento de ensino superior, português ou estrangeiro, todavia estejam matriculados no Curso de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa pela primeira vez, e que já tenham sido baptizados. 1º Aos CALOIROS ESTRANGEIROS provenientes de um qualquer curso das faculdades da Universidade Nova de Lisboa ou noutro estabelecimento de ensino superior português ou estrangeiro, é reconhecido o grau que, na hierarquia da PRAXE, lhes for dado pelo seu número de matrículas mediante validação do Conselho de Veteranos. Esse grau é reconhecido a partir da sua primeira Semana Académica como alunos do Curso de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. 2º As faculdades da Universidade de Lisboa referidas no artigo acima são, por ordem alfabética: Escola Nacional de Saúde Pública Faculdade de Ciências e Tecnologia Faculdade de Ciências Médicas Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Faculdade de Direito Faculdade de Economia Instituto de Higiene e Medicina Tropical Instituto de Tecnologia Química e Biológica Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação IV PASTRANOS - pertencem à categoria de PASTRANOS: Todos os estudantes que, tendo sido CALOIROS no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tenham uma matrícula na supracitada instituição, independentemente do número de matriculas realizadas em outro qualquer estabelecimento de ensino superior, no estrangeiro ou em Portugal e que ainda não tenham passado pela sua 1ª Semana Académica completa, mas que já tenham passado a sua primeira Serenata. único No caso de se tratar de CALOIROS estrangeiros provenientes de uma das instituições dispostas no artigo 4º - III - 2º, é aplicável o disposto no artigo 4º - III - 1º. 7

8 V DOUTORES - pertencem à categoria de doutores: Todos os estudantes que, tendo sido CALOIROS no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tenham duas matrículas na supracitada instituição, independentemente do número de matrículas realizadas em outro qualquer estabelecimento de ensino superior, no estrangeiro ou em Portugal e já tenham passado pela sua 1ª semana académica completa. único No caso de se tratar de CALOIROS estrangeiros provenientes de uma das instituições dispostas no artigo 4º - III - 2º, é aplicável o disposto no artigo 4º - III - 1º. VI VETERANO(AS) - pertencem à categoria de VETERANO: Os que tendo sido CALOIROS no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, tenham na supracitada instituição um número de matrículas igual ou superior ao número de anos do curso. Os alunos que, por meio de mérito académico e serviços prestados em prol da PRAXE sejam considerados merecedores de tal estatuto. A atribuição deste estatuto será feita pelo Conselho de Veteranos ou, com o consentimento deste, por VETERANOS, detentores, na PRAXE, de cargos honoríficos (cf. LIVRO II; TITULO IX; art. 27º). 1º No caso de se tratar de CALOIROS estrangeiros provenientes de uma das instituições dispostas no artigo 4º - III - 2º, é aplicável o disposto no artigo 4º - III - 1º. 2º Para efeitos do disposto no presente artigo considera-se como número de anos do respectivo curso do Departamento de Ciências Sociais e Humanas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa o número de matrículas estritamente necessárias para o concluir, não sendo porém consideradas as matrículas de Estágio. NOTA: O Conselho de Veteranos poderá ainda atribuir a categoria honorífica de DUX-VETERANORUM e de DUX-DUXORUM. TITULO IV DE DIVERSOS QUANTO À HIERARQUIA DA PRAXE Artigo 5º Constitui matrícula a inscrição, como aluno, no curso de Ciências Musicais do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. 8

9 A matrícula no Departamento supracitado, seguida de transferência para qualquer outro estabelecimento de ensino superior antes de findo o primeiro período da PRAXE, não conta, para efeitos do disposto em (TITULO III; art. 4º). Artigo 6º Constitui curso superior o que assim for considerado pela lei. Artigo 7º A PRAXE vigora a todo o tempo e subdivide-se em cinco (5) períodos: A - O primeiro período da PRAXE medeia entre o primeiro dia de aulas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o último dia de aulas antes do início das férias do Natal. B - O segundo período da PRAXE medeia entre o primeiro dia de aulas após o fim das férias do Natal e o último dia de aulas antes do início das férias da Páscoa. C - O terceiro período da PRAXE medeia entre o primeiro dia de aulas após o fim das férias da Páscoa e o início da Semana Académica. D O quarto período da PRAXE medeia entre o primeiro dia da Semana Académica e o último dia da Semana Académica. E O quinto período da PRAXE medeia entre o primeiro dia após o fim da Semana Académica e o último dia de aulas, antes do início das férias de Verão. 1º - Início das férias é o dia seguinte ao último dia de aulas da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. 2º - Fim das férias é o primeiro dia de aulas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. 3º - Fora dos períodos acima descritos não vigora a PRAXE de julgamento. 4º - A PRAXE também não vigorará durante as férias de: Natal, Carnaval, Páscoa e Verão, assim como não vigorará em feriados ou sempre que houver Luto Académico decretado pela Associação Académica de Lisboa, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, pelo Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, pelo Conselho de Veteranos ou a nível nacional. NOTA: O Conselho de Veteranos poderá alterar os períodos em que vigora e não vigora a PRAXE e fixará os termos em que esta deve subsistir. 9

10 Artigo 8º As categorias de CALOIRO, ou inferiores, terão a designação de caloiros. As categorias de PASTRANO, ou superiores, terão a designação de doutores. Artigo 9º Os que não forem estudantes, antigos ou no activo, do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, têm a designação de fútricas e não estão vinculados à PRAXE. Artigo 10º Os que se formem no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ficam para sempre vinculados, se tiverem preenchido os requisitos do art. 4º - VI, com a categoria de VETERANO. No caso de se não terem formado ou não terem preenchido os requisitos do art. 4º - VI, ficam com o grau hierárquico que tinham no último dia do quarto período de PRAXE do ano da sua última matrícula. Artigo 11º Os que tiverem estudado no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e dele se tenham afastado para estudar em qualquer outro curso da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ou outro estabelecimento de ensino superior pertencente à Universidade Nova de Lisboa (cf. art. 4º - III - 2º), no caso de regressarem, terão, na hierarquia da PRAXE, a categoria que lhes for dada pelo seu número de matrículas, tal como se nunca tivessem abandonado o respectivo departamento da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. único É excepção a este artigo o disposto em (TITULO IV; art. 5º). 10

11 LIVRO II TÍTULO I DA CONDIÇÃO DE PARAQUEDISTA Artigo 12º Aos paraquedistas é vedado o uso de Capa e Batina para efeitos de PRAXE sobre os estudantes do Departamento de Ciências Musicais da Universidade Nova de Lisboa. Os paraquedista não podem fazer mobilizações de qualquer tipo. Aos paraquedistas não é, em caso algum, permitido exercer PRAXE, independentemente da instituição de ensino que frequentem. TÍTULO II DA CONDIÇÃO DE CALOIRO Artigo 13º O caloiro tem uma condição idêntica à de paraquedista no que ao uso de Capa e Batina, ao exercício da PRAXE, assim como de mobilizações, diz respeito (art. 12º). Artigo 14º Os CALOIROS não podem assistir à aplicação de sanções a outrem. A infracção será punida com sanção que poderá ser aplicada por qualquer doutor de hierarquia igual ou superior a DOUTOR. 11

12 único - Estando presentes vários doutores de hierarquias diferentes, apenas poderão aplicar a sanção aquele ou aqueles que tiverem a hierarquia superior. TÍTULO III DA CONDIÇÃO DE CALOIRO ESTRANGEIRO Artigo 15º São aplicáveis aos CALOIROS estrangeiros os artigos 13º e 14º. TÍTULO IV DA CONDIÇÃO DE PASTRANO Artigo 16º Os PASTRANOS, tendo sido CALOIROS durante o ano lectivo anterior, deverão aprender e ganhar experiência para que, quando deixarem de ser PASTRANOS e passarem a ser DOUTORES possam, para além de saber exercer a PRAXE, saber exercer BEM a PRAXE. Daqui advém que, é dever dos PASTRANOS seguir os ensinamentos dos DOUTORES, assim como é dever dos DOUTORES ensinar e guiar os PASTRANOS no exercício da PRAXE e cumprimento das suas regras. Os PASTRANOS têm o direito de usar Capa e Batina. Artigo 17º Os PASTRANOS não podem exercer PRAXE sobre PARAQUEDISTAS/CALOIROS com excepção dos seus afilhados, nem podem exercer PRAXE em mobilizações. único O não cumprimento do anteriormente disposto neste artigo será punível com sanção a aplicar por qualquer doutor presente com grau hierárquico igual ou superior a DOUTOR. 12

13 Artigo 18º Os PASTRANOS não podem aplicar sanções. único O não cumprimento do anteriormente disposto neste artigo será punível com sanção a aplicar por qualquer doutor presente com grau hierárquico igual ou superior a DOUTOR. Artigo 19º O artigo 17º não se aplica se o PASTRANO se encontrar numa das seguintes condições: Se o PASTRANO estiver a mando de um doutor, na PRAXE, com três ou mais inscrições; Se o PASTRANO tiver sido considerado, no seu ano de CALOIRO, como sendo CALOIRO DO ANO. único O PASTRANO poderá dar ao doutor ideias para que seja exercida a PRAXE sobre um grupo de PARAQUEDISTAS/BICHOS/CALOIROS. TÍTULO V DA CONDIÇÃO DE DOUTOR Artigo 20º Os DOUTORES podem mobilizar um número indeterminado de CALOIROS. único Quando um DOUTOR infringir qualquer preceito da PRAXE, ser-lhe-á aplicada sanção por qualquer doutor na PRAXE de hierarquia igual ou superior. 13

14 TÍTULO VI DA CONDIÇÃO DE VETERANO Artigo 21º Aos VETERANOS é aplicável o disposto no artigo 20º (cf. art. 21º). Artigo 22º Quando um VETERANO infringir qualquer preceito da PRAXE, ser-lhe-á aplicada sanção por qualquer doutor na PRAXE de hierarquia igual. Artigo 23º Para escalonar antiguidades entre VETERANOS atende-se em primeiro lugar ao número de matrículas e, sendo estas as mesmas, têm ambos os mesmos direitos. TÍTULO VII DA CONDIÇÃO DE DUX-VETERANORUM Artigo 24º O Conselho de Veteranos poderá atribuir a categoria honorífica de Dux-- Veteranorum a todos os actuais ou velhos doutores que: 1 Tenham pertencido ao Conselho de Veteranos; 2 Tenham a categoria de VETERANOS; Tal atribuição será feita tendo em atenção os comprovados e elevados serviços prestados à PRAXE ou por interesses altamente relevantes desta amplamente reconhecidos. 14

15 1º A atribuição da categoria honorífica de Dux-Veteranorum será feita pelo Conselho de Veteranos. 2º A atribuição da categoria honorífica de Dux-Veteranorum depende igualmente da aceitação do doutor. Artigo 25º Ao Dux-Veteranorum compete, entre outros: a) Presidir às reuniões do Conselho de Veteranos. b) Assinar os Decretos e Convocatórias. c) Presidir a todos os movimentos académicos que visem salvaguardar o prestígio da PRAXE. d) Passar revista a qualquer trupe. e) A condução, em conjunto com a Comissão de Praxe, de todos os processos a apresentar no Conselho de Veteranos. f) Em conjunto com a Comissão de Praxe, zelar pelo correcto cumprimento dos preceitos da PRAXE, nomeadamente em situações propícias ao seu exercício de forma abusiva. h) Coordenar e administrar, em conjunto com a Comissão de Praxe, o processo de revisão do Código da Praxe. Artigo 26º À categoria honorífica de Dux-Veteranorum serão atribuídas, para além das prerrogativas inerentes aos demais VETERANOS nos termos da PRAXE: 1º - O direito às honras que pela PRAXE, escrita e/ou consuetudinária, lhe venham a ser reconhecidas. 2º - O direito às honras, cumprimentos e tratamentos universitários de patente dignidade reconhecidas à categoria honorífica que lhe é atribuída. 3º - O direito a ser solicitado pelo Conselho de Veteranos para nos superiores interesses da PRAXE assumir e desempenhar por vezes, altas funções de representação académica. 15

16 Artigo 27º a) O mandato de Dux-Veteranorum cessa automaticamente quando cessar a sua qualidade de estudante da Universidade Nova de Lisboa e ainda quando for aceite o seu pedido de demissão ou deliberada a sua expulsão pelo Conselho de Veteranos. b) O pedido de demissão será dirigido ao Conselho de Veteranos expressamente reunido para esse fim por convocatória assinada pelo Dux-Veteranorum. c) A expulsão será feita pelo Conselho de Veteranos reunido por convocatória assinada por um veterano pertencente a este e cuja mesa seja constituída na forma estabelecida neste código. d) Aos mesmos veteranos compete por convocatória pessoal, solicitar a comparência do Dux-Veteranorum. Artigo 28º a) Visando o Conselho de Veteranos expulsar o Dux-Veteranorum, o Presidente da Mesa referirá as razões que levam a tal procedimento, dando em seguida a palavra ao Dux-Veteranorum e aos veteranos que a pedirem. b) A expulsão do Dux-Veteranorum só será válida se no Conselho de Veteranos que se realizar para o efeito estiver presente um número de veteranos não inferior ao número de veteranos presentes no Conselho de Veteranos realizado para o eleger. c) Não comparecendo o Dux, e a menos que se trate de factos do conhecimento geral e notoriamente verdadeiros, deverá o Conselho de Veteranos diligenciar no sentido de se realizar uma nova reunião a fim de aquele ser ouvido. Artigo 29º 16

17 a) Ao Dux-Veteranorum é vedada a permanência na Esplanada da Faculdade ao badalar da Meia-Noite no relógio da Igreja de Nª Sr.ª de Fátima. Se aí for encontrado ser-lhe-á aplicada sanção de unhas por qualquer doutor na PRAXE ou por veterano, que esteja presente. b) Tendo assistido à infracção vários doutores de hierarquias diferentes, apenas podem aplicar a sanção aquele ou aqueles que, simultaneamente, tiverem o mesmo e o mais elevado grau hierárquico. TÍTULO VIII DA CONDIÇÃO DE DUX-DUXORUM Artigo 30º O Conselho de Veteranos poderá atribuir a categoria honorífica de Dux Duxorum a todos os actuais ou velhos doutores que: Tenham assumido a categoria e desempenhado as funções de Dux- Veteranorum pelo menos durante seis meses. Tal atribuição será feita tendo em atenção os comprovados serviços prestados à PRAXE ou por interesses altamente relevantes desta, amplamente reconhecidos. A atribuição da categoria honorífica de Dux Duxorum será feita pelo Conselho de Veteranos, sendo condição necessária para a referida atribuição, uma maioria de dois terços. A atribuição da categoria honorífica de Dux Duxorum depende igualmente da aceitação do doutor e uma vez esta manifestada e reconhecida pelo respectivo toma-se vitalícia. Artigo 31º À categoria honorífica de Dux-Duxorum serão atribuídas, para além das prerrogativas inerentes aos demais veteranos nos termos da PRAXE: a) O direito às honras que pela PRAXE, escrita e/ou consuetudinária, lhe venham a ser reconhecidas. 17

18 b) O direito às honras, cumprimentos e tratamentos universitários de patente dignidade reconhecidas à categoria de Dux-Veteranorum. c) O direito à liberdade de circulação e permanência espacial e temporal. d) O direito a assistir às reuniões do Conselho de Veteranos em que compareça, ocupando o lado direito do DUX-VETERANORUM. No caso de comparência de uma pluralidade de doutores com tal categoria honorífica, ocupará o decano da referida categoria o lugar imediatamente à direita do Dux Veteranorum e todos os outros, por ordem de antiguidade a seguir ao decano. e) O direito a ser solicitado pelo Conselho de Veteranos para nos superiores interesses da PRAXE assumir e desempenhar por vezes, altas funções de representação académica e universitária. f) O direito de intervir, usando da palavra, em último lugar nas reuniões do Conselho de Veteranos, antecedendo porém a alocução final do Dux- Veteranorum. TITULO IX DE DIVERSOS QUANTO ÀS CONDIÇÕES Artigo 32º A qualquer grau hierárquico cabem sempre os direitos consignados para as categorias inferiores e ainda os que a PRAXE para ele especificamente estabelece. Artigo 33º Os antigos estudantes do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, salvo o uso de Capa e Batina e regalias delas derivadas, têm todas as outras regalias dos alunos no activo de acordo com as seguintes condições: 1º O seu grau hierárquico será o seu grau hierárquico de acordo com o artigo 10º. 2º Terão que ter autorização expressa do Conselho de Veteranos para o exercício da PRAXE. 18

19 1º - Os pontos 1º e 2º deste artigo não se aplicarão se o antigo aluno estiver nas condições dos artigos 24º, 25º e 26º. 2º - Os pontos 1º e 2º deste artigo não se aplicarão se o antigo aluno continuar ligado a organismos ou grupos académicos, pelo que terá, nesse caso, o direito a continuar a usar Capa e Batina e a exercer a PRAXE. NOTA: Para efeitos da PRAXE, a hierarquia entre as várias categorias é a seguinte (1 é o mais baixo e 7 é o mais alto): 1 Paraquedista 2 Caloiro 3 Pastrano 4 Doutor 5 Veterano 6 Dux Duxorum 7 Dux Veteranorum 19

20 LIVRO III TÍTULO I DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EXERCÍCIO DA PRAXE Artigo 34º Só podem exercer PRAXE os que estiverem matriculados no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Não é permitido que doutores de outros cursos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa exerçam PRAXE sobre os PARAQUEDISTAS/CALOIROS do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, salvo os casos em que haja autorização expressa por parte dos doutores da PRAXE do supracitado departamento. Não é permitido aos doutores do supracitado Departamento da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa exercerem PRAXE sobre PARAQUEDISTAS/CALOIROS que não pertençam ao departamento dos mesmos, exceptuando quando haja autorização dos doutores da PRAXE do departamento a que pertençam os CALOIROS. Artigo 35º Os doutores só podem exercer PRAXE estando na PRAXE. único Constitui excepção a este artigo os VETERANOS e superiores que, não envergando Capa e Batina, cumpram com uma das seguintes condições: 1º Sejam alunos no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa; 2º Sendo antigos alunos do supracitado Departamento, cumpram o disposto em LIVRO II; TITULO X; artigo 33º; No caso de se encontrarem nas condições do nº 1º deste artigo, deverão ainda verificar:.1 Tenham previamente obtido autorização expressa do Conselho de Veteranos para o exercício da PRAXE. 20

21 Artigo 36º Consideram-se como estando na PRAXE os estudantes que cumpram com o estipulado em art. 192º. Artigo 37º Debaixo de tecto só pode exercer-se PRAXE nas instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e em locais previamente designados pelo Conselho de Veteranos. TITULO II DAS MOBILIZAÇÕES Artigo 38º Entende-se por mobilização todo o acto através do qual um ou mais CALOIROS são levados por um doutor, na PRAXE, para que sobre eles seja exercida a PRAXE. Quando dentro das instalações da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, as mobilizações não poderão obrigar o(s) caloiro(s) a deslocar-se para fora dos limites das mesmas. 1º - Só os CALOIROS podem ser mobilizados e só os doutores os podem mobilizar. 2º - É proibida qualquer forma de extorsão ou usurpação exercida sobre bens cuja propriedade seja do CALOIRO mobilizado. 3º - É proibida ao(s) doutor (es) que efectuam a mobilização, a tomada de atitudes que ponham em risco a integridade física dos(as) CALOIROS(as) mobilizados(as). 4º - A infracção ao disposto nos números 2º, 3º e 4º corresponde sanção sobre o doutor que efectua a mobilização, que poderá ser aplicada por qualquer doutor, na PRAXE, de hierarquia igual ou superior a DOUTOR, ou por VETERANO, mesmo não envergando Capa e Batina, desde que este cumpra as condições dispostas em LIVRO III; TITULO I; art. 34º. 21

22 Artigo 39º Qualquer doutor pode anular uma mobilização de outro desde que este lhe seja inferior, na hierarquia da PRAXE, com diferença de pelo menos duas matrículas. Artigo 40º Os CALOIROS não podem ser mobilizados nem pode, sobre eles, ser exercida PRAXE quando estejam de luto. TITULO III DAS TRUPES Artigo 41º As trupes podem ser ordinárias ou extraordinárias. a) Constituem trupes ordinárias os grupos de três ou mais estudantes, subordinados a um chefe, que têm por fim zelar pela observância da PRAXE, no espaço de tempo que medeia entre a Meia-Noite (zero horas) e o primeiro toque matutino do relógio da Igreja de Nª Sr.ª da Fátima do dia seguinte. b) As trupes ordinárias só podem constituir-se após a Meia-Noite (Zero Horas). c) Constituem trupes extraordinárias as que, obedecendo às características das trupes ordinárias, se propõem executar durante o dia, sentença de julgamento ou decisão do Conselho de Veteranos. d) As trupes extraordinárias só podem constituir-se após o terceiro toque matutino do relógio da igreja de Nª Sr.ª de Fátima e perdurar até ao início da hora do caloiro. e) Constitui hora do caloiro a meia hora que antecede a Meia-Noite (Zero Horas). 22

23 Artigo 42º a) Dentro das trupes ordinárias obedece-se à seguinte hierarquia por ordem ascendente: 1- Trupe Vulgar 2- Trupe de Doutores 3- Trupe de Veteranos 4- Trupe do Conselho de Veteranos b) Qualquer trupe pode interferir com qualquer outra que lhe seja hierarquicamente inferior, verificando se esta está legalmente constituída. Se não o estiver, será automaticamente desfeita, sendo ainda aplicável o disposto nos artigos 69º e 75º. c) As trupes ordinárias têm todas as regalias das que lhe são hierarquicamente inferiores, bem como todas as que lhes sejam expressamente atribuídas. Artigo 43º a) Os componentes das trupes não podem trazer consigo qualquer instrumento que possa causar dano físico a outrem. b) Se trouxerem nos bolsos objectos volumosos, estes não podem ser visíveis. Artigo 44º a) As trupes não podem deslocar-se em veículos, motorizados ou não, excepto se a viatura for de transporte colectivo e visar a perseguição dum infractor da PRAXE que nele se desloque. Para a aquisição de bilhetes, nas trupes que se desloquem em transporte colectivo, o chefe deverá autorizar um dos elementos da trupe a sair dela. b) Qualquer informação a ser prestada será fornecida pelo chefe ao elemento que saiu e dada depois por este. c) A infracção a qualquer destas disposições terá como consequência a dissolução da trupe. 23

24 Artigo 45º a) O número mínimo de elementos de uma trupe é de três e não há limite máximo. b) São proibidas as trupes embuçadas Artigo 46º A trupe considera-se legalmente constituída se, simultaneamente, satisfizer a todos os requisitos seguintes: a) Ser legitimamente chefiada; b) Ter todos os seus elementos na PRAXE e não serem visíveis os colarinhos nem quaisquer emblemas interiores da Capa; c) Fazer-se o chefe da trupe acompanhar das insígnias da PRAXE ; d) Ter sido constituída em qualquer dos locais seguintes: 1) Porta da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. 2) Porta da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa. 3) Porta da Estação do Rossio. 4) Outra porta significativa e previamente reconhecida pelo Conselho de Veteranos. e) Terem-se os componentes da trupe conservado, ininterruptamente, de Capa traçada após a sua constituição; f) Ter o chefe de trupe, no acto da formação desta, dado três pancadas com a moca ou colher em qualquer uma das portas indicadas no ponto d) ao mesmo tempo que diz: IN NOMEN SOLENISSIMA PRAXIS, TRUPE FORMATA EST g) Os componentes da trupe deverão esforçar-se para que os punhos da camisa não sejam visíveis. No caso de o serem, qualquer doutor na PRAXE, pode chamar a atenção do chefe de trupe para esse facto, sem qualquer outra consequência. 24

25 Artigo 47º A trupe considera-se legitimamente chefiada: a) Quando o seja por DOUTOR ou de hierarquia superior, b) Quando ocupar a posição de chefe o que, dentro da trupe, tiver o maior grau hierárquico (no caso do grau ser equivalente, será o número de matrículas a determinar esta chefia); c) Quando for o chefe o portador das insígnias. Artigo 48º As insígnias da PRAXE consideram-se na PRAXE quando: a) MOCA - For de pau e não tiver saliências na cabeça. b) COLHER - For de pau e tiver escrito na parte interior DURA PRAXIS SED PRAXIS, podendo ainda ter qualquer desenho alusivo à vida académica. c) TESOURA Não tiver bicos nem for desmontável. d) As insígnias da PRAXE podem ser de qualquer tamanho. e) Na falta de moca esta poderá ser substituída por um pau de fósforo com a cabeça por queimar. Artigo 49º Para aplicação das sanções, somente as insígnias do chefe podem ser utilizadas, não podendo este trazer consigo insígnias duplas. É todavia permitido a qualquer outro componente da trupe trazer insígnias com vista a desdobramento. Artigo 50º Depois de formada a trupe, se algum dos seus elementos quiser sair, terá de pedir autorização ao chefe. No caso de sair sem essa autorização ou destraçar a Capa antes de a pedir, a trupe considerar-se-á desfeita. 25

26 Artigo 51º Destraçando-se uma Capa na perseguição dum infractor a trupe não se considerará desfeita. Artigo 52º Se algum doutor estranho a uma trupe já constituída, dela quiser fazer parte, deverá comunicá-lo ao respectivo chefe que poderá ou não recusar a sua entrada. a) Se o que pretende entrar tiver grau hierárquico inferior ao do chefe apanhará nas unhas deste. b) Tendo o mesmo grau ou superior entrará sem sanção, ficando a chefia da trupe sujeita ao disposto no artigo 47º. Artigo 53º Se uma trupe infringir a PRAXE só o chefe, um veterano, ou uma trupe de grau hierárquico superior, poderão ordenar a sua dissolução. Artigo 54º As trupes ordinárias, à excepção das trupes de Doutores, poderão levar consigo um caloiro que servirá de cão de fila e às quais se aplicam os seguintes preceitos: a) O caloiro não poderá dirigir-se a alguém mas só apontar; b) Enquanto a trupe estiver a aplicar uma sanção, o caloiro ficará automaticamente fora dela, podendo ser, entretanto, apanhado por outra trupe; c) Se a trupe não rapar nenhum outro caloiro, o cão de fila será rapado antes desta se desfazer. d) Para efeitos do disposto no artigo 45º o caloiro não conta como elemento. 26

27 Artigo 55º Nenhum caloiro pode ser obrigado a fazer trupe. TITULO IV DO DESDOBRAMENTO DAS TRUPES Artigo 56º Constitui desdobramento de trupe o fraccionamento, em qualquer local, de uma trupe validamente constituída e de modo a que ambas se considerem na PRAXE. Artigo 57º No acto de desdobramento, o chefe da nova trupe deverá dizer: IN NOMEN SOLENISSIMA PRAXIS TRUPE DESDOBRATA EST Artigo 58º O chefe da nova trupe deverá ser o que, dentro da trupe inicial, tinha um grau hierárquico igual ou imediatamente inferior ao do chefe. Artigo 59º A trupe desdobrada poderá reunir-se à trupe inicial sempre que o deseje sem prejuízo de novos desdobramentos. 27

28 TITULO V DAS TRUPES DE DOUTORES Artigo 60º a) As trupes de doutores são constituídas unicamente por doutores ao tempo e por um caloiro, que servirá de cão de fila. b) Para efeitos do artigo 45º o caloiro não conta como elemento. Artigo 61º As trupes de doutores terão de anunciar a sua saída com uma mortalha colada na Porta da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e só aí se podem constituir, sob pena de se considerarem trupes ordinárias Vulgares. Na mortalha utilizada deverá escrever-se: a) TRUPE DOCTORES FORMATA EST, caso se trate de trupe masculina b) TRUPE DOCTORES FORMATA EST, caso se trate de trupe feminina Artigo 62º a) No mesmo dia apenas poderá formar-se uma trupe de doutores masculina, e uma feminina. Se outra ou outras se formarem desconhecendo o facto, deverão, logo que se encontrarem, juntar-se ou ficar desfeita aquela cujo chefe tenha grau hierárquico inferior. Pretendendo juntar-se e tendo o chefe o mesmo grau resolverão de comum acordo. Na falta de entendimento passam ambas à categoria de ordinárias Vulgares. b) Se algum dos elementos da trupe primeiramente constituída poder provar que a outra ou as outras não desconheciam que uma trupe de doutores já fora formada nesse dia e ainda não fora dissolvida, a trupe ou trupes constituídas posteriormente considerar-se-ão dissolvidas. Artigo 63º Para as trupes de doutores não há protecções. 28

29 Artigo 64º As trupes de doutores só estão sujeitas a revista do Dux-Veteranorum, ou de uma trupe de grau hierárquico superior. Artigo 65º As trupes de doutores não podem interferir em quaisquer outras trupes, podendo ficar sujeitos a uma sanção de unhas no caso de o tentarem. Neste caso os seus componentes ficam sujeitos a nova sanção de unhas se após cinco minutos se conservarem no mesmo local. TITULO VI DAS TRUPES DE VETERANOS Artigo 66º a) As trupes de veteranos são constituídas somente por estes e por um caloiro que servirá de cão de fila. b) Para efeito do art. 46º o caloiro não conta como elemento. Artigo 67º As trupes de veteranos terão que anunciar a sua saída com uma fita branca colocada na Porta da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e só aí se podem constituir, sob pena de se considerarem trupes ordinárias. Na fita branca utilizada deverá escrever-se: a) TRUPE VETERANORUM FORMATA EST, caso se trate de trupe masculina b) TRUPE VETERANARUM FORMATA EST, caso se trate de trupe feminina 29

30 Artigo 68º a) No mesmo dia apenas poderá formar-se uma trupe de veteranos masculina, e outra feminina. Se outra ou outras se formarem, desconhecendo o facto, deverão, logo que se encontrem, juntar-se ou ficar desfeita aquela cujo chefe tenha grau hierárquico inferior. b) Pretendendo juntar-se e tendo os chefes o mesmo grau resolverão de comum acordo. Na falta de entendimento passam ambas à categoria de ordinárias Vulgares. c) Se algum dos elementos da trupe primeiramente constituída poder provar que a outra ou as outras não desconheciam que uma trupe de veteranos já fora formada nesse dia e ainda não fora dissolvida, a trupe ou trupes constituídas posteriormente considerar-se-ão dissolvidas. Artigo 69º Para as trupes de veteranos não há protecções. Artigo 70º As trupes de veteranos só estão sujeitas a revista do Dux-Veteranorum ou de uma trupe de hierarquia superior. Artigo 71º As trupes de veteranos podem interferir nas trupes Vulgares ou de Doutores e ir às unhas a todos os seus componentes, excepto aos Veteranos que delas façam parte. 30

31 TITULO VII DAS TRUPES DO CONSELHO DE VETERANOS Artigo 72º Constituem trupes do Conselho de Veteranos as que forem formadas à Porta da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa ou à Porta da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, e exclusivamente constituída por membros do Conselho de Veteranos que se tenha reunido nesse dia. Artigo 73º Para as trupes do Conselho de Veteranos não há protecções. Artigo 74º As trupes do Conselho de Veteranos são chefiadas pelo Dux-Veteranorum. TITULO VIII DO MODO DE AGIR DAS TRUPES Artigo 75º a) Os componentes de uma trupe, antes de aplicarem qualquer sanção, devem perguntar, educadamente e de forma cortês, ao inquirido, o que é ele pela PRAXE. b) Perante a resposta e havendo infracção, o componente que o tiver inquirido declará-lo-á debaixo de trupe e apelará para o auxílio dos restantes componentes, por assobio ou outro sinal combinado. c) Colocada a trupe em volta do infractor, o chefe repetirá a pergunta e, confirmada a infracção, aplicará a sanção respectiva, fazendo-a preceder destas palavras: IN NOMEN SOLENISSIMA PRAXIS. 31

32 d) O componente da trupe que tiver inquirido, ou o chefe em seu lugar, podem sempre pedir a palavra de honra, como modo de confirmar a declaração prestada. Artigo 76º Ao chefe de trupe é vedado decidir a aplicação duma sanção sem que tenha envidado todos os esforços para determinar a categoria hierárquica dentro da PRAXE, se o presumível infractor a não souber dizer. Artigo 77º Só pode ser posto debaixo de trupe um único infractor de cada vez. Artigo 78º Na aplicação de qualquer sanção o chefe de trupe deve atender sempre aos casos especiais que plenamente justificam a permanência dos infractores na via pública. Artigo 79º a) A infração ao disposto nos artigos 75º, 76º, 77º e 78º, tem como consequência a aplicação da sanção de rapanço aos elementos infractores, sem prejuízo de o Conselho de Veteranos aplicar acessoriamente outra sanção. b) A aplicação desta sanção é feita pelo Conselho de Veteranos. Artigo 80º Quando a palavra de honra tiver sido dada em falso e o chefe de trupe disso se aperceber, aplicará a sanção correspondente à natureza da infracção e à hierarquia do infractor. 32

33 Artigo 81º a) Se à palavra de honra do inquirido se contrapuser a palavra de honra dum dos componentes da trupe, prevalecerá esta e será aplicada a sanção de acordo com o grau hierárquico e a infracção cometida. b) A vítima poderá interpor recurso para o Conselho de Veteranos que se poderá reunir exclusivamente para esse fim. Artigo 82º A todos os componentes duma trupe, sem distinção de hierarquia, é lícito perguntar aos presumíveis infractores o que são pela PRAXE, salvo quanto aos caloiros cães de fila. Artigo 83º a) Aos caloiros é vedado porem a mão em veterano no momento de o inquirirem. No caso de o fazerem este, servindo-se da colher da trupe, ir-lhe-á às unhas. b) Se se tratar do Dux-Veteranorum além desta sanção a trupe considerar-se-á desfeita. Artigo 84º Se uma trupe estiver a aplicar sanção de unhas, qualquer veterano que a ela assista pode também aplicá-la embora carecendo de autorização do chefe, que não lha pode negar. a) Este preceito aplica-se mesmo que seja a sanção a aplicar a qualquer componente da trupe. b) O veterano terá de aguardar que toda a trupe tenha aplicado a sanção. Artigo 85º Se um doutor se tiver proposto proteger um caloiro, e uma trupe não considerar eficaz a protecção, se o doutor se oferecer em substituição do caloiro a trupe deverá aceitá-la aplicando imediatamente a sanção ao doutor. Poderá ainda 33

34 aplicá-la ao caloiro cinco minutos depois ou logo que este se afaste 100 metros do local do incidente. Artigo 86º Quando o que estiver debaixo de trupe se recusar a receber a sanção que a PRAXE determina, o chefe de trupe não poderá mudar a natureza da sanção mas poderá solicitar aos outros elementos da trupe a imobilização do infractor, no sentido de a aplicar. Artigo 87º Os componentes de uma trupe, salvo nos casos ad libitum, apenas poderão dar um número de tesouradas inferior em uma às que o chefe tiver dado, podendo no entanto, cada um de per si, abster-se de aplicar. Artigo 88º Os componentes de uma trupe apenas poderão dar um número de colheradas inferior em duas às que o chefe tiver dado, podendo no entanto cada um de per si, abster-se de aplicar a sanção. Artigo 89º Na aplicação das sanções observar-se-á sempre a hierarquia seguinte: Chefe de trupe, Veterano, Doutor, escalonados dentro de cada grau hierárquico consoante a hierarquia da PRAXE. 34

35 TITULO IX DA REVISTA ÀS TRUPES Artigo 90º A título individual só os veteranos têm a faculdade de passar revista às trupes. Artigo 91º Se um veterano, ao passar revista a uma trupe, encontrar algum dos seus membros sem estar na PRAXE, vai às unhas a todos, excepto ao chefe, se este for veterano. Artigo 92º Sendo o chefe de trupe um veterano, este pode impedir qualquer revista, de um veterano que não o Dux-Veteranorum, alegando sob palavra de honra, que a trupe está na PRAXE. Artigo 93º a) Se o chefe de trupe, estando o veterano de Capa e Batina, reconhecer que este não está na PRAXE, não deixará passar revista. b) Pondo-se o veterano na PRAXE, a nova revista só poderá fazer-se se a trupe se tiver deslocado para uma distância superior a 100 metros do local do incidente, ou após cinco minutos se se conservar no mesmo local ou não tiver percorrido aquela distância. Artigo 94º a) Se um veterano, ao passar revista a uma trupe, revelar ignorância da PRAXE, o chefe de trupe impedirá a continuação da revista. b) Divergindo a opinião do veterano da do chefe de trupe, quanto a qualquer preceito da PRAXE, prevalecerá nesse momento a opinião deste, podendo todavia o veterano recorrer para o Conselho de Veteranos. 35

36 Artigo 95º Depois de um veterano pedir para passar revista, nenhum infractor da PRAXE poderá ficar debaixo de trupe, enquanto aquela se não fizer. Artigo 96º Nenhum veterano que tenha assistido à revista de uma trupe pode passar nova revista enquanto a trupe permanecer no local ou deste se não tiver afastado mais de 100 metros, a menos que novos membros sejam nela incorporados. Artigo 97º Nenhum veterano pode passar revista a trupe se esta já tiver consigo algum infractor, ainda que a aplicação da sanção se não tenha iniciado. TÍTULO X DAS PROTECÇÕES Artigo 98º De um modo geral, constitui protecção o auxílio dado por doutores aos PARAQUEDISTAS e CALOIROS para os isentar da PRAXE. Artigo 99º A protecção dada pelos doutores está sujeita às condições seguintes: PASTRANOS Não podem proteger nem ser protegidos. DOUTORES Protegem um estando de braço dado com ele e podem pedir protecção para outros dois. 36

37 VETERANOS Protegem quantos lhe couberem debaixo da Capa tendo esta pelos ombros, mas a protecção só será eficaz se nem a cabeça nem os ombros dos protegidos ficarem visíveis. DUX-VETERANUM Protegem todos os CALOIROS que estiverem ao alcance simultâneo da vista e da voz. único - Os doutores que não forem VETERANOS só podem proteger estando na PRAXE. Artigo 100º A protecção dada pelos DOUTORES está sujeita às condições seguintes: 1º - Ser o protector pai, mãe, avô, avó, irmão ou irmã do CALOIRO. 1º - A protecção deste artigo constitui a chamada Protecção de Sangue. 2º - A protecção deste artigo só é eficaz se o CALOIRO enfiar um dos membros superiores no braço do protector. 3º - Todos os antigos estudantes do Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa que tenham tido a categoria de VETERANO podem, para efeitos de protecção, invocar essa qualidade. 4º - No caso da Protecção de Sangue, se quem oferece protecção for aluno, no activo, no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a mesma terá que obedecer ao grau hierárquico de quem protege. Artigo 101º Não têm qualquer espécie de protecção (excluindo a protecção do Deus Baco ) os CALOIROS contra os quais haja sentença de condenação por julgamento. 37

38 TITULO XI DAS AUTO-PROTECÇÕES Artigo 102º Os CALOIROS que levarem consigo um instrumento musical e demonstrarem perante elementos do Conselho de Veteranos que sabem tocar, ficam protegidos. Esta protecção tem o nome de Protecção de Instrumento. Artigo 103º Todos os que estiverem fortemente embriagados ficam auto-protegidos. Esta protecção tem o nome de protecção do Deus Baco. TITULOXII DAS SANÇÕES Artigo 104º As sanções da PRAXE podem ser aplicadas por doutores na PRAXE (de acordo com o seu grau e o contexto em que é aplicada a sanção) e VETERANOS que não estando de Capa e Batina terão que cumprir com o disposto em LIVRO III; TITULO I; art. 35º, trupes ordinárias e trupes extraordinárias. Após a meianoite só as trupes ordinárias podem aplicar sanções, salvo a sanção de unhas a aplicar por doutores. Artigo 105º a) As sanções da PRAXE são: Unhas ou Colheradas e Rapanço; b) O Conselho de Veteranos e Julgamentos, podem estabelecer, com vista a casos determinados, sanções especiais. 38

39 Artigo 106º a) As sanções de unhas só são aplicadas, em princípio, com a colher da PRAXE. b) Não havendo colher poderá esta ser suprida por um sapato se um veterano ordenar ao infractor que o descalce a fim de com este ser aplicada a sanção. c) O sapato será utilizado nas condições em que o seria a colher. Artigo 107º Na aplicação das sanções o número de colheradas é sempre ímpar. Artigo 108º À infracção correspondem as sanções seguintes: a) Se o infractor é chefe duma trupe esta considerar-se-á desfeita; b) Se o infractor é componente de uma trupe terá a sanção de unhas a aplicar pelo chefe e veteranos presentes; c) Se o infractor não é componente duma trupe, aquele a quem estiver a aplicar a sanção repetila-á na pessoa desse infractor, mas não poderá exceder o número de colheradas apanhadas mais uma. d) Se se tratar de veterano que tiver invocado o direito de também ir às unhas a um infractor debaixo de trupe, terá a sanção de unhas a aplicar pelo chefe de trupe. Artigo 109º a) Na aplicação de uma sanção de unhas o infractor não pode sujeitar-se a ela apresentando-se de luvas. b) Na aplicação de uma sanção de unhas tanto o infractor como o que a aplica têm de ter ambos os cotovelos encostados ao corpo. Artigo 110º Na aplicação da sanção de unhas é permitido bater tanto de baixo para cima como de cima para baixo, mas só é permitida a segunda modalidade se o infractor colocar as mãos de maneira e com o intuito de dificultar a sanção. 39

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