A IMPORTÂNCIA DA PORTA DE ENTRADA NA AÇÃO TERAPÊUTICA AOS APENADOS DA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE RIO GRANDE - PERG

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1 A IMPORTÂNCIA DA PORTA DE ENTRADA NA AÇÃO TERAPÊUTICA AOS APENADOS DA PENITENCIÁRIA ESTADUAL DE RIO GRANDE - PERG Beatriz Reis Gaspar, Assistente Social. beatriz-gaspar@susepe.rs.gov.br Márcia Gabriela Lemos, Especialista em Educação Inclusiva; Especialista em LIBRAS Língua Brasileira de Sinais, Psicóloga e Mediadora de Conflitos/Comunitária. marcia-lemos@susepe.rs.gov.br RESUMO O propósito desse estudo é ressaltar a importância da Porta de Entrada e sua nova metodologia desenvolvida na Penitenciária Estadual de Rio Grande, PERG, através de uma ação terapêutica de metodologia própria, juntamente com a Unidade Básica de Saúde Prisional, UBSP, com a atuação de uma assistente social, uma psicóloga da SUSEPE e uma enfermeira da UBSP/Secretaria Municipal de Saúde. Esta atividade corresponde ao processo que antecede ao tratamento penal, onde os apenados são acolhidos, identificando demandas, registros e direcionando-os aos atendimentos necessários. A porta de entrada possui metodologias específicas, tais como: acolhimento psicossocial, escuta ativa, suporte e esclarecimento, os quais são pilares importantes ao inicio do processo de tratamento penal, ressocialização e cumprimento da Lei de Execução Penal (LEP) na individualização da pena. Essa atividade teve em inicio em setembro de 2013 na PERG com um total de 860 atendimentos na porta de entrada número que corresponde até junho de Os dados levantados através do Instrumento de Atenção Básica à Saúde e um Formulário de Acolhimento levam em consideração a complexidade da dinâmica na entrada de novos apenados no sistema prisional. A importância da qualidade do acolhimento a cada apenado é vital para a eficácia no tratamento penal e a necessidade de uma escuta ativa. Palavras - chave: porta de entrada; acolhimento; individualização da pena.

2 ABSTRACT The purpose of this study is to highlight the importance of "gateway" and its new methodology developed in the State penitentiary of Rio Grande, PERG, through a therapeutic action of its own methodology, along with the basic unit of Prison Health, UBSP, with performance of a social worker, a psychologist and a nurse SUSEPE of UBSP/Municipal Health Secretariat. This activity corresponds to the process that precedes the penal treatment, where the apenados are welcomed, identifying demands, records and directing them to the necessary calls. The gateway has specific methodologies, such as: greeting, active listening, psychosocial support and clarification, which are important pillars to the beginning of the process of penal treatment, rehabilitation and law enforcement of Criminal Execution (LEP) in the individualization of the sentence. This activity was in beginning in September 2013 in PERG with a total of 860 attendances in "gateway" number that matches until June The data collected through the "instrument of basic attention to health" and a "Reception form" take into account the complexity of the dynamics in the new apenados in the prison system. The importance of quality of welcoming every apenado is vital to penal treatment effectiveness and the need for an active listener. Keywords for this page: port of entry; reception; individualization of the sentence. INTRODUÇÃO O trabalho intitulado porta de entrada executado na Penitenciaria de Rio Grande em conjunto com a Unidade Básica de Saúde, surgiu de uma parceria entre a Superintendência dos Serviços Penitenciário, SUSEPE, e a prefeitura de Rio Grande (Secretaria de Saúde) - RS, em setembro de Participam da execução desse trabalho: uma Assistente Social e uma Psicóloga da SUSEPE juntamente com uma Enfermeira da Secretaria de Saúde do Município de Rio Grande, RS. A "porta de entrada" é o procedimento inicial de coleta de dados com o preso provisório, condenado ou interno, a ser realizado somente pelas unidades "porta de entrada"

3 do sistema penitenciário. É um pré-requisito ao tratamento penal no que se refere à classificação do apenado conforme previsto na Lei de Execução Penal (CAP I - Art 5º) em que os condenados serão classificados, segundo seus antecedentes e personalidade, para orientar a individualização da execução da pena (BRASIL, 1984). Na individualização da pena os condenados são classificados de acordo com seus antecedentes e personalidade. A sanção penal deve ser individualizada no que tange a seu modo de cumprimento, levando-se em consideração o caráter retributivo da pena e o seu objetivo ressocializador (TÁVARO & ALENCAR, 2011). ACOLHIMENTO PSICOSSOCIAL Compreende-se que um dos critérios para que o acolhimento torne-se efetivo deve ser pautado no acesso, acompanhamento e na co-responsabilização, tendo em vista que não é possível formular uma demanda se não há vinculo e sem ele não há transferência e nem cuidado singular. PILARES DA AÇÃO TERAPÊUTICA SEGUNDO GONÇALVES E FIORI A ação terapêutica decorrente de vínculos de cuidado bem-estruturados sustenta-se em quatro pilares que permitem, de forma específica, a ação de diferentes técnicas psicoterápicas. Esses pilares são mecanismos presentes em qualquer relação terapêutica, podendo ser instrumentalizados por todos os profissionais de saúde. São eles: o Acolhimento, a Escuta, o Suporte e o Esclarecimento.

4 Acolhimento: Caracteriza-se como postura e prática dos técnicos nas ações de atenção e gestão nos estabelecimentos prisionais, favorece a construção de uma relação de confiança e compromisso dos apenados com as equipes e serviços. Acolher é aceitar, dar ouvidos, crédito a, receber, atender, ter empatia. O acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa, em suas várias definições, uma ação de aproximação. um "estar com" e um "estar perto de", ou seja uma atitude de inclusão. Afirma-se como uma das diretrizes de maior relevância para o trabalho técnico no sistema prisional. Escuta: Por meio do processo de acolhimento, o apenado passa por um processo de entrevista a qual tem a possibilidade de expor suas necessidades. Isso acontece em todos os momentos terapêuticos, seja na demanda espontânea, nos encontros programados, individualmente ou em grupo. Assim como embasamento de Escuta Ativa também vemos essa ação nos processos de mediação: Escuta ativa: a partir da linguagem verbal e não-verbal, o mediador decodifica o conteúdo da mensagem como um todo. Propicia a expressão das emoções, o alívio das tensões e assegura a quem está falando a sensação de que está sendo ouvido. Suporte: Enquanto acolhe e escuta, a equipe psicossocial pode oferecer continência aos sentimentos envolvidos e aflorados naquele instante, reforçando a segurança daquele que sofre e ajudando-o a buscar soluções para seus problemas. Esclarecimento: O encontro acolhedor e vinculante aumenta a informação, reduzindo a ansiedade quando estão presentes. Também facilita a reflexão e permite uma reestruturação do pensamento com repercussões nos sintomas emocionais e até mesmo físicos. Por meio

5 deste, é exposto o funcionamento da casa prisional e a posteriori os devidos encaminhamentos na execução da LEP/Tratamento Penal (GONÇALVES & FIORI, 2011). METODOLOGIA O apenado que chega na penitenciária passa pela porta de entrada e posteriormente recebe os devidos encaminhamentos: realiza-se testes rápidos, vacinação, acompanhamento psicológico, atendimento social... Essa avaliação social, psicológica e de saúde visa conhecer individualmente o preso, seu histórico familiar, seus problemas de saúde, seu interesse pelos estudos, sua aptidão por algum tipo de trabalho que possa facilitar sua ressocialização. A equipe técnica, responsável pela execução do projeto, utiliza dispositivos para fazer o acompanhamento individualizado do apenado. É realizado a aplicação do instrumento de Atenção Básica a Saúde e um Formulário de Acolhimento, ambos realizados por uma psicóloga e uma assistente social da SUSEPE. Utiliza-se o referencial teórico dos pilares de acolhimento (GONÇALVES, D. A. & FIORE, M. L. M., 2011). Assim como a LEP Lei de Execução Penal referindo-se a individualização da pena: Art. 5º Os condenados serão classificados, segundo os seus antecedentes e personalidade, para orientar a individualização da execução penal. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS SET OUT NOV DEZ 10 0 PORTA DE ENTRADA 2013 Porta de entrada iniciou-se em setembro de 2013

6 PORTA DE ENTRADA 2014 JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Em 2014 foi atualizada a porta de entrada até o mês de maio. Estabilizando-se no mês de junho em diante JAN FEV MAR ABR MAIO JUN 0 PORTA DE ENTRADA 2015 Porta de entrada realizada até junho de 2015

7 População carcerária feminina População carcerária masculina Comparação entre população carcerária feminina e masculina que passaram pela porta de entrada no período de setembro de 2013 à junho de Do total de atendimento 89% corresponde a população masculina e 11% a população feminina da PERG. CONCLUSÃO A Porta de Entrada é atividade fundamental e embasada pelo DEPEN(Departamento Penitenciário Nacional), a LEP (Lei de Execução Penal) e SUS (Sistema Único de Saúde) para o tratamento penal e cumprimento eficaz da LEP Lei de Execução penal. Oportunizando também registro e acolhimento do sujeito apenado no momento que ingressa na penitenciária. Favorece a relação de confiança, uma aliança terapêutica para o cumprimento eficaz da pena tendo em vista o tratamento penal e ressocialização. A importância da qualidade do acolhimento a cada apenado é vital para a eficácia no tratamento penal e a necessidade de uma escuta ativa.

8 REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Execução Penal. DOU Brasília, DF, 05 de out 1988, LEP. Lei nº 7.210, de 11 de julho de COMARB. Camara Mineira de Mediação e Arbitragem. Cartilha de Mediação. OAB. Minas Gerais, 2009 GONÇALVES, D. A. & FIORE, M. L. M. Vínculo, acolhimento e abordagem psicossocial: a prática da integralidade. Módulo Psicossocial. Universidade Federal de São Paulo, São Paulo: TÁVARO, Nestor; ALENCAR, Rosmar Rodrigues. Individualização da pena. Curso de Direito Processual Penal. Ed. Jus Podivm. 5ª ed. Bahia 2011.

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