1. CONSULTA PÚBLICA PARA UNIVERSALIZAÇÃO DO STFC PRESTADO EM REGIME PÚBLICO

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1 PACTEL RESERVADO RELATÓRIO SÍNTESE SEMANA: 16 a 20/06/14 1. CONSULTA PÚBLICA PARA UNIVERSALIZAÇÃO DO STFC PRESTADO EM REGIME PÚBLICO O Conselho Diretor da Anatel (CDA) aprovou, em sua reunião de , a publicação de Consulta Pública (CP) para que, no prazo de 180 dias a sociedade se posicione com vistas à aprovação de um novo Plano Geral de Metas para Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado (PGMU - STFC) prestado no regime público. A CP deverá ser publicada no DOU até o final do mês de junho de O novo Plano valerá para o período O Relator registrou em sua proposta que a CP seja realizada concomitantemente com a CP da Proposta de Contrato de Concessão do STFC nas modalidades Local, LDN e LDI. Propostas: a) Alterar a meta permitindo que a implantação de Acesso Individual em localidades com mais de 300 habitantes seja sob demanda de qualquer cidadão. b) Alterar a meta de instalação das solicitações individuais ampliando o prazo máximo para 25 dias para 5% dos casos e mantendo o prazo máximo de 7 dias para os restantes 95% das solicitações de instalação de Acesso Individual c) Manter a meta de oferta de Acesso Individual Classe Especial (AICE) d) Alterar a meta de acessos coletivos excluindo-se a densidade mínima e aumentando a distância geodésica máxima para 600 metros nas sedes municipais e nas localidades, e exclusão da densidade mínima de terminais por conjunto de mil habitantes e) Excluir a meta de implantação de Postos de Serviço Multifacilidades (PSM) f) Realizar revisão tarifária dos valores dos planos básicos das concessionárias do STFC de forma regionalizada g) Implantação de enlaces de Backhaul em fibra ótica, em municípios e localidades onde tal infraestrutura ainda não esteja disponível. Comentários: (i) As alterações em relação ao Plano do período atual são pontuais. Mas, alguns pontos merecem registro: A previsão de revisão tarifária dos Planos Básicos. A obrigatoriedade de implantação de Backhaul em Fibra Óptica em municípios e localidades onde tal infraestrutura ainda não esteja disponível. A redução das obrigações referentes aos Telefones Públicos e a eliminação dos PSM Postos de Serviços Multifacilidades. Nenhuma menção é feita quanto à utilização do FUST como fonte de financiamento das obrigações. Então, o pressuposto é que as Concessionárias deverão arcar com o ônus completo dos (ii) projetos. É provável que no período os Planos Básicos percam significado no contexto das obrigações regulatórias.

2 (iii) (iv) A Universalização é mantida para o STFC prestado em Regime Público; é provável que no período este serviço não tenha relevância no contexto das obrigações regulatórias. É provável que nas contribuições da CP haja pressões para que a Agência considere a prestação da Banda Larga como parte da Universalização dos serviços. Como destaque vale comentar em separado que a evolução tecnológica das redes para um ambiente IP Pleno (All IP), muito provavelmente, vai obrigar a algumas adaptações ou mesmo alterações do Plano que vier a ser aprovado para o atendimento do que estiver disposto especificamente em relação ao STFC. 2. CONSULTA PÚBLICA PARA REVISÃO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DO STFC, NAS MODALIDADES LOCAL, LONGA DISTÂNCIA NACIONAL (LDN) E LONGA DISTÂNCIA INTERNACIONAL (LDI) Na mesma Reunião o CDA aprovou a realização, por idêntico prazo de 180 dias, de CP referente à revisão dos Contratos de Concessão (CC) atualmente vigentes. Propostas: a) não alterar as estruturas dos PBS Planos Básicos de Serviços, neste momento; e, aprofundar os estudos das alternativas: impactos do VC-1 na franquia local e, na LD, da revisão dos degraus (LN-1, LN-2 e LN-3) e da alteração das áreas locais, áreas de tarifação e NA. b) exclusão do Fator de Amortecimento nos Critérios de Reajustamento Tarifário; e, estudar o impacto da adoção do modelo de custos sobre as regras concernentes aos horários de tarifação reduzida, constantes dos PBS, e propor as medidas de compatibilização que se mostrarem necessárias. c) flexibilização do uso do ônus contratual no Plano de Seguro. d) o Seguro Patrimonial permanece inalterado; e, desoneração do Seguro de Lucros Cessantes e do Seguro Garantia; e, consideração do saldo resultante da desoneração na equação do equilíbrio econômico-financeiro. e) não alterar, ante a possível fragilização das garantias; e, aprofundar estudos de modernização do Regulamento de Controle de Bens Reversíveis, no sentido de facilitar a substituição de infraestrutura e equipamentos de rede externa e de suporte, de menor expressão patrimonial. f) não alterar as disposições contratuais sobre qualidade de serviço; e, aprofundar os estudos para a elaboração de um Regulamento Geral de Qualidade dos serviços de telecomunicações de interesse coletivo. g) não alterar as disposições contratuais sobre Código de Seleção de Prestadoras; e, aprofundar estudos. h) Simplificação dos termos dos Contratos de Concessão. Comentários: (i) (ii) (iii) A proposta não introduz alterações expressivas em relação à reversibilidade de bens referente aos Contratos de Concessão. Mantém o CSP, a cada ligação, ainda que hajam manifestações recorrentes de diversas partes, no sentido de sua eliminação; seria substituída pela possibilidade de os usuários fazerem a opção por um código pré-determinado não sendo necessária a inserção do Código. É mantida a mesma estrutura de Áreas Locais, atualmente existente.

3 Um comentário de ordem geral registra as dificuldades que podem existir na implementação prática dos Contratos de Concessão tendo em vista as evoluções tecnológicas que a Rede Fixa deverá experimentar no período em questão; principalmente, no que diz respeito aos Bens Reversíveis. Corre-se o risco de ter um instrumento contratual que não encontra respaldo na realidade efetiva da prestação dos serviços. 3. REGULAMENTO DO MODELO DE CUSTOS O CA, na sua reunião de , aprovou matéria relativa a: Norma para fixação dos valores máximos das tarifas de uso de rede do STFC, dos valores de referência de uso de rede móvel do SMP e de Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD), com base em Modelos de Custos. Atos de fixação de valores máximos de tarifas de uso de rede fixa local (TU-RL) e interurbana (TU- RIU1 e TU-RIU2), de valores de referência de uso de rede móvel (RVU-M) e de EILD, orientados aos Modelos de Custos. As principais alterações em relação à Norma vigente são no sentido: Deixar claro que o valor de referência de VU-M (RVUM) é único para todas as Prestadoras de SMP pertencentes a Grupo detentor de Poder de Mercado Significativo, em determinada Região do PGA. Para a edição de Atos subsequentes aos da presente deliberação, os modelos de custo deverão ser recalculados. Recálculos a cada 3 anos (RVU-M e TUs) e 4 anos (EILD), exceto para o primeiro período em que todos serão recalculados após 4 anos. TUs para 2015: os valores de 2014 serão mantidos até Previsão na Norma dos prazos de convergência: RVU-M e TUs: convergência aos modelos LRIC Bottom-Up em 2019 EILD: convergência aos modelos LRIC Bottom- Up em 2020 Superintendência deve avaliar o processo de implementação dos modelos de custos e convergência aos resultados dos modelos LRIC Bottom-Up, analisando a conveniência e oportunidade de implementação da abordagem LRIC Bottom-Up puro para próximos períodos. Proposta: (i) Terminações Fixo Móvel: 2016: valor Top Down; 2017: valor intermediário; 2018: valor intermediário; 2019: valor BU-LRIC (ii) A Proposta do Relator apresenta Tabelas de valores estimados a cada ano, entre , para: VU-M para as PMS; TU-RL; TU-RIU1; TU-RIU2. (iii) (IV) EILD (é proposto um prazo maior em função de diversas considerações, entre as quais, de que se trata de contratos de longa duração). convergência para o modelo BU-LRIC em 2020, com valor intermediário em 2016; Tabelas de referência com validade de 4 anos. O Relator apresenta uma Tabela de valores aproximados de EILD, para a RI, RII e RIII, e Degraus D0 A D8.

4 Comentários: A proposta foi feita com base nos resultados de uma Consultoria internacional contratada pela Anatel, via UIT. Com é usual em casos desta natureza a proposta leva em conta estudos teóricos e, também, avaliações de outros mercados. No caso, é feita menção a situações de países da Comunidade Europeia, da América Latina e da África. O objetivo evidente é baixar tarifas e criar novos valores de referência para preços que propiciem a queda considerável dos valores pagos pelo consumidor final. Uma menção especial cabe para a VU-M que deverá cair da ordem de 90% até Esta redução se refletirá em outros preços tais como o das ligações fixomóvel. Também, são apresentados resultados econômicos e financeiros das Prestadoras locais onde é mostrado não ter havido queda de margens associadas às reduções da VU-M que foram estabelecidas anteriormente. Este seria um indicador de que uma maior redução dos preços poderá ser suportada pelas Operadoras. Fica o registro de que estes preços e tarifas estão relacionados com serviços que deverão, também, sofrer significativas quedas de receita no período em função da evolução da redução deste tipo de tráfego. A expectativa corrente é que, em função das novas tecnologias e de novos serviços, haverá migração do tráfego para novas formas de comunicação e/ou aplicações. Por exemplo: deve-se avaliar com cuidado a evolução das receitas das interconexões em um sistema que, progressivamente, vai ser predominantemente IP e as receitas de voz, na sua forma tradicional, devem sofrer uma queda em função da redução do número de usuários GSM e a introdução do VoIP sob a forma de VoLTE. Uma das tentativas da nova regulamentação é aproximar os preços on-net (ligações que só envolvem a Rede da própria Prestadora) com os preços off-net (ligações que envolvem Rede de outra Prestadora). Atualmente, as diferenças constatadas são bastante grandes; isto é considerado pela Agência como uma discrepância no processo regulatório que, entre outros problemas, afeta o processo de competição. Por fim é importante ressaltar que as medidas da Anatel são favoráveis às Empresas que não são PMS as quais, com a nova Norma, deverão ter condições mais competitivas para se posicionar na disputa de mercado com as PMS. 4. ROAD SHOW REFERENTE AO LEILÃO DA FAIXA DE 700 MHz Está confirmada para a próxima semana a realização, em Nova York e Londres, do Road Show no qual o Governo brasileiro através de seus representantes: o Ministro das Comunicações Paulo Bernardo; o Presidente da Anatel João Rezende; e, o Secretário de Telecomunicações do Ministério Maximiliano Martinhão, pretende apresentar as condições do Leilão da Faixa de 700 MHz para os investidores internacionais. Ainda persistem algumas dúvidas referentes ao preço mínimo a ser estabelecido por sub-faixa e ao cronograma de limpeza da Faixa que permitirá às Prestadoras interessadas saber quando suas redes poderão entrar em operação comercial. Também persistem algumas incertezas em relação à questão das eventuais interferências entre TVD e LTE e vice-versa. O Governo tem agido para minimizar esta questão dentro do principio que as medidas a serem adotadas para eliminar ou mitigar os problemas detectados estão controladas e, assim, está firme no propósito de manter o lançamento do Edital na segunda quinzena de julho próximo. Da mesma forma, os custos estão devidamente estruturados e não deverão se constituir em óbice para o bom andamento do processo.

5 Estas questões, certamente, deverão ser exploradas durante o encontro. Por outro lado, as notícias da mídia especializada dão conta de que, tais representantes poderão sofrer algumas pressões dos investidores no sentido de que o país seja mais aberto em relação à possibilidade de consolidação de empresas no segmento de telecomunicações, possibilitando a redução do número de competidores. 5. MOVIMENTOS SOCIETÁRIOS NA TELECOM ITALIA A mídia, de modo geral, deu destaque aos movimentos que vem acontecendo na estrutura societária da Telecom Itália. Três dos quatro controladores (Assicurazioni Generali, Intesa Saopaulo e Mediobanca) anunciaram que vão sair da Telco que era a maior controladora da Sociedade. A Telefónica que teria direito de comprar a participação destes acionistas, está impedido pelo Cade de aumentar a sua participação na TI pelo que poderia sofrer sanções no Brasil; ou, então, adotar determinadas medidas estabelecidas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica. A situação tende a complicar-se para a Telefónica, pois, aparentemente, sua saída do controle da TI é a alternativa mais imediata para contornar os problemas de participação cruzada que se verificam. E, como a situação econômica da TI tem, reconhecidamente, alguns problemas, devido, principalmente, ao elevado nível de endividamento abrem-se diversas especulações em relação ao que poderá ocorrer. Uma delas seria desfazer-se de suas operações brasileiras através da TIM. Tal possibilidade é rechaçada pela Diretoria Executiva da Empresa e é muito dificultada pela estrutura da legislação brasileira.

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