Fernanda Lima Simiquel Juliana Freesz Marcello Raquel Aparecida Taucci Thiago Novais de Cachaldora

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1 ALEITAMENTO MATERNO PRINCIPAIS DIFICULDADES DA LACTANTE E DO LACTENTE E LEVANTAMENTO SOBRE O CONHECIMENTO DOS SEUS BENEFÍCIOS EM RELAÇÃO À FONOAUDIOLOGIA Fernanda Lima Simiquel Juliana Freesz Marcello Raquel Aparecida Taucci Thiago Novais de Cachaldora RESUMO O aleitamento materno natural tem sido alvo de muitos investimentos nos últimos anos, tanto que o governo e organizações não governamentais tem investido neste incentivo, inclusive capacitando agentes de saúde para fazê-lo, mas tem-se esquecido dentro de todos estes projetos de não só incentivar ou esclarecer sobre os benefícios nutricionais do leite materno, porém de informar de como, quando, porque e de que forma fazer, além de ajudar as mães a superar algumas dificuldades que podem surgir como: dor, ingurgitamento das mamas, refluxo gastroesofágico de seu bebê, posturas adequadas, entre tantos outros, que, se não forem esclarecidos e bem orientados, podem trazer um aleitamento feito de forma inadequada, gerando um desmame precoce ou prolongando em demasia. Este projeto tem o objetivo de verificar as principais dificuldades encontradas pelas mães para amamentar naturalmente seus bebês e se estas são devidamente orientadas a realizar este ato, se são incentivadas, se conhecem os benefícios do aleitamento natural para o desenvolvimento e crescimento craniofacial e desenvolvimento das futuras funções desempenhadas pelo sistema estomatognático (sucção, respiração, deglutição, mastigação e fonoarticulação) e ainda qual ou quais profissionais fizeram esta orientação. Palavras-chave: Sistema Estomatognático; Nutrição Infantil Fonoaudióloga pelo CES/JF; Fonoaudióloga pelo CES/JF; Mestra em Distúrbios de Fala e Linguagem pela UVA RJ e Professora Titular do Curso de Fonoaudiologia do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF); 4 Residente pelo CES/JF. 221 Juiz de Fora 2006

2 ABSTRACT The natural maternal breastfeeding has been white of many investiments in recent years, as much that the government and not governmental organizations has invested in this incentive, also enabling health agents to make it, but one has forgotten inside all these projects of not only stimulating or clarifying on the diseases benefits of maternal milk, however to informo f as, when, because and of that it forms to make, beyond helping the mothers to surpass some between as much others, that, if will not be clarified and guided well, can bring a done breast feeding of inadequate form, generating one it weans precocious or drawing out in surplus. This project has the objective of verify the main difficultiesfoun d for the mothers to suckle its babies of course and if these duply are guided to carry through this act, if they are simulated, if they know the benefits of the natural breast feeding fot he development and craniofacial growth and deveploment of the future functions played for the stomatognathic system (sucking, breath, deglutition, chew and speech and language) and which or which professionals had still made this orientation. Keywords: Stomatognathic system; Infant Nutrition. INTRODUÇÃO 222 Os avanços da prática do aleitamento materno no Brasil são indiscutíveis e, nos últimos anos, tem-se notado um aumento das campanhas, favorecendo o aleitamento natural exclusivo. Para garantir esta prática, o governo e instituições capacitam diversos profissionais para manter e incentivar a mãe das vantagens do aleitamento para a saúde do bebê. A sucção é uma função do Sistema Estomatognático praticada através da amamentação, que, feita de maneira adequada, promove o bom crescimento e desenvolvimento craniofacial e, conseqüentemente, as estruturas responsáveis pelo bom funcionamento e amadurecimento dos órgãos que fazem parte deste sistema e que desempenham as funções de: mastigação, deglutição, respiração e fonoarticulação. Infelizmente, durante o ato de amamentar, nem todas CES Revista

3 as mães conseguem fazê-lo com facilidade, ou por falta de informação, ou por situações especiais do lactente, como prematuridade, gemelaridade e algumas condições clínicas desfavoráveis e outras situações especiais da nutriz como: aspectos clínicos desfavoráveis à prática, onde, entre outros, podem-se encontrar quadros como Diabetes Mellitus e hipertensão arterial. Neste estudo, julgamos importante enfocar quais as maiores dificuldades encontradas pela mãe no ato de amamentar e se estas foram informadas e têm conhecimento sobre os benefícios da amamentação para o crescimento e desenvolvimento craniofacial e também para as funções estomatognáticas supracitadas: objeto de estudo da Fonoaudiologia. REVISÃO DE LITERATURA Aleitamento materno, conforme o Interagency Group for Action on Breastfeeding (2003), é amamentação exclusiva quando a criança se alimenta, exclusivamente, de leite materno, amamentação quase exclusiva quando a criança, além do leite materno, se alimenta de complexos vitamínicos, chás, sucos e/ou água, amamentação parcial com predominância de leite materno em que cerca de 80% da alimentação da criança é leite materno, 20% suplementos ou derivados do leite, sopas, papas, amamentação parcial com uma ingestão média de leite materno quando 20 a 80% da dieta da criança é leite materno, amamentação parcial com baixa ingestão de leite materno, dieta composta, predominantemente, por outros alimentos e em que o leite materno representa 20% da fatia alimentar e amamentação residual, quando o seio é usado para consolo da criança e não como fonte de nutrição, onde a criança mama cerca de 15 minutos por dia, divididos por duas a três mamadas. Amamentar, segundo Bart (1995), não é tão simples como parece, uma vez que o ato apresenta, em geral, significados simbólicos e requer orientações, técnica, entre outras, portanto, a amamentação pode ter sucessos ou insucessos. Isto vai depender de, por exemplo, como a mulher se vê como mulher, significados e sentidos que a mãe atribui ao seio, ao ato de mamar, ao corpo, bebê, circunstâncias 223 Juiz de Fora 2006

4 econômicas, marketing em cima do aleitamento artificial, (NOBILE, 1998), falta de informações que, segundo Nóbile (1998), é o que mais gera insucessos, podendo produzir sentimentos de culpa, frustração e ansiedade por parte das mães. Além disso, Araújo (2000) cita a promoção comercial e distribuição gratuita de formas infantis para lactentes, bicos, chupetas, mamadeiras nos serviços de saúde e o não cumprimento das leis que protegem a mulher trabalhadora que amamenta, pouca disponibilidade de leite humano pasteurizado para suprir as necessidades de prematuros, a desinformação dos profissionais sobre o manejo da lactação; rotinas hospitalares inadequadas para a prática do aleitamento materno. Para Murahovschi (2004), a alta freqüência de mulheres com dificuldades no início da amamentação pode estar associada a práticas hospitalares inadequadas e até mesmo prejudiciais. MÉTODO 224 O presente estudo foi submetido e aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) da Faculdade de Fonoaudiologia do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora conforme resolução de outubro/99. Os sujeitos da família assinaram o termo de consentimento informado. A pesquisa foi realizada na Clínica da Criança, em Juiz de Fora, Minas Gerais, local escolhido devido à facilidade de acesso, considerando também a grande demanda pediátrica e obstétrica, favorecendo contato fora da área de risco para mãe e bebê, assim como o preenchimento dos requisitos da amostra a ser pesquisada. Para a realização do trabalho, selecionamos 100 mães de várias idades, para responder ao questionário sendo que estas estavam ou estão amamentando seus bebês com idade de vida entre 0 e 6 meses, cronologia preconizada pela Organização Mundial de Saúde. Foi utilizado questionário baseado na literatura pediátrica e fonoaudiológica no qual as mães relataram suas dificuldades fisiológicas em relação ao ato de amamentar e seu conhecimento e informação dos benefícios que o aleitamento materno pode trazer ao bebê no que diz respeito ao CES Revista

5 desenvolvimento e crescimento craniofacial, bem como as funções que compõem o sistema estomatognático. RESULTADOS E DISCUSSÂO Os resultados serão apresentados em partes, sendo a primeira parte enfocada na mãe quanto ao relato de suas dificuldades e informação destas quanto ao conhecimento e importância da Fonoaudiologia para a amamentação; a segunda parte quanto ao relato das mães em relação às dificuldades de seus filhos. A pesquisa foi realizada com o total de 100 (cem) mães de crianças entre 0 (zero) e 6 (seis) meses de idade. A faixa etária das mães pesquisadas variou entre 17 (dezessete) e 41 (quarenta e um) anos de idade. A maioria das mães teve seus filhos com cesariana (93%); 63% das que responderam ao questionário eram primigestas, 68% relataram estar amamentando pela primeira vez e 66% tiveram gravidez entre 38 e 40 semanas. Em relação ao questionamento sobre a gravidez planejada e desejada, algumas mães relataram, na entrevista, que não havia planejado engravidar. Num primeiro momento, a reação foi de surpresa, seguida de sentimentos de alegria. Duas mães apenas relataram que não desejaram a criança, no entanto, no decorrer da gestação, acabaram por aceitar. Apesar de os relatos serem variados, nenhuma mãe apontou estas questões como sendo algo que dificultasse a amamentação. Quanto às intercorrências nos períodos pré, peri e pósnatais, algumas mães não relataram dificuldades em amamentar. Outras relataram dificuldades porque apresentaram alguma complicação no decorrer do crescimento fetal que não puderam ser sanadas nesse período, perdurando durante e após o parto. Dentre as relatadas, estão: trabalho de parto prematuro, tombo, hipertensão arterial, circular de cordão, icterícia, UTI neonatal, entre outras. Foi perguntado ainda se receberam orientações para amamentar. Das entrevistadas, 77% responderam que sim, embora 14% dessas tenham relatado que as informações não foram suficientes. Quanto à Fonoaudiologia, as questões tes foram em 225 Juiz de Fora 2006

6 correspondentes foram em relação ao conhecimento da importância desta para a amamentação, do favorecimento para o desenvolvimento e crescimento craniofacial e funções estomatongáticas, onde as respostas são extremamente relevantes, como mostra as tabelas abaixo: TABELA 1-Importância da Fonoaudiologia para a amamentação CONHECE A IMPORTÂNCIA DA FONOAUDIOLOGIA PARA A AMAMENTAÇÃO % Não 75 Sim 25 TOTAL 100 Tabela 1: referente à questão: Conhece a importância da Fonoaudiologia para a amamentação? ( ) Sim ( ) Não TABELA 2 - Conhecimento do aleitamento natural como favorecedor do desenvolvimento e crescimento craniofacial SABIA QUE O ALEITAMENTO NATURAL FAVORECE O DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO CRANIOFACIAL % Sim 57 Não 43 TOTAL 100 Tabela 2: referente à questão: Você tem conhecimento ou foi orientada que o aleitamento materno favorece: a) o desenvolvimento e crescimento craniofacial? ( ) sim ( ) não 226 TABELA 3 - Conhecimento do aleitamento natural como favorecedor do desenvolvimento das estruturas do SSMO SABIA QUE O ALEITAMENTO NATURAL FAVORECE O DESENVOLVIMENTO DAS FUNÇÕES ESTOMATOGNÁTICAS % Sim 60 Não 40 TOTAL 100 Tabela3: referente à questão: b) o desenvolvimento das funções de respiração, deglutição, mastigação e fala? ( ) sim ( ) não A realização da estimulação sensório-motora, se realizada de forma precoce, permite melhor adequação dos CES Revista

7 órgãos fonoarticulatórios (OFAs) na criança (BARBOSA e SCHNONBERGER, 1996). A sucção, principal meio da estimulação precoce dos OFAs, segundo os autores acima, é o exercício mais natural e eficaz que influencia diretamente no desenvolvimento da linguagem oral. Este processo complexo integra lábios, gengiva, bochechas em movimentos rítmicos, ressalta Murahovschi (1997). Felício e Silva (1994) complementam ainda que estes movimentos rítmicos citados acima são preparatórios não somente para a fala; mastigação também pois ocasiona maior desenvolvimento e maturação dos músculos periorais, principalmente pterigóideos, masseteres e temporais. Além do desenvolvimento adequado dos maxilares, músculos da face e consequentemente um equilíbrio das estruturas faciais, o aleitamento materno satisfaz a necessidade natural de sucção do bebê (COLETTE, 1984). Carvalho (1995) completa, afirmando que há um estabelecimento do padrão correto de respiração nasal e postura da língua, o que faz com que as estruturas do sistema estomatognático se desenvolvam de forma ideal, através do equilíbrio das forças musculares de contenção externa e interna. É importante ressaltar que com os intervalos da sucção do leite com a deglutição, há o fortalecimento da musculatura orofacial. É através dessa dinâmica da sucção que Kohler (1995) e outros referem ser esta atividade inicial, o que dinamiza no lactente toda a cadeia neuromuscular estomatognático-facial, pois o aparelho estomatognático está em ampla e total interrelação com os componentes da face e com o sistema respiratório através de suas vias aéreas superiores, incluindo as cavidades nasal e paranasais, e nasofaringe. Porém, quando o aleitamento materno não ocorre de forma adequada, quer seja por dificuldades da lactente, quer seja por dificuldades do lactente, inúmeras podem ser as alterações decorrentes desta não prática. Barbosa e Schnonberger (1996) citam a deglutição atípica, distúrbios fonoaudiológicos, respiratórios, neurosenssoriais e de conduta. Como citado anteriormente, os músculos que participam da sucção são os mesmo que participam do processo mastigatório. Desta forma, se o ato de sugar não for realizado 227 Juiz de Fora 2006

8 228 corretamente, as estruturas estomatognáticas irão ter seu desenvolvimento comprometido, gerando alterações das funções seguintes, principalmente da respiração (CARAVLHO, 1995). Koheler (1995) e outros ressaltam que o não aleitamento natural, principalmente através do uso da mamadeira e as inadequações respiratórias respiração bucal alteram significativamente toda a neuromusculatura da face e conseqüentemente seu desenvolvimento e crescimento, sendo mais susceptível para a instalação de distúrbios oromiofuncionais. Ocorre um ciclo vicioso nas questões de obstrução das vias aéreas com a resposta neuromuscular à obstrução, com a modificação das arcadas dentárias e com a modificação óssea da face, reiniciando o ciclo com a obstrução das vias aéreas. O respirador bucal tem como características musculatura hipofuncionante, com hiperfunção lábio superior, sem vedamento labial e tensão de mentual (CARVALHO, 1995). Os problemas respiratórios favorecem as alterações verticais de crescimento da face, pela rotação da mandíbula e conseqüentemente o desenvolvimento de mordidas abertas esqueletais. As pressões exercidas pela postura da língua e dos lábios em repouso acarretam maiores alterações no crescimento e desenvolvimento facial e de oclusão dental, do que as pressões que possam ser exercidas durante a fala, mastigação e deglutição (URIAS, 1992). Marchesan (1993) ainda complementa que as funções de deglutir e respirar estimulam o crescimento facial e que se houver alterações destas funções, haverá um crescimento facial inadequado como conseqüência. As alterações do padrão de deglutição estão interrelacionadas a certos fatores como a maturação do sistema neuromuscular e a mudanças do desenvolvimento, tanto de tamanho quanto de forma e orientação da cavidade oral. Podem ocorrer algumas situações, desequilibrando este ciclo (sucção deglutição respiração), citado por Koheler (1995) e outros. Para Carvalho (1995), a criança que é alimentada na mamadeira não estará fortalecendo e exercitando os músculos responsáveis pela articulação das palavras, pois o músculo que trabalha além do bucinador é, e muito pouco, o orbicular dos lábios. Com a mamadeira, o bebê não realiza os movimentos mandibulares de protrusão e retrusão, não estimulando o CES Revista

9 crescimento mandibular e a tonicidade da cápsula articular da articulação têmporo-mandibular (ATM) e seus ligamentos. A língua não se movimenta em onda peristáltica, apenas faz leves movimentos de vai e vem, funcionando como uma válvula que impede o bebê de se afogar, e mesmo assim, o fluxo de leite é mantido. Além das alterações de deglutição, respiração e articulação, não se pode deixar de citar alguns hábitos que podem tornar-se problemas. Hanson (1998) enumera a sucção de polegar e/ou outros dedos, lamber e/ou morder os lábios, morder as bochechas, posição incorreta para dormir, fazer apoio com pressão de algum objeto na maxila ou mandíbula, sugar a língua, morder os objetos ou apenas colocá-los entre os dentes, apresentar bruxismo e onicofagia. Este ainda ressalta que o hábito oral vicioso resulta em alterações do sistema sensório motor oral dependendo da duração, freqüência e intensidade que é realizado, podendo ter interferências pelas características genéticas (principalmente do tipo crânio-facial) e da alimentação que é oferecida. Com os hábitos orais viciosos, Petrelli (1994) cita retrognatismo maxilar, mordida aberta, musculatura labial superior hipertônica, musculatura labial inferior hipofuncionamento, atresia de palato, interposição de língua, atresia do arco superior, respiração bucal e calo ósseo na região do polegar, caso a sucção seja digital. A eliminação destes hábitos antes dos cinco anos pode possibilitar correção espontânea da mordida aberta, segundo Urias (1992). É consenso geral dos autores que a criança que não é amamentada no seio, por quaisquer motivos, apresenta maior probabilidade de adquirir hábitos orais viciosos como uso prolongado da mamadeira e chupeta; sucção digital; interposição da língua entre os dentes, deglutição adaptada, hipofunção dos músculos orofaciais, respiração bucal; alterações de postura e forma da língua, hipofunção de mandíbula, desvio de septo; aumentando o risco de otite média aguda e diarréia infecciosa; alterações no equilíbrio do SSMO; favorecimento da instalação de alergias, amigdalites e adenóides; palato ogival e estreito, respectivamente. 229 Juiz de Fora 2006

10 Todas essas alterações podem ser sanadas ou amenizadas através de atividades que visem padrão adequado da musculatura orofacial, sempre objetivando um crescimento harmonioso da mandíbula e maxila, com a língua ocupando espaço antero-posterior ou nas laterais da cavidade oral e em repouso, com livre passagem de ar nas vias aéreas superiores, com percepção adequada, contrações musculares e voluntárias da língua e bochechas e com movimento adequado da deglutição (PETRELLI, 1994). Todas essas alterações significativas em todo o crescimento, desenvolvimento e funcionamento do SSMO (estruturas e funções) são causadas, já visto anteriormente, pelo não aleitamento materno. Esta inexistência da prática tão favorável à mãe a ao bebê poderá ter como causas, as citações abaixo relacionadas, colhidas nesta pesquisa científica. Em relação às principais dificuldades relatadas pelas lactantes, durante o aleitamento materno, enfoque desta pesquisa, estão a dor, fissuras e rachaduras, alterações emocionais, ingurgitamento mamário, hipogalactia e ducto bloqueado. Outras dificuldades, tais como falta de informações, secagem do leite, preocupações com a estética corporal, retorno ao trabalho, mastite, técnica incorreta, entre outras, foram irrelevantes, como mostra a tabela abaixo. 230 TABELA 4 - Dificuldades relacionadas a mãe DIFICULDADES RELACIONADAS À MÃE % Dor 50 Fissuras e Rachaduras 41 Alterações emocionais 34 Ingurgitamento mamário 32 Hipogalactia 24 Ducto bloqueado 21 Falta de informações 16 Secagem do leite 15 Uso de drogas 12 Profissão retorno ao trabalho 12 Mastite 9 Técnica incorreta com informação 7 Estética corporal 4 Doenças transmissíveis na amamentação 0 Outros 14 Tabela 4: referente às dificuldades relacionadas às mães. CES Revista

11 A amamentação é o complemento da maternidade, como se fosse uma gestação extra-uterina e que somos animais mamíferos, não mamadeiríficos. Assim sendo, por falta de orientação por parte de alguns profissionais gerando desinformação nas mães, o desmame precoce vem ocorrendo com muita freqüência (NOCITO, 1995). O ato de amamentar é de suma importância para o binômio mãe/filho, tanto do ponto de vista físico quanto psicológico. Muitas delas experienciam o ato, embora, muitas vezes, se frustram e se decepcionam por várias motivos (CARVALHO, 1995). Na maternidade de Maringá PR, um estudo feito com puérperas primíparas concorda com os achados deste estudo, onde as lactantes discorrem acerca de sentimentos ambíguos de prazer e felicidade, dor, medo e insegurança. No período da gravidez, alterações hormonais, fissuras ou rachaduras assim como outras mudanças no corpo da mulher relacionadas tanto ao peso quanto à forma e função podem levar ao acometimento das estruturas, gerando dores corporais, principalmente na região dos seios ( COMISIÓN NORTEAMERICANA DE CERTIFICACIÓN DE LA ATENCIÓN MÉDICA, 2006) devido à maior sensibilidade das mamas (CARVALHO e TAMEZ, 2002). Zanini e França (2003) se referem ao trauma mamilar, ingurgitamento mamário, hipogalactia e mastite como sendo algumas das inúmeras intercorrências que podem contribuir para o fracasso da amamentação, entretanto as mães não relataram nem o trauma nem a mastite como uma afecção significativa para a dificuldade no ato, embora as autoras estabeleçam relação direta com as fissuras, uma das maiores dificuldades citadas nas entrevistas. A mastite, segundo as mesmas, se trata de uma infecção na mama provocada pela entrada de bactérias no organismo da mãe, podendo gerar febre, mal estar, além da sua mama ficar muito dolorida, quente, edemaciada e avermelhada. O mesmo acontece quando há o ingurgitamento mamário caracterizado pela demanda excessiva de leite. Quando o volume do leite aumenta, ocorre a congestão vascular e edema no seio, portanto, as mães devem amamentar em livre demanda e o restante do leite deve ser armazenado e utilizado em momento de necessidade. 231 Juiz de Fora 2006

12 O ducto bloqueado, mama empedrada ou ingurgitada, por sua vez, é provocado pelo esvaziamento incompleto de um ou mais canais. Neste caso, o leite do alvéolo mamário não drena, pois o mesmo se encontra endurecido, bloqueando o canal daquele alvéolo. Por conseguinte, uma tumoração se forma na mama, gerando muitas dores na região (DIFICULDADES DA AMAMENTAÇÃO, 2006). Zanini e França (2003) acrescentam ainda a baixa produção de leite como sendo uma das principais dificuldades da mãe. Dessa forma, as mães acabam desmamando precocemente, preocupando-se com o ganho de peso dos bebês. Segundo Vieira (2002), a baixa produção de leite ou o leite fraco é denominada hipogalactia, ou agalactia quando há ausência completa da lactação. É a razão mais freqüente que gera muita preocupação na mãe. Geralmente, esta é uma queixa freqüente entre as mães e está relacionada à insegurança ou inexperiência da nutriz. De acordo com a mesma autora, as causas mais comuns de hipogalactia são: má técnica de amamentação (posicionamento e pega), suplementação líquida (leite, sucos, chás), uso de chupetas (atuam como substituto das mamadas freqüentes), uso de protetores dos mamilos, horários fixos de mamadas, mamadas infreqüentes, muito curtas ou num só seio, fadiga ou tensão materna (interfere no reflexo de descida do leite materno) e uso de drogas que interferem na produção do leite. Pode-se perceber, na pesquisa, que grande parte das mães associou a dor a alterações orgânicas na mama, como mostra o gráfico abaixo, gerando complicações emocionais e contribuindo para o desmame precoce. DIFICULDADES RELACIONADAS À MÃE 12% 10% 25% 16% 20% % Dor: Alterações emocionais: Hipogalactia: Fissuras e rachaduras: Ingurgitamento mamário: Ducto bloqueado: CES Revista

13 Apesar de alterações orgânicas ocasionadas nas mamas serem as maiores causadoras de dificuldade nas lactantes, alterações no bebê, tais como cólicas, refluxo gastroesofágico, insaciedade, entre outras, podem influenciar, significativamente, no ato, como ilustra a tabela abaixo. TABELA 5 - Dificuldades relacionadas ao bebê DIFICULDADES RELACIONADAS AO BEBÊ % Cólicas em relação ao leite materno 35 RGE 25 Insaciedade 24 O bebê não tem pega 12 Uso constante de chupeta 10 Dificuldades em retornar ao peito após a oferta de 9 mamadeira Prematuridade 8 Rejeição ao seio 6 Pouco ganho de peso 6 Sonolência constante 3 Alergia ao leite materno 1 Fissuras lábio-palatinas 0 Mal formações congênitas 0 Outros 7 Tabela 5: referente às dificuldades que o bebê apresenta que influenciam no aleitamento materno. Inúmeras destas alterações, como por exemplo as cólicas com episódios de choro intenso, geram depressão, ansiedade e frustração nas mães, dificultando a prática do aleitamento natural. Estes sentimentos são notados pelo lactente, intensificando seu choro, o que levará a um aumento nas alterações emocionais da lactante, já vistas anteriormente. (GOLDENRING, 2005). Campestrini (1996) ressalta, apesar de não ter sido relato das mães desta pesquisa, a galactosemia, fenilcetonúria, pouca propriocepção, força e mobilidade dos OFAs, como sendo algumas situações que podem impedir o aleitamento materno, acarretando funções orais alteradas e alterações no crescimento craniofacial. Apesar de cólicas, refluxo gastroesofágico e insaciedade apresentarem com maior evidência no relato das lactantes, 233 Juiz de Fora 2006

14 retorno ao seio após oferta de mamadeira, uso constante de chupeta, sonolência, também exerçam papel significativo no desmame e nas frustrações e dificuldades da nutriz. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desmame tem-se dado, cada vez mais, de forma precoce devido a vários fatores, tais como situações especiais do lactente ou condições desfavoráveis da nutriz. O enfoque deste estudo foi pesquisar as principais dificuldades que as mães apresentaram durante o aleitamento materno, visando ao esclarecimento e auxílio aos fonoaudiólogos e profissionais afins quanto aos benefícios desta prática para o bom desenvolvimento e crescimento das estruturas responsáveis pelas funções estomatognáticas. Pode-se perceber que, apesar da maioria das lactantes terem recebido orientações para amamentar, ainda que não científicas, muitas dificuldades ainda persistiram durante a realização do ato, geradas por dor e insegurança decorrentes de fissuras, rachaduras, ingurgitamento mamário, entre outras, portanto, com esta pesquisa, pudemos concluir que, mesmo a amamentação sendo um ato desejado pelas mulheres, a inexperiência ou acometimentos estruturais geram sentimentos de angústia, medo e ansiedade que podem ser superados caso ocorram maiores trocas de informações e promoção desta prática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, M. F. Situação e perspectivas do aleitamento materno no Brasil. In: CARVALHO, M.; TAMEZ, R. N. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BARBOSA, T. C.; SCHNONBERGER. Importância do aleitamento materno no desenvolvimento da motricidade oral. In: MARCHESAN, I.Q. et al. Tópicos em fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, CES Revista

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