odontologia Guia da Disciplina de Endodontia

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1 odontologia Guia da Disciplina de Endodontia

2 GUIA DE ORIENTAÇÕES DA DISCIPLINA DE ENDODONTIA Reitor Mário Cesar dos Santos, Prof. Dr. Vice-Reitora Amândia Maria de Borba, Profa. Dra. Pró-Reitora de Ensino Cássia Ferri, Profa. Dra. Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura Valdir Cechinel Filho, Prof. Dr. Secretário Executivo da Fundação Universidade do Vale do Itajaí Mércio Jacobsen, Prof. MSc. Procurador Geral da Fundação Universidade do Vale do Itajaí Vilson Sandrini Filho, Prof. MSc. Diretora do Centro de Ciências da Saúde Arlete Terezinha Besen Soprano, Profa. MSc. Coordenador do Curso de Odontologia Mário Uriarte Neto, Prof. Dr.

3 APRESENTAÇÃO NAS PÁGINAS SEGUINTES OS(AS) ALUNO(AS) TERÃO AS INSTRUÇÕES NECESSÁRIAS PARA CURSAREM A DISCIPLINA DE ENDODONTIA. A LEITURA ATENTA DE TODOS OS ITENS OS AUXILIARÁ A VENCER MAIS ESTE DEGRAU DE SUA FORMAÇÃO PROFISSIONAL. ESTAREMOS À SUA DISPOSIÇÃO PARA ESCLARECER POSSÍVEIS DÚVIDAS. O ALUNO DEVERÁ TER SEMPRE CONSIGO ESTAS INSTRUÇÕES

4 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 ENDODONTIA é a parte da odontologia que cuida da prevenção e tratamento das enfermidades da polpa e de suas repercussões sobre os tecidos periapicais. 1.2 A MATÉRIA DE ENDODONTIA é desdobrada em uma disciplina Pré-clínica e em disciplinas Clínicas (Clínicas Integradas). No primeiro semestre serão desenvolvidas atividades teóricas e práticas em manequins, ENDODONTIA do 4 período (PRÉ-CLÍNICA); no demais semestres serão ministradas aulas teóricas e pr áticas com atendimento a pacientes, Clínicas Integradas. 1.3 O ensino da ENDODONTIA tem por objetivo oferecer conhecimentos teórico-práticos sobre o tratamento das enfermidades da polpa e/ou de suas conseqüências so bre os tecidos periapicais. 2 CORPO DOCENTE Compõem o corpo docente da disciplina de Endodontia: - PROFª MABEL PHILIPPS Especialista em Endodontia UFSC Mestre em Radiologia UNICAMP Extensão em Endodontia Avançada CMO - PR - PROFª MÁRCIA GONÇALVES LUCENA Especialista em Endodontia USP Mestre em Endodontia UFSC Doutora em Odontologia Universidade Sevilha - PROFº RICARDO FERREIRA Especialista em Endodontia UFSC Mestre em Radiologia, Doutorando em Endodontia UNICAMP Extensão em Endodontia Avançada OROCENTRO - SP

5 ENDODONTIA DO 4 PERÍODO PRÉ-CLÍNICA 1 OBJETIVO GERAL Planejar, realizar e avaliar tratamento endodôntico com padrões técnicos e biológicos adequados. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Conhecer e utilizar instrumentos, técnicas e materiais de uso endodôntico. 2. Realizar tratamento endodônticos radicais em dentes extraídos e montados em manequim, dentro das técnicas preconizadas. 3 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE ENDODONTIA DO 5 PERÍODO (PRÉ-CLÍNICA) - Introdução ao estudo da endodontia. - Anatomia dental de interesse endodôntico. - Esterilização e desinfecção em endodontia. - Isolamento do campo operatório. - Acesso ao canal radicular - Instrumental endodôntico. - Tratamento conservador da polpa. - Preparo do canal em dentes com polpa viva. - Preparo do canal radicular em dentes com polpa morta. - Irrigação dos canais radiculares. - Curativo de demora. - Obturação dos canais radiculares. - Produtos químicos auxiliares do preparo mecânico. - Retratamento. - Seleção de casos para Endodontia. - Erros e acidentes em Endodontia.

6 4 CRONOGRAMA O cronograma das atividades teóricas e práticas, bem como das provas, será dado a conhecer na primeira aula de cada semestre letivo. 5 ORGANIZAÇÃO E NORMAS 1. Desenvolvimento do curso 1.1 A aprendizagem da ENDODONTIA do 4 período (PRÉ-CLÍNICA) será desenvolvida através de aulas expositivas e práticas. 1.2 A disciplina será ministrada em 75 horas/aula. 2. Horário 2.1 A disciplina funcionará as segundas-feiras (08:30 as 12:50 horas) e os professores estarão inteiramente à disposição dos alunos para a elucidação de problemas didáticos. 3. Aulas teóricas 3.1 As aulas teóricas servirão como introdução e/ou complementação das aulas práticas. 3.2 As aulas teóricas iniciam às 08:30 horas. Este horário deve ser fielmente observado. Atrasos e interrupções perturbam as aulas. 3.3 A chamada das aulas teóricas será realizada às 08:30 horas. O aluno que não respondê-la, ou chegar após a chama de seu nome terá falta registrada. 3.4 Durante as aulas teóricas é proibido fumar. 3.5 Durante as aulas teóricas é proibido o uso de telefone celular.

7 4. Aulas práticas 4.1 As aulas práticas têm por objetivo a retenção de dados, informações, hábitos e habilidades. Não é suficiente aprender. É necessário TRABALHAR o aprendizado, de modo a não esquec ê-lo. Por este motivo é indispensável preparar a aula prática, com estudos e esquemas. 4.2 As aulas práticas iniciam no horário que está no cronograma. O aluno que chegar após este horário, e depois da chamada, poderá trabalhar, sem, no entanto, ter sua freqüência registrada, nesta aula. No entanto, deverá informar ao professor sua chegada em atraso para ter sua freqüência registrada nas aulas seguintes do dia. 4.3 As aulas práticas terão a duração nec essária à conclusão da tarefa determinada para aquele dia. 4.4 O uniforme mínimo exigido para as aulas práticas de laboratório é um guarda-pó comprido, de cor branca, que deverá permanecer fechado. O uso do crachá de identificação é obrigatório. 4.5 Será obrigatório o uso de luvas descartáveis, máscaras, óculos para proteção e gorro. 4.6 O aluno que não dispuser do uniforme ou de todo o material e/ou instrumental solicitado pela disciplina, organizado de acordo com a s orientações da mesma, poderá ser solicitado a se retirar de aula e terá registrado falta, e poderá ter nota 0 (zero) na atividade do dia. 4.7 Os equipamentos, instrumentos e materiais utilizados no laboratório são de propriedades da Universidade e estarão sob inteira responsabilidade do aluno. 5. Disciplina nas aulas práticas 5.1 O aluno deverá manter o devido respeito com os professores, funcionários e colegas do Curso. 5.2 Não poderá freqüentar as aulas práticas o aluno que não estiver devidamente uniformizado (item 4.4).

8 5.3 As tarefas desenvolvidas no laboratório devem ser feitas individualmente evite conversas. 5.4 No período de aula prática, não é permitido ao aluno afastar -se do laboratório sem prévia autorização dos professores. 5.5 Durante as aulas práticas é proibido fumar. 5.6 Durante as aulas práticas é proibido o uso de telefone celular. 6. Manual de aulas práticas 6.1 O manual prático de endodontia foi elaborado pelos professores da disciplina com o objetivo de auxiliar os alunos na execução das atividades práticas de laboratório. 6.2 Sua utilização é obrigatória em todas as aulas prátic as. 6.3 Com a devida antecedência, leia o assunto da aula prática seguinte, consultando, para tanto, o cronograma do período. Isso o ajudará no aprendizado. 6.4 O cumprimento desta recomendação será aferido mediante AVALIAÇÃO PRÉVIA, que serão realizadas durante os primeiros 10 minutos de atividades determinada para aquele dia, de acordo com os critérios de avaliação da disciplina. 6 AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA A media final da Disciplina de ENDODONTIA do 4 período (PRÉ-CLÍNICA) será atribuída levando-se em consideração: Avaliações prévias. Apreciação qualitativa dos trabalhos práticos. Provas escritas. Provas práticas. Questionamentos durante as aulas. Índice de responsabilidade. Material, organização e conduta do aluno.

9 6.1 Avaliações prévias Antecedendo o início das aulas teóricas ou práticas, serão realizadas avaliações dos conhecimentos necessários à tarefa que será executada na prática As avaliações versarão sobre o domínio do conteúdo constante no Manual Prático de Endodontia ou texto distribuído pela disciplina À avaliação será atribuída uma nota que será parte integrante para o cálculo da média final. 6.2 Apreciação qualitativa dos trabalhos práticos Os professores poderão, a qualquer momento e sem aviso prévio, considerar, para efeito de avaliação, o tra balho prático realizado em determinada aula Quando tal acontecer, os alunos tomarão ciência por um comunicado verbal que será feito no início da aula prática Ao exercício prático será atribuída uma nota que será parte integrante para o cálcul o da média final O aluno que, ao realizar um trabalho prático, não possuir todo o material e instrumental solicitados não terá sua tarefa avaliada Com o objetivo de orientar os alunos sobre a qualidade dos trabalhos que vêm sendo realizados, a disciplina emitirá quando julgar conveniente uma opinião sobre o desempenho qualitativo dos tratamentos. As opiniões divulgadas, em relação apropriada, expressarão o parecer sobre as atividades realizadas até a data da publicação e serão referentes, exclusivamente, aos trabalhos examinados, não incluindo qualquer manifestação sobre conduta, presença, comportamento pessoal, etc. A apreciação (que não se constitui numa avaliação formal e sim num elemento orientador) será traduzida na forma dos conceitos: NÃO SATISFATÓRIO, REGULAR, BOM, MUITO BOM, sendo que os dois primeiros indicam deficiências que precisam ser

10 superadas sob a pena de conduzirem à reprovação. 6.3 Provas escritas As provas escritas serão realizadas para toda a turma, em datas antecipadamente determinadas As provas escritas serão sempre referentes à matéria ministrada até aquela data As dúvidas relacionadas com a matéria ministrada e, sobre a qual será realizada a prova, poderão ser esclarecidas com os professores da Disciplina, até 48 horas antes do início da prova As provas teóricas poderão incluir, além da matéria lecionada na Disciplina de Endodontia Pré-Clínica, os assuntos ministrados em Patologia, Radiologia e demais disciplinas que estão relacionados com a clínica endodôntica O aluno que não comparecer à prova escrita deverá requerer junto ao Protocolo da Universidade para efetuá-la em nova oportunidade. 6.4 Provas práticas As provas práticas serão efetuadas quando julgadas necessárias pelos professores. Quando preciso, as turmas obedecerão a divisões previamente estabelecidas As provas práticas serão sempre sobre toda a matéria lecionada até aquele dia Não poderá prestar prova prática o aluno que não possuir todo o material e instrumental solicitados pela disciplina O aluno que não comparecer à prova prática sem motivo justo, terá nota zero. 6.5 Índice de responsabilidade RESPONSABILIDADE é um índice atribuído para controle de

11 faltas às aulas teóricas e práticas O cálculo é efetuado da seguinte maneira: quatro (- 5). n = número de aulas assistidas no período. N = número de aulas ministradas no período menos R = n N Para efeito do cálculo de RESPONSABILIDADE, a disciplina se valerá dos registros constantes na folha de freqüência até a data d e fechamento das médias Os alunos que comparecerem à aula prática sem o uniforme recomendado, ou sem o instrumental solicitado, terão, para efeito do cálculo do índice de RESPONSABILIDADE, anotada a falta O ÍNDICE DE RESPONSABILIDADE será multiplicado pela média das avaliações práticas na M3. Em todos os aspectos não explícitos nestas normas, a disciplina cumprirá as normas de avaliação da UNIVALI. OBSERVAÇAO IMPORTANTE Examine cuidadosamente o instrumental endodôntico que você utilizou no Laboratório e substitua aqueles que apresentem alterações. Você só trabalhará na clínica com instrumentos em condições ideais.

12 ENDODONTIA CLÍNICA DO 5 PERÍODO (CLÍNICA INTEGRADA) 1 OBJETIVO GERAL Planejar, realizar e avaliar tratamento endodôntico com padrões técnicos e biológicos adequados. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Fazer diagnóstico de patologias dentais e determinar aquelas que conduzem à necessidade do tratamento endodôntico. 2. Selecionar os casos para tratamento endodôntico, com base nos dados anatômicos, patológicos e clínicos. 3. Realizar tratamentos endodônticos conservadores e radicais em pacientes. 3 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE ENDODONTIA DO 5 PERÍODO (CLÍNICA INTEGRADA) - Pulpotomia - Pulpectomia - Tratamento de dentes despolpados - Urgência em Endodontia - Reparo Periapical - Atendimento de pacientes na clínica - Discussão de casos clínicos - Tratamento de dentes com rizogênese incompleta

13 4 DESENVOLVIMENTO DO CURSO A aprendizagem nas disciplinas de Endodontia Clínica será desenvolvida dentro das atividades da Clínica Integrada do 5 período, através de: a) Aulas expositivas b) Aulas práticas na clínica c) Análise e interpretação de textos d) Seminários e outros 5 HORÁRIO As aulas obedecerão, salvo modificações previamente comunicadas, ao horário da Clínica Integrada. 6 CRONOGRAMA O cronograma das atividades teóricas e práticas, bem como das provas, será dado a conhecer na primeira aula de cada semestre letivo. 7 ORGANIZAÇÃO E NORMAS a seguir. Leia com atenção as instruções e norma s constantes neste guia

14 ENDODONTIA CLÍNICA DO 6 PERÍODO (CLÍNICA INTEGRADA) 1 OBJETIVO GERAL Planejar, realizar e avaliar tratamento endodôntico com padrões técnicos e biológicos adequados. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fazer diagnóstico de patologias dentais e determina r aquelas que conduzem à necessidade do tratamento endodôntico. 1. Selecionar os casos para tratamento endodôntico, com base nos dados anatômicos, patológicos e clínicos. 2. Realizar tratamentos endodônticos conservadores e radicais em pacientes 3 PROGRAMA DA DISCIPLINA DE ENDODONTIA DO 6 PERÍODO (CLÍNICA INTEGRADA) - Retratamento endodôntico - Complexo polpa-dentinário - Tratamento dos dentes traumatizados: Reimplante dental - Atendimento de pacientes na clínica - Análise das atividades clínicas. 4 DESENVOLVIMENTO DO CURSO A aprendizagem nas disciplinas de Endodontia Clínica será desenvolvida, dentro das atividades da Clinica Integrada, através de: a) Aulas expositivas b) Aulas práticas na clínica c) Estudo dirigido de textos

15 d) Seminários e outros. 5 HORÁRIO As aulas obedecerão, sal vo modificações previamente comunicadas, ao horário da Clínica Integrada. 6 CRONOGRAMA O cronograma das atividades teóricas e práticas, bem como das provas, será dado a conhecer na primeira aula de cada semestre letivo. 7 ORGANIZAÇÃO E NORMAS a seguir. Leia com atenção as instruções e normas constantes neste guia

16 ORNGAIZAÇÃO E NORMAS DAS DISCIPLINAS DE ENDODONTIA CLÍNICA DO 5 E 6 PERÍODOS (CLÍNICA INTEGRADA) 1 AULAS TEÓRICAS 1.1 A programação das aulas teóricas consta o cronograma da disciplina nos respectivos períodos. 1.2 A chamada das aulas teóricas será realizada no início das aulas. O aluno que não respondê-la ou chegar após a chamada de seu nome terá falta registrada. 1.3 Durante as aulas teóricas é proibido fumar. 1.4 Durante as aulas teóricas é proibido o uso de telefone celular. 2 AULAS PRÁTICAS NA CLÍNICA 2.1 O atendimento clínico inicia no horário determinado. 2.2 A freqüência às aulas será registrada pela assinatura do aluno em folha especial. A folha para registro da presença estará à disposição dos alunos no balcão de materiais e será recolhido no horário de início do atendimento. PRESTE ATENÇÃO REGISTRE A SUA PRESENÇA. O aluno que chegar depois de recolhido a folha de freqüência poderá trabalhar sem, no entanto, ter sua freqüência registrada. 2.3 Com o objetivo de agilizar o início do atendimento ambulatorial, é aconselhável que o aluno compareça à clínica com pelo menos 30 (trinta) minutos de antecedência. Esta recomendação tem por objetivo proporcionar ao aluno o tempo suficiente par a retirar o material no setor de esterilização, organizar a mesa de trabalho, ligar e ajustar equipamentos, etc. 2.4 Para freqüentar a clínica, o aluno deverá se apresentar uniformizado: jaleco, (sobre camisa ou blusa branca), calça comprida

17 ou saia branca, meias e sapatos brancos. Não será permitido aos alunos(as) freqüentar a clínica de shorts ou bermudas. 2.5 Na clínica, o aluno não deverá portar, nas mãos ou nos braços relógios, anéis, pulseiras, etc. 2.6 Para participar das aulas clínicas, o aluno de verá apresentar-se com uniforme limpo, barba feita ou aparada, cabelos aparados ou presos, unhas cortadas e crachá de identificação. 2.7 O(a)s aluno(a)s deverão usar gorro para prender e cobrir o cabelo. 2.8 Durante o atendimento ao paciente, o aluno dever á usar obrigatoriamente máscara cirúrgica e luvas descartáveis. 2.9 O aluno que não portar todo o material e instrumental solicitado pela disciplina, não poderá permanecer na clínica O aluno que não estiver com o instrumental esterilizado, através do Setor de Esterilização, não poderá efetuar o atendimento Para melhorar acompanhamento das atividades clínicas, os alunos trabalharão em dupla. A forma ção da dupla ficará a critério dos alunos que deverão fornecer à disciplina, por escrito, até o último dia de aula da disciplina de Endodontia Pré -Clínica, a composição das duplas PROFESSOR ORIENTADOR A clínica está dividida por setores e cada professor ficará responsável pela orientação e avaliação de um determinado grupo de duplas. Cada um dos passos do tratamento endodôntico, por mais simples ou rotineiro que seja, deverá ser submetido à apreciação do professor orientador AUTORIZAÇÃO PARA TRATAMENTO Nem sempre os pacientes encaminhados pela Triagem apresentam dentes para tratamento endodôntico. Por esta razão, o e considerando -se que você ainda não possui a experiência necessária para discernir sobre a indicação ou não do caso. NENHUM TRATAMENTO PODERÁ SER INICIADO SEM QUE O PROFESSOR ORIENTADOR ANALISE A RADIOGRAFIA DE DIAGNÓSTICO E AVALIE CLINICAMENTE O PACIENTE. Constatada a possibilidade de execução do t ratamento, o

18 professor autorizará. POR ESCRITO, a realização, através de um visto na ficha clínica. Tratamentos realizados sem esta autorização não serão considerados no momento da avaliação Todo o trabalho feito na clínica deverá ser anotado na ficha da disciplina. Quando concluído o tratamento endodôntico (após a obturação do canal) deve ser feito o registro na folha de produção diária (SUS) No mesmo dia em que o atendimento for efetuado, após realizar as verificações que julgar necessári as, o professor responsável pelo setor, dará o visto ao tratamento executado As radiografias de odontometria e as radiografias finais de comprovação da obturação do canal deverão ser OBRIGATORIAMENTE apresentadas ao professor orientador. Não dispense o seu paciente antes de obter o visto na ficha onde registrou os dados relativos ao trabalho executado.

19 2.17 PASTA DO ARQUIVO A pasta do arquivo (com elástico) é utilizada para arquivamento das fichas clínicas, portanto, as fichas clínicas, as fichas de emergência, assim como estas pastas, não podem ficar em poder do aluno, devem ser entregues no final da clínica devidamente preenchidas e organizadas no setor de arquivo. Esta pasta deverá conter uma etiqueta externa, da qual deve constar o nome do aluno e o período a que pertence. A qualquer momento, e sem aviso prévio, os professores poderão recolher a pasta para avaliação. Por essa razão, mantenha-a sempre organizada Todo o material utilizado na clínica deverá ser devolvido IMEDIATAMENTE após o uso. Fator importante na vida profissional, o cuidado e a ordem no manuseio do material influirá na avaliação do trabalho realizado As radiografias deverão ser realizadas em local adequado na clínica e/ou no Box do setor de radiologia, e devem se r corretamente processadas, colocadas em cartelas, identificadas e datadas QUALIDADE DAS RADIOGRAFIAS As radiografias constituem elementos de fundamental importância na avaliação dos tratamentos realizados. Procure, por isso, obter radiografias da melhor qualidade, tanto na tomada, quanto no processamento e montagem As radiografias que não estiverem dentro das especificações ditadas pela disciplina de Radiologia repercutirão negativamente na avaliação do tratamento realizado No período de aula não é permitido ao aluno afastar -se da clínica, sem prévia autorização dos professores Durante a clínica é proibido fumar e usar telefone celular Trabalhe sentado. Evite caminhar pela clínica PROCEDIMENTOS AO FINAL DA AULA Ao terminar o atendimento do último paciente, baixe a cadeira, posicione corretamente o equipo, desative a cuspideira e o sugador, recolha a caneta e desligue o equipamento. Deixe tudo limpo e em ordem.

20 2.25 Os equipamentos, instrumentais e matérias utilizados na clínica, e de propriedade da Universidade, estarão sob inteira responsabilidade do aluno. 3 ESTERILIZAÇÃO 3.1 Nos dias de aula na clínica, os instrumentais de endodontia deverão estar esterilizados. Providencie a entrega dos mesmos no Setor de Esterilização no horário estabelecido. A entrega será confirmada pelo Setor de Esterilização. O aluno que não comprovar a esterilização estará impedido de trabalhar. 4 REUNIÕES DA DISCIPLINA Nos respectivos cronogramas constam reuniões com freqüência obrigatória entre os alunos e os professores de cada disciplina para uma análise do andamento das atividades clínicas, segundo as necessidades, poderão ser convocadas outras reuniões que, em geral, são realizadas após as aulas teóricas previstas ou antes do início da clínica. 5 CONDUTA PESSOAL 5.1 O aluno deverá manter o devido respeito com os professores, colegas e funcionários do curso. 5.2 O aluno, no trato com o paciente, deverá manter conduta doutoral, nunca esquecendo os princípios de boa educação, respeito e ética. 5.3 Não poderá freqüentar a clínica o aluno que não estiver devidamente uniformizado (ver itens 2.4, 2.5, 2.6, 2.7 e 2.8). 5.4 O cliente deverá ser avisado, por escrito, com relação às faltas não justificadas que, ultrapassando a duas, fará com que seja automaticamente eliminado (prevenir já no primeiro dia). A falta do

21 cliente deverá ser registrada na ficha clínica e obtido o visto do professor. 6 SOLICITAÇÃO DE PACIENTE Ao iniciar a atividade nas clínicas de Endodontia e considerando a importância do cliente necessário ao desenvolvimento das atividades ambulatoriais, gostaríamos de alertá-lo para o que segue: 6.1 O primeiro paciente aquele que será atendido na 1ª clínica será antecipadamente examinado e encaminhado a você pelos professores das disciplinas. 6.2 Você só poderá realizar o tratamento endodôntico de um dente quando for possível o uso do dique de borracha; se sua colocação for inviável você não poderá executar o tratamento. 6.3 Dependendo de alguns fatores (sua experiência, número de dentes a serem tratados, tipo de tratamento, etc.), você deverá marcá-lo por mais uma ou duas clínicas. 6.4 Para ter um novo paciente, faça uma solicitação na relação que se encontra na clínica. Esta solicitação é de sua inteira responsabilidade. 6.5 A disciplina só distribuirá os pacientes novos entre os solicitantes. Por isso, você terá paciente novo quando solicitar. Preste atenção na sua necessidade de paciente. 6.6 Nunca peça paciente se você não vai atendê-lo. Aprenda a respeitá-lo desde agora. Recomendação importante Solicite sempre um paciente para o dia em que você estiver concluindo um tratamento. Você poderá antecipar o exame clínico e radiográfico, preenchimento da ficha, medicação prévia (quando indicada), etc., e, dessa maneira, estará ganhando tempo para o atendimento seguinte.

22 7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 7.1 Será exigido um trabalho mínimo para cada aluno: o 5º período trabalhará em dentes anteriores superiores, caninos e pré-molares inferiores com um canal; no 6º período, serão incluídos também os incisivos inferiores e pré-molares superiores. 7.2 A avaliação do aluno será feita através de provas teóricas, desempenho prático, conduta clínica e organização. 7.3 Estes itens com pesos específicos formaram as três médias parciais (M1, M2, M3). 7.4 A média final para aprovação na disciplina deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), obtida da média aritmética simples das três médias parciais. 7.5 As provas teóricas serão realizadas para toda a turma, em datas antecipadamente determinadas e constantes dos cronogramas das disciplinas. 7.6 As provas teóricas poderão incluir, além da matéria lecionada nas disciplinas de Endodontia do 5 período (Clínica) e Endodontia do 6 período (Clínica), os assuntos ministrados em Endodontia do 4 período (Pré-Clínica), em Patologia Oral e Radiologia. Incluirão, também, questões relativas aos textos entreguem às turmas durante o semestre e que estão diretamente relacionados com os conhecimentos indispensáveis à realização dos tratamentos endodônticos. 7.7 Em todos os aspectos não explícitos nestas normas, a disciplina cumprirá o disposto no regimento interno da UNIVALI. 8 APRECIAÇÃO SOBRE O DESEMPENHO QUALITATIVO DOS TRABALHOS REALIZADOS Com o objetivo de orientar os alunos sobre a qualidade dos trabalhos que vem sendo realizados, a disciplina emitirá quando

23 julgar conveniente uma opinião sobre o desempenho qualitativo dos tratamentos realizados. As opiniões divulgadas, em relação apropriada, expressarão o parecer sobre as atividades realizadas até a data da publicação e referem-se, exclusivamente, aos trabalhos examinados, não incluindo qualquer manifestação sobre conduta, presença, comportamento pessoal, etc. A apreciação (que não se constitui numa avaliação formal e sim num elemento orientador) será traduzida na forma dos conceitos Não satisfatório, Regular, Bom, Muito Bom, sendo que os dois primeiros indicam deficiências que precisam ser superadas sob pena de conduzirem à reprovação. 9 INSTRUÇÕES PARA O ALUNO-AUXILIAR, NA CLÍNICA O aluno componente da dupla, que não estiver atendendo o paciente, não deve ser um mero espectador. Ele deverá colaborar efetivamente com seu colega em múltiplas atividades pa ra, dessa maneira, procurar reduzir o tempo do atendimento. Dentre as atividades que o assistente poderá realizar, relacionamos : 1. Acomodar o paciente na cadeira, colocar o avental de plástico e guardanapo de papel, enquanto o aluno que atende, última a preparação da mesa. 2. Providenciar Rx inicial* enquanto o aluno que atende preenche a ficha. 3. Ao iniciar o tratamento endodôntico, encher a seringa irrigadora. 4. Auxiliar na aspiração durante os procedimentos de abertura. 5. Em caso de polpa necrosada, quando necessária, providenciar a medicação prévia. 6. Auxiliar na colocação do isolamento absoluto. 7. Calcular o CTEx e calibrar o instrumento para exploração. 8. Providenciar radiografia para odontometria*.

24 9. Calibrar os instrumentos que serão usado s no esvaziamento e modelagem. 10. Pegar solução irrigadora. Auxiliar na aspiração. 11. Providenciar radiografia para a prova de cone*. 12. Pegar e manipular cimento obturador. 13. Providenciar radiografias finais*. 14. Quando necessário, preparar o hidróxido de cálcio para curativo de demora. 15. Registro do trabalho realizado na ficha de atendimento. 16. Registro da produção diária na ficha do S.U.S. * Requisição radiográfica, película, colgadura e revelação. Estas orientações objetivam um melhor aproveitamento de tempo durante o atendimento. 10 DISTRIBUIÇÃO DE TEXTO O exercício prático da endodontia, que constitui a ativi dade fundamental dos alunos do 5º e do 6 º período do curso, deve ser acompanhado da ampliação e aprofundamento do s conhecimentos básicos desta área. Dentro deste princípio, estarão sendo entregues aos alunos, artigos sobre assuntos selecionados e escritos por autores conceituados e que deverão ser objetivo de apurados estudos, sendo os seus conteúdos incluídos nas avaliações programadas pela disciplina. É preciso salientar que, tratando -se de publicações originadas de fontes externas à Disciplina de Endodontia, podem veicular, eventualmente, opiniões divergentes daquelas que emitimos. Tais fatos não devem constituir motivos de dúvidas ou conflitos. Um dos objetivos dos textos é proporcionar ao aluno, com

25 base nesta visão variada da endodontia, o exercício de sua capacidade crítica. De qualquer forma, devem prevalecer, na execução prática dos trabalhos, a orientação da da pela Disciplina de Endodontia. 11 SISTEMA DE APROVAÇÃO EXCERTO DO REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ ANEXO DA RESOLUÇÃO N.º126/CONSUN/03 SEÇÃO III Dos Procedimentos Acadêmicos Subseção V Da Avaliação do Desempenho Acadêmico nos Cur sos de Graduação e Seqüenciais de Formação Específica Art A avaliação do desempenho acadêmico deve ser um processo contínuo e sistemático que visa, na formação do aluno, assegurar a apropriação dos conhecimentos e o desenvolvimento das habilidades e atitudes exigidas para a formação técnico-científica estabelecidos no Projeto Pedagógico do curso. Parágrafo único. A avaliação do desempenho acadêmico compreenderá a freqüência e o aproveitamento nos estudos expresso em notas, os quais deverão ser atingidos conjuntamente. Art A freqüência às aulas e às demais atividades programadas, permitidas apenas aos regularmente matriculados, é obrigatória, sendo vedado o abono de faltas, ressalvadas as determinações legais. 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver freqüência de, no mínimo, 75% da carga horária prevista para a disciplina. 2º Para as atividades de conclusão de curso 1 poder-se-á exigir freqüência superior ao fixado no parágrafo 1º deste artigo, desde que previsto no respectivo 1 De acordo com a Resolução 062/CONSUN/ CaEn /02 consideram-se atividades de conclusão de curso os processos interdisciplinares de articulação da teoria com a prática nos contextos do ensino, da pesquisa e da extensão, que proporcionem ao acadêmico a vivência do aprendizado profissional, previstas nas respectivas matrizes curriculares dos cursos de graduação da UNIVALI e devidamente regulamentadas.

26 Regulamento, aprovado pela Câmara de Ensino (CaEn)/Conselho Universitário (CONSUN). 3º A verificação e o registro da freqüência são responsabilidades do professor, sob a supervisão da Coordenação do Curso. 4º O registro da freqüência será efetuado em formulário próprio, na forma impressa ou digital, fornecido pelo Departamento de Administração Acadêmica Discente. Art O aproveitamento nos estudos será verificado de forma sistemática e registrado por meio de nota individual, em cada disciplina, de acordo com os objetivos propostos no plano de ensino em consonância com o projeto pedagógico do curso. 1º A verificação do alcance dos objetivos em cada disciplina será realizada progressivamente durante o período letivo, por meio dos critérios de avaliação previstos no plano de ensino. 2º É de responsabilidade do professor providenciar atividades que possibilitem a apropriação dos conhecimentos trabalhados na disciplina quando o grupo de alunos demonstrar dificuldades de alcançar o padrão mínimo esperado. 3º Os instrumentos utilizados para avaliar o aproveitamento nos estudos poderão ser provas orais, escritas e/ou práticas, atividades curriculares envolvendo exercícios escritos, entrevistas orais, acompanhadas ou não de exercícios práticos, visitas de estudo, trabalhos de campo, relatórios, seminários, projetos, estudos de caso, auto-avaliação e outros instrumentos. 4º Todos os instrumentos de avaliação serão definidos previamente no plano de ensino e/ou redefinidos no decorrer do semestre com ciência dos acadêmicos. Art O registro, em formulário próprio, do aproveitamento dos estudos será responsabilidade do professor da disciplina e incidirá sobre todas as atividades de avaliação, devendo resultar de 3 (três) médias parciais (M1, M2, M3). 1º As médias parciais (M1, M2 e M3) serão publicadas, aproximadamente, nos períodos que completam 1/3, 2/3 e ao final da carga horária da disciplina, no Sistema de Gestão Acadêmica, sob a coordenação das Secretarias de Centro e Seção de Controle Acadêmico. 2º O professor poderá atribuir diferentes pesos às atividades de avaliação do aproveitamento de estudos, desde que dê, previamente, ciência aos alunos, constando no plano de ensino, e se proceda ao respectivo registro em formulário próprio. 3º Os critérios de avaliação e os valores das questões ou dos itens da questão deverão ser informados aos acadêmicos, por escrito, na folha de presença ou na introdução dos instrumentos de avaliação. 4º As médias parciais (M1, M2, M3) serão expressas por notas, graduadas de zero a dez, com duas casas decimais, sem arredondamento. 5º As atividades de avaliação realizadas em instrumentos na forma escrita deverão ser devolvidas aos alunos de acordo com as normas em vigor. 6º O registro do aproveitamento dos estudos nas atividades de conclusão de curso será normatizado por regulamento próprio aprovado pela CaEn/CONSUN.

27 Art A média final para aprovação na disciplina deverá ser igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), obtida da média aritmética simples das três médias parciais. 1º A média final será expressa por notas, graduadas de zero a dez, não podendo ser fracionadas aquém ou além de 0,5 (zero virgula cinco). 2 o As frações intermediárias da Média Final serão arredondadas conforme o estabelecido abaixo: I. parte decimal igual ou menor que 0,24 arredondar para o inteiro menor; II. parte decimal igual ou superior a 0,25 arredondar para o meio acima; III. parte decimal igual ou menor que 0,74 arredondar para o meio menor; IV. parte decimal igual ou superior a 0,75 arredondar para o inteiro acima. 3º O aluno que não alcançar a média final 6,0 (seis vírgula zero) será considerado reprovado na disciplina. 4º A média de aprovação das atividades de conclusão de curso será definida nos respectivos regulamentos. Art Os resultados das avaliações deverão ser objeto de discussão e análise junto aos alunos de acordo com as normas em vigor. 1º Após a discussão dos resultados e a devolução das provas escritas, pelo professor, é facultado ao aluno requerer revisão da avaliação à coordenação do curso, observando-se as normas específicas aprovadas pela CaEn/CONSUN. 2º Nas atividades de conclusão de curso, a revisão de notas será facultativa e obedecerá ao disposto nos regulamentos próprios aprovados pela CaEn/CONSUN. Art Terá direito à realização das provas orais, escritas e/ou práticas em segunda chamada o aluno que comprovadamente tenha sido impedido de comparecer por motivo de doença (do acadêmico, cônjuge, filhos e pais), luto na família, gala, serviço militar obrigatório, gravidez de alto risco, casos fortuitos ou força maior, estes a critério do coordenador do curso. 1º O pedido de realização das provas orais, escritas e/ou práticas em segunda chamada obedecerá à resolução própria da CaEn/CONSUN. nota 0 (zero) 2º Ressalvado o disposto no caput deste artigo, atribuir -se-á ao acadêmico que deixar de se submeter às provas previstas nas datas fixadas bem como, ao que, nelas, se uti lizar de meio fraudulento. Art É vedado ao aluno, já aprovado em uma disciplina, refazê-la com o objetivo de completar créditos ou aumentar a média final. Art Os critérios do sistema de avaliação e de freqüência das disciplinas semi-presenciais serão definidos em regulamento próprio.

28 12 BIBLIOGRAFIA ANDREASEN, J.O.; ANDREASEN, F.M. Traumatismo dentário. São Paulo: Panamericana, p. BEBERT, A. et al. Endodontia prática. São Paulo: Sarvier, p. BERGER, C. R. Endodontia. São Paulo: Pancast, p. BITTENCOURT, A. Z. & RAMOS. M. P. Retratamento endodôntico. Itajaí: UNIVALI, p. COHEN, S. & BURNS, R. C. Caminhos da polpa. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DE DEUS, Q. D. Endodontia. 5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, p. ESTRELA, C.; FIGUEIREDO, J.A.P.; Endodontia: Princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, p. HOLLAND, R. et al.. Endodontia. Araçatuba: UNESP, (apostila) INGLE, J.I.; TAINTOR, J.F. Endodontia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. LEONARDO, M. R.. Endodontia: tratamento dos canais radiculares. 3.ed. São Paulo: Panamericana, p. LEONARDO, M. R. & LEONARDO, R. T. Endodontia: conceitos biológicos e recursos tecnológicos. São Paulo: Artes Médicas, p. LOPES, H. P. & SIQUEIRA, J. F. Endodontia: biologia e técnica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. PAIVA, J. G. & ANTONIAZZI, J. H. Endodontia base para prática clínica. 2.ed. São Paulo: Artes médicas, RAMOS, C.A.S.; BRAMANTE, C.M. Endodontia. Londrina: UEL, p. ROMANI, N. F. et al. Atlas de técnica e clínica endodôntica. 2.ed. São Paulo: Roca, SOARES, I. J. et al. Manual prático de Endodontia. Florianóplolis: UFSC, SOARES, I.J.; GOLDBERG, F. Endodontia: técnica e fundamentos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p.

29 STOCK, C. J. R. et al. Atlas e texto de Endodontia. 2.ed. Artes Médicas, WEINE, F. S. Tratamento endodôntico. 5.ed. São Paulo: Santos, p. ZUOLO, M. L.; et al. Reintervenção em Endodontia. São Paulo: Santos, p. Monografias relacionadas à Endodontia orientadas pela Disciplina.

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