XII Encontro Nacional da Rede Sentinela. Brasília, 10 de dezembro de 2010.
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- Luiz Guilherme Festas Duarte
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1 XII Encontro Nacional da Rede Sentinela Brasília, 10 de dezembro de 2010.
2 Informações geradas e discussões acumuladas
3 Pilares do Projeto Hospitais Sentinela PROJETO SENTINELA BUSCA ATIVA DE EVENTOS ADVERSOS NOTIFICAÇÃO USO RACIONAL DE TECNOLOGIAS E MEDICAMENTOS
4 LINHA DO TEMPO
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10 2009/2010 Continuidade das atividades próprias prias da rede: Sentinelas em Ação,, Curso de Simulação Realística, Saúde Baseada em Evidências, Encontro Anual, apoio a eventos dos parceiros hospitais e SNVS (seminários, congressos, oficinas etc) Realização de dois Encontros Anuais (maio e dezembro/2010) Discussão das estratégias para a Rede com o G12.
11 Aspecto operacional do PHS Constituir-se se por hospitais com uso de grande diversidade de tecnologias e ter formação de recursos humanos Ser observatório rio do uso de tecnologias Informar eventos adversos e queixas técnicas ao SNVS ATÉ 2008: 100 hospitais Contrato/Carta Acordo Planos de Melhoria Rede constituída por Hospitais Sentinela e Hospitais Colaboradores
12 Rede Sentinela a estratégia para além m do PHS Rede Sentinela Compromissos recíprocos entre os parceiros (SNVS e instituições de saúde) Valorização da expertise de serviços Institucionalização da gerência de risco Produção de conhecimento em VIGIPÓS Contribuir para o aprimoramento e melhoria contínua nua do gerenciamento de risco sanitário nos estabelecimentos assistenciais de saúde.
13 Perspectivas em debate
14
15 O QUE É GERENCIAMENTO DE RISCOS? É o processo de planejar,organizar,dirigir e controlar os recursos humanos e materiais de uma organização, no sentido de minimizar os efeitos dos riscos sobre essa organização ao mínimo m possível vel. É um conjunto de técnicast que visa reduzir ao mínimo os efeitos das perdas acidentais, enfocando o tratamento aos riscos que possam causar danos pessoais. ao meio ambiente e à imagem da empresa.
16 Gerenciamento de Risco O O termo Gerenciamento de Risco deve ser entendido como uma abordagem sistemática tica de estabelecer o curso de ação a frente a incertezas pela identificação ão, avaliação ão, compreensão, ação e comunicação dos itens de risco. IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO COMPREENSÃO AÇÃO COMUNICAÇÃO (Nohara et al,, 2005)
17 Conceitos A vigilância sanitária é definida como conjunto articulado de intervenções voltadas para o controle de causas e riscos sanitários (CZERESNIA, 2001). Risco: probabilidade de um efeito adverso à saúde causado por um perigo ou perigos existentes. Perigo: : o componente que tem potencial de oferecer risco.
18 Dimensões da Atuação da ANVISA
19 VISA PRODUÇÃO CONSUMO AVALIAÇÃO ÃO, ANÁLISE e GERENCIAMENTO DE RISCO Tomada de decisão frente à incerteza
20 (Des)Equilíbrio Instável
21 Qualidade e desempenho hospitalar Fonte: La Forgia e Couttolenc,, 2009.
22 Gestão de Risco Gestão de risco pode ser entendida como a aplicação sistemática tica de políticas de gestão, procedimentos e práticas para atividades de comunicação, consultoria, criação do contexto de identificação ão, análise lise, avaliação ão, tratamento, acompanhamento e nova análise do risco. Um dos princípios pios da gestão de riscos é que o processo de gerenciar riscos deve ser parte integrante de todos os processos organizacionais. A gestão de riscos é parte do processo decisório.
23
24 Como o o filho que cresce...
25 Sustentabilidade, Perenidade e Abrangência da Rede Sentinela
26 Projeções de Curto Prazo (1-3) Cadastramento dos hospitais participantes; Chamamento para novas instituições de saúde que desejem participar da Rede Sentinela, por meio de contratualização específica pactuação de compromissos, conforme perfis estabelecidos.*
27 *Cadastramento por perfis Cinco perfis,, considerando os critérios: rios: Existência e funcionamento da gerência de risco, com alimentação regular dos bancos de dados da VIGIPÓS; Capacidade para desenvolvimento de estudos de interesse do Sistema de Saúde Brasileiro; Capacidade para desenvolvimento de material instrucional; Cooperação horizontal para atividades de formação de pessoal e educação continuada a outras instituições de saúde; Coordenação e ou supervisão de sub-redes com foco em temas ou tecnologias específicas.
28 Projeções de Curto Prazo (2-3) O cadastramento dos hospitais participantes se iniciará com os hospitais jáj parceiros, convidados a apresentarem documentos para análise, a saber: Memorial descritivo do hospital (geral/capacidade instalada/perfil il de atendimento/relação com a Rede de Atençõa õa,, experiência com a Rede Sentinela etc); Política escrita de gestão de risco que apóie o cumprimento da legislação sanitária vigente: estratégias para vigilância de eventos adversos; plano de minimização de riscos; mecanismos claros de identificação de riscos; mecanismos claros para investigação de eventos e divulgação dos resultados para a instituição; Integração e articulação com as outras políticas institucionais; Etc...
29 Projeções de Curto Prazo (3-3) 3) O cadastramento dos hospitais participantes se iniciará com os hospitais jáj parceiros, convidados a apresentarem documentos para análise, a saber: Designação de profissional responsável pelo gerenciamento de risco na instituição; Descritivo da utilização de sistema de notificações de eventos adversos/ queixas técnicas t (local se for o caso e da agência reguladora); Etc... DEZEMBRO DE 2010 até FEVEREIRO de 2011
30 Projeções de Médio M Prazo Apropriação de outros atores da discussão sobre a necessidade de se estabelecer e generalizar a cultura do gerenciamento de risco sanitário nas instituições de saúde grupo de trabalho Institucionalização da gerência de risco (normatizar); Desenvolvimento de materiais de apoio técnico t específico sobre o tema.
31 Projeções de Longo Prazo Negociação de padrões de gerenciamento de risco sanitário que possam influenciar os gestores nos arranjos contratuais de financiamento do SUS, de modo a assegurar a sustentabilidade financeira do gerenciamento de risco e melhorar o desempenho das instituições de saúde, com ganhos para a segurança a dos processos assistenciais.
32 A sabedoria com as coisas da vida não consiste, ao que me parece, em saber o que é preciso fazer, mas em saber o que é preciso fazer antes e o que fazer depois. Leon Tolstói
33 10 de dezembro de 2010
34 REUNIÃO PLENÁRIA LIVRE Discussão da proposta apresentada Relatos de experiência GT-12 da Rede Sentinela Encaminhamentos Grupo de trabalho Outros Com ANVISA e todos os convidados
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