Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização ÍNDICE. Pag.

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1 ÍNDICE Pag. Capítulo I - Disposições Gerais 3 Art.º 1º - Âmbito de aplicação Art.º 2º - Definições Art.º 3º - Conservação e manutenção Capítulo II - Da Edificabilidade 7 Secção I Princípios 7 Art.º 4º - Condicionamentos arquitectónicos, patrimoniais e ambientais Art.º 5º - Acessos de pessoas com mobilidade condicionada Secção II - Dos Edifícios em Geral 8 Art.º 6º - Profundidade das construções Art.º 7º - Empenas laterais Art.º 8º - Andar recuado Art.º 9º - Salas de condomínio Secção III - Da Composição das Fachadas 9 Art.º 10º - Das saliências Art.º 11º - Corpos salientes e varandas envidraçadas Art.º 12º - Varandas abertas em balanço Art.º 13º - Elementos adicionais fixos - Alpendres, Ornamentos e Quebra-luzes Art.º 14º - Elementos adicionais amovíveis Art.º 15º - Estendais Secção IV - Da Delimitação do Prédio 11 Art.º 16º - Vedações Secção V - Das Infra-estruturas 12 Art.º 17º - Armários e quadros técnicos Art.º 18º - Postos de transformação Art.º 19º - Sistemas de deposição de resíduos sólidos

2 Capítulo III - Dotação de Estacionamento 12 Secção I - Disposições Gerais e de Projecto 12 Art.º 20º - Âmbito e objectivo Art.º 21º - Dotação de estacionamento Art.º 22º - Isenções, substituições e reduções Art.º 23º - Qualificação do espaço público Art.º 24º - Condições de concretização Art.º 25º - Rampas Art.º 26º - Situações particulares de dimensionamento Art.º 27º - Materialização do estacionamento e exploração Secção II - Dimensionamento do Estacionamento 15 Art.º 28º - Uso habitacional e equiparado Art.º 29º - Uso de escritórios e serviços Art.º 30º - Uso comercial retalhista Art.º 31º - Uso comercial grossista e médias superfícies Art.º 32º - Uso industrial e de armazenagem Art.º 33º - Salas de uso público Art.º 34º - Estabelecimentos hoteleiros e meios complementares de alojamento Art.º 35º - Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Art.º 36º - Clínicas e Centro de Saúde Art.º 37º - Ginásios, Piscinas e "Health Centre" Art.º 38º - Estabelecimentos de Ensino Art.º 39º - Bibliotecas, Galerias, Museus e análogos Art.º 40º - Escolas de condução, agências e filiais de aluguer de veículos sem condutor Capítulo IV - Áreas para Espaços Verdes de Utilização Colectiva, Infra-Estruturas e Equipamentos 18 Art.º 41º - Dimensionamento Art.º 42º - Execução

3 Capítulo V Ocupação da Via Pública 19 Art.º 43º - Condicionantes de ocupação da via pública Art.º 44º - Tapumes e Vedações Art.º 45º - Protecção de mobiliário urbano (árvores, candeeiros, etc.) Art.º 46º - Entulhos Capítulo VI - Dos Procedimentos e Instrução de Pedidos 21 Secção I - Situações Especiais 21 Art.º 47º - Discussão pública Secção II - Da Instrução de Pedidos 21 Subsecção I - Operação de Loteamento 21 Art.º 48º - Informação prévia Art.º 49º - Autorização Art.º 50º - Licenciamento Subsecção II - Obras de Urbanização 24 Art.º 51º - Informação prévia Art.º 52º - Autorização Art.º 53º - Licenciamento Subsecção III - Obras de Edificação 26 Art.º 54º - Informação prévia Art.º 55º - Autorização Art.º 56º - Licenciamento Subsecção IV - Obras de Demolição 29 Art.º 57º - Informação prévia Art.º 58º - Autorização Art.º 59º - Licenciamento Subsecção V Prazo de Execução das Obras 30 Art.º 60º - Prazo Subsecção VI Ocupação da Via Pública 31 Art.º 61º - Instrução do pedido para ocupação da via pública Subsecção VII Utilização 31 Art.º 62º - Pedido de informação prévia sobre a alteração do uso

4 Art.º 63º - Licenciamento ou autorização de alteração do uso Art.º 64º - Autorização de utilização Art.º 65º - Prazo de requerimento de autorização de utilização Art.º 66º - Compatibilidade de usos e actividades Subsecção VIII Propriedade Horizontal 33 Art.º 67º - Elementos do pedido Subsecção IX - Remodelação de Terrenos 34 Art.º 68º - Informação prévia Art.º 69º - Autorização Art.º 70º - Licenciamento Subsecção X - Outras Operações Urbanísticas 35 Art.º 71º - Informação prévia Art.º 72º - Autorização Secção III - Disposições Complementares 36 Subsecção I - Do Projecto 36 Art.º 73º - Pedidos de informação prévia, licenciamento ou autorização referentes a várias operações urbanísticas Art.º 74º - Isenção e dispensa de licença ou autorização administrativa Art.º 75º - Dispensa de discussão pública Art.º 76º - Impacto semelhante a operação de loteamento Art.º 77º - Dispensa de entrega de projecto de execução Art.º 78º- Obrigatoriedade de entrega do projecto de aquecimento, ventilação e ar condicionado Art.º 79º - Elementos adicionais Art.º 80º - Estimativa orçamental das obras Art.º 81º - Cores convencionais Art.º 82º - Número de cópias na instrução dos processos Art.º 83º - Telas Finais Art.º 84º - Avisos de publicitação de operações urbanísticas Subsecção II - Dos Técnicos Responsáveis 40 Art.º 85º - Equipa multidisciplinar para projectos de loteamento

5 Art.º 86º - Termos de responsabilidade Art.º 87º - Inscrição na Câmara Municipal dos técnicos autores dos projectos e directores técnicos de obras Art.º 88º - Competências e obrigações dos técnicos autores dos projectos e directores técnicos de obra Art.º 89º - Penalidades dos técnicos autores dos projectos e directores técnicos de obra Artº 90º - Revogações Artº 91º - Entrada em vigor. ANEXOS Anexo I Regulamento para ser aplicado no Centro 43 Tradicional de Grândola e de Melides Anexo II Regulamento para Instalação de Aparelhos de Ar 45 Condicionado no Município de Grândola Anexo III Regulamento sobre Instalação de Toldos no 47 Município de Grândola Anexo IV Regulamento sobre Tapumes e Estaleiros de Obras 48 no Município de Grândola Anexo V Regulamento sobre Instalação e Construção de Estufas 50 no Município de Grândola Anexo VI Regulamento sobre Reclamos Luminosos no 52 Município de Grândola Anexo VII Instrução de Processos de Licenciamento de Exploração 54 de Inertes/Pedreiras

6 Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização Preâmbulo 1 Nota Justificativa: O novo regime jurídico de urbanização e edificação encontra-se actualmente consagrado no Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 177/2001, de 4 de Junho. A entrada em vigor do decreto-lei acima identificado, veio obrigar à revisão dos Regulamentos Municipais, no que concerne à urbanização e à edificação, bem como ao lançamento e liquidação de taxas devidas pelas operações urbanísticas, com vista a garantir a concretização efectiva da perequação de benefícios e encargos decorrentes das operações de edificação e urbanização. O Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização em vigor no Município de Grândola, que data de Junho de 1963, encontra-se desadaptado quer do actual regime jurídico de urbanização e edificação quer do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial. O Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização que agora se propõe tem como objectivo sintetizar e uniformizar um conjunto de conceitos de uso permanente e de procedimentos na gestão quotidiana da edificação e urbanização, com vista à valorização dos recursos existentes, preservando o património arquitectónico e os valores ambientais e paisagísticos. O conteúdo do articulado foi permanentemente aferido, na sua concepção e redacção, com o Plano Director Municipal bem como, com o Regulamento de taxas devidas por operações urbanísticas e com o Regulamento de Publicidade e outras ocupações do espaço público. Optou-se por apresentar um articulado próprio para as áreas do Centro Tradicional de Grândola e Melides devido ao seu valor e especificidade urbana, as quais devem ser sujeitas a uma gestão urbanística própria tendo em consideração as suas características. Introduz-se uma proposta de vocabulário urbanístico no Artigo 2º - Definições, que tem como objectivo incentivar a uma interpretação unívoca por parte dos diversos utentes e dos serviços municipais, alcançando um maior rigor de conceitos. O Capítulo II - Da Edificabilidade, sintetiza um conjunto de normas supletivas às enquadráveis por Plano Municipal de Ordenamento do Território, com o 5/59

7 objectivo de enquadrar situações decorrentes da gestão quotidiana em preocupações estruturantes de qualificação da imagem urbana e da qualidade de vida da população, aumentando o conforto de vida e a valorização patrimonial e ambiental. O mesmo tipo de preocupações estruturantes enquadra o disposto nos restantes capítulos: Capítulo III - Dotação de Estacionamento e Capítulo IV - Áreas para Espaços Verdes e de Utilização Colectiva, Infra-Estruturas e Equipamentos, concretizando critérios de dimensionamento físico de áreas a ceder ao domínio público. Focam-se em particular a importância da proporção da dotação do estacionamento com os usos previstos bem como dos pequenos espaços verdes de uso local que devem garantir espaços de lazer com qualidade e utilidade, Capítulo V Ocupação da Via Pública para além das preocupações já mencionadas pretende-se disciplinar a sua utilização e criar mecanismos que permitam à autarquia, em tempo útil, proceder à reposição do espaço público às expensas dos infractores. 2 Legislação aplicável: O presente projecto de regulamento é elaborado ao abrigo do disposto nos artigos 112º, n.º 8 e 241º da Constituição da República Portuguesa; no Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações do Decreto- Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho; no Regulamento Geral das Edificações Urbanas e ainda dos artigos 53º e 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro. 3 Inquérito público: Em cumprimento do disposto no artigo 118º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos do artigo 3º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 177/2001, de 4 de Junho, foi o projecto do citado regulamento publicitado e submetido a apreciação pública. 6/59

8 Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização Nos termos do disposto nos artigos 112º, n.º 8 e 241º da Constituição da República Portuguesa; no Decreto- Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com as alterações do Decreto- Lei n.º 177/2001, de 4 de Junho; no Regulamento Geral das Edificações Urbanas e ainda dos artigos 53º e 64º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 5- A/2002, de 11 de Janeiro, a Assembleia Municipal de Grândola, sob proposta da Câmara Municipal, aprova o seguinte Regulamento Municipal de Edificação e Urbanização. Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação 1 - O presente Regulamento tem por objecto a fixação supletiva das regras relativas à urbanização e edificação, designadamente em termos do controlo da ocupação dos solos e do cumprimento dos planos municipais de ordenamento do território, da estética dos Aglomerados e da defesa do seu meio ambiente, da salubridade e segurança das edificações e da qualificação do espaço público. 2 - O presente Regulamento aplica-se à totalidade do território do Município de Grândola, sem prejuízo da legislação em vigor nesta matéria e do disposto nos planos regionais e municipais de ordenamento do território plenamente eficazes. 3 - Na área do Núcleo Tradicional da Vila de Grândola, delimitado na planta de zonamento do Plano de Urbanização, ratificado por Resolução de Conselho de Ministros nº 112/99, publicada em 2/10/1999, sem prejuízo do disposto no Capítulo VI, são aplicáveis os regulamentos próprios, que constituem anexos integrantes do presente Regulamento. Artigo 2º Definições 1 - Para efeitos do presente Regulamento e visando a uniformização do vocabulário urbanístico em todos os documentos que regulem a actividade urbanística do município, são consideradas as seguintes definições: a) Alinhamento: linha que define a implantação do edifício ou vedações, pressupondo afastamento a linhas de eixos de vias ou a edifícios fronteiros ou adjacentes e ainda aos limites do prédio; b) Andar recuado: volume habitável com um só piso e correspondente ao andar mais elevado do edifício, em que pelo menos uma das fachadas é recuada em relação à fachada dos andares inferiores. c) Anexo: dependência coberta de um só piso e com pé direito útil não superior a 2,20 m, não incorporada no edifício principal e entendida como complemento funcional deste. d) Área bruta de construção (Abc): o somatório da área bruta de cada um dos pavimentos, expressa em m2, de todos os edifícios que existem ou podem ser realizados no(s) prédio(s), com exclusão de: d.1- Terraços descobertos, varandas descobertas e balcões abertos para o exterior; 3/59

9 d.2- galerias exteriores de utilização pública; d.3- sótão sem pé-direito regulamentar para fins habitacionais; d.4- áreas técnicas acima ou abaixo da cota de soleira (PT, central térmica, compartimentos de recolha de lixo, casa das máquinas de apoio ao edifício, depósitos de água e central de bombagem); d.5- as áreas em cave destinadas exclusivamente a estacionamento. e) Área de impermeabilização (Ai): soma da área total de implantação mais a área resultante dos solos pavimentados com materiais impermeáveis ou que propiciem o mesmo efeito, incluindo as caves para além da área de implantação, expressa em metros quadrados (m2). f) Área de implantação (Ao): área delimitada pelo extradorso das paredes exteriores dos edifícios, na sua intersecção com o plano do solo, medida em m2. g) Área útil de construção (Auc): a diferença entre a área bruta de construção de um dado edifício e as áreas comuns desse edifício, expressa em metros quadrados (m2). h) Área preferencial: área cuja ocupação se considera preferencial numa perspectiva de protecção e valorização ambiental, em função da concreta ponderação da natureza da utilização proposta. Dependendo o efectivo desenvolvimento dos projectos dos processos de avaliação de impacte ambiental a enquadrar em futuros planos de pormenor, a sua identificação tem carácter meramente indicativo. i) Área potencial de ocupação turística: área afecta a projecto de natureza turística a sujeitar a avaliação de impacte ambiental. j) Áreas comuns do edifício: as áreas de pavimentos cobertos, expressas em metros quadrados (m2), correspondentes a átrios e espaços de comunicação horizontal e vertical dos edifícios, com estatuto de parte comum em condomínio ou aptos a esse estatuto, medidas pela meação das paredes. k) Balanço: a medida do avanço de qualquer saliência tomada para além dos planos da fachada dados pelos alinhamentos propostos para o local. l) Camas turísticas: lugares (por pessoa) em estabelecimentos hoteleiros e em meios complementares de alojamento turístico previstos no Decreto-Lei nº 167/97, de 4 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº 55/2002, de 11de Março de m) Cave: Piso(s) de um edifício situado abaixo do rés-do-chão. n) Cércea (acima do solo): Altura da fachada confinante com a via pública de um edifício, medida no ponto médio da fachada, desde a cota do passeio até à linha superior do beirado ou de qualquer guarnição que encime a cornija, incluindo andares recuados do plano da fachada. o) Colmatação: Preenchimento com edificação de um prédio situado em espaço de colmatação, quer se trate da construção ou da substituição por novas edificações. p) Corpo balançado: elemento saliente e em balanço relativamente às fachadas de um edifício. q) Cota de soleira: a demarcação altimétrica do nível do pavimento da entrada principal do edifício, que deve ser como tal identificada quando o edifício se situar entre dois arruamentos a diferentes níveis e com entradas em ambos. r) Densidade habitacional/populacional (fg./ha ou hab./ha): quociente entre o número de fogos ou habitantes e a área total do terreno onde estes se localizam, 4/59

10 incluindo a rede viária e a área afecta a instalações e equipamentos. s) Edificabilidade (do prédio): o direito de edificar que é reconhecido a cada prédio por uma licença ou autorização municipal de loteamento urbano ou de obras particulares, indicado pela área bruta de construção que nele é possível realizar, expressa em metros quadrados (m2). t) Edifício: construção autónoma que compreende uma ou várias divisões, coberta, limitada ou não por paredes exteriores e destinada a uma ou várias utilizações específicas. u) Equipamento urbano: Edificações ou instalações destinadas à prestação de serviços à comunidade nos domínios assistencial e sanitário, educativo, cultural e desportivo, religioso, administrativo, defesa e segurança, à gestão e exploração dos transportes colectivos e das infraestruturas urbanas e ainda os mercados públicos e cemitérios. v) Espaço de colmatação: prédio, ou conjunto de prédios contíguos, confinante com uma frente urbana consolidada e situado entre edifícios existentes e também confinantes com a referida frente, em que a distância entre aqueles dois edifícios, medida ao longo do alinhamento de fachadas estabelecido para o local, não é superior a: vezes a maior das alturas desses edifícios, quando esta for superior a 16 metros; - 24 metros, quando aquela altura for igual ou inferior a 16 metros. w) Espaço e Via equiparados a via pública: Áreas do domínio privado abertas à presença e circulação pública de pessoas e/ ou veículos. x) Espaço e Via públicos: Área de solo do domínio público destinada à presença e circulação de pessoas e/ou veículos, bem como a qualificação e organização da vila. y) Faixa de Rodagem: Parte da via pública especialmente destinada à circulação, paragem ou estacionamento de veículos, constituída no essencial por uma ou mais vias de circulação com sentidos diversos, e por zonas especialmente vocacionadas ao estacionamento. z) Frente do prédio: Plano ou Planos de fachada do prédio confinante ou paralelos com a via pública. aa) Frente urbana: A superfície em projecção vertical definida pelo conjunto das fachadas dos edifícios confinantes com uma dada via pública e compreendida entre duas vias públicas sucessivas que nela concorrem. bb) Frente Urbana Consolidada: A frente urbana em que o alinhamento e a moda da cércea existente são a manter. cc) Índice de construção bruto (Icb): quociente entre a área total de pavimentos e a área do terreno a lotear. dd) Índice de construção líquido (Icl): quociente entre a área total de pavimentos e a área do lote. ee) Índice de construção útil (Icu): A razão entre a área útil de construção, existente ou prevista para um dado prédio(s), e a área desse(s) prédio(s). ff) Índice de impermeabilização (Ii): é a razão entre a área de impermeabilização e a área do(s) prédio(s). gg) Índice implantação líquido (Iil): quociente entre a área medida em projecção zenital das construções e a área do lote. hh) Índice de ocupação volumétrico (Iv): A razão entre volume de construção acima do solo, existente ou previsto para um dado prédio(s), e a área desse prédio(s), expressa em metros cúbicos por metros quadrados (m3/m2). ii) Infra-estruturas locais: as que se 5/59

11 inserem dentro da área objecto da operação urbanística e decorrem directamente desta e ainda as de ligação às infra-estruturas gerais, da responsabilidade, parcial ou total, do ou dos promotores da operação urbanística. jj) Infra-estruturas gerais: as que tendo um carácter estruturante ou estejam previstas em PMOT, servem ou visam servir mais que uma operação urbanística, sendo da responsabilidade da autarquia. kk) Logradouro: área do prédio correspondente à diferença entre a sua área total e a área de implantação dos edifícios implantados no prédio. ll) Lote: área de terreno correspondente a uma unidade cadastral resultante de uma operação de loteamento. mm) Lugar de estacionamento: área do domínio público ou privado destinada exclusivamente ao aparcamento de um veículo. nn) Moda da cércea: Cércea que apresenta maior extensão ao longo de uma frente urbana edificada. oo) Número de pisos: número total de pavimentos sobrepostos, incluindo as caves com uma frente livre e os aproveitamentos das coberturas em condições legais de utilização. pp) Parcela: área de terreno correspondente a uma unidade cadastral não resultante de operação de loteamento. qq) Polígono base de implantação: perímetro que demarca a área na qual pode(m) ser implantado(s) o(s) edifício(s) num dado prédio e envolvente da projecção no plano horizontal dos pisos acima da cota da soleira. rr) Prédio: unidade de propriedade fundiária, na titularidade de uma pessoa singular ou colectiva, ou em regime de compropriedade, podendo classificar-se como urbano, rústico e misto e, eventualmente, a sujeitar a operação urbanística. ss) Reabilitação: processo de transformação do espaço urbano, compreendendo a execução de obras de conservação, recuperação e readaptação de edifícios e de espaços urbanos, com o objectivo de melhorar as respectivas condições de uso e habitabilidade, conservando, porém o seu carácter fundamental. tt) Renovação: reconstrução de uma área degradada, implicando a demolição dos edifícios existentes. uu) Rés-do-chão: pavimento de um edifício que apresenta em relação à via pública confinante uma diferença altimétrica até 1,20 metros, medida no ponto médio da frente principal do edifício. vv) Superfície de pavimento (SP): soma das áreas brutas de todos os pavimentos de edifícios construídos ou a construir, acima e abaixo do solo. Excluem-se da superfície de pavimento, para efeitos da aplicação do índice de construção, as seguintes situações: vv.1 - Terraços e varandas descobertas: vv.2 Garagens ou espaços para estacionamento, desde que o pé-direito seja inferior ou igual a 2,40 m em pelo menos 80% da sua área bruta; vv.3 Serviços técnicos de apoio aos edifícios, tais como postos de transformação, centrais de emergência, caldeiras, ar condicionado, bombagens de água ou esgotos e espaços de utilização dos condóminos, desde que se situem nas caves ou coberturas dos edifícios; vv.4 Galerias e escadas, desde que de uso público, mesmo que cobertos pela edificação; vv.5 Sótãos não habitáveis. ww) Superfície impermeabilizada (SI): soma das áreas do terreno ocupadas por edifícios, piscinas, vias, caminhos, 6/59

12 passeios, estacionamentos e outras obras pavimentadas ou compactadas que de qualquer forma impermeabilizem o terreno. xx) Telas Finais: são as peças escritas e desenhadas que correspondam exactamente à obra executada. yy) Unidade comercial de dimensão relevante (UCDR): estabelecimento, considerado individualmente ou no quadro de um conjunto pertencente a uma mesma empresa ou grupo, em que se exerce a actividade comercial e relativamente ao qual se verificam as seguintes condições: pp.1 - Sendo de comércio a retalho alimentar ou misto, disponha de uma área de venda contínua, de comércio a retalho alimentar, igual ou superior a m2; pp.2 - Sendo de comércio a retalho não alimentar, disponha de uma área de venda contínua igual ou superior a m2; pp.3 - Sendo de comércio por grosso, disponha de uma área de venda contínua igual ou superior a m2. zz) Via de circulação: Espaço-canal ou zona longitudinal da faixa de rodagem destinada à circulação de uma única fila de veículos. aaa) Volume de construção (V): O espaço acima do solo correspondente a todos os edifícios que existem ou podem ser realizados no prédio, exceptuando elementos ou saliências com fins exclusivamente decorativos, ou estritamente destinados a instalações técnicas e chaminés, mas incluindo o volume da cobertura, expresso em metros cúbicos (m3). 2 - Todo o restante vocabulário urbanístico constante no presente regulamento tem o significado que lhe é atribuído no artigo 2º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção introduzida pelo Decreto-Lei n.º 177/01, de 4 de Junho, restante legislação aplicável e ainda pela publicação da DGOTDU intitulada de Vocabulário do Ordenamento do Território. Artigo 3º Conservação e manutenção 1 Os proprietários dos lotes urbanos não edificados ou parcelas de terreno situadas dentro do perímetro urbano, são responsáveis pela sua limpeza, manutenção e vedação. A Câmara Municipal poderá determinar obras de conservação e limpeza necessárias à correcção das más condições de salubridade e segurança. 2 Quando o proprietário, depois de notificado não proceder às necessárias correcções no prazo fixado, a Câmara Municipal executará as necessárias obras ou limpezas, com débito posterior das despesas ao proprietário. Capítulo II Da Edificabilidade Secção I Princípios Artigo 4º Condicionamentos arqueológicos, patrimoniais e ambientais 1 - A Câmara Municipal pode impor condicionamentos ao alinhamento, implantação e volumetria ou ao aspecto exterior das edificações e ainda, à percentagem de impermeabilização do solo, bem como à alteração do coberto vegetal, desde que, justificadamente, tal se destine a preservar ou promover os valores patrimoniais e ambientais dessa área e do lugar no seu conjunto. 7/59

13 2 - A Câmara Municipal pode impedir, por condicionantes patrimoniais e ambientais devidamente justificados, a demolição total ou parcial de qualquer edificação, bem como o abate de espécies arbóreas ou arbustivas. 3 - Qualquer demolição, total ou parcial, só será deferida depois de aprovado o projecto de arquitectura para o local ou, nos termos da legislação aplicável, uma ocupação de natureza diferente para o mesmo espaço, salvo nos casos que ofereçam manifesto perigo para a segurança de pessoas e bens. 4 - Os materiais construtivos e decorativos com valor arquitectónico ou histórico - elementos cerâmicos de revestimento ou decoração, cantarias lavradas, elementos em ferro - existentes em edifícios a demolir, deverão ser arrolados e preservados, com vista à sua reutilização ou aquisição pela Câmara Municipal. Artigo 5º Acessos de pessoas com mobilidade condicionada 1 - Todas as infra-estruturas urbanísticas e os edifícios devem ser projectados e executados de forma a garantir a sua utilização por pessoas com mobilidade condicionada. 2 - Mediante informação técnica fundamentada podem excepcionar-se total ou parcialmente deste obrigação: a) as moradias; b) os edifícios que pelas suas características não disponham de condições para a resolução técnica dos acessos necessários. Secção II Dos Edifícios em Geral Artigo 6º Profundidade das construções 1 - Sem prejuízo de alinhamentos dominantes de tardoz, a profundidade dos edifícios para habitação colectiva e serviços, quando apenas tenham duas fachadas livres opostas, não pode exceder o valor de 15,00 metros. 2 - Nas situações do número anterior os pisos enterrados e o rés-do-chão podem ocupar o valor máximo de 2/3 da área do terreno do prédio, até ao máximo de 2/3 de profundidade deste, quando o uso não for a habitação. Para prédios com menos de 15,00 metros de profundidade e já ocupados deve adoptar-se a profundidade existente. 3 - Em prédios de áreas muito exíguas ou em situações que obrigam ao cumprimento de alinhamentos préexistentes a manter, pode a Câmara Municipal prescindir do cumprimento do exposto no número anterior. 4 - No caso de os edifícios encostarem a pré-existências a manter, possuidoras de alinhamentos de fachadas desfasadas, a transição far-se-à por criação de corpos volumétricos articulando os alinhamentos das fachadas existentes contíguas, resolvendo o desfasamento entre os planos existentes e os planos de fachada a criar com a nova edificação. Artigo 7º Empenas laterais Os paramentos das empenas laterais não colmatáveis por encostos de construções existentes ou futuras, deverão ter tratamento adequado, com preocupações de ordem estética em consonância com as fachadas contíguas. 8/59

14 Artigo 8º Andar recuado 1 - A construção de andar recuado, quando possível, deverá obedecer aos seguintes critérios: a) Em edifícios isolados, o recuo do andar deverá ser no mínimo de 3 m em relação aos planos da fachada dos pisos inferiores; b) Em edifícios em banda, o recuo deverá ser no mínimo de 3 m e considerado para a frente e traseiras do edifício; c) Exceptuam-se da alínea anterior, os casos em que nos edifícios contíguos já existam andares recuados, casos esses em que deverá prever-se a continuidade dos alinhamentos existentes. 2 - Nos casos em que exista ou seja permitida a edificação de um andar recuado, não será autorizado o aproveitamento do vão da cobertura desse mesmo andar. A inclinação das coberturas não deverá ser superior a 20º. Artigo 9º Salas de Condomínio 1 - Todos os edifícios, com um número de fogos superior a 12, passíveis de se constituirem em regime de propriedade horizontal, terão que ser dotados de um espaço, construtiva, dimensional e funcionalmente vocacionado para possibilitar a realização das respectivas Assembleias de Condomínio, da gestão corrente e da manutenção das coisas comuns. 2 - Os espaços para a realização de reuniões e assembleias descritos no número anterior terão que possuir pédireito regulamentar, arejamento e iluminação naturais, ser dotados de instalação sanitária composta por antecâmara com lavatório e compartimento dotado de pelo menos uma sanita. Secção III Da Composição das Fachadas Artigo 10º Das saliências Nas fachadas dos edifícios confinantes com as vias públicas, logradouros, ou outros lugares públicos, sob a administração municipal, poderão ser admitidas saliências em avanço sobre o plano das fachadas, nas condições estabelecidas neste regulamento, considerando-se, para o efeito, duas zonas: uma superior e outra inferior, separadas por um plano horizontal, cuja altura mínima acima do passeio é de 3 metros. Artigo 11º Corpos salientes e varandas envidraçadas 1 - Os corpos salientes e varandas envidraçadas só são de admitir em arruamentos de largura igual ou superior a 9 metros, devendo, porém, quando se tratar de corpos salientes fronteiros com vãos de compartimentos para habitação, aplicar-se os princípios consagrados no Regulamento Geral das Edificações Urbanas. 2 - Se a concordância entre as duas fachadas se fizer por gaveto, na zona da fachada compreendida nessa parte poderão ser adoptadas saliências que não ultrapassem os planos definidos pelas saliências permitidas nas fachadas confinantes. 3 - Os corpos salientes e varandas 9/59

15 envidraçadas devem ser localizados na zona superior da fachada e afastados das linhas divisórias dos prédios contíguos de uma distância igual ou superior ao dobro do balanço respectivo, criando-se, deste modo, entre os corpos salientes e as referidas linhas divisórias, espaços livres de qualquer saliência. 4 - Os corpos salientes e varandas envidraçadas, localizados na fachada posterior dos edifícios, ficam sujeitos às regras aplicáveis às fachadas principais no que respeita ao disposto no número anterior. 5 - O balanço permitido para os corpos salientes e varandas envidraçadas será de 5% da largura da rua, não podendo ultrapassar 50% da largura do passeio existente, salvo se da apreciação do projecto resulte um parecer urbanístico e estético favorável. 6 - Em situações de colmatação ou frente de reformulação urbanística, só serão admitidas tais saliências se forem imprescindíveis para o enquadramento tipológico do novo edifício na respectiva envolvente. Artigo 12º Varandas abertas em balanço 1 - As varandas abertas em balanço serão autorizadas apenas em ruas de largura igual ou superior a 7 metros. 2 - Nas fachadas confinantes com a via pública não pode haver varandas localizadas na zona inferior. 3 - As varandas devem ser afastadas das linhas divisórias dos edifícios contíguos de uma distância igual ou superior ao dobro do balanço respectivo, criando-se, deste modo, entre a varanda e as referidas linhas divisórias, espaços livres de qualquer saliência. 4 - Nas fachadas das edificações à face do arruamento, o valor máximo do balanço das varandas será de 7% da largura da rua. 5 - O balanço das varandas em alinhamento recuado face ao alinhamento dominante poderá ultrapassar o definido no número anterior desde que da apreciação resulte um parecer urbanístico e estético favorável. 6 - As varandas não poderão ser envidraçadas, excepto se se verificarem cumulativamente as seguintes condições: a) O estudo global do alçado merecer parecer estético favorável; b) Todas as fracções envolvidas nessa reformulação apresentem compromisso quanto à execução da mesma; c) Não sejam ultrapassados os índices de edificabilidade admitidos para o prédio. Artigo 13º Elementos adicionais, fixos, alpendres, ornamentos e quebra-luzes 1 - Os alpendres devem deixar sempre livre uma altura mínima de 2,50 metros acima do passeio, medida na parte mais alta deste, e não podem ser colocados a nível superior ao do pavimento do 1º andar. 2 - A saliência dos alpendres não pode ser superior a 50% da largura do passeio confrontante, devendo afastar-se do eixo do arruamento, no mínimo, de 3 metros. 3 - Os ornamentos e quebra-luzes quando situados na parte superior da fachada, podem ter uma saliência de 2% da largura da rua, não excedendo 0,60 metros e, se localizados na parte inferior, a saliência não pode exceder 0,20 metros. 4 - As soluções especiais ou diversas das previstas no presente Regulamento, só serão de admitir depois de uma 10/59

16 apreciação da qual resulte um parecer estético e urbanístico favorável. Artigo 14º Elementos adicionais amovíveis 1 - A apreciação da colocação de elementos adicionais amovíveis, tais como toldos, aparelhos de ar condicionado, floreiras, publicidade e/ou outros, obedecerá a regulamento próprio a publicar (Regulamento da Publicidade e Outras Utilizações de Espaço Público, até à sua entrada em vigor a colocação de aparelhos de Ar Condicionado e Toldos está sujeita às regras dos anexos II e III). 2 - Sem prejuízo das disposições próprias a publicar, os elementos adicionais amovíveis colocados na parte superior das fachadas não poderão ultrapassar o plano das guardas das varandas e deverão ser colocados por forma a não prejudicar a segurança e conforto de terceiros. Artigo 15º Estendais 1- Os projectos de habitação deverão prever, na organização dos fogos, um espaço para lavandaria e estendal. 2 - Não serão admitidas alterações de fachada que diminuam condições adequadas de localização dos estendais. 3 - A colocação de estendais, qualquer que seja a fachada do edifício, não será permitida no seu exterior, admitindo-se contudo que se localizem no interior das varandas e terraços. 4 - As soluções especiais ou diversas das previstas no presente Regulamento, poderão ser excepcionalmente admitidas depois de uma apreciação da qual resulte um parecer estético e urbanístico favorável. Secção IV Da Delimitação do Prédio Artigo 16º Vedações 1 - Os muros de vedação do interior dos quarteirões não podem exceder 2,00 m de altura, a contar da cota do terreno, admitindo-se um máximo de 3,00 metros se forem enquadrados eventuais anexos, sendo, em casos devidamente justificados e avaliados, permitidas vedações com altura superior em sebes vivas, rede de arame ou material que se considere adequado na apreciação. 2 - Nos casos em que o muro de vedação separe terrenos com cotas diferentes, as alturas máximas admitidas no número anterior serão contadas a partir da cota mais baixa. 3 - À face da via pública, os muros de vedação, com excepção do regulado nos Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) e regulamentos de loteamento em vigor, não poderão ter altura superior a 1,20 m, extensiva aos muros laterais na parte correspondente ao recuo da edificação, quando este existir, sendo permitidas vedações até à altura de 1,70 metros, quando completadas com sebes vivas ou sistemas de resguardo visual. 4 - Sem prejuízo dos números anteriores, poderão ser exigidas outras dimensões de modo a evitar soluções dissonantes relativamente à envolvente existente. 5 - Em construções já existentes de reconhecido mérito artístico, ou panorâmico, poderão vir a ser aprovados outros tipos de vedação diferentes dos recomendados neste artigo, desde que da sua análise resulte um parecer estético e urbanístico favorável. 11/59

17 Secção V Das Infra-estruturas Secção I Disposições Gerais e de Projecto Artigo 17º Armários e quadros técnicos Sempre que seja necessária a localização na via pública de armários ou quadros técnicos, estes nunca poderão constituir obstáculo ao uso pleno desse espaço, devendo ser preferencialmente embutidos nos pavimentos, muros ou paredes adjacentes, com um acabamento exterior igual ou idêntico ao já existente no local. Artigo 18º Postos de transformação 1 - Sempre que necessária a localização de um posto de transformação, esta deverá ser feita em terreno a ceder ao domínio público, ou domínio privado municipal, com fácil acessibilidade à via pública e de acordo com as indicações dos respectivos serviços técnicos. 2 - Deverão ser apresentados, para análise urbanística e arquitectónica, os elementos escritos e gráficos que definam a solução pretendida e a sua relação com a envolvente, bem como a definição dos materiais de revestimento e cores a utilizar. Artigo 19º Sistemas de deposição de resíduos sólidos O normativo aplicável a este artigo será objecto de regulamento próprio a publicar (Normas Técnicas de Sistemas de Deposição de Resíduos Sólidos). Capítulo III Dotação de Estacionamento Artigo 20º Âmbito e objectivo 1 - O presente Capítulo destina-se a determinar o número de lugares de estacionamento e aparcamento a exigir no licenciamento de Operações Urbanísticas, de forma a suprir as necessidades geradas pelas diversas actividades a instalar. 2 - Para além das áreas mínimas obrigatórias definidas no presente Regulamento, poderão ser criadas áreas suplementares de estacionamento como forma de suprir carências existentes. Artigo 21º Dotação de estacionamento 1 - Na ausência de PMOT eficaz, os lugares de estacionamento público a criar em operações de loteamento ou equivalentes regem-se pela portaria em vigor (P.1136/01 de 25 de Setembro). 2 - Os prédios que sejam objecto de obras de construção, reconstrução, alteração ou ampliação de edificações existentes de que resulte modificação profunda da respectiva estrutura resistente ou um acréscimo de área de construção superior a 25% da área de construção original, deverão ser dotados de estacionamento privativo, dimensionado para cada um dos usos previstos, de acordo com o definido na Secção II. 3 - Nas situações de alteração de destino de uso em edifícios já dotados de licença de utilização, aplicam-se os critérios de dotação de estacionamento em tudo idênticos ao respeitante ao novo licenciamento, sem prejuízo do disposto na alínea b) do nº 1 do artigo 22º. 12/59

18 Artigo 22º Isenções, substituições e reduções 1- A Câmara Municipal pode deliberar, sob proposta da Divisão de Gestão Urbanística, a isenção total ou parcial do cumprimento da dotação de estacionamento estabelecida neste Regulamento, quando se verifique uma das seguintes condições: a) O seu cumprimento implicar a alteração da arquitectura original de edifícios ou outras construções que pelo seu valor arquitectónico próprio, integração em conjuntos edificados característicos ou em áreas de reconhecido valor paisagístico, devam ser preservados; b) As dimensões do prédio ou a sua situação urbana tornarem tecnicamente desaconselhável a construção de estacionamento privativo com a dotação exigida, por razões de economia e funcionalidade interna; c) A nova edificação se localize em falha da malha urbana estabilizada e quando a criação dos acessos ao estacionamento no interior do lote comprometa, do ponto de vista arquitectónico, a continuidade do conjunto edificado resultante; d) A nova edificação se localize em prédio sem possibilidade de acesso de viaturas ao seu interior, seja por razões de topografia, das características do arruamento, ou por razões de inconveniência da localização do acesso ao interior do prédio do ponto de vista dos sistemas de circulação públicos; e) Quando da impossibilidade ou da inconveniência de natureza técnica, nomeadamente em função de características geológicas do solo, níveis freáticos, comprometimento da segurança de edificações envolventes, interferência com equipamentos e infra-estruturas existentes. 2 - Poderão ainda ficar isentas de dotação de estacionamento no exterior dos lotes as operações de loteamento à face de via pública existente e que não criem novos arruamentos, sempre que tal se torne manifestamente desadequado ao perfil do arruamento. 3 - As obras de alteração de salas de uso público existentes ou com vista a nova utilização de espaços, não ficam obrigadas à dotação de estacionamento, desde que não seja aumentada a sua capacidade inicial em mais de 15%. 4 - Nos casos dos pontos anteriores a Câmara Municipal poderá condicionar o licenciamento à materialização do estacionamento em falta noutros locais, designadamente através da participação dos requerentes noutras soluções que se destinem à satisfação de aparcamento permanente de moradores, e apenas nos casos em que essas soluções estejam em curso e se localizem a menos de 400 metros da operação em licenciamento. 5 - Em qualquer caso, a Câmara Municipal poderá aceitar soluções alternativas para o cumprimento da dotação de estacionamento fora do prédio ou lote em questão, nas suas proximidades, e desde que não sejam encontrados outros inconvenientes de ordem urbanística ou inerentes ao funcionamento dos sistemas de circulação públicos. 6 - Os índices de dimensionamento do estacionamento interno para comércio e serviços que constam da Secção II deste Capítulo, poderão ser reduzidos até 0,60 e 0,80 dos valores indicados, caso os usos em causa se localizem a menos de 400 metros de um parque de estacionamento público que comporte o aumento de ocupação previsto. 13/59

19 7 - Para efeitos de aplicação dos números anteriores, considera-se a distância a pé medida ao longo do percurso em passeio, segundo o trajecto mais curto possível de demonstrar. Artigo 23º Qualificação do espaço público 1 - Os lugares de estacionamento exigidos deverão agrupar-se em áreas específicas de aparcamento, segundo dimensões e localização que não prejudiquem a definição e a continuidade dos espaços e canais de presença e circulação de pessoas, ou a qualidade dos espaços ajardinados e arborizados. 2 - Em situações de estacionamento longitudinal ao longo dos arruamentos existentes ou a criar, deverão ser evitadas as situações que intercalem árvores com veículos, sendo preferível a definição de soluções em que se privilegie o alargamento dos passeios para receberem a arborização, sem prejuízo das dimensões a atribuir ao conjunto faixa de rodagem mais estacionamento. 3 - Nas áreas de estacionamento localizadas no espaço e na via pública, não é permitida qualquer tipo de actividades relacionadas com a reparação, manutenção ou limpeza de veículos. 4 Deve ser sempre previsto o número de lugares de estacionamento reservados a pessoas de mobilidade reduzida de acordo com a legislação específica. Artigo 24º Condições de concretização 1 - Para cada lugar de estacionamento em espaço privado deverá prever-se, como mínimo, uma área equivalente a 2,30m por 5,00m, independentemente da forma de organização do conjunto de lugares, seja em linha, oblíquo ou perpendicular às vias de acesso. 2 - O dimensionamento de áreas para aparcamento privado deverá ser feito por forma a que a área bruta seja sempre igual ou superior a: a) 20 m2 por cada lugar de estacionamento à superfície destinado a veículos ligeiros; b) 30 m2 por cada lugar de estacionamento em estrutura edificada, enterrada ou não, destinado a veículos ligeiros; c) 75 m2 por cada lugar de estacionamento à superfície destinado a veículos pesados; d) 130 m2 por cada lugar de estacionamento em estrutura edificada, enterrada ou não, destinado a veículos pesados; 3 - Em aparcamentos privados com mais de 50 lugares, deverão verificar-se os seguintes condicionalismos: a) A largura dos acessos a parques não deverá ser inferior a 5,40m para o caso de dois sentidos de circulação e a 3,0m para o de um só sentido; esta largura pode incluir a faixa de rodagem e guias laterais de protecção, e deverá ser respeitada na entrada do parque e no troço correspondente, pelo menos, aos cinco metros iniciais a partir da entrada. b) Deverá ser previsto, no mínimo, um acesso para peões desde o exterior, separado do acesso de veículos ou adequadamente protegido e com a largura mínima de 0,90 metros; c) Em edifícios de utilização multifamiliar deverá ser prevista uma área para a lavagem e aspiração de veículos, devidamente equipada com escoamento gravítico de águas e areias das lavagens, de modo a que não comprometa o acesso ao parque. 14/59

20 4 - Todos os espaços de estacionamento privado deverão ter um pavimento adequado à situação e ao tipo de uso previsto, e no caso de aparcamento ao ar livre são desejáveis soluções que não impliquem a impermeabilização dos solos, desde que garantida uma boa drenagem para as águas pluviais, sendo ainda aconselhável uma adequada arborização. 5 - A obrigatoriedade de criação de estacionamento dentro dos prédios destinados à construção não dispensa a aplicação da limitação definida quanto à percentagem máxima de área de lote a ocupar com construção, mesmo se em cave. Artigo 25º Rampas 1 - As rampas de acesso a estacionamento no interior dos prédios não podem, em caso algum, ter qualquer desenvolvimento no espaço e vias públicas. 2 - As rampas referidas no número anterior deverão ter uma inclinação máxima de 17%, podendo excepcionalmente, face à exiguidade ou configuração do prédio, atingir 20%. 3 - Entre a rampa e o espaço público deverá existir um troço horizontal, no interior do prédio, com uma extensão não inferior a 2 metros. Artigo 26º Situações particulares de dimensionamento 1 - Para poder possibilitar o aparcamento de veículos de condutores deficientes, devem ser previstos, no piso mais acessível à via pública, lugares junto aos acessos de peões e das caixas de escadas e ascensores de comunicação vertical, de acordo com a proporção e as dimensões estabelecidas em legislação específica. 2 - Os edifícios correntes de habitação que criem garagens colectivas de estacionamento deverão contemplar, no mínimo, 1 lugar de aparcamento destinado a veículos de condutores deficientes. Artigo 27º Materialização do estacionamento e exploração 1 - A dotação de estacionamento deverá ser satisfeita no interior dos prédios objecto de transformação ou dos lotes resultantes de operações de loteamento. 2 - Os espaços de estacionamento dimensionados de acordo com a Secção II não poderão ser constituídos em fracções autónomas independentes das unidades de utilização dos edifícios a que ficam imperativamente adstritas. 3 - O uso dos aparcamentos resultantes da aplicação do presente Regulamento e localizados no interior dos lotes, poderá não ser gratuito, devendo a entidade exploradora desse estacionamento requerer a devida autorização à Câmara Municipal, de acordo com a legislação aplicável. Secção II Dimensionamento do Estacionamento Artigo 28º Uso habitacional e equiparado 1 - Nos edifícios para habitação colectiva deverá ser previsto 1,5 lugares de 15/59

21 estacionamento por fogo e ainda por qualquer outra unidade de habitação com uma Abc inferior ou igual a 150 m2 ou tipologia inferior a T4 e 2 lugares por unidade em todas as restantes situações. 2 - Nos edifícios para habitação unifamiliar deverá ser criada uma área para estacionamento, no interior do lote ou incorporada no edifício, equivalente a 2 lugares de estacionamento quando a Abc for inferior ou igual a 200 m2 ou 3 lugares de estacionamento nos restantes casos. 3 - Em edifícios de arrendamento de quartos deverá prever-se 0,5 lugar de estacionamento por quarto. Artigo 29º Uso de escritórios e serviços Em edifícios ou áreas destinadas a escritórios ou a serviços em geral deverá ser criado aparcamento no interior do edifício ou em terrenos do lote, equivalente a 1,5 lugares de estacionamento por cada 50 m2 de Abc adstrita a esse uso, incluindo áreas de circulação e acessos. Artigo 30º Uso comercial retalhista 1 - Em edifícios ou áreas destinadas a comércio retalhista, concentrado ou não, deverá ser criado aparcamento no interior do edifício ou em terrenos do lote, equivalente a: a) 1,5 lugares de estacionamento por cada 50m2 de Abc adstrita a esse uso, incluindo áreas de circulação e acessos, sempre que a Abc total for inferior ou igual a 750 m2; b) 2,5 lugares de estacionamento por cada 50m2 de Abc adstrita a esse uso, incluindo áreas de circulação e acessos, sempre que a Abc total for superior a 750m2. Artigo 31º Uso comercial grossista e médias superfícies 1 - Em edifícios ou áreas destinadas a comércio grossista e médias superfícies, deverá ser criado aparcamento no interior do edifício ou em terrenos do lote, equivalente a 5 lugares de estacionamento para veículos ligeiros por cada 100 m2 de Abc adstrita a esse uso, e ainda, o equivalente a 1 lugar para veículos pesados por cada 500 m2 de Abc, sempre que a Abc total for inferior ou igual a m Nos casos em que a Abc seja superior a m2, o número de lugares de estacionamento a prever deverá ser definido por estudo específico a apresentar pelo promotor nos termos legais em vigor, nunca podendo ser inferior ao estabelecido no número anterior. 3 - Em qualquer um dos casos previstos nos números anteriores, a Câmara Municipal poderá exigir a apresentação de estudos de fundamentação sobre a organização desse estacionamento, nomeadamente quanto à localização de entradas e saídas, forma de execução dos acessos, rampas e afectação de passeios públicos, e ainda quanto ao funcionamento interno da circulação e localização dos equipamentos de controlo e pagamento, tendo em vista evitar repercussões indesejáveis do seu funcionamento na via pública. 16/59

22 Artigo 32º Uso industrial e de armazenagem 1 - Nos edifícios ou áreas destinadas a uso industrial ou de armazenagem deverá ser criado aparcamento no interior do prédio equivalente a 1,5 lugares de estacionamento para veículos ligeiros por cada 100 m2 de Abc. 2 - Em qualquer um dos casos deve ser prevista, no interior do prédio, a área necessária a cargas e descargas de veículos pesados e ao estacionamento dos mesmos, em número a determinar caso a caso, em função do tipo de indústria ou armazém a instalar. Artigo 33º Salas de uso público 1 - Para as salas ou conjuntos de salas de uso público, designadamente de espectáculos, auditórios, pavilhões e análogos, com capacidade total inferior ou igual a 250 lugares, as áreas mínimas obrigatórias de estacionamento deverão satisfazer o equivalente a 1,5 lugares de estacionamento por cada 20 lugares sentados. 2 - Para as salas ou conjuntos de salas de uso público, designadamente de espectáculos, auditórios, pavilhões e análogos, com capacidade superior a 250 lugares, as áreas mínimas obrigatórias de estacionamento deverão satisfazer o equivalente a 2 lugares de estacionamento por cada 25 lugares sentados. 3 Para recintos de diversão nocturna com superfície útil superior a 100 m2, nomeadamente discotecas e bares, as áreas mínimas de estacionamento são de 5 lugares por 100 m2 de Abc. Artigo 34º Estabelecimentos hoteleiros e meios complementares de alojamento 1 - Em edifícios que incluam este tipo de usos deverá ser criado aparcamento para veículos ligeiros no interior do edifício ou em terrenos do lote, equivalente a: a) Em hotéis com quatro ou mais estrelas, 1 lugar por cada 3 camas ou 1 lugar por apartamento; b) Em hotéis com menos de quatro estrelas, 1 lugar por cada 4 camas ou 1 lugar por apartamento; c) Nos restantes casos, 1 lugar por cada 5 camas. 2 - Para além da área destinada ao estacionamento de veículos ligeiros, deve ainda ser prevista no interior do lote uma área para o estacionamento de veículos pesados de passageiros, a determinar caso a caso, em função da dimensão e localização da unidade hoteleira, tendo como referência o equivalente a 1 lugar por cada 50 quartos. 3 - As entradas dos estabelecimentos hoteleiros devem prever facilidades para tomada e largada de passageiros. Artigo 35º Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Nos edifícios ou áreas destinadas a Estabelecimentos de Restauração e Bebidas deverão ser previstos 5 lugares de estacionamento por cada 100m2 de Abc. Artigo 36º Clínicas e Centro de Saúde Em edifícios que incluam este tipo de usos deverá ser criado aparcamento no interior do edifício ou em terrenos do lote, 17/59

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