informa tributário ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Fevereiro de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA REGULAMENTA IRRF SOBRE PLR Nesta edição:
|
|
- Marcos Covalski Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fevereiro de 2014 informa tributário Nesta edição: Alterações da Legislação Tributária e Decisões em Matéria Tributária do mês de janeiro de 2014 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês O Boletim Informa Tributário é uma publicação mensal das principais alterações da legislação tributária e decisões administrativas e judiciais em matéria tributária. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este Boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. INSTRUÇÃO NORMATIVA REGULAMENTA IRRF SOBRE PLR Foi publicada a Instrução Normativa nº 1.433, por meio da qual a Receita Federal (RFB) instituiu a nova tabela progressiva que regulamenta a incidência do IRRF sobre os valores recebidos a título de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no exercício de Conforme previsto pelo artigo 1º da Lei /13, a partir do exercício de 2014, a tabela progressiva incidente sobre o PLR passa a ser reajustada mediante aplicação do mesmo percentual de reajuste da Tabela Progressiva Mensal do IRPF. Os pagamentos recebidos a título de PLR continuam sendo tributados exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos pelo empregado. Em caso de pagamento do PLR em duas parcelas (número máximo previsto pela Lei), o valor acumulado no exercício será a base de cálculo para aplicação das alíquotas constantes na tabela progressiva abaixo: Roberto Barrieu roberto.barrieu@scbf.com.br Hugo Barreto Sodré Leal hugo.leal@scbf.com.br Rafael Macedo Malheiro rafael.malheiro@scbf.com.br Ramon Castilho ramon.castilho@scbf.com.br 1
2 TABELA PROGRESSIVA IRRF - PLR VALOR DA PLR ANUAL (R$) De 0,00 a 6.270,00 De 6.270,01 a 9.405,00 De 9.405,01 a ,00 De ,01 a ,00 ACIMA DE ,00 ALÍQUOTA (%) ISENTO 7, ,5 27,5 PARCELA A DEDUZIR DO IR (R$) - 470, , , ,88 RECEITA FEDERAL DIVULGA MECANISMOS DE AJUSTES DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Foi publicada a Instrução Normativa nº 1.437, que dispõe sobre o mecanismo de ajuste para fins de dispensa de aplicação das regras de preços de transferência nas operações de exportação. A legislação de preços de transferência prevê o benefício dos denominados safe harbors, condições que, se atendidas, dispensam o contribuinte de aplicar os métodos de preços de transferência nas operações de exportação. Conforme o artigo 48 da Instrução Normativa nº 1.312/12, o contribuinte está dispensado do cálculo dos preços de transferência quanto às operações em que apurar lucro líquido, antes da provisão para o IRPJ e a CSLL, decorrentes das receitas de vendas nas exportações para empresas vinculadas, em valor equivalente a, no mínimo, 10% do total dessas receitas, considerando a média anual das receitas auferidas no período de apuração e nos 2 anos precedentes à operação. Nesse caso, o contribuinte pode comprovar a adequação dos preços exclusivamente com base nos documentos da própria operação. Assim, nos termos da Instrução nº 1.437, para apuração da média aritmética do lucro líquido dos anos de 2012 e 2013, as receitas (em reais) decorrentes de vendas nas exportações com partes vinculadas deverão ser multiplicadas pelo fator de 1,00 (um inteiro). Para apuração da média relativa ao ano de 2011, o fator de multiplicação é de 1,11 (um inteiro e onze centésimos). Alternativamente à apuração da média trienal, no caso de pessoas jurídicas cuja receita líquida auferida na exportação para partes vinculadas não ultrapasse 20% do total de receita líquida de exportação, é possível apurar o lucro líquido anual mínimo de 10% mediante a multiplicação das receitas de vendas nas exportações com partes vinculadas pelo fator de 1,00 (um inteiro), considerando somente o próprio anocalendário de ESPÍRITO SANTO REGULAMENTA PARCELAMENTO DE ICMS Por meio do Decreto Estadual nº R/14, o Estado do Espírito Santo regulamentou o Programa de Parcelamento Incentivado de Débitos de ICMS, que permite o pagamento do ICMS decorrente de fatos geradores ocorridos até o dia 30 de junho de 2013, constituídos ou não, inclusive os denunciados espontaneamente pelo contribuinte, inscritos ou não, ainda que ajuizados. De acordo com o Decreto, o pagamento poderá ser feito (i) 2
3 em parcela única, com redução de 90% das multas punitiva e moratória e 80% dos juros; (ii) em até 60 parcelas, com redução de 65% das multas punitiva e moratória e 60% dos juros; ou (iii) em até 120 parcelas, com redução de 50% das multas punitiva e moratória e 50% dos juros. A adesão ao programa deverá ser feita até o dia 31 de março de 2014, por meio do site pelo comparecimento na Agência da Receita Estadual ou na Procuradoria Geral do Estado, a depender do caso. DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO Esta seção contém decisões relevantes do Poder Judiciário em matéria tributária PROFERIDA SENTENÇA DESFAVORÁVEL SOBRE IOF/CAMBIO EM OPERAÇÕES COM T-BILLS A 18ª Vara Cível da Justiça Federal de São Paulo proferiu sentença acerca da incidência do IOF/Câmbio sobre as operações envolvendo os Títulos do Tesouro Americano T-Bills (Processo nº ). No caso analisado, o contribuinte contraiu uma dívida em moeda estrangeira com uma sociedade localizada no exterior. Em seguida, entregou os dólares provenientes do mútuo a um banco sediado no Uruguai, adquirindo os T-Bills. Ainda no mesmo dia, vendeu os títulos, mediante pagamento em reais, antes do prazo de vencimento, para uma empresa brasileira, que os revendeu para o banco uruguaio. As autoridades fiscais entenderam que as transações representam operações ilegítimas de cambio. Embora na época da autuação, a alíquota do IOF aplicável às operações de câmbio em geral era zero, o artigo 15 do Decreto nº 2.219/97, vigente na época do fato gerador, dispunha que, no caso de descumprimento, total ou parcial, ou falta de comprovação do cumprimento de condições para contratação de operações de câmbio tributadas à alíquota zero, o IOF/Câmbio incidiria à alíquota de 25%. A decisão na esfera administrativa havia sido desfavorável ao contribuinte, considerando que as operações de compra e venda dos T-Bills foram ilícitas e que o contribuinte teria optado por operar no mercado de câmbio sem cumprir os registros necessários. Em sua defesa, o contribuinte alega que não houve ingresso ou transação de moeda estrangeira no Brasil, mas apenas transferência de titularidade de investimentos, de modo que nenhum contrato de cambio fora firmado, razão pela qual não haveria que se falar sobre a incidência do IOF/ Câmbio. Além disso, à época dos fatos, imposto incidia à alíquota zero. No julgamento da questão, a Juíza da 18ª Vara Cível considerou que as operações em questão se configuraram em operações ilegítimas de câmbio, pois deveriam ter sido registradas no SISBACEN. A compra e venda de T-Bills teria visado promover a entrada e a troca de moeda estrangeira em território nacional, situação que se configura no fato gerador do IOF/Câmbio. Assim, concluiu que o IOF/Câmbio seria devido à alíquota de 25%. 3
4 TJSP - E-COMMERCE E ALÍQUOTA INTERESTADUAL DO ICMS O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu, em sede de medida cautelar, que nas vendas via e-commerce de produtos destinados a consumidores finais localizados em outros Estados, não deve ser aplicada a alíquota interna do ICMS estabelecida na legislação paulista (18% em regra), mas aquelas previstas para as operações interestaduais (7% ou 12%) (Processo nº ). Entendendo que à época da promulgação da Constituição Federal de 1988 o comércio eletrônico era pouco expressivo, o TJSP afastou a previsão constitucional expressa no sentido de que, em se tratando de operação interestadual em que o adquirente é consumidor final, o ICMS é integralmente devido ao Estado de origem dos produtos e calculado mediante aplicação da alíquota interna prevista na legislação de tal Estado. No precedente em questão, o contribuinte ingressou com medida cautelar no TJSP para afastar a exigência do adicional de ICMS previsto no Protocolo CONFAZ nº 21/11 ou, subsidiariamente, para que fosse determinada a aplicação da alíquota interestadual em suas vendas realizadas pela internet. O Protocolo CONFAZ nº 21/11 dispôs que nas vendas não presenciais realizadas pela internet, show room ou telefone praticadas entre os Estados signatários do acordo, o ICMS seria recolhido para Estado de origem dos produtos mediante aplicação das alíquotas interestaduais de 7% ou 12%, sendo devido um adicional para o Estado de destino, representado pela diferença entre a alíquota interna prevista na legislação de tal Estado para as vendas desses produtos, normalmente de 17%, e aquela praticada na operação interestadual. Como São Paulo não é signatário do Protocolo nº 21/11, os contribuintes localizados nesse Estado que realizam vendas interestaduais não presenciais devem tributar essas operações mediante uso da alíquota de 18% e seus clientes ficam obrigados a pagar um complemento de 10% ou 6% a depender do Estado em que estiverem localizados (esse adicional corresponde à diferença entre a alíquota interestadual de 7% ou 12% e a alíquota interna praticada no Estado de destino, que normalmente é de 17%). A aplicação de tal Protocolo tem causado sérios problemas aos contribuintes localizados em Estados que não são signatários de tal acordo e a maioria dos precedentes judiciais que tratam do assunto são favoráveis aos contribuintes, no sentido de reconhecer que o Protocolo nº 21/11 viola o disposto na Constituição Federal. Nesses casos, contudo, diferentemente do que acontece no precedente ora em comento, os contribuintes localizados nos Estados não signatários do Protocolo ingressaram com medida judicial diretamente contra os Estados que estavam cobrando o adicional do ICMS, com fundamento no texto constitucional. Ou seja, preservou-se a aplicação da alíquota interna devida para o Estado de origem, afastando-se a cobrança de qualquer adicional pelo Estado de destino dos produtos. 4
5 DECISÕES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS Esta seção contém decisões relevantes dos Tribunais Administrativos em matéria tributária CARF VALIDA DISTRIBUIÇÃO DESPROPORCIONAL DE DIVIDENDOS A 2ª Turma da 1ª Câmara do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) validou a distribuição de lucros desproporcional no contexto de um planejamento tributário em operação de venda de participação societária (Acórdão nº ). O caso envolve a alienação de uma certa sociedade (Investida) pelo contribuinte autuado (Alienante) em No período de a , a Alienante recebeu cerca de 69% dos lucros distribuídos pela Investida, mas tinha participação de apenas 51%. Posteriormente, a Alienante vendeu sua participação na Investida pelo valor contábil, sem apurar ganho de capital. As autoridades fiscais entenderam que parte do preço de aquisição fora pago por meio da distribuição desproporcional de lucros e exigiram o recolhimento do imposto sobre essa parcela dos lucros distribuídos. Além da desproporção no valor pago não ter sido verificada em nenhum período anterior, as autoridades argumentaram que o valor distribuído a título de lucros correspondia a 99% do patrimônio líquido da Investida, o que seria anormal e corroboraria com o entendimento de que parte dos lucros distribuídos representaria pagamento de preço pela participação societária adquirida. O CARF, contudo, entendeu que a deliberação sobre a distribuição de lucros cabe aos sócios, sendo vedada apenas a exclusão de algum na participação dos resultados. Esclareceu, ainda, que nada impede que seja deliberada a distribuição de lucros ou dividendos, antes da venda de participação societária. CARF CARACTERIZA RECOMPRA DE TÍTULOS COMO MÚTUO O CARF proferiu recente decisão desfavorável aos contribuintes em caso envolvendo a glosa da despesa de juros pagos em fixed rate notes emitidos no exterior, com base na aplicação das regras de preços de transferência (Acórdão ). O contribuinte realizou a emissão de fixed rate notes no exterior com base em autorização concedida pelo BACEN. Alguns anos após a emissão, a totalidade dos títulos foram adquiridos por subsidiária integral do contribuinte no exterior, tendo sido realizada posterior repactuação da operação para prorrogação do prazo de vencimento das notas, dentre outras alterações. As autoridades fiscais caracterizaram a recompra dos títulos como um mútuo de recursos da subsidiária para sua controladora brasileira, glosando parte da despesa com juros por ela pagos para sua subsidiária com base nas regras brasileiras de preços de transferência. Na época, essas regras previam que somente seria dedutível a despesa com juros que não excedesse a apurada mediante a aplicação da Libor de 6 meses acrescida de 3% a título de spread, com exceção das transações registradas no BACEN, cujos juros seriam dedutíveis de acordo com as taxas registradas, independentemente da aplicação do referido limite. O CARF decidiu desfavoravelmente ao contribuinte, por entender que a operação de repactuação deveria ser considerada como uma transação distinta da emissão inicial dos fixed rate notes, de modo que deveria ter sido efetuado um novo registro junto ao BACEN. Na ausência desse novo registro, caberia a aplicação da limitação do montante de juros dedutíveis apurada mediante a aplicação da taxa Libor pelo prazo de 6 meses acrescido de 3% a título de spread. 5
6 CARF PROFERE DECISÃO PELA NÃO INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE PLR PAGOS A DIRETORES A 4ª Turma Ordinária do CARF proferiu decisão favorável ao contribuinte, afastando a incidência das contribuições previdenciárias sobre os valores pagos para diretores a título de PLR (Acórdão nº ). O contribuinte foi autuado, dentre outras razões, por não ter recolhido as contribuições previdenciárias sobre pagamentos efetuados aos diretores estatutários da empresa a título de PLR. O fisco considerou que os valores pagos estavam em desacordo com a Lei nº /00. Contudo, o entendimento do CARF foi no sentido de que a Lei nº /00 não faz ressalva de que somente os segurados empregados podem ser beneficiados com o pagamento de PLR. A Lei exige apenas a desvinculação da remuneração e a ausência de habitualidade. Concluiu-se ainda que os diplomas legais reguladores da matéria garantem aos trabalhadores o direito à participação nos lucros das empresas, sem distinção entre diretores e empregados segurados, de forma que os valores pagos aos diretores não estariam sujeitos às contribuições em questão. CARF PROFERE NOVAS DECISÕES SOBRE A INCIDÊNCIA DE PIS E COFINS NO PROCESSO DE DESMUTUALIZAÇÃO O CARF proferiu novas decisões sobre a incidência das contribuições PIS e COFINS na operação de desmutualização da Bovespa e BM&F (Acórdãos e ). A discussão versa sobre a incidência das contribuições PIS e COFINS sobre a venda das ações recebidas pelos contribuintes em decorrência da desmutualização da Bovespa e BM&F. No julgamento proferido pela 4ª Câmara da 3ª Turma, o CARF entendeu que houve uma mera substituição dos títulos patrimoniais da entidade sem fins lucrativos (Bovespa e BM&F) pelas ações das sociedades anônimas (Bovespa Holding e BM&F Holding), sendo admitida a manutenção das ações na conta de ativo permanente e, portanto, no momento da alienação desses ativos não haveria a incidência das contribuições PIS e COFINS. Contudo, a 2ª Câmara da 1ª Turma julgou a questão de forma desfavorável aos contribuintes. Nesse caso, ficou entendido que como o contribuinte tinha como objeto social a subscrição de emissões de ações e/ou a compra e a venda de ações por conta própria e de terceiros, as receitas auferidas com a venda das ações da Bovespa e da BM&F não decorreriam da venda de ativo permanente e estariam sujeitas à incidência das contribuições. CARF JULGA TRIBUTAÇÃO DE OPERAÇÕES DE REVENDA DE CARTÕES TELEFÔNICOS O CARF proferiu uma decisão acerca da tributação aplicável à revenda de cartões telefônicos a consumidores finais (Acórdão ). No caso, o contribuinte, revendedor de cartões telefônicos, foi autuado pela suposta insuficiência de recolhimento de IRPJ, CSLL, PIS e COFINS, por ter declarado como receita tributável apenas o valor da remuneração a ela paga pela empresa de telecomunicações, e não a totalidade da receita resultante das vendas dos cartões telefônicos. Em sua defesa o contribuinte argumentou que, mesmo vendendo os cartões aos consumidores finais, a utilização do produto estaria vinculada à sua ativação pela operadora e ao arbítrio do usuário, e que a venda não representava uma receita da venda da mercadoria para o consumidor final, mas mera distribuição a pontos de venda. Alegou ainda que os cartões não se tratavam de mercadoria, mas meios físicos necessários à prestação de serviços de comunicação. Por isso, defendeu que o valor total pago pelo consumidor final remuneraria a prestação de serviço de telecomunicação por 6
7 terceiro, sendo o valor recebido pelos cartões também receita de terceiros, de forma que a receita própria corresponderia apenas ao valor da remuneração recebida. No julgamento, o CARF entendeu que o contrato firmado entre o contribuinte e a empresa de telecomunicações não representa um contrato de prestação de serviços, mas de credenciamento para que os cartões telefônicos pudessem ser comprados e revendidos. Assim, entendeu que a compra dos cartões representa o custo da operação do contribuinte, o qual, por optado ter pelo regime de tributação do lucro presumido, não poderia usufruir da dedutibilidade de tal custo para o cálculo do tributo devido. Nesse sentido, o auto de infração foi mantido, para que a totalidade dos valores recebidos pela venda dos cartões fosse tratada como receita tributável. CONSELHO MUNICIPAL DE TRIBUTOS DE SÃO PAULO ANALISA CASO DE EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS Em recente julgado, as Câmaras Reunidas do Conselho Municipal de Tributos (CMT) do município de São Paulo entenderam que o serviço de consultoria financeira prestado para fundos de investimentos localizados no exterior deve ser considerado como exportação de serviços não sujeita ao ISS, uma vez que o resultado de tais serviços não foi verificado no Brasil. de serviços quando a prestação se refira à consultoria financeira prestada a empresas localizadas no exterior, tendo em vista que os resultados de tal assessoria são analisados e verificados fora do país. Para os conselheiros paulistanos, o resultado do serviço é a sua utilidade para o tomador, que, nos casos analisados foi verificada no exterior. Adotando as mesmas premissas das Soluções de Consulta nºs 19 e 25 de 2008, entendeu-se que ocorre a exportação CONSELHO MUNICIPAL DE TRIBUTOS MANTÉM TRIBUTAÇÃO SOBRE LICENCIAMENTO OU CESSÃO DE DIREITO DE USO DE SOFTWARE A 2ª Câmara do CMT proferiu decisão desfavorável ao contribuinte em caso envolvendo a cobrança de ISS sobre o licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação, com base no entendimento de que tal atividade seria considerada um serviço sujeito à incidência do ISS (Processo Administrativo ). Na autuação, foi exigido do contribuinte o ISS sobre a cessão de direito de uso de software importado, nos termos do item 1.05 da lista de serviços da Lei municipal nº /03. O contribuinte alegou que, no caso concreto, não deveria incidir ISS sobre a cessão de direitos de uso de programas de computação, pois tal cessão não estava acompanhada de customização; ou seja, no caso não havia qualquer obrigação de fazer, condição considerada como imprescindível para a caracterização de determinada atividade como um serviço. As alegações apresentadas pelo contribuinte não foram acolhidas pelo CMT, com base no entendimento de que a legislação não vincula a prestação de serviços a uma obrigação de fazer, sendo esse apenas um entendimento de parte da doutrina. Entendeu, ainda, que são classificados como serviços, tributáveis pelo ISS, todas as atividades elencadas em Lei Complementar, como é o caso do licenciamento ou cessão de direitos de uso de programas de computação, atividade arrolada em item específico da Lista. Além disso, os julgadores argumentaram que a transferência de tecnologia ao cliente, que usufrui do software visando obter soluções para suas funcionalidades, trata-se, na prática, de prestação de serviço, tributável pelo ISS. 7
8 NOTÍCIAS Esta seção divulga outras notícias em matéria tributária que são de interesse dos contribuintes IBRACON DIVULGA ORIENTAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS ADOTADOS EM RELAÇÃO À MP 627/13 Foi publicado o Comunicado Técnico IBRACON nº 02, que tem como objetivo orientar os auditores independentes acerca dos procedimentos a serem tomados em virtude da publicação da Medida Provisória nº 627/13 e da Instrução Normativa nº 1.397/13. O comunicado reconhece o alto grau de complexidade dos assuntos tratados nos referidos atos legais e prevê que os auditores independentes deverão realizar avaliação sobre os procedimentos adotados pelas companhias, com base na documentação e diagnóstico apresentado pela administração, incluindo opiniões legais fundamentadas emitidas por profissionais externos ou responsáveis pela governança da entidade, se aplicável. RFB SE PRONUNCIA SOBRE A INCIDÊNCIA DO IOF/CRÉDITO NA CESSÃO DE CRÉDITO PARA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Por meio da Solução de Consulta COSIT nº 25, a RFB publicou entendimento sobre a incidência do IOF/Crédito nos casos de cessão de crédito, quando o cessionário for uma instituição financeira. Segundo a Solução de Consulta nº 110/08, as operações relativas às cessões de direitos creditórios resultantes de vendas a prazo para as instituições financeiras não estariam sujeitas ao IOF/Crédito por falta de previsão legal. O imposto somente incidiria quando o cessionário fosse empresa que executa atividade de factoring. Segundo a Solução de Consulta COSIT nº 25, contudo, a cessão de direitos creditórios com coobrigação pode representar uma operação de desconto bancário ou de títulos, sujeita ao imposto. Para tanto, deve-se verificar a presença cumulativa das seguintes características: (i) o cessionário deve ser uma instituição financeira, nos termos do artigo 17 da Lei nº 4.595/64; (ii) o direito creditório objeto da cessão deve ser incorporado a um título de crédito, de forma que se caracterize desconto bancário ou de títulos; (iii) o contrato de cessão deverá prever a cláusula pro solvendo, de forma que o cedente permaneça vinculado à operação enquanto não haja quitação, por parte do devedor, da obrigação incorporada no título; e (iv) o valor transmitido na cessão e as despesas de cessão sejam pactuados de modo que permitam ao cessionário, no vencimento do título, fruir de direito de regresso contra o cedente, no caso do inadimplemento do devedor, em montante igual ao constante do título de crédito que incorpora o direito objeto de cessão, acrescido de juros. Todavia, no tocante à relação à cessão de direitos creditórios sem coobrigação, ficou estabelecido que só haverá incidência do IOF/Crédito quando o cessionário for empresa que executa atividade de factoring. A Solução de Consulta COSIT nº 25 possui efeito vinculante no âmbito da RFB, respaldando o contribuinte que aplicar o entendimento acima, bastando que a situação descrita na consulta se aplique ao caso do contribuinte interessado. 8
9 RECEITA FEDERAL PUBLICA SOLUÇÕES DE CONSULTA SOBRE A CPRB A RFB publicou, neste mês, duas Soluções de Consulta relacionadas à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Por meio da Solução de Consulta nº 22, a RFB proferiu entendimento no sentido de que o fato gerador da CPRB é o auferimento de determinadas receitas previstas na lei, motivo pelo qual seria devida a referida contribuição mesmo nos casos em que a empresa enquadrada na nova sistemática de contribuição à seguridade social não possua empregados, trabalhadores avulsos ou contrate contribuintes individuais. Já por meio da Solução de Consulta nº 23, a RFB admitiu a dedução da base de cálculo da CPRB a ser retida pelo contratante de serviços realizados com emprego de equipamentos e materiais em regime de cessão de mão-de-obra ou empreitada, os valores correspondentes a tais equipamentos e materiais, conforme disposto na Instrução Normativa nº 971/09. Aplicando subsidiariamente o procedimento previsto na Instrução Normativa nº 971/09 para os serviços sujeitos à retenção da contribuição previdenciária à CPRB, a RFB preencheu uma lacuna que ainda havia sido deixada pela recente regulamentação da CPRB, uma vez que a dedução dos valores relativos a materiais e equipamentos não foi expressamente incluída na Instrução Normativa nº 1.436/13, relatada em nosso Informa Tributário de janeiro de SÃO PAULO RIO DE JANEIRO BELO HORIZONTE BRASÍLIA SALVADOR 9
TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 182 Conteúdo - Atos publicados em Maio de 2015 Divulgação em Junho/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquota - MP nº 675/2015 Receitas financeiras - Alíquota zero de PIS/ COFINS para as variações monetárias e hedge - Alteração
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisNiterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 03, ANO 1I MARÇO DE 2010 1 ACABA EM JUNHO O PRAZO PARA RECUPERAR TRIBUTO INDEVIDO DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS STJ já julgou Lei Complementar
Leia maisFactoring - Fomento Mercantil
1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisinforma tributário DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO Março de 2015 ICMS - STF E ESTORNO PROPORCIONAL DE CRÉDITOS Nesta edição:
Março de 2015 informa tributário Nesta edição: Alterações da Legislação Tributária e Decisões em Matéria Tributária do mês de fevereiro de 2015 DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO O Boletim Informa Tributário
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisLEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC
LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisPlanos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários
Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisTributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT
TributAção Novembro de 2013 Edição Extraordinária MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT Passados quase cinco anos da convergência das regras contábeis brasileiras ao padrão internacional contábil
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisVersão 06/2012. Substituição Tributária
Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base
Leia maisTRIBUTÁRIO EM FOCO # Edição 12
TRIBUTÁRIO EM FOCO # Edição 12 Dezembro de 2012 / Janeiro 2013 NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IOF - OPERAÇÕES DE CÂMBIO - EMPRÉSTIMO EXTERNO - ALÍQUOTA - ALTERAÇÃO DO PRAZO MÉDIO MÍNIMO - DECRETO Nº
Leia maisDr. Luis Carlos Massoco - Presidente
Seminário Substituição Tributária e NF-e: desafios e caminhos para o setor de Tecnologia - Presidente SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O Estado de São Paulo incluiu em sua lista de mercadorias sujeitas à substituição
Leia maisSOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SOLUÇÕES DE CONSULTA DA RFB DE INTERESSE DA CONSTRUÇÃO CIVIL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 38, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2013 ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE
Leia maisempresas constantes de seus anexos, de acordo com o Estado da Federação em que estava localizado o contribuinte.
SPED O Sistema Público de Escrituração Digital, mais conhecido como Sped, trata de um projeto/obrigação acessória instituído no ano de 2007, através do Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007. É um
Leia maisPROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO. 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO?
PROGRAMA ICMS ANTECIPADO ESPECIAL COM GLOSA DE CRÉDITO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1. O que é o Programa de ICMS ANTECIPADO GLOSA DE CRÉDITO? R= É a cobrança do ICMS de mercadorias sujeitas à exclusão de crédito
Leia maisSimples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ
Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia OABRJ Simples Nacional: Saiba mais sobre os benefícios para a advocacia A advocacia foi inserida no Simples Nacional por meio da Lei Complementar
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção do PCC nos Pagamentos por Compensação
17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 5 5. Referências... 5 6. Histórico de alterações... 5 2 1.
Leia maisINFORMA TRIBUTÁRIO. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês
INFORMA TRIBUTÁRIO Principais alterações da legislação tributária, decisões do Poder Judiciário, decisões dos Tribunais Administrativos e notícias de interesse dos contribuintes ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia maisCâmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.
Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.436/13 Reunião Mensal de 23 de janeiro de 2014 Programa: 1. Introdução;
Leia maisESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG
ESCLARECIMENTOS E ORIENTAÇÕES AOS PARTICIPANTES DO PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA SISTEMA FIEMG Imposto de Renda Retido na Fonte incidente sobre o Plano de Contribuição da CASFAM O Governo Federal, através
Leia maisMultas e pagamentos baseados em ações
Multas e pagamentos baseados em ações Multas relativas à ECF / LALUR 2 Multas ECF é o LALUR (art. 180, parágrafo 3º, da IN RFB 1.515). Não apresentação ou apresentação em atraso do LALUR (art. 8º-A do
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisGoverno Federal publica MP de incentivos ao mercado de capitais
Informe Jurídico nº 13-2014 Governo Federal publica MP de incentivos ao mercado de capitais No dia 10 de julho, o governo federal publicou a Medida Provisória n 651 ( MP 651 ), que traz diversos incentivos
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2012 (Do Sr. Vaz de Lima) Altera os Anexos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para permitir o abatimento de parcela dedutível do valor devido mensalmente
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisCape contabilidade LUCRO PRESUMIDO
LUCRO PRESUMIDO 1. PESSOAS JURÍDICAS QUE PODEM OPTAR A partir do ano-calendário de 2003, poderão optar pelo lucro presumido as pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas ao lucro real, e tenham auferido,
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisDispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Diferencial de alíquota para produtos com destino industrialização
Segmentos industrialização 09/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 7 5. Informações Complementares...
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisSERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PARECER QUANTO A DEDUTIVIDADE DA BASE DE CÁLCULO, BEM COMO DA EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS PELOS TERCEIROS VINCULADOS AOS SERVIÇOS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Na caracterização da atividade de publicidade
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 188 Conteúdo - Atos publicados em novembro de 2015 Divulgação em dezembro/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Instituição - (Conversão da MP nº 680/2015) - Lei nº 13.189/2015 CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquotas - Disciplinamento
Leia maisPIS-COFINS: receita bruta - o debate entre o direito e o fato contábil - Lei 12.973/14. Classificação contábil de imóveis e suas repercussões
PIS-COFINS: receita bruta - o debate entre o direito e o fato contábil - Lei 12.973/14 Classificação contábil de imóveis e suas repercussões Lei das S/A - 1976 - Circulante - Realizável a longo prazo ATIVO
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisA empresa formalizou consulta acerca da utilização de créditos relacionados à entrada de combustíveis, aos seguintes termos, em síntese:
Assunto : Consulta utilização de créditos de combustíveis. EMENTA: CONSULTA EMPRESA TRANSPORTADORA - CRÉDITOS DE COMBUSTÍVEIS. ANÁLISE. 1. RELATÓRIO: A empresa formalizou consulta acerca da utilização
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisMANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e
MANUAL DE EMISSÃO DE NFS-e 130729 SUMÁRIO EMISSÃO DE NFS-E... 2 NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA... 2 ACESSANDO O SISTEMA... 2 ACESSO AO SISTEMA... 3 SELEÇÃO DA EMPRESA... 4 CONFERÊNCIA DOS DADOS E EMISSÃO
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisCurso Preparatório CPA20
Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado
Leia maisPortfólio de serviços - 1
Portfólio de serviços - 1 www.valortributario.com.br { C om experiência de quem há mais de 12 anos oferece soluções empresariais para os mais diversos segmentos, a VALOR TRIBUTÁRIO destaca-se como uma
Leia maisPedro@ananadvogados.com.br
Pedro@ananadvogados.com.br Sócio de Anan Advogados Especialista em Direito Empresarial pela PUC-SP MBA Controller pela FEA-USP Membro da Diretoria Jurídica da ANEFAC Diretor do Conselho Consultivo da APET
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 61, ANO VI JANEIRO DE 2014 I DEFINIÇÃO SOBRE A ALÍQUOTA REDUZIDA DO ICMS SOBRE BENS DE CAPITAL EM SÃO PAULO Após muitos anos, o Fisco
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 30 - Data 29 de janeiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI IMPORTAÇÃO POR CONTA
Leia maisTratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo
Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais Giancarlo Chamma Matarazzo Regras Gerais de Royalties para o Descrição Celebração de contrato entre uma no a qual concede a uma no
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisPara acessar diretamente o texto referente a cada um desses temas, clique:
Prezados Leitores: A publicação Nota Tributária # Conselho Municipal de Tributos de São Paulo tem por objetivo atualizar nossos clientes e demais interessados sobre os principais assuntos que estão sendo
Leia maisSecretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária
(*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo
Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para
Leia maisGuia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2
Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisBrito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes
Leia maisGuia Prático de Registro e Tributação do Advogado
PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO NA OAB/MG A sociedade deve elaborar contrato atendendo à Lei 8.906/94 e ao Regulamento Geral do Estatuto da OAB, bem como ao Provimento do Conselho Federal 112/06, com as alterações
Leia mais>Lei nº 9.615, de 24 de Março de 1998 - Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências.
1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o incentivo fiscal de âmbito federal para projetos de atividades de caráter desportivo, procedemos ao
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 07, ANO III JULHO DE 2011 1 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - EIRELI Não há mais necessidade de 2 sócios para abrir empresa
Leia maisCAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL
CAPÍTULO II TRATAMENTO TRIBUTÁRIO APLICÁVEL 1) Contratos de Curto Prazo 1.1) Definição Contratos de curto prazo são aqueles cuja construção total ou cada unidade da construção deva ser produzida em prazo
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia mais67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal
Leia maisCartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip
INCENTIVO FISCAL VIA LEI DA OSCIP O idestra Instituto para o Desenvolvimento dos Sistemas de Transportes é uma organização civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em maio de 2012, com efetivo
Leia maisinforma tributário ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Junho de 2014 REDUZIDO PRAZO MÉDIO MÍNIMO DOS EMPRÉSTIMOS EXTERNOS Nesta edição:
Junho de 2014 informa tributário Nesta edição: Alterações da Legislação Tributária e Decisões em Matéria Tributária do mês de maio de 2014 ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais
Leia maisINFORMATIVO TRIBUTÁRIO
INFORMATIVO TRIBUTÁRIO RECENTES DESTAQUES LEGISLAÇÃO FEDERAL 1. REPORTO regulamentação A Instrução Normativa nº 1.370 de 28.06.2013, publicada no DOU de 01.07.2013 regulamentou as regras para habilitação/aplicação
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisO que é desconto? O que é factoring? Cessão de crédito Quando um banco precisa transferir créditos e débitos? Quando um banco cede créditos? Empréstimos sindicalizados Securitizações Quando clientes cedem
Leia maisPREVIDÊNCIA SIMULADO 02
PREVIDÊNCIA SIMULADO 02 Nas questões de 01 a 10, marque a alternativa correta: 01) I. Os beneficiários da previdência social subdividem se em dependentes e segurados. Já os segurados, podem ser obrigatórios
Leia maisRETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA
RETENÇÕES SOBRE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA 2013 Visando esclarecer os procedimentos devidos para retenção dos tributos e contribuições sobre serviços contratados de Pessoas Físicas não assalariadas
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisJUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Alunos: Gleidiane Lacerda de Souza Raichelle Piol Professor: Aldimar Rossi RESUMO: O presente trabalho tem a finalidade de falar de Juros sobre capital próprio (JSCP) é uma
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisInformativo n 17 ano II Setembro/2008
NOTA TRIBUTÁRIA informativo tributário www.ssplaw.com.br faz o que gosta e acredita no que faz Informativo n 17 ano II Setembro/2008 É com muita satisfação que apresentamos a décima sétima edição do NOTA
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia mais