Boletim. Contabilidade Geral. Manual de Procedimentos. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar) Temática Contábil e Balanços

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1 Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Geral Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de elaboração 3. Objetivo 4. Estrutura 5. Modelo 1. INTRODUÇÃO Segundo o art. 176 da Lei n o 6.404/1976, ao fi - nal de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações fi nanceiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: a) Balanço Patrimonial; b) Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; c) Demonstração do Resultado do Exercício; d) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Nesse texto trataremos especifi camente da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). 2. OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO A obrigatoriedade de elaboração da Doar não se aplica a todas as empresas. Em princípio, somente as sociedades anônimas estão sujeitas à sua elaboração. Contudo, a sociedade A Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos é destinada a evidenciar, num determinado período, as modifi cações que originaram as variações no capital circulante líquido da entidade anônima de capital fechado, com Patrimônio Líquido, na data de balanço, não superior a R$ ,00, não estará obrigada à elaboração e à publicação da referida demonstração, de acordo com o 6 o do art. 176 da Lei n o 6.404/1976. Portanto, fi cam sujeitas à elaboração da demonstração: a) as sociedades anônimas de capital aberto, independentemente do valor do Patrimônio Líquido; e b) as sociedades anônimas de capital fechado com Patrimônio Líquido, na data de balanço, superior a R$ , OBJETIVO A Demostração das Origens e Aplicações de Recursos é destinada a evidenciar, num determinado período, as modifi cações que originaram as variações no capital circulante líquido da entidade. Portanto, essa demonstração evidencia e identifi ca as modifi cações ocorridas na posição fi nanceira de curto prazo. 4. ESTRUTURA 4.1 O que diz a Lei n o 6.404/1976 Segundo o art. 188 da Lei n o 6.404/1976, a Doar indicará as modifi cações na posição fi nanceira da companhia, discriminando: a) as origens dos recursos, agrupadas em: a.1) lucro do exercício, acrescido de depreciação, amortização ou exaustão e ajustado pela variação nos resultados de exercícios futuros; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 TC 1

2 a.2) realização do capital social e contribuições para reservas de capital; a.3) recursos de terceiros, originários do aumento do Passivo Exigível a Longo Prazo, da redução do Ativo Realizável a Longo Prazo e da alienação de investimentos e direitos do Ativo Imobilizado; b) as aplicações de recursos, agrupadas em: b.1) dividendos distribuídos; b.2) aquisição de direitos do Ativo Imobilizado; b.3) aumento do Ativo Realizável a Longo Prazo, dos Investimentos e do Ativo Diferido; b.4) redução do Passivo Exigível a Longo Prazo; c) o excesso ou insufi ciência das origens de recursos em relação às aplicações, representando aumento ou redução do capital circulante líquido; d) os saldos, no início e no fi m do exercício, do Ativo Circulante e do Passivo Circulante, o montante do capital circulante líquido e o seu aumento ou redução durante o exercício. 4.2 O que diz a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Como se observa do exposto, a Lei n o 6.404/1976 é genérica quanto à elaboração da Doar. Por esse motivo, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por meio do Parecer de Orientação n o 15/1987, orientou as companhias de capital aberto e as instituições fi nanceiras quanto à elaboração da referida demonstração. Segundo a CVM, o objetivo da Doar é apresentar as modifi cações ocorridas na posição fi nanceira da companhia entre duas datas, normalmente as de início e término do exercício social. Ainda segundo a CVM, por ocasião da divulgação do referido Parecer de Orientação n o 15/1987, muitas empresas vinham, ao longo dos vários anos de vigência da Lei n o 6.404/1976, acumulando erros na elaboração da Doar, prejudicando, portanto, o seu correto entendimento. Desse modo, para o adequado entendimento da Doar, é preciso conhecer o seu conteúdo. Por isso, a CVM recomenda que sejam considerados na elaboração da demonstração os seguintes requisitos básicos: a) origens dos recursos: a.1) recursos provenientes das operações da companhia - são representados pelo resultado líquido do exercício ajustado pelos valores que não afetam o capital circulante líquido (quotas de depreciação, amortização e exaustão, computadas no resultado do exercício; resultado de equivalência patrimonial etc.) e pela variação do resultado de exercícios futuros. Se, após os ajustes, o resultado for positivo, este constitui os recursos fi nanceiros gerados pelas operações da companhia. Caso seja negativo, compreende-se que as operações da companhia absorveram recursos devido à insufi ciência das receitas obtidas para cobertura dos custos incorridos. Nesse caso, o défi cit fi nanceiro das operações será demonstrado como item das aplicações de recursos; a.2) recursos de acionistas - são os recursos aportados à companhia pelos seus acionistas ou em seu benefício, que não decorreram das operações. São representados pelas contribuições para aumento de capital e contribuições para reservas de capital; a.3) recursos provenientes da realização de ativos de longo prazo e permanente - são os recursos derivados de recebimentos, alienações, baixas ou transferências para o Ativo Circulante de itens classifi - cados no Ativo Realizável a Longo Prazo e no Ativo Permanente; a.4) recursos provenientes de capitais de terceiros e longo prazo - são os obtidos pela empresa mediante empréstimos, fi - nanciamentos e outras obrigações, provocando aumento nas exigibilidades a longo prazo; b) aplicações dos recursos: b.1) recursos aplicados nas operações - quando o resultado do exercício, após os ajustes referidos na letra a.1, apre- 2 TC Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

3 senta uma situação negativa, indicando que as receitas foram insufi cientes para a cobertura das despesas incorridas; b.2) recursos aplicados no pagamento ou na remuneração de acionistas - registram as parcelas destinadas ao pagamento de dividendos, devolução de capital etc., constituindo redução do Patrimônio Líquido da companhia; b.3) recursos aplicados na aquisição (ou aumento) dos ativos de longo prazo e permanente - registra os valores decorrentes de créditos concedidos pela companhia, a longo prazo; aquisições de bens, investimentos e imobilizações; aplicações em Ativo Diferido etc.; b.4) recursos aplicados na redução de obrigações a longo prazo - representado pelas diminuições do Passivo Exigível a Longo Prazo, em decorrência de transferências para o Passivo Circulante ou de pagamentos antecipados de dívidas; c) variação do capital circulante líquido - apuração da diferença entre os totais das origens e das aplicações dos recursos; d) demonstração da variação do capital circulante líquido - demonstra o aumento ou a redução do capital circulante líquido, mediante indicação dos saldos, iniciais e fi nais, do Ativo Circulante e do Passivo Circulante, e suas respectivas variações líquidas no período. Originalmente, o parecer da CVM ressaltou que a Doar somente teria utilidade informativa se apresentada em moeda constante (correção integral); caso contrário, pelo fato de contemplar valores de datas diferentes, apresentaria distorções por decorrência dos efeitos infl acionários. Entende-se que essa recomendação deva ser relativizada, atualmente. À época em que foi editado o Parecer de Orientação n o 15/1987, o País vivia um período de grande infl ação e de instabilidade econômica. Com a edição do Plano Real, a partir de 1994, a economia passou a se comportar com certa normalidade, sendo, em 1996, por meio da Lei n o 9.249/1995, revogada a correção monetária das demonstrações fi nanceiras. 4.3 O que diz a Resolução CFC n o 686/1990 O Conselho Federal de Contabilidade também se manifestou a respeito da elaboração da Doar. Isso se deu por meio da Resolução CFC n o 686/1990, que aprovou a NBC T 3 - Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis, mais especifi camente pela NBC T Da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos. Segundo o subitem da referida NBC T, a Doar discriminará: a) o valor resultante das operações da entidade correspondente ao resultado líquido do período, retifi cado por valores que não geraram movimentação de numerário ou não afetaram o capital circulante, que tanto poderá constituir-se em origens ou em aplicação de recursos; b) as origens dos recursos, compreendendo: b.1) os aportes de capital; b.2) os recursos provenientes da realização de ativos de longo prazo e permanente; b.3) os recursos provenientes de capital de terceiros de longo prazo; c) as aplicações dos recursos, compreendendo: c.1) os recursos destinados ao pagamento das participações nos lucros aos sócios ou acionistas; c.2) os recursos aplicados na aquisição do permanente e no aumento dos ativos de longo prazo; c.3) os recursos aplicados na redução de obrigações de longo prazo; c.4) os reembolsos de capital; d) a variação do capital circulante líquido, resultante da diferença entre os totais das origens e das aplicações dos recursos; e) a demonstração da variação do capital circulante líquido, compreendendo os saldos iniciais e fi nais do Ativo Circulante e do Passivo Circulante, e respectivas variações líquidas do período. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 TC 3

4 5. MODELO Segue modelo de Doar (com dados não exaustivos), tendo em vista o exposto nos itens e subitens anteriores, sobretudo nas orientações da CVM (subitem 4.2). 1. Origens de Recursos Das operações próprias (+/-) Lucro (ou prejuízo) líquido do exercício (+) Depreciação, amortização e exaustão (+/-) Variação cambial* (+/-) Participação de equivalência patrimonial* (+/-) Lucro (ou prejuízo) na venda de bens e direitos do Ativo Permanente* (+/-) Outras despesas/receitas que não interferem no capital circulante líquido* apresentar uma situação negativa (prejuízo), indicando que as receitas foram insufi cientes para a cobertura das despesas incorridas) Pagamento ou remuneração de acionistas (parcelas destinadas ao pagamento de dividendos, devolução de capital etc.) Aquisição (ou aumento) dos ativos de longo prazo e permanente (valores decorrentes de créditos concedidos pela companhia, a longo prazo; aquisições de bens, investimentos e imobilizações; aplicações em ativo diferido etc.) Redução de obrigações a longo prazo (pagamentos de fi nanciamentos) Total das aplicações 3. Variação do Capital Circulante Líquido (1-2) 4. Demonstração da Variação do Capital Circulante Líquido (=) Lucro ajustado** Dos acionistas (+) Aumento de capital e contribuições para reservas de capital Descrição Saldo inicial Saldo fi nal Ativo Circulante Passivo Circulante Capital Circulante Líquido Variação $ % Realização de ativos de longo prazo e permanente (+) Recebimentos, alienações, baixas ou transferências para o Ativo Circulante de itens classifi cados no Ativo Realizável a Longo Prazo e no Ativo Permanente (*) As despesas/perdas devem ser somadas e as receitas/ganhos devem ser excluídos do lucro/prejuízo líquido do exercício. (**) Se prejuízo, caracteriza-se como recursos aplicados nas operações. De terceiros (+) Empréstimos, fi nanciamentos e outras obrigações que provoquem aumento nas exigibilidades a longo prazo Total das origens 2. Aplicações de Recursos Recursos aplicados nas operações (quando o resultado do exercício, após os ajustes (ver origens) Importação de bens destinados ao Ativo Imobilizado 1. INTRODUÇÃO Neste texto discorremos especifi camente sobre a contabilização de bens adquiridos no exterior para compor o Ativo Imobilizado, com ênfase na 4 TC Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

5 formação do custo, que, obrigatoriamente, interfere no tratamento dispensado aos tributos incidentes na operação. 2. CUSTO A SER ATRIBUÍDO O custo a ser atribuído aos bens do Ativo Imobilizado adquiridos no mercado externo é composto, além do próprio valor dos bens, por todos os gastos incorridos (tais como fretes, seguros, alguns impostos e contribuições incidentes, tarifas aduaneiras etc.) até a entrada no estabelecimento da empresa importadora. Com referência aos impostos e às contribuições incidentes na importação, observa-se que: a) o IPI e o Imposto de Importação caracterizam-se como impostos não recuperáveis e compõem o custo de aquisição do bem importado; b) o ICMS, por caracterizar-se como um imposto recuperável, cujo crédito será aproveitado em 48 parcelas mensais, calculadas a partir do mês em que ocorrer a entrada do bem no estabelecimento, não integra o custo de aquisição do bem importado (art. 20, caput e 5 o, I, da Lei Complementar n o 87/1996, com as alterações promovidas pelo art. 1 o da Lei Complementar n o 102/2000). Assim, o valor do tributo a ser aproveitado deve ser lançado na correspondente conta de Impostos a Recuperar, no Ativo Circulante ou, conforme o caso, no Ativo Realizável a Longo Prazo (veja subitem 4.1.1); c) a Cofi ns e a contribuição para o PIS-Pasep incidentes sobre a importação integram o custo de aquisição do bem. Todavia, as pessoas jurídicas sujeitas à modalidade não cumulativa da Cofi ns e da contribuição para o PIS-Pasep podem descontar créditos apurados sobre a aquisição de máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao Ativo Imobilizado para fi ns de determinação dessas contribuições, em relação às importações sujeitas ao pagamento da Cofi ns Importação e da contribuição para o PIS-Pasep Importação (veja subitem 4.2) (art. 15, V, da Lei n o /2004; art. 41, 6 o, da Lei n o 8.981/1995, incluído pelo art. 32 da citada Lei n o /2004). 3. CLASSIFICAÇÃO DOS GASTOS INCORRIDOS ATÉ A EFETIVA ENTRADA DOS BENS Os gastos incorridos até a entrada do bem no estabelecimento importador devem ser alocados em conta transitória do subgrupo Imobilizado em Andamento (Ativo Permanente - Imobilizado). Por ocasião da entrada, o saldo fi nal dessa conta será transferido para a conta defi nitiva do Ativo Imobilizado. 4. EXEMPLO Com base em dados e valores meramente ilustrativos, exemplifi caremos, a seguir, os lançamentos contábeis relativos à importação de bem destinado ao Ativo Imobilizado. 1) Pelo pagamento do seguro contratado Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 1.500,00 2) Pelo registro da fatura de importação Fornecedores Estrangeiros - Cia. Y (Passivo Circulante) R$ ,00 3) Pelos gastos com impostos e contribuições (Imposto de Importação, IPI, Cofi ns, PIS-Pasep etc.), taxas e serviços de despachante aduaneiro que compõem o custo de aquisição Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ ,00 4) Pelo frete correspondente ao transporte rodoviário (do local de desembarque da máquina até o estabelecimento) Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 600,00 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 TC 5

6 5) Pela transferência do saldo da conta Importações em Andamento para a conta defi nitiva do Ativo Imobilizado Máquinas e Equipamentos (Ativo Permanente) R$ ,00* (*) Soma dos valores lançados a débito na conta Importações em Andamento de Bens do Imobilizado (lançamentos n o s 1 a 4). Nota Em se tratando de pessoa jurídica sujeita à modalidade não cumulativa da Cofi ns e da contribuição para o PIS-Pasep e optante pela apuração dos créditos da Cofi ns e da contribuição para o PIS-Pasep à razão de 1/48 sobre o custo de aquisição do bem (art. 15, 7 o, da Lei n o /2004), o lançamento contábil a ser observado encontra-se demonstrado no subitem ) Pelo registro da variação cambial e do pagamento da fatura (considerando-se a isenção do IOF) Fornecedores Estrangeiros - Cia. Y (Passivo Circulante) R$ ,00 Variações Cambiais (Conta de Resultado) R$ 40,00 Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ , Crédito de ICMS Por força das alterações promovidas no art. 20 da Lei Complementar n o 87/1996 pela Lei Complementar n o 102/2000, atualmente a apropriação de créditos de ICMS relativos a bens do Ativo Permanente ingressados na empresa deve ser efetuada à razão de 1/48 ao mês, sem atualização monetária, observando-se que: a) a primeira fração deve ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada do bem no estabelecimento; b) no caso de alienação do bem antes de decorrido o prazo de 4 anos contados da data da aquisição, não é admitido, a partir da alienação, o creditamento em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio (entendemos que, nesse caso, o valor correspondente ao saldo remanescente do crédito do ICMS ainda não aproveitado deve ser incorporado ao custo de aquisição do bem, para efeito de baixa); c) ao fi nal do 48 o mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o eventual saldo remanescente do crédito deve ser cancelado (também nessa hipótese, entendemos que o valor correspondente ao saldo remanescente do crédito do ICMS deve ser incorporado ao custo de aquisição do bem); d) não é admitido o creditamento do ICMS incidente nas aquisições de bens para o Ativo Permanente em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período (art. 20, 5 o, II, da Lei Complementar n o 87/1996, acrescentado pelo art. 1 o da Lei Complementar n o 102/2000) Classificação contábil De acordo com a sistemática atualmente em vigor, o ICMS destacado nas notas fi scais de aquisição de bens para o Ativo Permanente, segundo entendemos, deve ser registrado em contas específi cas do: a) Ativo Circulante, em relação às quotas de crédito do imposto a serem apropriadas até o término do exercício seguinte; b) Ativo Realizável a Longo Prazo, relativamente às quotas a apropriar após o término do exercício seguinte. Essas contas (que, a título de sugestão, podem intitular-se ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar ) devem ser debitadas, por ocasião da entrada do bem no estabelecimento, pelo valor total do imposto destacado na nota fi scal. Por ocasião da apropriação das quotas mensais, os respectivos valores serão levados a débito da conta ICMS a Recuperar no Ativo Circulante (que é utilizada mensalmente para a apuração do saldo a pagar ou a recuperar do ICMS), em contrapartida à conta mencionada na letra a anterior. Assim, considerando-se que o bem houvesse sido adquirido em dezembro/20x1, o lançamento a ser realizado para o registro dos gastos com o ICMS 6 TC Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

7 incidente sobre a importação de bens estrangeiros, levando-se em conta que o ICMS apurado correspondesse a R$ 4.320,00, seria: ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 1.170,00* ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar (Ativo Realizável a Longo Prazo) R$ 3.150,00** Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 4.320,00 (*) 13 parcelas a apropriar no período compreendido entre dezembro/ 20X1 e dezembro/20x2. (**) 35 parcelas a apropriar no período compreendido entre janeiro/ 20X3 e novembro/20x Cálculo do crédito a ser apropriado mensalmente O montante do crédito a ser apropriado mensalmente é obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse fi m, as saídas e prestações com destino ao exterior. Para tanto, poderá ser utilizada a seguinte fórmula: Crédito a ser apropriado = ICMS apurado Saída e prestações tributadas Total das saídas e 48 prestações do período O registro contábil da apropriação do crédito do ICMS correspondente àquele mês seria assim efetuado: ICMS a Recuperar (Ativo Circulante) ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 81,00 Nota Nos meses seguintes, até novembro/20x5, os lançamentos relativos à apropriação do crédito do ICMS serão idênticos ao exemplifi cado. O valor correspondente ao crédito mensal será determinado, mensalmente, em função da relação entre o valor das operações de saídas e de prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações relativas a cada mês Transferência das quotas a apropriar do Ativo Realizável a Longo Prazo para o Ativo Circulante Anualmente, por ocasião da elaboração do balanço, deve-se transferir, para o Ativo Circulante, as quotas do ICMS a apropriar registradas no Ativo Realizável a Longo Prazo que, pela fl uência do prazo, passaram a ser realizáveis até o término do exercício seguinte. Demonstraremos a seguir o registro da transferência, em X2, da parcela do ICMS recuperável no período de 1 o.01 a X3. ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar (Ativo Circulante) (Art. 20, 5 o, III, da Lei Complementar n o 87/1996, acrescentado pelo art. 1 o da Lei Complementar n o 102/2000) Apropriação mensal do crédito do ICMS ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar (Ativo Realizável a Longo Prazo) R$ 1.080,00* (*) R$ 90,00 (quota mensal a apropriar) 12. Consideremos que o total das saídas e das prestações tributadas e o total das saídas e das prestações naquele mês (dezembro/20x1) tenham sido de R$ ,00 e R$ ,00, respectivamente, e que não tenha havido outras aquisições do gênero. Assim, aplicando-se a fórmula exemplifi cada no subitem 4.1.2, teríamos: Crédito a ser apropriado = R$ 4.320,00 R$ ,00 48 R$ , Cancelamento do saldo remanescente do crédito Como mencionado na letra c do subitem 4.1, ao fi nal do 48 o mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito do ICMS deve ser cancelado. Nesse caso, a nosso ver, o respectivo valor será incorporado ao custo de aquisição do bem. Crédito a ser apropriado = (R$ 90,00 0,90) = R$ 81,00 Assim, considerando-se que, em X5 (48 o mês da data de aquisição do bem), a hipotética empresa ainda tivesse um crédito remanescente de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 TC 7

8 R$ 1.000,00 não aproveitado, teríamos o seguinte lançamento contábil: Créditos apurados à razão de 1/48 do custo de aquisição Máquinas e Equipamentos (Ativo Permanente - Imobilizado) ICMS sobre Bens do Ativo Imobilizado a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 1.000,00 Para demonstrar a contabilização dos créditos obtidos com base na apuração alternativa permitida pela legislação (art. 15, 7 o, da Lei n o /2004), partiremos do momento posterior ao lançamento n o 4 do item 4. Nota Na hipótese de alienação do bem antes de decorridos 4 anos contados da data de aquisição, o lançamento relativo à parcela não recuperável do ICMS, que seria incorporada ao custo de aquisição do bem, seria semelhante ao demonstrado, observando-se apenas que parte do crédito poderia ainda estar no Ativo Realizável a Longo Prazo. 4.2 Créditos de Cofins e PIS-Pasep A legislação prevê duas formas para a apuração dos créditos da Cofi ns e da contribuição para o PIS- Pasep sobre máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao Ativo Imobilizado adquiridos para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços. Em regra, a determinação dos créditos dar-se-ia mediante a aplicação das alíquotas das contribuições sobre o valor da depreciação contabilizada a cada mês. Entretanto, existe ainda a possibilidade de o contribuinte optar por descontar os créditos da Cofi ns e da contribuição para o PIS-Pasep mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas das contribuições sobre o valor correspondente a 1/48 do valor de aquisição do bem Créditos apurados sobre a depreciação Em se tratando dos créditos da Cofi ns e da contribuição para o PIS-Pasep apurados sobre a depreciação dos bens adquiridos no mercado exterior destinados ao Ativo Imobilizado, levando-se em consideração o valor de R$ ,00 registrado na conta Máquinas e Equipamentos, teríamos os seguintes lançamentos: Despesa com Depreciação Bens do Ativo Imobilizado (Conta de Resultado) R$ 342,05 Cofi ns a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 28,65 PIS-Pasep a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 6,22 Depreciação Acumulada (Ativo Permanente - Imobilizado) R$ 376,92 Nota Conforme o disposto no art. 31 da Lei n o /2004, é vedado, a partir de , o desconto de créditos apurados sobre a depreciação e a amortização dos bens do Ativo Imobilizado adquiridos até O valor dos créditos seria obtido por meio dos seguintes cálculos: Custo de aquisição do bem... R$ ,00 Crédito da Cofi ns (R$ ,00 7,6%)... R$ 3.437,48 Crédito da Cofi ns mensal (R$ 3.437,48 48)... R$ 71,61 Crédito do PIS-Pasep (R$ ,00 1,65%)... R$ 746,30 Crédito do PIS-Pasep mensal (R$ 746,30 48)... R$ 15,55 Para fi ns de segregação dos créditos no Ativo Circulante e no Ativo Realizável a Longo Prazo, levando em consideração que a aquisição se efetivou em dezembro/20x1, teríamos o seguinte lançamento: Máquinas e Equipamentos (Ativo Permanente - Imobilizado) R$ ,32 Cofi ns a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 930,93* Cofi ns a Recuperar (Ativo Realizável a Longo Prazo) R$ 2.506,35** PIS-Pasep a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 202,15* PIS-Pasep a Recuperar (Ativo Realizável a Longo Prazo) R$ 544,25** Importações em Andamento de Bens do Imobilizado (Ativo Permanente - Imobilizado) R$ ,00 (*) 13 parcelas a apropriar no período compreendido entre dezembro/ 20X1 e dezembro/20x2 (Cofins = R$ 71,61 13; PIS-Pasep = R$ 15,55 13). (**) 35 parcelas a apropriar no período compreendido entre janeiro/20x3 e novembro/20x5 (Cofi ns = R$ 71,61 35; PIS-Pasep = R$ 15,55 35). No momento da compensação dos créditos, os lançamentos seriam os seguintes: Cofi ns a Recolher (Passivo Circulante) Cofi ns a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 71,61 PIS-Pasep a Recolher (Passivo Circulante) PIS-Pasep a Recuperar (Ativo Circulante) R$ 15,55 8 TC Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo 50 - Boletim IOB

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