A S S I P I DEC. 4316/95 ALTERAÇÕES EM 2012

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1 A S S I P I DEC. 4316/95 ALTERAÇÕES EM 2012

2 No ano em curso foram promovidas algumas alterações no Decreto 4316/95, todas elas foram fruto de pleitos realizados desde o ano TEXTO ATUAL O QUE ALTEROU APLICAÇÃO Artigo 1º, Inciso I Componentes, partes e peças, desde que o estabelecimento importador esteja instalado no Município de Ilhéus, destinados à fabricação de produtos de informática, elétricos, de eletrônica, de eletro-eletrônica e de telecomunicações por parte de estabelecimentos industriais desses setores, nas seguintes hipóteses. O texto anterior definia que o estabelecimento deveria estar no Distrito Industrial de Ilhéus. Como diversas empresas encontram-se instaladas em outros locais distintos do Distrito Industrial, poderia alguma interpretação equivocada de fiscalização desconstituir o incentivo. Desde que autorizado pela Prefeitura (Alvará), a empresa pode estar instalada em qualquer bairro do município. Artigo 1º, Inciso II Produtos de informática, por parte de estabelecimento comercial filial de indústria instalada em Ilhéus ou por empresa controlada por indústria instalada naquele município, mesmo que tenham similaridade com produtos fabricados pelo referido estabelecimento industrial, observada a disposição do 1º deste artigo. O texto anterior concedia o incentivo a Filial de Indústria ou Empresa por ela controlada, Instaladas no Distrito Industrial de Ilhéus. A SEFAZ entendia que todos os estabelecimentos deveriam estar em Ilhéus e ainda havia a insegurança jurídica em relação à área geográfica do Distrito Industrial de Ilhéus. Ficou claro que a obrigação de estar em Ilhéus é somente da Indústria, e corrigiu também a questão geográfica, uma vez que temos empresas instaladas em outros locais distintos do Distrito Industrial.

3 Artigo 1º, 3º, Inciso I II - os projetos industriais localizados fora da Região Metropolitana de Salvador, exceto os localizados no Município de Ilhéus, deverão ter aprovação do Conselho do Programa de Promoção ao Desenvolvimento da Bahia - PROBAHIA Art. 3º Ao estabelecimento que promover saídas de produtos fabricados neste estado por contribuintes que tenham utilizado em sua produção o tratamento previsto no art. 1º ou no art. 1º-A, fica vedada a utilização do crédito fiscal da entrada da mercadoria, podendo lançar como crédito o valor do imposto destacado na nota fiscal de saída Art. 7º 2º O estabelecimento diverso do importador, que promover saídas dos produtos acabados de que trata este artigo, não poderá utilizar como crédito fiscal relativo à entrada valor superior ao débito fiscal destacado no documento fiscal por ocasião da saída subseqüente Art. 9º-A. A empresa que não cumprir o requisito relativo ao faturamento previsto no inciso II do 1º do art. 1º, poderá usufruir dos benefícios de que trata este Decreto desde que atenda às seguintes condições: III - revogado; Mesma situação anterior O texto anterior esta restrito a estabelecimento comercial. O texto anterior fazia referência ao valor após aplicação da alíquota de saída, contudo estas poderiam ser 7,12 ou 17%, o que fatalmente dificultaria a aplicação. O texto anterior do Inciso III determinava não poder haver redução de produção. Mesma aplicação anterior Indústrias que porventura adquiram produtos de outras empresas do Pólo para revenda em conjunto ou separadamente produtos de sua produção Trata-se de operações com produtos do corredor de importação. O crédito fiscal outorgado na primeira saída não poderá ser maior que o débito fiscal da saída subsequente Conseguimos após inúmeras reuniões com SEFAZ retirar a obrigação. Esta foi uma das maiores conquistas.

4 Art. 10-A. Para fazer jus aos incentivos previstos neste Decreto, os contribuintes industriais deverão contribuir, anualmente, até o dia 31 de março do ano subsequente com, no mínimo, 0,25 % (vinte e cinco centésimos por cento) do valor das vendas e transferências dos produtos industrializados com os benefícios deste Decreto para o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica - INOVATEC, instituído pela Lei nº 9.833, de 05 de dezembro de O texto anterior determinava: I - contribuir, em valores proporcionais aos investimentos realizados, com o Programa Estadual de Incentivos à Inovação Tecnológica INOVATEC, instituído pela Lei nº 9.833, de 05 de dezembro de 2005; II - tratando-se de fabricantes de microcomputadores e impressoras, doar equipamentos produzidos para programas sociais do governo estadual.". Além de taxar o investimento não definia o quanto deveria ser investido. A outra alternativa seria doar equipamentos que também não determinava quais e quantos e forma de realizar a doação, além de que doar é ato espontâneo e não de contrapartida de incentivo fiscal. Este foi um ponto de vastas negociações com o estado, diversas reuniões foram realizadas e ao final conseguimos nosso objetivo. O texto anterior trazia uma insegurança jurídica muito grande para as empresas por uma total incerteza de como cumprir a obrigação imposta.

5 Art. 10-A 1º Poderão ser abatidos do valor da contribuição devida nos termos do caput, as contribuições para inovação tecnológica, pesquisa e desenvolvimento, através de convênios com entidades públicas de pesquisa ou de ensino superior ou tecnológico, para aplicação em unidade situada no Estado da Bahia. Será publicada alteração no texto de forma que contemple também os investimentos em Instituições Privadas, a exemplo do sistema SENAI. 2º As empresas beneficiadas deverão manter por cinco anos os registros contábeis, comprovantes das contribuições e convênios firmados com as entidades Além de ter a forma de contrapartida bem definida, conseguimos junto ao governo do estado que investimentos realizados em Pesquisa e Desenvolvimento em convênio com entidades públicas e privadas possam ser aproveitados e abatidos da contribuição ao INOVATEC. Inicialmente o estado só quis permitir abater os investimentos realizados em convênio com entidades públicas, conseguimos estender também para o setor privado, principalmente em função do sistema SENAI. As empresas que já investem em P&D por conta do incentivo do IPI poderão abater tais valores da contrapartida exigida pelo estado, desde que tais investimentos sejam realizados no estado da Bahia.

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