Estudo e determinação de parâmetros de geradores síncronos de polos salientes utilizando técnicas de elementos finitos (Parte I)
|
|
- Izabel Martins Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estuo e eterminação e parâmetros e geraores síncronos e polos salientes utiliano técnicas e elementos finitos (Parte ) Dioomiro Luque, e Ernesto Ruppert Abstract-- This paper shows the etermination of the parameters of a salient-pole synchronous machine by simulation of the suen short-circuit test using the finite elements techniques. The simulations are base on EEE St5 stanar an 34-4 EC tests, [5], [6]. These simulations are performe ue to importance to obtain the precise values of the parameters, in orer to refine the analysis an improve the performance of the stuy of synchronous machine. The results are analye to a machine of 6,5 MVA, 4,6 kv, 60 H, an 360 rpm. nex Terms-- Synchronous generator, finite element, machine parameters. Resumo-- Este trabalho apresenta a eterminação os parâmetros a máquina síncrona e polos salientes através a simulação os ensaios e curto circuito brusco utiliano as técnicas os elementos finitos. As simulações os ensaios baseiamse na norma St5 o EEE e a norma 34-4 o EC, [5], [6]. Estas simulações foram realiaas evio à importância e se obter valores precisos os parâmetros, e moo a arar a análise e melhorar o esempenho o estuo a máquina síncrona. Os resultaos são analisaos para uma máquina e 6,5 MVA, 4,6 kv, 60 H, e 360 rpm. Palavras chave-- Geraor síncrono, elementos finitos, eterminação e parâmetros.. NTRODÇÃO neceiae a obtenção os parâmetros característicos o geraor síncrono e polos salientes surge no intuito e A viabiliar um moelo matemático caracteriao por um circuito elétrico equivalente que seja capa e preier ou representar o seu comportamento em iversas conições e operação e conhecer sua influência a partir os seus aspectos construtivos. ma alternativa para encontrar os parâmetros a máquina síncrona e polos salientes é a partir o conhecimento o projeto a mesma. É e grane interee obter valores precisos os parâmetros, e moo a arar a análise e melhorar o esempenho o estuo a máquina síncrona. Este trabalho contou com o apoio financeiro a CAPES - Coorenação e Aperfeiçoamento e Peoal e Nível Superior e a CNPq - Conselho Nacional e Desenvolvimento Científico e Tecnológico. D. Luque ( bluquec@sce.fee.unicamp.br). E. Ruppert, NCAMP, Brasil ( ruppert@fee.unicamp.br). Para a eterminação os parâmetros o geraor síncrono e polos salientes são utiliaos iversos proceimentos e ensaios escritos na literatura, [5], [6]. Os parâmetros elétricos a máquina síncrona são conhecios também como parâmetros paroniaos, [0]. Ees parâmetros paroniaos são aociaos ao sistema e referência os eixos ireto e e quaratura q a máquina elétrica e que são escritos como:, reatância e eixo,, reatância transitória e eixo,, reatância subtransitória e eixo, T, constante e tempo transitória no eixo, T, constante e tempo subtransitória e eixo, q, reatância e quaratura, q, reatância subtransitória e quaratura e T q, constante e tempo subtransitória e eixo q, []. Existe uma série e proceimentos e ensaios que permitem eterminar os valores os parâmetros elétricos e uma máquina síncrona e polos salientes entre eles os mais utiliaos são os ensaios realiaos em laboratórios como é o caso o curto circuito brusco, este ensaio quano realiao no campo, é perigoso e poe traer alguns riscos como, por exemplo, expor a máquina síncrona a uma elevaa corrente entre seus terminais. Ees ensaios são moelaos e simulaos usano a formulação as técnicas os elementos finitos (EF) a partir o conhecimento as características o projeto e máquina. A eterminação os fluxos magnéticos e outras graneas são realiaas urante a operação transitória (análise inâmica). Os pacotes comtacionais utiliaas para este fim são o Maxwell e o Simplorer, ambas e proprieae a ANSYS, [8], [9]. Para o tratamento os aos tem sio usaos proceos e ientificação e e otimiação com a finaliae e obter resultaos satisfatórios. Neste trabalho simulam-se os ensaios e curto circuito brusco, cujos proceimentos são escritos pela norma St5 o EEE, [5].. MODELAGEM DO GERADOR SÍNCRONO ATRAVÉS DO MEF Os fenômenos eletromagnéticos presentes nas máquinas síncronas e polos salientes, como, por exemplo, a saturação os materiais ferromagnéticos quano submetios a campos e grane intensiae, a geometria complexa a máquina entre outros fatores faem as máquinas síncronas um problema e complexa solução analítica, seno neceário recorrer a formulações e métoos numéricos para sua moelagem e solução. Neste trabalho o geraor síncrono e polos salientes é moelao utiliano técnicas e elementos finitos no omínio
2 biimensional, que consiste em representar a região e corte a seção transversal a mesma. Na operação e um moelo e uas imensões, algumas consierações evem ser tomaas: reução a estrutura seguno a sua simetria axial, os efeitos e bora e os efeitos nas cabeças e bobina o estator, o circuito amorteceor, entre outras, toas elas poem ser caracteriaos através a inserção e parâmetros concentraos, [9]. Existem no mercao iferentes ferramentas comtacionais baseaos em técnicas e elementos finitos que ão suporte para realiar uma análise eletromagnética, [0], [8]. Para realiar uma moelagem por meio e métoo os elementos finitos requerem-se conhecer apriori os aos o projeto e máquina referios aos valores geométricos e as proprieaes físicas os elementos elétricos, magnéticos que envolvem uma máquina síncrona. O estuo e análise eletromagnético e máquinas síncronas usano o métoo os elementos finitos (MEF) baseiam-se nas equações magnetoinâmicas e Maxwell, [8]. A inução magnética poui uma relação ireta com o fluxo magnético, o que leva a estabelecer e uma maneira simples o acoplamento entre os campos elétrico e magnético. ma forma e se resolver a inução magnética B no plano xy é utiliano a formulação chamaa e potencial vetor magnético A, equação. A A Bx y =, (), y A primeira equação e Maxwell, equação, correspone à lei e Faraay, one, um campo magnético variável no tempo prou uma tensão inuia, enominaa força eletromotri ou simplesmente fem. Bx, y A ( E ) + = ( E + ) = 0 () y, y, Consierano que o campo vetorial E é gerao somente pela variação no tempo a inução magnética B e o potencial vetor A efinio no tempo. As uas expreões representam o graiente o potencial escalar elétrico V, equação 3. A V E + = (3) tiliano a equação 3 e substituino-lo na relação as graneas físicas J = σe, poemos obter a ensiae e corrente elétrica em termos e potencial vetor A e potencial escalar elétrico V, equação 4. A V J = σ E = σ ( ) (4) ( H x y ) = J (5), y, Da equação 5, que escreve a relação entre a intensiae o campo e a ensiae e corrente e a relação constitutiva e B x, y = µ H x, y aociaa à equação, poe-se obter a ensiae e corrente em termos o potencial vetor A. A A + ( ) = µ J (6) y A equação 6 é conhecia também como a equação e Poion para o potencial vetor magnético A e para a ensiae e corrente elétrica. Na sua forma geral ela escreve não apenas os fenômenos eletromagnéticos, mas também outros fenômenos como são: fluxo e calor, gravitação, preão, entre outros. A seguir, substituino a equação 4 na equação 6 poemos eterminar a equação 7, ela representa a evolução temporal o potencial vetor A para a seção transversal ( x, y) a máquina. O primeiro termo a ireita a equação representa a ensiae e corrente aplicaa nos conutores externos conectaos nas fontes e tensão e o seguno termo ea mesma equação representa a ensiae e corrente inuia. A A V A ( ) + ( ) = σ + σ (7) µ y µ y A solução através o MEF sustenta-se na formulação o métoo variacional, proceimento numérico baseao na minimiação e funções que iscretia espacialmente o omínio através e malhas triangulares. O métoo variacional utilia a equação 7 para resolver problemas eletromagnéticos no omínio o tempo. Definia a formulação matemática, o proceimento comtacional para resolver problemas eletromagnéticos meiante o MEF é ivia em três etapas: pre-proceamento, proceamento e pós-proceamento. Pré-proceamento Proceamento Pós-proceamento Figura : Etapas e moelagem Pré-proceamento Consiste em preparar, aequar e efinir os aos geométricos o geraor síncrono e polos salientes através a implementação e esenhos aistios por comtaor CAD. Definia a geometria a máquina, procee-se à efinição as proprieaes físicas, as conições e fronteira e a geração e malhas triangulares a máquina. A iéia básica a aplicação o MEF é iviir o omínio a máquina em pequenos elementos suficientes. A forma mais comum e aproximação para o potencial vetor magnético A no interior e um elemento triangular é a aproximação polinomial, e forma geral o polinômio poe-se efinir como: ( x, y) = a + a x + a y (8) A 0 As conições e contorno escolhias para o geraor síncrono são as conições e Dirichlet e Neumann. A
3 3 conição e Dirichlet é utiliaa no contorno one o campo é paralelo ao segmento. A conição e Neumann é utiliaa na fronteira one o campo é perpenicular ao segmento, esta conição se relaciona com a simetria a máquina. Por último, o moelo requer a atribuição e outras proprieaes como, por exemplo: corrente, velociae, torque, além e representar os parâmetros concentraos. Proceamento A solução o problema através o MEF, requer a eterminação o potencial vetor magnético A, para caa nó o elemento triangular representao por meio a expreão polinomial, equação 8. Aim, a etapa e proceamento requer uma série e cálculos comtacionais que envolvem a solução e um eterminao número finito e equações algébricas lineares. A ferramenta comtacional utiliaa para este propósito é o Maxwell. A solução o moelo representao em muitos casos epene fortemente a capaciae comtacional o equipamento utiliao. Pós-proceamento A etapa e pós-proceamento ocupa-se e sistematiar os resultaos obtios por meio o MEF. Nesta etapa, poem-se comtar vários tipos e magnitues e graneas erivaas os valores o potencial vetor magnético A. sto permite eterminar iferentes quantiaes e características elétricas, magnéticas e mecânicas. one se encontram as lâminas ferromagnéticas é obtio a partir e curvas B-H fornecias pelo fabricante e aço e a conutiviae elétrica os conutores é eterminaa pelas características o material utiliao nas sub-regiões que corresponem aos enrolamentos amorteceores, os enrolamentos o rotor, e o estator. As malhas impostas à máquina contêm no total 006 elementos triangulares e eles estão mais concentraos na região o entreferro e na região as ranhuras o estator, one o campo é variável no tempo. Em termos e tempo e proceamento comtacional reuir o geraor síncrono na sua mínima simetria e perioiciae é uma vantagem. B. Conições preliminares os ensaios Os proceimentos para eterminar os parâmetros característicos a máquina síncrona e polos salientes são baseaos nos ensaios escritos na norma St5 o EEE e a norma 34-4 o EC, [5], [6]. TABELA : CONDÇÕES NOMNAS DO HDROGERADOR Potência aparente 650 kva Tensão e linha 460 V Corrente 867,4 A Fator e potência 0,85 Frequência 60 H Número e polos 0 Tensão e excitação 86, V Corrente e excitação 35, A Em geral, os ensaios em campo requerem uma implementação significativa e equipamentos, instrumentação, sistemas e alimentação, óleo, ar, hirogênio, água, etc. e elas emanam um alto custo, [0]. Por outro lao, através as ferramentas comtacionais atuais é poível realiar representar os ensaios sem nenhuma limitação física e perigo que envolve um ensaio real. Figura : Geometria a máquina através o MEF A. Geometria o moelo Numa máquina elétrica geralmente existe uma simetria entre os polos a máquina em relação ao número e ranhuras o estator. Pelas suas conições e simetria e perioiciae a máquina foi reuia para um quarto o seu tamanho original. Na figura mostra-se a estrutura em estuo a máquina síncrona. O omínio representao é iviio em três subregiões principais com base em suas proprieaes elétricas e magnéticas que são: conutor, aço e ar. Na sub-região o entreferro, nas sub-regiões interpolares, fora os enrolamentos as ranhuras a conutiviae elétrica é aumia como ero, por tanto, µ =, a permeabiliae magnética nas sub-regiões r TABELA : DMENSÕES DE PROJETO DO HDROGERADOR 650 kva 460 V 60 H 360 rpm Estator Rotor Diâmetro externo 745,7 mm Número e polos 0 Diâmetro interno 387,6 mm Diâmetro externo 367,3 mm Comprimento 660,4 mm Corpo a sapata polar 635 mm Número e Distância a 8 ranhuras sapata polar 30,3 mm Altura a coroa 93,76 mm Pao polar 376,65 mm Altura os entes 84,04 mm Altura o polo no centro 36,6 mm Largura o ente 7,53 mm Altura o polo 6 mm Largura a ranhura 7,68 mm Largura o corpo polar 77 mm Pao e entaura 3,96 mm Largura a bobina 6,5 mm No trabalho, a máquina síncrona utiliaa para a simulação os ensaios correspone a um hirogeraor cujas características nominais e imensões são mostraas nas tabelas e. Os parâmetros obtios a partir os aos e no projeto o hirogeraor (tabelas 3 e 4) são utiliaos para valiar os
4 4 resultaos a serem alcançaos nas simulações os ensaios por elementos finitos. TABELA 3: PARÂMETROS DO HDROGERADOR Resistência e armaura 0,06666 Ω Reatância e ispersão na armaura 0,84745 Ω Reatância e magnetiação o eixo,5046 Ω síncrono e polos salientes são realiaos através a análise inâmica. Existem na literatura vários trabalhos sobre ensaios e curto circuito brusco que permitem eterminar os valores os parâmetros elétricos, [], [4], [5], [7], [8], [], [5], [7]. Sistema em vaio (sem carga) Reatância e magnetiação o eixo q,3583 Ω Reatância síncrona e eixo,805 Ω Reatância síncrona e eixo q 0,84745 Ω Resistência e enrolamento e campo 0,73394 Ω Abertura as chaves após o curto circuito Chaves e curto circuito simétrico Geraor moelao por elementos finitos TABELA 4: PARÂMETROS TRANSTÓROS E CONSTANTES DE TEMPO DO HDROGERADOR 0,7786 Ω - Reatância transitória e eixo - Reatância sub-transitória e eixo 0,53980 Ω - Reatância sub-transitória e eixo q q 0,4539 Ω - Reatância e ispersão e campo f 0,63675 Ω - Reatância e ispersão o enrolamento amorteceor no eixo m 0,57866 Ω - Reatância e ispersão o enrolamento amorteceor no eixo q mq 0,56893 Ω - Resistência e enrolamento amorteceor no eixo Rk 0,388 Ω - Resistência e enrolamento amorteceor no eixo q Rkq 0,06837 Ω - Constante e tempo transitório e T eixo 0,867 s - Constante e tempo transitório e eixo com armaura em circuito aberto T 0 0,00558 s - Constante e tempo sub-transitório e eixo - Constante e tempo sub-transitório e eixo q - Constante e tempo sub-transitório e eixo q com armaura em circuito aberto 0,04547 s 0,06835 s q q0 0, s A simulação os ensaios realiaos poe ser claificaa como: ensaio e curto circuito brusco, ensaio e rejeição e carga e eixo ireto, ensaio e rejeição e carga em quaratura, ensaio e rejeição e carga e eixo arbitrário e ensaio e resposta em freqüência. Figura 3: Esquema e simulação para o ensaio e curto circuito brusco O ensaio e curto circuito brusco é a técnica mais amplamente utiliaa e consoliaa para a obtenção e parâmetros e constantes e tempo e máquinas síncronas, [9], [6]. O métoo consiste em realiar um curto circuito trifásico simultâneo nos terminais a armaura a máquina. A obtenção os parâmetros realia-se a partir as respostas inâmicas a corrente e armaura. Embora já existam trabalhos sobre ensaios e curto circuito brusco há bastante tempo, os primeiros trabalhos utiliano técnicas e elementos finitos aplicaos aos ensaios e curto circuito brusco começaram a ser relataos a partir a écaa os 90 s. Vários foram os pesquisaores que utiliaram as primeiras ferramentas comtacionais orientaas a elementos finitos, [7], [9], [], [], [3], [6]. Correntes e fase a, b, c [A].5 x Subtransitório Transitório Regime permanente. ENSAO DE CRTO CRCTO BRSCO A maioria os curto circuitos ou falhas que acontecem nos sistemas e istribuição e energia são não simétricos entre fases. No entanto, o curto circuito trifásico é importante porque, a pesar e ser rara é a mais grave porque esencaeia correntes mais elevaas e curto circuito que provocaria instabiliae no funcionamento a máquina síncrona, colocano-a em situações excepcionais e risco para sua integriae e conseqüentemente sua influena no sistema elétrico. Por tanto, é motivo e amplo estuo, visano principalmente a eterminação as características transitórias a máquina. A eterminação os parâmetros o geraor Tempo [s] Figura 4: Corrente e armaura após o curto circuito brusco Atualmente, o ensaio e curto circuito brusco é um métoo estanariao cujo proceimento obeece à norma St5 o EEE, [5]. No ensaio, aume-se que antes o curto circuito trifásico brusco a máquina opera sem carga (conição em vaio), com velociae e rotação nominal (velociae síncrona), excitaa por uma corrente e campo que inu uma tensão nos terminais a armaura em um valor corresponente à conição nominal e operação. Quano a máquina está sem carga não há corrente nos terminais a armaura, a única corrente que flui é no enrolamento e campo. Nea conição
5 5 é subitamente curto circuitao simultaneamente as três fases os enrolamentos a armaura e nee instante é registrao a variação a corrente nos terminais a armaura, figuras 3, e 4. A corrente e armaura e a corrente e campo urante o curto circuito são usaas para obter as iferentes reatâncias e constantes e tempo paroniaas e eixo ireto o geraor. Após o curto circuito o rotor a máquina eve continuar na velociae síncrona. Na figura 4, o períoo subtransitório ocorre urante os primeiros ciclos e corrente e armaura, quano esta corrente sofre um ecaimento muito rapiamente, seguio e um períoo chamao e transitório, one, a corrente e armaura ecresce lentamente buscano seu valor e regime, finalmente no períoo e regime permanente one a corrente e armaura chega a se estabiliar no seu valor nominal. As reatâncias transitórias e subtransitórias são eterminaas a partir as envoltórias as formas e ona a corrente e armaura obtias após a aplicação o curto circuito brusco nas três fases, figura 5. Corrente a fase a [A] máx + min Envoltória superior máx min Envoltória inferior Tempo [s] Figura 5: Componentes a corrente e armaura O estuo a envoltória é importante porque mostra o comportamento global a máquina quano exposto a um evento como é o caso o curto circuito brusco, é ela quem preserva os fenômenos que ocorrem na máquina síncrona. O proceimento para eterminar as envoltórias superior e inferior seguno a norma St5 o EEE sugere realiar uma sincroniação as envoltórias, [5]. Não é recomenável realiar uma simples aição ou subtração para eterminar as componentes, evio a que os valores corresponentes aos picos superiores e inferiores as envoltórias para caa fase são iferentes e não corresponem a um mesmo pao no tempo, a análise eas envoltórias requer um tratamento aequao junto aos aos obtios nos ensaios. O tratamento e aos basicamente refere-se ao uso e técnicas e ajuste e curvas, suaviação meiante o uso e métoos e regreão polinomial baseao em mínimos quaraos. O ajuste e curvas realia-se usano a função fitting o MatLab, as envoltórias superior e inferior e caa fase e corrente e armaura precisam e operações algébricas que poem ser realiaas por moelos polinomiais já que para caa pao e tempo as três fases evem conter valores específicos. nicialmente, eterminam-se as componentes que faem parte ela. Estas componentes poem ser ientificaas como: componente a.c. e componente contínua (componente.c.), [6]. As equações para eterminar as componentes tanto a.c. quanto contínua o ensaio são efinias como: ac c = = ma x ma x + mi n mi n (9) (0) quano eas envoltórias são eterminaas a análise e ac permite a ientificação as constantes e tempo transitórias e subtransitórias aim como as reatância transitória e subtransitória a partir a equação. ( t) = ( t) + ( t) + ( t) () ac one, (t) correspone ao períoo e regime permanente, (t) representa ao períoo transitório e (t) correspone ao ( t/ T ) períoo subtransitório. Seno que ( t) = exp e ( t/ ) ( t) = exp. Em termos e logaritmo expream-se como ln ( ( t)) = A t + B e ln ( ( t)) = A t + B que representam linhas retas evio à variação exponencial e (t) e (t). Extrapolao por técnicas e regreão polinomial e faeno com que (0) = exp( B ), (0) = exp( B ) no instante o curto circuito brusco, as expreões em logaritmo natural permitem eterminar tanto as constantes e tempo quanto as reatâncias transitórias e subtransitórias. = () T = (3) A = (4) + (0) T = (5) A = (6) + (0) + (0) Por outro lao, a metoologia analítica para representar as formas e ona o ensaio e curto circuito brusco foi muito bem estuaa e estabelecia na literatura. A expreão analítica a equação 6, efine o comportamento a corrente e armaura por fase frente a um curto circuito brusco trifásico, [6]. t/ [ + ( ) exp + ( ) exp T / = t T s 0 0 i ] cos( ω t +θ ) one, = /, = / / e = / /. (7)
6 6 Corrente [] ,368*h = 0,5986 : 0.04 Y: ,368*h = 0,9448 : Y: representar meiante a moelagem eletromagnética o geraor síncrono os proceimentos escritos nos ensaios. O ensaio e curto circuito brusco brina informações os parâmetros referentes ao eixo ireto. Toos os aos obtios a partir o projeto e máquina foram verificaos e comparaos com os aos os ensaios e curto circuito brusco. As comparações os resultaos foram e raoáveis para os parâmetros encontraos tanto para o regime permanente quanto para o regime transitório. Poe-se concluir ieno que é poível eterminar os parâmetros o geraor síncrono a partir o moelo geométrico a máquina síncrona e alcançar resultaos satisfatórios sem a neceiae e realiar um ensaio real que envolve tempo e custo T = 0,043 Tempo [s] T = 0,8668 Figura 6: Determinação as constantes e tempo Aim, os cálculos em para a eterminação os parâmetros o geraor síncrono foram realiaos utiliano as equações, 4 e 6. = = =,03 (8) 0,9877 = = = 0,83 (9) + 0,9877 +,5675 = = = 0, ,9877 +,5675 +,667 (0) As constantes e tempo foram obtias a partir a figura 3.3. h = ' *0,368 = 0,94484 () h = " *0,368 = 0,59863 () T ' = 0,86677 s (3) T '' = 0,0445 s (4) TABELA 5: PARÂMETROS OBTDOS A PARTR DOS ENSAOS DE CRTO CRCTO BRSCO Reatância e eixo em =,03 Reatância transitória e eixo em = 0,83 Reatância sub-transitória e eixo em = 0,930 Reatância e eixo em ohms =,804 Ω Reatância transitória e eixo em ohms = 0,77875 Ω Reatância sub-transitória e eixo em = 0,5346 Ω ohms Constante e tempo transitória em T = 0,86677 s segunos Constante e tempo sub-transitória em = 0,0445 s segunos V. CONCLSÕES Este trabalho realia a eterminação e parâmetros a máquina síncrona e polos salientes através a utiliação o métoo os elementos finitos. Comprovou-se que é poível a moelagem por elementos finitos os ensaios e curto circuito brusco. A eterminação e parâmetros usano métoos numéricos utilia as imensões e características físicas a máquina síncrona. A partir ees aos foi poível V. REFERÊNCAS BBLOGRÁFCAS [].M. Canay. Determination of moel parameters of synchronous machines. EE Proceeings Electric Power Applications, 30(5), 86-94, 983. [] E. Bortoni, J.A. Jarini. Synchronous machines parameters ientification using loa rejection test ata. EEE Transactions on Energy Conv., 7(), 997. [3] F.P e Mello, J.R. Ribeiro. Derivation of Synchronous machine parameters from tests. EEE Trans. Power Apparat. Syst., 96(), - 8, 977. [4]. Kamwa, P. Viarouge, R. Mahfoui. Experience with Comter-Aie Graphical Analysis of Suen- Short-circuit Oscillograms of Large Synchronous Machines. EEE Transactions on Energy Conv., 0(3), 995. [5] EEE St5. EEE Guie for Test Proceures for Synchronous Machines; Part - Acceptance an Performance Testing; Part - Test Proceures an Parameter Determination for Dynamic Analysis. EEE, 009. [6] EC Rotating electrical machines, Methos for etermining synchronous machine quantities from tests. may, 998. [7] J.P. Martin, C.E. Tinall, D.J. Morrow. Synchronous machine parameter etermination using the suen short-circuit axis currents. EEE Transactions on Energy Conv., 4(3), 999. [8] J.P. Sturge, M. Zhu, D.C. Maconal. Finite-Element simulation of a generator on loa uring an after a three-phase fault. 99. [9] P. Kunur. Power system stability an control. McGraw-Hill, SA, 994. [0] M. Tu uan, C. Ramire, B. Kawkabani, J.J. Simon. Automatic Determination of Laminate Salient-Pole Synchronous Machines Parameters Base on the Finite Element Metho [] P.C. Krause, O. Wasyncuk, S.D. Suhoff. Analysis of Electric machinery an Drive Systems. 00. [] R. Wamkeue,. Kamwa, M. Chacha. Line-to-line Short-Circuit-Base Finite-Element Performance an parameter Preictions of large Hyrogenerators. EEE Transactions on Energy Conv., 8(3), 003. [3] S.. Nabeta, A. Foggia, J.L. Coulomb, G. Reyne. A Non-Linear Time- Steppe Finite-Element Simulation of a Symmetrical Short-circuit in a Synchronous Machine [4] S.J. Salon, T. H. Pham, P. Wenling, H. Tsai, A. Winhorn. Loa Short Circuit Transient Analysis of a Generator sing FluxD With Mechanical motion ans Electric Circuit Connections. ntell. Motion Systems, 996. [5] J.C. Suni. Sobre a eterminação e Parâmetros e Geraores Síncronos para Estuos e Comportamento Dinâmico e Sistemas Elétricos. Tese e outorao - NCAMP, 009. [6] Peter Vas. Parameter Estimation, Conition Monitoring, an Diagnosis of Electrical Machines. Clarenon Pre, Oxfor K, Secon Eition eition, 993. [7] K. Weeber. Determination of Dynamic Parameters of Large Hyro- Generators by Finite-Element Simulation of Three-phase Suen Shortcircuit Tests [8] MAWELLD ser s guie V, 009. [9] SMPLORER ser s guie V8, 008.
SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisGeradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana
Geradores de Corrente Contínua UNIDADE 2 Prof. Adrielle de Carvalho Santana INTRODUÇÃO Um gerador de corrente continua é uma máquina elétrica capaz de converter energia mecânica em energia elétrica. Também
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisExercícios Segunda Lei OHM
Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisFigura 1: Máquina síncrona elementar.
MÁQUNA ÍNCRONA 31/01/2007 van Camargo 1) ntroução A máuina síncrona elementar é composta por três enrolamentos no estator, efasaos e 120 graus e um enrolamento no rotor alimentao em corrente contínua.
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia maisSIMULADOR FASORIAL PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES CONECTADO EM BARRAMENTO INFINITO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALINE KOCHOLIK MÁRCIA CLÁUDIA MASUR INCOTE SIMULADOR FASORIAL PARA
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao
Leia maisLeis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia
Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia maisAPÊNDICE B. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBDA-HAW560-75kW
APÊNDICE B Ensaio da Performance do Protótipo MATRBDA-HAW560-75kW 282 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBDA 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisMódulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico
Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona
Leia mais8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia mais3) Por razões históricas e talvez práticas, o conceito do item 2 é colocado de maneira diferente. A d.d.p. é dividida em duas componentes ficando:
Artigo Por Sérgio Toleo Sobral e Patrício Munho Rojas* Anexo A Lei e Faraay aplicaa a uma espira conutora aberta ) O conteúo essencial a lei e Faraay-Maxwell é que o campo elétrico tem uma componente conservativa
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares
Leia maisMÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA PARA O ENSINO DE ELETROSTÁTICA E MAGNETOSTÁTICA Danilo Nobre Oliveira danilonobre@danilonobre.eng.br Ginúbio Braga Ferreira ginubio@gmail.com Universidade
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisObserva-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal.
Universiae Feeral e Alagoas Centro e ecnologia Curso e Engenharia Civil Disciplina: Mecânica os Sólios Cóigo: ECIV030 Professor: Euaro Nobre ages orção em Barras e Seção ransversal Circular Cheia ou Vazaa
Leia maisV SBQEE COMPORTAMENTO DE GERADORES SÍNCRONOS TRIFÁSICOS ALIMENTANDO CARGAS NÃO LINEARES E DESEQUILIBRADAS. UMA ABORDAGEM ANALÍTICA E EXPERIMENTAL
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 03 091 Tópico: Modelagens e Simulações COMPORTAMENTO DE GERADORES SÍNCRONOS
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João
Leia maisInterbits SuperPro Web
1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os
Leia mais1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT
1ª PARTE: INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA ELETROTÉCNICA - IT SUMÁRIO Grandezas 01 1.1 Classificação das Grandezas 01 1.2 Grandezas Elétricas 01 2 Átomo (Estrutura Atômica) 01 2.1 Divisão do Átomo 01 3 Equilíbrio
Leia maisEDITORIAL MODULO - WLADIMIR
1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisGLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS
GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA ELÉTRICA
COPPE PROGRAMA DE ENGENHARIA EÉTRICA COE754 DINÂMICA E CONTROE DE SISTEMAS DE POTÊNCIA Glauco Nery Taranto Rio e Janeiro, RJ tel. 56-865 fax: +56-868 PREFÁCIO A isciplina pertence à Área e Sistemas e Energia
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA
ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus
Leia maisANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS PERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ART458-07 - CD - 6-07 - ÁG.: 1 ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS ERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS João Roberto Cogo*, Ângelo Stano Júnior* Evandro Santos onzetto** Artigo publicado na
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisGeradores de corrente alternada
Geradores de corrente alternada Introdução: A função do gerador elétrico é bastante conhecida, converter energia mecânica em energia elétrica podendo esta ser alternada ou contínua. Um gerador de corrente
Leia maisONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES
ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:
Leia maisSimulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo
1 Simulação e Avaliação dos Esquemas de Proteção de Geradores Síncronos Contra Perda de Sincronismo Bernardo R. Bordeira e Sebastião E. M. de Oliveira Resumo--O presente trabalho avalia os principais esquemas
Leia maisParte V ANÁLISE DIMENSIONAL
78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e
Leia maisFÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s
46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos Conceitos Iniciais Divisão do Domínio e Funções de Base Aplicação do Método dos Resíduos Ponderados ao
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Educação Tutorial Autor: Bruno Pinho Meneses Orientadores: Janailson Rodrigues Lima Prof. Dr. Ricardo
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisEletrônicos PAE. Componente Curricular: Práticas de Acionamentos. 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08
1 Componente Curricular: Práticas de Acionamentos Eletrônicos PAE 5.ª Prática Inversor de Frequência Vetorial da WEG CFW-08 OBJETIVO: 1) Efetuar a programação por meio de comandos de parametrização para
Leia maisSIMULAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓLOS SALIENTES UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
SIMUAÇÃO DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA EM MÁQUINA SÍNCRONA DE PÓOS SAIENTES UTIIZANDO O MÉTODO DOS EEMENTOS FINITOS GISEA MARGARITA VIZHÑAY ZAMBRANO TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO
Leia maisComo otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho
thinkmotion Como otimizar o desempenho e minimizar o tamanho em aplicações de alta velocidade Motores CC sem escova de alto desempenho I. Introdução II. III. IV. Otimização de um motor CC sem escova para
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 3
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 3 ENSAIO DE UMA MÁQUINA ASSÍNCRONA TRIFÁSICA
Leia maisESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
ESTUDO SOBRE CONTROLE DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS Autores : Marina PADILHA, Tiago DEQUIGIOVANI. Identificação autores: Engenharia de Controle e Automação - Bolsista Interno; Orientador IFC - Campus
Leia maisPós-graduação 4. MODELAGEM DA CARGA. Modelagem da Carga. Análise de Redes Elétricas no Domínio da Freqüência LRC / UFMG
Pós-graduação LRC / UFMG 4. MODELAGEM DA CARGA Modelagem da Carga 4.1. Considerações 4.2. Modelagens Modelo ZIP - Polinomial Análise de Redes Elétricas no Domínio da Freqüência Maria Helena Murta Vale
Leia maisMotor de Corrente Contínua e Motor Universal
Capítulo 14 Motor de Corrente Contínua e Motor Universal Objetivos: Entender o princípio de funcionamento Analisar as características operacionais destes motores ONDE EXISTE ESTE TIPO DE ROTOR? ESPIRA
Leia maisESPELHO PLANO C centro de curvatura V vértice do espelho R raio de curvatura
Óptica Princípios a Óptica Geométrica ) Princípio a propagação retilínea a luz: nos meios homogêneos e transparentes a luz se propaga em linha reta. Natureza e Velociae a Luz A luz apresenta comportamento
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisCONSTRUÇÃO DE CURVAS DE CAPACIDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB
CONSTRUÇÃO DE CURAS DE CAPACDADE DE GERADORES SÍNCRONOS USANDO MATLAB PEDRO DA COSTA JR., LUZ GONÇALES JR., CLAUDO. DE AQUNO, ANDRÉ N. DE SOUZA, JOSÉ E. C. CASTANHO Faculae e Engenharia e Bauru, UNESP
Leia mais1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELE 0 - CIRCUITOS POLIFÁSICOS E MAGNÉTICOS PROF: CLEVER PEREIRA 1 a Lista de Exercícios Exercícios para a Primeira Prova
Leia maisGeradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana
Geradores CC Parte 2 Adrielle C. Santana Aplicações dos Geradores CC Atualmente com o uso de inversores de frequência e transformadores, tornou-se fácil a manipulação da Corrente Alternada. Como os geradores
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS. Princípios e fundamentos. Eng. Agríc. Luciano Vieira
Universidade Estadual de Maringá Departamento de Engenharia Agrícola Campus do Arenito MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos Eng. Agríc. Luciano Vieira CLASSIFICAÇÃO Classificação dos motores de
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisHerança. Herança. Especialização. Especialização
Herança Herança Em muitos casos, um tipo e entiae tem vários subconjuntos e entiaes que são significativos para a aplicação. Exemplo: as entiaes e um tipo e entiae Empregao poem ser agrupaas em Secretária,
Leia mais-Transformadores Corrente de energização - inrush
-Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,
Leia maisQuestão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:
Questão 1: A tensão E no circuito abaixo vale: a) 0,5 V b) 1,0 V c) 2,0 V d) 5,0 V e) 10,0 V Questão 2: A resistência equivalente entre os pontos A e B na associação abaixo é de: a) 5 Ohms b) 10 Ohms c)
Leia maisINTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS. Adrian Hinojosa e Aniura Milanés. Departamento de Estatística ICEx. UFMG.
INTRODUÇÃO AOS RESSEGUROS Arian Hinojosa e Aniura Milanés Departamento e Estatística ICEx. UFMG. Sumário Capítulo 1. As probabiliaes e a teoria o risco 1 1. Por que as probabiliaes? 1 2. Probabiliaes
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola
Leia maisProcesso de Retificação Aspectos Gerais Análise
SEM0534 Processos e Fabricação Mecânica Processo e Retificação Prof. Assoc. Renato Goulart Jasinevicius SEM0534 Processos e Fabricação Mecânica Processo e Retificação Aspectos Gerais Análise SEM0534 Processos
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia mais5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica
António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisGeradores Trifásicos Para PCH s
Geradores Trifásicos Para PCH s Geradores Trifásicos para PCH s - 2-1. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS Carcaça de aço laminado e soldada eletricamente. As suas dimensões são determinadas com o propósito de
Leia maisMANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *
MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisConceitos de Gestão de Estoques Análise Probabilística
Conceitos e Gestão e Estoques Análise Probabilística Prof. Ruy Alexanre Generoso CONCEITOS BÁSICOS DE ESTOQUE Estoques: acúmulo e recursos materiais em um sistema e transformação Fase 1 estoque Fase 2
Leia mais3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NOME: SEL0302 Circuitos Elétricos II PROFESSORES: Azauri Albano de Oliveira Junior turma Eletrônica PERÍODO LETIVO: Quarto período NÚMERO DE AULAS: SEMANAIS: 04 aulas TOTAL: 60
Leia mais= 1 d. = -36 π Pa
EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja
Leia maisEspecifi cação técnica Pavimentadora de Concreto SP 850
Especifi cação técnica Pavimentadora de Concreto SP 850 Especificação técnica Pavimentadora de concreto SP 850 Vibradores e circuitos Vibração elétrica 24 conexões Vibradores acionados eletricamente Curvos
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisProf. Cecil M. Fragoso Março de 1993
Transformadores Teoria e Projeto Apostila original por Prof. Cecil. Fragoso arço de 993 Reedição por Gabriel Gutierrez P. oares Revisão por anoel B. oares aio de 00 Transformadores - Conceito O transformador
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisSistema de excitação
Sistema de excitação Introdução Introdução A função do sistema de excitação é estabelecer a tensão interna do gerador síncrono; Em consequência,o sistema de excitação é responsável não somente pela tensão
Leia maisINFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DO ROTOR NO TORQUE DE UM MOTOR SÍNCRONO SUPERCONDUTOR
Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. INFLUÊNCIA DA GEOMETRIA DO ROTOR NO TORQUE DE UM MOTOR SÍNCRONO SUPERCONDUTOR 1 VAGNER S. CRUZ, 2DANIEL H. N. DIAS, 1ÂNTONIO C. FERREIRA, 1RUBENS
Leia maisFig. 13 Como um movimento de um passo se desenvolve quando a excitação é chaveada de Ph1 para Ph2.
Como visto na Fig. 12, quando os dentes do rotor e do estator estão fora do alinhamento na fase excitada, a relutância magnética é grande. O motor RV trabalha para minimizar a relutância magnética. Vamos
Leia maisModelos de Geradores e cargas
Modelos de Geradores e cargas Conteúdo Modelos de geradores Modelos para representação da carga Cargas de corrente constante com a tensão Cargas de potência constante com a tensão Cargas de impedância
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisREPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS
REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos
Leia maisRoteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido
Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular CONVERSORES DE ENERGIA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo
Leia maisCONTROLE DE VELOCIDADE FUZZY - SENSORLESS APLICADO AO MOTOR DE
CONTROLE DE VELOCIDADE FUZZY - SENSORLESS APLICADO AO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO William César e Anrae Pereira, Carlos Matheus Rorigues e Oliveira, Geyverson Teixeira e Paula, Thales Eugenio Portes e Almeia,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2012/1
DISCIPLINA: Créditos: 6 Caráter: Obrigatório Professor regente: Ály Ferreira Flores Filho UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO
Leia maisCurso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno
grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisIntrodução à Máquina Síncrona
Apostila 2 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Introdução à Máquina Síncrona Esta apostila descreve resumidamente as principais características construtivas e tecnológicas das máquinas síncronas.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro ANÁLISE DE CURTO CIRCUITO EM UM GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
Universidade Federal do Rio de Janeiro ANÁLISE DE CURTO CIRCUITO EM UM GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES PELO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Tiago Granato Rodrigues 2013 ANÁLISE DE CURTO CIRCUITO EM UM
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA
ANALISE DE CORRENTE ELÉTRICA 1. INTRODUÇÃO A manutenção preditiva tem sido largamente discutida nos últimos anos, e sem dúvida é um procedimento moderno de gerenciamento, que comprovadamente vem diminuindo
Leia mais2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal
a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie
Leia mais