JOÃO SALAME NETO Diretor do Departamento de Atenção Básica. NOTA TÉCNICA Nº 405/2018-DAB/SAS/MS

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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE ATENÇÃO BÁSICA - COGPAB Esplanada dos Ministérios, Bloco G - Bairro Zona Cívico-Administra va, Brasília/DF, CEP Site - saude.gov.br Ofício-Circular nº 1/2018/COGPAB/DAB/SAS/MS Brasília, 21 de maio de Assunto: Prazo para implementação das Notas Técnicas 404 e 405/2018, referente a solicitação de credenciamento de equipes de saúde que atuam na Atenção Básica e para solicitação de credito retroativo. Senhor/a Secretário/a, O Departamento de Atenção Básica publicou em abril de 2018 a Nota Técnica nº 404 e 405/2018-COGPAB/DAB/SAS/MS (disponível em - conteudo=_&cod=3212), que instrui, nos parâmetros da nova Política Nacional de Atenção Básica, orientações sobre suspensão e rejeição de equipes e solicitações de crédito retroativo e sobre a solicitação de credenciamento de novas equipes das estratégias de Atenção Básica. Como disposto nas Notas, só serão aceitos os documentos de solicitação que estiverem de acordo com os modelos estabelecidos e contendo a resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB). Os modelos indicados estão em consonância com as normativas vigentes e devem fazer parte do rol de informações enviadas pelo estado, podendo também ser utilizado como modelo para a resolução CIB. Desta forma, o Departamento de Atenção Básica esclarece que a partir de 01 de julho de 2018, as solicitações de credenciamento e retroativo só serão consideradas se respeitadas às diretrizes das Notas Técnicas nº 404 e 405/2018. Atenciosamente, JOÃO SALAME NETO Diretor do Departamento de Atenção Básica. NOTA TÉCNICA Nº 405/2018-DAB/SAS/MS

2 Assunto: Orientações sobre solicitação de credenciamento de equipes. O Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS), no intuito de apoiar a realização de solicitações de credenciamento de novas equipes em acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), vem por meio desta, dispor sobre a padronização das solicitações de credenciamento. Para a solicitação de credenciamento de serviços e equipes, os Municípios e Distrito Federal devem seguir as seguintes orientações: I - Elaboração da proposta de projeto de credenciamento das equipes, pelos Municípios/Distrito Federal: Território Composição de equipe Infraestrutura da UBS Rede de Atenção à Saúde Ações desenvolvidas Gestão de Processo de Trabalho das Equipes Monitoramento e avaliação a. O projeto a ser elaborado deverá contemplar os seguintes aspectos: População coberta. Mapeamento das áreas. Categoria profissional e carga horária dos membros que irão compor a equipe. Tipo de equipe. Características da estrutura física. Ambientes e equipamentos de apoio disponíveis na UBS de acordo com o tipo de equipe. Serviços disponíveis no município, ou a necessidade de encaminhar para outro município, para garantia da referencia e contrarreferência e cuidado em outros pontos de atenção, incluindo apoio diagnóstico laboratorial e de imagem, além da forma de dispensação de medicamentos (se na própria unidade ou em outro estabelecimento). Descrição das principais ações a serem desenvolvidas pela(s) equipe(s) no âmbito da atenção básica, especialmente nas áreas prioritárias definidas no âmbito nacional e suas especificidades regionais. Descrição do processo de gerenciamento e apoio ao trabalho das equipes, educação permanente, monitoramento e avaliação, planejamento por parte da gestão local. Descrição dos instrumentos utilizados no processo de monitoramento e avaliação. Anexar Ata do Conselho Municipal de Saúde Observação: para Unidades Móveis Odontológicas não é necessário o envio de projeto e sim da Proposta de implantação de Unidade Odontológica Móvel UOM conforme modelo em anexo. b. A proposta do projeto de credenciamento das equipes/proposta de implantação de UOM deverá ser aprovada pelo respectivo Conselho de Saúde Municipal ou Conselho de Saúde do Distrito Federal; c. As equipes que receberão incentivo de custeio fundo a fundo devem estar inseridas no plano de saúde e programação anual. II Após aprovação do projeto nas instâncias intergestoras locais, o município deverá encaminhar o mesmo, via ofício, à Secretaria Estadual de Saúde. Cabe às Secretarias Estaduais de Saúde, ao receber o projeto de credenciamento das equipes/proposta de implantação de UOM dos municípios, realizar: a. Análise do projeto e posterior encaminhamento das propostas para aprovação da Comissão Intergestores Bipartite (CIB); b. Após aprovação na CIB, encaminhar ao Ministério da Saúde via ofício, a Resolução com o número de equipes por estratégia e modalidades, e o formulário de solicitação de credenciamento preenchido, conforme disponibilizado em anexo. No caso

3 da UOM, encaminhar ofício juntamente com a proposta de implantação e a resolução CIB; c. No caso do Distrito Federal, a proposta de projeto de credenciamento das equipes deverá ser diretamente encaminhada ao Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde. Observação: Com o objetivo de unificar o processamento das solicitações de credenciamento, o DAB aceitará exclusivamente as resoluções das CIB, juntamente com os formulários, extinguindo o aceite das declarações de incentivo. Ao receber a documentação das Secretarias Estaduais de Saúde, cabe ao Ministério da Saúde realizar a análise do pleito, de acordo com o teto de equipes e critérios técnicos. Se a solicitação for deferida, será tramitada uma portaria de credenciamento, a qual está condicionada à disponibilidade orçamentária. A solicitação de credenciamento de Equipes de Saúde no Sistema Prisional e dos polos do Programa Academia da Saúde são realizadas via Sistema de Apoio à Implementação de Políticas em Saúde (SAIPS), disponível em: Após solicitação do Município pelo sistema, a proposta é analisada pelo Ministério da Saúde. Se a solicitação for deferida, será tramitada uma portaria de credenciamento, a qual está condicionada à disponibilidade orçamentária. Após a publicação da Portaria de credenciamento das novas equipes no Diário Oficial da União, a gestão municipal deverá cadastrar a(s) equipe(s) no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES), num prazo de 4 (quatro) meses, sob pena de descredenciamento da(s) equipe(s) caso o prazo não seja cumprido. A Coordenação de Gerenciamento de Projetos da Atenção Básica (COGPAB/DAB/SAS/MS) coloca-se à disposição para mais esclarecimentos pelos telefones (61) /5907/9009 ou pelo pagamento.pab@saude.gov.br ANEXO I MODELO DE SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DE EQUIPES EM PAPEL TIMBRADO DO ESTADO Solicitação de credenciamento das Equipes de Saúde da Família (esf), de Atenção Básica (eab) e de Saúde Bucal (esb), Agentes Comunitários de Saúde (ACS), Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e Consultório na Rua (ecr) MUNICÍPIO esf eab ACS esb NASF ecr I II I II III I II III * Informar apenas o quantitativo de equipes que estão solicitando credenciamento, por município(s). ** O modelo aqui apresentado pode ser utilizado nas resoluções CIB. Cidade UF, (dia) de (mês) de (ano).

4 (Assinaturas do Gestor) Nome do gestor Cargo do Gestor ANEXO II MODELO RESOLUÇÃO CIB PARA CREDENCIAMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA RIBEIRINHAS Considerando a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), disposta no Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Seção III - Das Equipes de Saúde da Família Ribeirinha (ESFR) e das Equipes de Saúde da Família Fluviais (ESFF) dos Municípios da Amazônia Legal e do Pantanal Sul-Mato- Grossense, do Capítulo II Das Equipes de Saúde da Família, disposta no Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Seção IV - Das Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF), do Capítulo II Das Equipes de Saúde da Família, disposta no Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Resolve: Homologar o pleito de XXX equipes de Saúde da Família Ribeirinhas do município XXX: Selecione a solicitação que deseja: Número / quantidade Credenciamento de uma nova equipe Mudança de tipo de equipe Adequação ao novo arranjo organizacional (Portaria nº 837/2014) I - Identificação das equipes: Nome (não esquecer de informar se tem equipe de Saúde Bucal); INE (em caso de equipes já existentes) CNES UBS vinculada; Número de pessoas e comunidades atendidas pela equipe; Principais rios em que as comunidades atendidas estão localizadas; II Logística: a) Unidades de apoio (ou satélites) para o atendimento descentralizado: Justificativa: (justificar a necessidade da quantidade solicitada) Nome da Localização da Nº de comunidades atendidas Nº de pessoas atendidas

5 Unidade de Apoio comunidade naquela unidade de apoio naquela unidade de apoio Justificativa: Número da embarcação b) Embarcações de pequeno porte exclusivo para deslocamento da equipe: Localização (rios que a embarcação percorrerá) (justificar a necessidade da quantidade solicitada) Nº de comunidades atendidas por esta embarcação Nº de pessoas atendidas por esta embarcação Justificativa: Profissional III - Equipe ampliada: (justificar a necessidade da quantidade de profissionais acrescidos à equipe mínima) Atividades Nº de comunidades Nº de pessoas atendidas Quantidade desenvolvidas pelo atendidas pela atuação pela atuação deste profissional deste profissional profissional ANEXO III MODELO RESOLUÇÃO CIB PARA CREDENCIAMENTO DAS UBS FLUVIAL Considerando a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), disposta no Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Seção III - Das Equipes de Saúde da Família Ribeirinha (ESFR) e das Equipes de Saúde da Família Fluviais (ESFF) dos Municípios da Amazônia Legal e do Pantanal Sul-Mato- Grossense, do Capítulo II Das Equipes de Saúde da Família, disposta no Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Considerando a Seção IV - Das Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF), do Capítulo II Das Equipes de Saúde da Família, disposta no Anexo XXII da Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde; Resolve: Homologar o pleito de XXX UBS Fluvial do município XXX: Selecione a solicitação que deseja: Número / quantidade Credenciamento de uma nova UBS Adequação ao novo arranjo organizacional (Portaria nº 837/2014)

6 I - Identificação da UBS: Nome (não esquecer de informar se tem equipe de Saúde Bucal); INE (em caso de equipes já existentes) CNES UBS Fluvial; Número de pessoas e comunidades atendidas pela equipe; Principais rios em que as comunidades atendidas estão localizadas; Justificativa: Nome da Unidade de Apoio II Logística: a) Unidades de apoio (ou satélites) para o atendimento descentralizado: Localização da comunidade (justificar a necessidade da quantidade solicitada) Nº de comunidades atendidas naquela unidade de apoio Nº de pessoas atendidas naquela unidade de apoio Justificativa: Número da embarcação b) Embarcações de pequeno porte exclusivo para deslocamento da equipe: Localização (rios que a embarcação percorrerá) (justificar a necessidade da quantidade solicitada) Nº de comunidades atendidas por esta embarcação Nº de pessoas atendidas por esta embarcação Justificativa: Profissional III - Equipe ampliada: (justificar a necessidade da quantidade de profissionais acrescidos à equipe mínima) Atividades Nº de comunidades Nº de pessoas atendidas Quantidade desenvolvidas pelo atendidas pela atuação pela atuação deste profissional deste profissional profissional ANEXO IV MODELO DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DE MODALIDADE DE EQUIPES EM PAPEL TIMBRADO DO ESTADO. Solicitação de mudança de modalidade de Equipes de Saúde Bucal (esb), Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e Consultório na Rua (ecr)

7 MUNICÍPIO esb NASF ecr TOTAL ATUAL* TOTAL SOLICITADO** TOTAL ATUAL* TOTAL SOLICITADO** TOTAL ATUAL* TOTAL SOLICITADO** I II I II I II III I II III I II III I II III * Informar o total de equipes credenciadas atualmente de acordo com sua modalidade/tipo. ** Informar o total de equipes conforme a modalidade que o gestor pretende ter após a validação da solicitação da mudança de modalidade. *** O modelo aqui apresentado pode ser utilizado nas resoluções CIB. Cidade UF, (dia) de (mês) de (ano). (Assinaturas do Gestor) Nome do gestor Cargo do Gestor ANEXO V MODELO DE PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DE UNIDADE ODONTOLÓGICA MÓVEL EM PAPEL TIMBRADO DO MUNICÍPIO, ASSINADO PELO SECRETÁRIO. Proposta de implantação de Unidade Odontológica Móvel UOM O Município de - UF, inscrito no CNPJ sob o nº, propõe a implantação do Componente Móvel da Atenção à Saúde Bucal, Unidade Odontológica Móvel UOM, vinculado à(s) Equipe(s) de Saúde da Família CNES nº.:xxxxxxx, por intermédio do(a) Secretário(a) Municipal de Saúde, Sr(a), CPF nº e RG nº, e solicita a Vossa Excelência a adoção das medidas necessárias para a realização do repasse financeiro destinado à implantação e ao custeio mensal referente à UOM acima mencionada. A UOM apresentará as seguintes características: 1. Área ou Região de referência: 2. População a ser coberta: 3. Ações e atividades/procedimentos a serem ofertados:

8 4. Esta Secretaria Municipal de Saúde assume o compromisso de: a) prover a UOM com os instrumentais e materiais permanentes odontológicos previstos na Seção X - Do Incentivo Financeiro para Custeio das Unidades Odontológicas Móveis (UOM), do Capítulo I Dos Profissionais que atuam na Atenção Básica, do Título II Do custeio da Atenção Básica, disposta na Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento; b) prover a UOM com os recursos humanos necessários para seu funcionamento, conforme estabelecido na Seção X - Do Incentivo Financeiro para Custeio das Unidades Odontológicas Móveis (UOM), do Capítulo I Dos Profissionais que atuam na Atenção Básica, do Título II Do custeio da Atenção Básica, disposta na Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento; c) realizar a manutenção da UOM, manter os equipamentos doados e os instrumentais e materiais permanentes adquiridos e ainda de manter a identificação visual e o grafismo da UOM que lhe for entregue de acordo com o padrão definido pelo Ministério da Saúde durante todo o tempo de vida útil da UOM; cópia). d) realizar ata de aprovação da proposta pelo Conselho Municipal de Saúde; e e) realizar ata de aprovação da proposta de credenciamento da UOM pela CIB (enviar 5. Esta Secretaria Municipal de Saúde afirma ainda ter conhecimento de que o repasse do incentivo de custeio será descontinuado no caso de ser comprovado por meio dos sistemas de informação, por monitoramento e/ou da supervisão direta do Ministério da Saúde ou da Secretaria de Estado da Saúde ou por auditoria do Departamento Nacional de Auditoria do SUS DENASUS qualquer uma das seguintes situações: a) ausência, por um período superior a 60 dias, de qualquer um dos profissionais que compõem as equipes vinculadas a essa Unidade odontológica Móvel UOM, conforme previsto na Seção X - Do Financiamento do Piso da Atenção Básica Variável para as Equipes de Saúde da Família e Equipes de Saúde Bucal (ESF Modalide 1 e 2), do Capítulo I Dos Profissionais que atuam na Atenção Básica, do Título II Do custeio da Atenção Básica, disposta na Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento; b) descumprimento da carga horária estabelecida para os profissionais das ESB conforme na Seção I - Do Incentivo Financeiro para Custeio das Unidades Odontológicas Móveis (UOM), do Capítulo I Dos Profissionais que atuam na Atenção Básica, do Título II Do custeio da Atenção Básica, disposta na Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento;; município; c) ausência de Equipe de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família cadastrada no d) ausência de Unidade Odontológica Móvel cadastrada para o trabalho das Equipes; e e) ausência de qualquer um dos equipamentos doados pelo Ministério da Saúde, conforme descrito na Seção X - Do Incentivo Financeiro para Custeio das Unidades Odontológicas Móveis (UOM), do Capítulo I Dos Profissionais que atuam na Atenção Básica, do Título II Do custeio da Atenção Básica, disposta na Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre o financiamento. Cidade UF, (dia) de (mês) de (ano). Declaramos estar de acordo com as solicitações de credenciamento acima:

9 (Assinaturas do Gestor) Nome do gestor Cargo do Gestor NOTA TÉCNICA Nº 404/2018-DAB/SAS/MS retroativo. Assunto: Orientações sobre suspensão e rejeição de equipes e solicitações de crédito O Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS), no intuito de otimizar o processo de trabalho dos gestores municipais, estaduais e federal, vem por meio desta, esclarecer sobre suspensão e rejeição de equipes, além de orientar sobre a padronização das solicitações de crédito retroativo. Sabe-se que a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) vigente estabelece que o repasse dos recursos financeiros da Atenção Básica está condicionado ao credenciamento e implantação de estratégias e programas prioritários, tais como: equipes de saúde da família, saúde bucal, agentes comunitários de saúde, núcleos de apoio à saúde da família, consultórios na rua, saúde da família ribeirinha, UBS fluvial, programa saúde na escola, microscopistas e academia da saúde, entre outros. O descumprimento dos critérios previstos na PNAB para o funcionamento dessas estratégias e programas, constatados por meio do monitoramento e/ou supervisão direta do Ministério da Saúde ou das Secretarias Estaduais de Saúde, ou ainda por meio de auditoria do DENASUS e de órgãos de controle competentes, pode ocasionar suspensão do repasse dos recursos específicos referentes às equipes e serviços. Os motivos de suspensão de recursos podem ser por: 1. Duplicidade de cadastro - Quando um profissional encontra-se cadastrado em duas equipes dentro da mesma competência, podendo ocorrer em municípios iguais ou diferentes. Essa condição não se aplica a equipes com carga horária flexibilizada (menor que 40 horas). Os gestores podem verificar a duplicidade e a equipe a qual se aplica por meio do site público do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (SCNES). 2. Não envio de informação por meio do prontuário eletrônico (e-sus/sisab) - Quando o município deixa de enviar a produção por três (3) competências consecutivas no prazo estabelecido em portaria com cronograma anual (Portaria nº 21, de 10 de janeiro de 2018). Isto pode ser verificado no sítio do SISAB (pelo acesso de gestor), na consulta por município e tipo de equipe, no período de três (3) competências anteriores ao mês em que houve a suspensão. 3. Observação: A produção enviada fora do prazo é computada somente no mês seguinte e é de caráter complementar aos dados enviados anteriormente ou para regularizar o envio da produção quando não realizada dentro do prazo estabelecido no cronograma, não sendo considerada para fins do repasse do incentivo de custeio. 4. Irregularidades detectadas e fiscalizações ou auditorias de órgãos federais, estaduais e municipais.

10 5. Observação: Nessa situação, para que o município regularize o recebimento dos incentivos, este deverá sanar as irregularidades e solicitar uma visita técnica da Secretaria Estadual de Saúde para validação das adequações realizadas pelo município. A SES encaminhará relatório técnico com parecer (deferido ou indeferido) ao Ministério da Saúde. No caso de deferimento, o Ministério da Saúde desbloqueará a suspensão, retornando a transferência do incentivo de custeio a partir da regularização. É valido destacar que para esse motivo de suspensão, não cabe solicitação de retroativo. 6. Outros tipos de suspensão: alguns programas/estratégias da Atenção Básica possuem particularidades na suspensão dos repasses de incentivo de custeio, conforme descrito abaixo: Atenção: Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ): as equipes PMAQ terão suspensão de recursos quando for informado INE e tipo de equipe diferente dos que foram informados na adesão ao Programa e também, quando alguma equipe tiver seu recurso de custeio da atenção básica suspenso; Programa Academia da Saúde: os recursos de custeio poderão ser suspensos caso o polo não esteja cadastrado no SCNES com o código de estabelecimento 74 (Polo Academia da Saúde) ou código 12 (Estrutura de Academia da Saúde); caso a categoria do(s) profissional(is) cadastrado(s) não esteja(m) dentre os Código Brasileiro de Ocupação (CBO), e não esteja(m) com a carga horária mínima, conforme previsto na Seção I Do Programa Academia da Saúde, do Capítulo I Da Promoção da Saúde, no Título I Da Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde, previstos na Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017, que consolida as normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde. Equipes de Saúde no Sistema Prisional: Poderá ocorrer suspensão com as equipes que estiverem informadas no SCNES de forma diferente do credenciado em portaria; as equipes desativadas (são consideradas desativadas se possuírem algum código de desativação ou data de desativação no SCNES); e as equipes desabilitadas. Consultório na Rua (ecr): poderá ocorrer suspensão de equipes de ecr por informar no SCNES modalidade diferente da credenciada. Na 3ª (terceira) competência que for informado uma modalidade diferente da credenciada, o pagamento é suspenso até que o município volte a informar a modalidade corretamente. A mudança pode ocorrer somente para modalidade de menor valor. 1. A suspensão será mantida até a adequação das irregularidades identificadas. 2. Quando, por algum tipo de inconsistência (como por exemplo, ausência de profissionais da equipe mínima por mais de 60 (sessenta) dias ou falhas locais na atualização do cadastro no CNES ou não atendimento das regras de composição da equipe), a equipe é rejeitada no SCNES e não é considerada para pagamento na competência em questão. Sendo assim, e equipes credenciadas que foram rejeitadas ou não enviaram informações para a base SCNES em cronograma estabelecido em portaria, não fazem jus ao repasse de incentivo de custeio, ou seja, esta situação não configura suspensão. Por isso, não se aplica o retroativo nesta situação. As informações referentes aos motivos de suspensão de Equipes de Saúde da Família e das outras equipes que atuam na Atenção Básica estão disponíveis para acesso público no e-gestor ( além do Pagamento Detalhado de Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ).

11 Os casos em que houver justificativa para o motivo pelo qual foi gerada a suspensão do incentivo financeiro (lembrando que esta justificativa passa por analise técnica do estado-ses e área técnica do Ministério da Saúde/MS) podem ser solicitados retroativo. Essa situação não se aplica para o motivo de suspensão por irregularidades detectadas e fiscalizações ou auditorias de órgãos federais, estaduais e municipais. No caso da ocorrência de mais de um dos motivos supracitados de interrupção dos repasses numa mesma equipe, todas as irregularidades apontadas devem ser sanadas antes do envio da solicitação do retroativo. A solicitação de retroativo será válida para análise desde que a mesma dê entrada no DAB em até 6 (seis) meses após a competência financeira de suspensão. Para solicitar os créditos retroativos recomenda-se que os municípios e Distrito Federal: 1. Realizem as adequações necessárias nos sistemas vigentes (SCNES e/ou SISAB) que justifiquem o pleito de retroativo: Nos casos de duplicidade de profissionais a gestão municipal deverá atualizar a base do SCNES, adequando o cadastro dos dados dos profissionais nas competências seguintes à suspensão; Nos casos de não envio da produção via prontuário eletrônico a gestão municipal deverá atualizar a produção das competências não enviadas anteriormente, as quais geraram a suspensão. 2. Enviem ofício à Secretaria Estadual de Saúde, solicitando o crédito retroativo, apresentando os motivos e justificativas que levaram a suspensão, a competência financeira que houve a suspensão, e anexando documentação necessária a depender do motivo de suspensão. O ofício a ser enviado à Secretaria Estadual de Saúde deverá conter a identificação do(s) município(s), as estratégias e seus respectivos quantitativos de equipe suspensas, a competência financeira, os motivos e as justificativas que levaram a suspensão, e anexando documentação necessária a depender do motivo de suspensão. Com a publicação do Anexo XXII da Portaria de consolidação nº 02 de 28 de setembro de 2017; não será mais necessário o envio do antigo Anexo III. Observação: Competência CNES* (Análise para cálculo de pagamento) 1. Sinaliza-se que não há necessidade do envio do relatório de produção da equipe referente ao mês trabalhado que gerou a suspensão, pois atualmente a verificação é realizada diretamente no SISAB pelo perfil estadual e federal. A orientação é que seja relatado no oficio que o envio da produção foi realizado após o prazo e sinalizar a causa. 2. O envio da justificativa para solicitação de retroativo, segundo estabelece a PNAB, deverá ser encaminhada (na forma impressa e assinada pelo secretário de saúde) para a validação do estado (SES). 3. É importante que se entenda a diferença entre a competência CNES, competência financeira e competência caixa (ordem bancária). Competência Financeira (Incentivo financeiro transferido ao FMS) Competência Caixa (Ordem Bancária) (data que o incentivo financeiro é disponibilizado na conta bancária) Fev/2018 Mar/2018 Abr/2018 Mar/2018 Abr/2018 Mai/2018 * Informações inseridas pelo gestor municipal até a data estabelecida no cronograma da portaria anual do SCNES. Compete às Secretarias Estaduais de Saúde no processo de solicitação de retroativo:

12 1. Analisar a documentação enviada pelos municípios, e caso seja validado, a SES encaminhará ao Ministério da Saúde, a solicitação de retroativo, via ofício, acompanhada dos documentos mencionados anteriormente. O ofício a ser enviado ao Ministério da Saúde deverá conter a identificação do(s) município(s), as estratégias e seus respectivos quantitativos de equipe suspensas, a competência financeira, os motivos e as justificativas que levaram a suspensão, e anexando documentação necessária a depender do motivo de suspensão. A validação do estado por meio do ofício é o documento que subsidiará a análise do Ministério da Saúde, portanto, é imprescindível a informação de todos os dados acima citadas e do quadro síntese conforme modelo abaixo. SOLICITAÇÃO DE RETROATIVO VALIDADA PELA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE MUNICÍPIO: QUANTIDADE DE EQUIPES COM COMPETÊNCIA ESTRATÉGIA SOLICITAÇÃO DE FINANCEIRA RETROATIVO Equipe Saúde da Família Equipe de Atenção Básica Agente Comunitário de Saúde Programa Academia da Saúde Equipe de Saúde que atua no Sistema Prisional Unidade Odontológica Móvel esb MOD I Equipe de Saúde bucal Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica Equipe de Consultório na Rua esb MOD II NASF TIPO I NASF TIPO II NASF TIPO III ecr MOD I ecr MOD II ecr MOD III Não há necessidade do envio do relatório de produção da equipe referente ao mês trabalhado que gerou a suspensão, pois atualmente a verificação é realizada diretamente no SISAB pelo perfil estadual e federal. Compete ao Ministério da Saúde no processo de solicitação de retroativo: 1. Realizar a análise técnica, verificando a adequação da documentação enviada. 2. Realizar a análise financeira. 3. Caso a solicitação seja deferida, o repasse de retroativo acontece conforme disponibilidade financeira. O Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS) coloca-se à disposição para mais esclarecimentos pelos telefones (61) /5907/9009 ou pelo pagamento.pab@saude.gov.br Documento assinado eletronicamente por Mônica Cruz Kafer, Coordenador(a) de Gerenciamento de Projetos de Atenção Básica, em 21/05/2018, às 15:50, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de 2017.

13 Documento assinado eletronicamente por João Salame Neto, Diretor(a) do Departamento de Atenção Básica, em 21/05/2018, às 16:10, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015; e art. 8º, da Portaria nº 900 de 31 de Março de A auten cidade deste documento pode ser conferida no site h p://sei.saude.gov.br/sei/controlador_externo.php? acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador e o código CRC 281C77A6. Referência: Processo nº / SEI nº

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