CFM ESTABELECE REGRAS PARA PROPAGANDA MÉDICA

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1 INFORMATIVO Nº OUTUBRO DE 2015 IMPRESSO E ON-LINE - TIRAGEM CFM ESTABELECE REGRAS PARA PROPAGANDA MÉDICA O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou, no Diário Oficial da União (DOU) de 1º de outubro último, a resolução nº 2.126, estabelecendo os critérios para a propaganda em medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria. Foram criadas novas regras para uso e divulgação de assuntos médicos em entrevistas, anúncios publicitários e redes sociais. Com a norma, médicos estão proibidos de participar de anúncios de empresas comerciais e de seus produtos, qualquer que seja a natureza. A resolução traz ainda um detalhamento sobre o uso de selfies (autorretratos) em situações de trabalho e de atendimento a pacientes. Os médicos ficam proibidos de divulga esse tipo de fotografia, que caracterize sensacionalismo, autopromoção ou concorrência desleal. Médico e estabelecimentos de assistência médica também estão proibidos de publicarem imagens de pacientes antes e depois dos procedimentos. A íntegra da resolução do CFM nº 2.126/2015 para consulta está disponível no link: br/resolucoes/cfm/2015/2126_2015. pdf. Transporte é considerado direito social - Pág. 2 Multiplos registros nos conselhos pro issionais - Pág. 3 Acordos e convenções - Pág. 6

2 DE OLHO NA NOTÍCIA A Emenda Constitucional (EC) nº 90, de 15 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 16 de setembro deste ano, trouxe nova redação ao art. 6º da Constituição Federal, passando a vigorar: TRANSPORTE É CONSIDERADO DIREITO SOCIAL "São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição." A deputada federal Luiza Erundina (PSB-SP), autora da proposta de emenda complementar (PEC) 90/2011, justificou a importância do transporte para o dinamismo da sociedade, o que qualifica sua inclusão na lista de direitos sociais expressos na Carta Magna. SOLUÇÃO DE CONSULTA ESCLARECE LIMITE DE DEDUÇÃO NO PAT No último dia 1º de outubro, o Diário Oficial da União (DOU) publicou a solução de consulta nº 6.044/2015, que trata do limite de dedução do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), esclarecendo que o cálculo do incentivo fiscal de dedução do imposto terá como base, sempre, a aplicação do percentual de 15% (alíquota do IR) sobre o total das despesas de custeio com o programa, realizadas no período de apuração, o qual deverá ser confrontado com o limite estabelecido na legislação. Disponibilizamos, a seguir, a íntegra da solução de consulta nº 6.044: Disit/SRRF06 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica IRPJ. Ementa: Programa de ARTIGOS Alimentação do Trabalhador (PAT). Possibilidade de dedução. Limite. O limite de dedução do PAT, isoladamente, está condicionado apenas ao percentual de 4% do imposto de renda devido estabelecido no art. 5º da lei nº 9.532, de 1997, devendo, entretanto, o cálculo do incentivo fiscal de dedução do imposto ter como base, sempre, a aplicação do percentual de 15% (alíquota do IR) sobre o total das despesas de custeio com o programa, realizadas no período de apuração, o qual deverá ser confrontado com o limite estabelecido na legislação. Observados os limites estabelecidos na legislação, a fruição do incentivo fiscal de dedução do PAT, não contemplado na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídi- ca (DIPJ) original, pode ser manifestada por meio de DIPJ Retificadora, alusiva ao ano calendário em que ocorreram as despesas com o custeio do programa, desde que a retificação se enquadre nas hipóteses admitidas, nos termos do art. 18 da MP nº , de Solução de consulta vinculada à solução Cosit nº 79, de 28 de março de Dispositivos legais: Arts. 111, 150 e 174 do Código Tributário Nacional; Arts 1º e 2º da lei nº 6.321, de 1976; Arts 5º e 6º da lei nº 9.532, de 1997; Art. 18 da MP nº , de 2001; Art 1º do decreto nº 5, de 1991; Arts 369, 581, 582, 584, 586 e 587 do decreto nº 3.000, de 1999 (Regulamento do Imposto de Renda RIR); IN RFB nº 1.300, de 2012; AD PGFN nº 13, de MP 692 ALTERA REGRAS DE IR SOBRE GANHO DE CAPITAL E PRORELIT Por Alessandro Barreto Borges* A medida provisória (MP) n 692/2015, publicada em 22 de setembro último, altera determinadas regras sobre (i) o imposto de renda (IR) incidente sobre o ganho de capital e (ii) o Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit). 2 Expediente EDITORA: Ana Paula Barbulho (MTB 22170) REDAÇÃO E REVISÃO: Fabiane de Sá, Aline Moura e Rebeca Salgado EDITORAÇÃO ELETRÔNICA: Carlos Eduardo e Felipe Fonseca As alterações referentes ao IR sobre o ganho de capital são as seguintes: - O art. 1 da MP nº 692/2015 altera o art. 21 da lei 8.981/95, que diz respeito ao ganho de capital percebido pela pessoa física em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza, para estabelecer: * A alíquota de 15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar R$ 1 milhão; COLABORARAM NESTA EDIÇÃO: Eriete Ramos Dias Teixeira, superintendente Jurídica; Durval Silverio de Andrade, Lucinéia Nucci e Carlos Tomanini, advogados; Patrícia Molina, analista SUS; Silvia Maria Garcia de Lucca, bibliotecária. * A alíquota de 20% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 1 milhão e não ultrapassar R$ 5 milhões; * A alíquota de 25% sobre a parcela dos ganhos que exceder R$ 5 milhões e não ultrapassar R$ 20 milhões; * A alíquota de 30% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ 20 milhões; *Que, na hipótese de alienação em partes do mesmo bem ou direito, a partir FOTO MATÉRIA CAPA: Thinkstock CORRESPONDÊNCIAS PARA: Assessoria de Imprensa R. 24 de Maio, 208-9º andar CEP: São Paulo - SP Tel. (11) comunicacao@sindhosp.com.br

3 ARTIGOS da segunda operação, o ganho de capital deve ser somado aos ganhos auferidos nas operações anteriores para fins da apuração do imposto na forma do caput do artigo, deduzindo-se o montante do imposto pago nas operações anteriores; e * Que, para fins deste artigo, considera- -se integrante do mesmo bem ou direito o conjunto de ações ou quotas de uma mesma pessoa jurídica. - O art. 2 da MP nº 692/2015 estabeleceu a incidência do imposto sobre a renda sobre ganho de capital percebido pela pessoa jurídica em decorrência da alienação de bens e direitos do ativo não-circulante, com a aplicação das alíquotas acima mencionadas e do disposto nos 1, 2 e 4 do art. 21 da lei 8.981/95, exceto para pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado. Já as alterações referentes ao Prorelit são: - Prorrogação do prazo para adesão ao programa até o dia 30 de outubro de 2015; - Alteração do percentual de pagamento mínimo em espécie que antes era de 43% - para: 30% do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado até 30 de outubro de2015; 33% do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em duas parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de outubro e novembro de 2015; ou 36% do valor consolidado dos débitos indicados para a quitação, a ser efetuado em três parcelas vencíveis até o último dia útil dos meses de outubro, novembro e dezembro de O restante do saldo remanescente dos débitos pode ser pago com créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL. Vale lembrar que a MP n 692/2015, no que diz respeito às alterações referentes ao imposto de renda sobre o ganho de capital, produzirá efeitos a partir de 1 de janeiro de *Alessandro Barreto Borges é advogado do Benício Advogados Associados MULTIPLOS REGISTROS NOS CONSELHOS PROFISSIONAIS Por Solange Maria Vilaça Louzada* Cabe, aqui, um esclarecimento, referente ao registro de empresas de saúde (hospitais, clínicas, laboratórios) nos diversos conselhos de profissão regulamentada, em razão do disposto na lei nº 6.839, de 30 de outubro de 1980, que trata do registro de empresas, conforme sua atividade preponderante. Os diversos conselhos de profissões regulamentadas são criados por meio de lei federal, com autonomia administrativa e financeira, e tem por finalidade zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina das diversas profissões, como é o caso da enfermagem, fisiote- JURISPRUDÊNCIA COMENTADA rapia, medicina, radiologia, farmácia, nutrição, psicologia etc. Desta forma, a competência dos conselhos de classe é de, principalmente, fiscalizar o exercício da respectiva profissão e não, indistintamente, os estabelecimentos de saúde. Os estabelecimentos de serviço médico- -hospitalar só podem funcionar, quando devidamente registrados nos órgãos de Vigilância Sanitária e no Conselho Regional de Medicina (CFM) que, após a vistoria, fornecerão o alvará de funcionamento. A julgadora explicou que apesar da Constituição Federal valorizar e reconhecer as convenções e acordos coletivos de trabalho (art. 7º inciso XXVI), a flexibilização da legislação trabalhista somente é perção do exercício profissional, conforme sua atividade básica, sendo que, no caso de atividade sob responsabilidade de médico, o registro da empresa será obrigatório unicamente no Conselho Regional de Medicina (CRM) de sua jurisdição. Os conselhos de fiscalização de outras profissões poderão fiscalizar unicamente o exercício e a conduta ética do profissional, nada podendo impor às empresas, em razão da restrição legal antes mencionada. * Solange Maria Vilaça Louzada é advogada do departamento Jurídico do SINDHOSP TRABALHISTA Feriados trabalhados em jornada 12x36 devem ser pagos em dobro A juíza do Trabalho da 26ª da Vara do Trabalho de Belo Horizonte (MG) acolheu pedido de uma técnica de enfermagem que alegou ter trabalhado em hospital, na jornada 12x36, atuando, inclusive, em feriados, os quais não foram compensados ou pagos de forma dobrada. Embora o hospital tivesse alegado que a Pela referida lei, o registro de empresa e do profissional por ela responsável será obrigatório no conselho de regulamentaprática da jornada de trabalho no regime 12x36 não lhe impunha o pagamento da dobra ou eventual compensação, a magistrada consignou que o repouso nos dias de feriado é assegurado por lei (art. 8º da lei nº 605/49), e de cumprimento obrigatório, sendo irrenunciável pelo trabalhador, ainda que por meio de norma coletiva. mitida nas estritas hipóteses autorizadas na Constituição. E, conforme ressaltou, não há previsão legal possibilitando a flexibilização, via negociação coletiva, do direito do trabalhador ao repouso nos feriados, nem mesmo em relação àqueles que estão sujeitos à jornada especial de horas. O direito ao repouso em dias de feriados é assegurado por força do art. 8º da lei 605/49, tratando-se de norma de ordem pública e de caráter cogente e irrenunciável, frisou a magistrada. Ela ponderou 3

4 JURISPRUDÊNCIA COMENTADA ainda que esse entendimento já se encontra consolidado na súmula 444, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que reconhece a adoção, em caráter excepcional, da jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, desde que prevista em lei ou ajustada exclusivamente mediante acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho, assegurando, expressamente, a remuneração em dobro dos feriados trabalhados. Com esses fundamentos, o hospital foi condenado a pagar à técnica de enfermagem o valor correspondente à remuneração dobrada (salário-dia + dobra) pelos dias de feriados trabalhados por ela e não compensados com folga, conforme for apurado pelos controles de ponto. Em razão da habitualidade da parcela, foram deferidos seus reflexos no RSR, 13º salários, férias com 1/3 e FGTS. Processo nº: TRT/MG. 4 CÍVEL Justiça condena hospital e médico pela falta de informação sobre cirurgia O juiz da 2ª Vara de Adamantina (MG) condenou um hospital e um de seus médicos a indenizarem a mãe de um paciente que ficou em estado vegetativo por nove anos, após passar por cirurgia, fixando uma indenização a título de danos morais no valor de R$ 50 mil. LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO FEDERAL Decreto nº 8.516, de 10/9/15, publicado no DOU nº 174, de 11/9/15, Seção 1, página 1 - Regulamenta a formação do Cadastro Nacional de Especialistas de que tratam o 4º e 5º do art. 1º da lei nº 6.932, de 7/7/1981, e o art. 35 da lei nº , de 22/10/2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria MS-GM nº 1.336, de 8/9/15, publicada no DOU nº 172, de 9/9/15, Seção 1, página 23 - Estabelece recurso anual a ser adicionado ao limite financeiro dos Estados, Distrito Federal e municípios, destinado ao custeio da nefrologia. Portaria MS-GM nº 1.439, de 18/9/15, publicada no DOU nº 180, de 21/9/15, Seção 1, página 30 - Publica a proposta de Projeto de Resolução "Requisitos de Realizada perícia médica, o juiz considerou que as complicações que acometeram o jovem eram inerentes ao próprio tratamento que se lhe impunha, dada a tardia descoberta de grave cardiopatia, o que favoreceu os réus quanto à eventual condenação de danos materiais. Por outro lado, entendendo o magistrado que o paciente teve seu direito à informação violado, tanto pelo médico que o encaminhou à cirurgia, como pelo hospital, acabou por sentenciar na condenação de ambos ao pedido de danos morais, assentindo ainda que: Impunha-se o dever de informar suficientemente ao paciente acerca do tratamento proposto, das probabilidades de êxito, riscos envolvidos e eventuais efeitos colaterais, bem como da existência ou não de alternativa. Por se tratar de decisão de primeira instância, caberá recurso. Processo nº TRIBUTÁRIO Tribunal mantém redução de alíquotas para clínica médica Questionando a redução das alíquotas do imposto de renda de pessoa jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), uma clínica de oncologia da cidade de Petos (RS) ajuizou ação na Justiça Federal pedindo o benefício em razão da natureza hospitalar Boas Práticas para Organização e Funcionamento dos Bancos de Leite Humano e Postos de Coleta de Leite Humano". Portaria MS-GM nº 1.440, de 18/9/15, publicada no DOU nº 180, de 19/9/15, Seção 1, página 32 - Institui a Comissão de Assessoramento Técnico em Sangue Raro (CAT-Sangue Raro), no âmbito do Sistema Nacional de Sangue, Componentes e Derivados (Sinasan). Portaria MS-GM nº 1.448, de 18/9/15, publicada no DOU nº 180, de 21/9/15, Seção 1, página 34 - Dispõe sobre modelos de oferta dos medicamentos para o tratamento do glaucoma no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Portaria MS-GM nº 1.570, de 29/9/15, Seção 1, página 64 - Regulamenta a ação Carta SUS. e de assistência à saúde de seus serviços, demonstrando que são realizados diagnósticos, tratamentos clínico e cirúrgico de câncer, bem como programas educacionais na área de saúde e pesquisa. Ao analisar o recurso da União Federal (UF), o desembargador federal relator da 1ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-RS), Jorge Antônio Maurique, negou provimento ao apelo e manteve a sentença que reduziu as alíquotas do IRPJ e da CSSL. O relator considerou em seu voto que, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) passou a fazer uma interpretação mais abrangente da legislação, incluindo os estabelecimentos cujos serviços vão além de simples consultas, oferecendo exames, tratamentos e cirurgias, mesmo que não ocorra a internação do paciente, além dos serviços de saúde, o estabelecimento deve ser constituído como sociedade empresária e atender as normas da Anvisa, requisitos que, segundo o magistrado, foram atendidos pela clínica. O estabelecimento também ganhou o direito de ser restituído dos valores pagos a maior, corrigidos pela taxa Selic, desde fevereiro de 2012, podendo compensar em pagamentos de contribuições e tributos futuros. Processo: Portaria MS-GM nº 1.575, de 29/9/15, Seção 1, página 62 - seção 1 nº Altera e acresce dispositivos à portaria nº 1.550/GM/MS, de 29/07/2014, que redefine as regras e os critérios para o credenciamento de instituições e para apresentação, recebimento, análise, aprovação, execução, acompanhamento, prestação de contas e avaliação de resultados de projetos no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD). Portaria MS-GM nº 1.578, de 29/9/15, Seção 1, página 63 - Regulamenta os arts. 8º e 9º do decreto nº 8.516, de 10/9/2015, para definir as informações referentes à especialidade médica de cada

5 LEGISLAÇÃO profissional médico, a serem fornecidas por Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB) e sociedades de especialidades a ela vinculadas, que farão parte do Cadastro Nacional de Especialistas. AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA Resolução MS-Anvisa-RDC nº 36, de 26/8/15, publicada no DOU nº 175, de 14/9/15, Seção 1, página 36 - Retificação - Dispõe sobre a classificação de risco, os regimes de controle de cadastro e registro e os requisitos de rotulagem e instruções de uso de produtos para diagnóstico in vitro, inclusive seus instrumentos, e dá outras providências. Instrução Normativa MS-Anvisa nº 4, de 24/9/15, publicada no DOU nº 184, de 25/9/15, Seção 1, página 72 - Aprova a lista de Normas Técnicas, conforme Anexo I, cujos parâmetros devem ser adotados para a certificação de conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade (SBAC), dos equipamentos sob regime de Vigilância Sanitária, nos termos da resolução da Diretoria Colegiada (RDC) da Anvisa nº 27, de 21/6/2011. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Instrução Normativa MS-ANS-DIPRO nº 48, de 10/9/15, publicada no DOU nº 174, de 11/9/15, Seção 1, página 52 - Dispõe sobre o acompanhamento e avaliação da garantia de atendimento dos beneficiários pelas operadoras de planos de assistência à saúde, regulamenta o art. 12-A da resolução normativa (RN) nº 259, de 17/6/2011, e revoga a instrução normativa (IN) nº 42, de 26/2/2013, da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (Dipro). SECRETARIA DE ATENÇÃO A SAÚDE Portaria MS-SAS nº 819, de 9/9/15, publicada no DOU nº 173, de 10/9/15, Seção 1, página 49 - Estabelece procedimentos para o monitoramento do número de atendimentos realizados pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24h. Portaria MS-SAS nº 821, de 9/9/15, publicada no DOU nº 173, de 10/9/15, Seção 1, página 50 - Altera a portaria nº 346/SAS/MS, de 23 de agosto de 2008, que define os critérios de autorização dos procedimentos de radioterapia e de quimioterapia da Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais do SUS. Portaria MS-SAS nº 886, de 17/9/15, publicada no DOU nº 179, de 18/9/15, Seção 1, página 42 - Altera para o 29/2/16, os prazos estabelecidos na portaria MS- -SAS nº 140/14, que redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia. Portaria MS-SAS nº 902, de 18/9/15, publicada no DOU nº 180, de 19/9/15, Seção 1, página 54 - Inclui habilitações em procedimento de Saúde Mental em Hospital Dia na Tabela de Procedimentos do SUS. Portaria MS-SAS nº 908, de 18/9/15, publicada no DOU nº 180, de 19/9/15, Seção 1, página 56 - Inclui o procedimento de Genotipagem do HIV na Tabela de Procedimentos do SUS. SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS Portaria MS-SCTIE nº 43, de 16/9/15, publicada no DOU nº 178, de 17/9/15, Seção 1, página 38 - Torna pública a decisão de aprovar a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da artrite reumatoide no âmbito do SUS. Portaria MS-SCTIE nº 44, de 16/9/15, publicada no DOU nº 179, de 18/9/15, Seção 1, página 44 - Torna pública a decisão de incorporar procedimentos de Vigilância Sanitária na Tabela de Procedimentos do SUS. Portaria MS-SCTIE nº 46, de 29/9/15, decisão de não incorporar a fluticasona para a redução dos sintomas e exacerbações da asma em pacientes tratados com broncodilatadores isolados ou outra terapia profilática no âmbito do SUS. Portaria MS-SCTIE nº 47, de 29/9/15, decisão de incorporar no âmbito do SUS o procedimento de elastografia ultrassônica hepática, conforme PCDT da hepatite C crônica. Portaria MS-SCTIE nº 48, de 29/9/15, decisão de incorporar cloridrato de cinacalcete e paricalcitol para pacientes com hiperparatireoidismo secundário (HPTS) à doença renal crônica no âmbito do SUS. Portaria MS-SCTIE nº 49, de 29/9/15, decisão de excluir a apresentação em cápsula gelatinosa (mole) termolábil do medicamento ritonavir 100mg no âmbito do SUS. Portaria MS-SCTIE nº 50, de 29/9/15, decisão de incorporar no âmbito do SUS, o antirretroviral zidovudina para uso no tratamento de leucemia/linfoma de células T associado ao HTLV01, conforme Protocolo do Ministério da Saúde. Portaria MS-SCTIE nº 51, de 29/9/15, decisão de incorporar o everolimo para imunossupressão em transplante hepático em adulto no âmbito do SUS. Portaria MS-SCTIE nº 52, de 29/9/15, decisão de incorporar everolimo sirolimo e tacrolimo para imunossupressão em transplante cardíaco no âmbito do SUS. LEGISLAÇÃO ESTADUAL Resolução SS 94, de 18/9/15, publicada no DOE nº 175, de 19/9/15, Seção 1, página 59 Estabelece a transferência, mediante adesão, de recursos do Fundo Estadual de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde, objetivando a dispensação de cadeiras de rodas e adaptações para cadeira de rodas para pacientes usuários do SUS. LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Portaria SMS.G nº 1723/2015 de 17/9/15, publicada no DOC nº 175, de 19/9/15, página 21 Constitui Grupo de Trabalho com a finalidade de propor diretrizes, padronizar os insumos a serem disponibilizados e normatizar os procedimentos para aquisição de órteses e próteses no âmbito da gestão municipal do SUS. CONSELHOS PROFISSIONAIS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Resolução CFM nº 2.121, de 16/7/15, publicada no DOU nº 183, de 24/09/15, Seção 1, página Adota as normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida - tornando-se o dispositivo deontológico a ser seguido pelos médicos brasileiros e revogando a resolução CFM nº 2.013, de 9/5/2013. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA Resolução CFO nº 147, de 3/12/14, publicada no DOU nº 170, de 4/9/15, Seção 1, página Altera o artigo 5º do Regimento Interno do CFO. 5

6 ACORDOS E CONVENÇÕES Convenções Coletivas de Trabalho irmadas com os Sindicatos: 1 /5 1º/8 1º/8 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José dos Campos e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de São José do Rio Preto e Região Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia no Estado de São Paulo Tecnólogos, Técnicos e Auxiliares em Radiologia de Campinas e Região Médicos de Santo André e Região Médicos de São José do Rio Preto e Região Negociações coletivas em discussão com os Sindicatos 1º/10 1º/10 Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Osasco e Região Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde de Ourinhos e Região Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado de São Paulo Enfermeiros do Estado de São Paulo Psicólogos do Estado de São Paulo Biomédicos do Estado de São Paulo Médicos de Sorocaba e Região Médicos de Santos e Região Médicos de São Paulo e Região Médicos de Campinas e Região Farmacêuticos do Estado de São Paulo Técnicos em Nutrição e Dietética do Estado de São Paulo 2014/2016 ÍNDICES INFLACIONÁRIOS FONTE DO MÊS DO ANO 12 MESES 6 MESES SINDHOSP 0,62% 0,67% 6,58% 7,29% 8,90% 9,68% 6,58% 6,00% INPC/IBGE 0,77% 0,58% 6,80% 7,42% 9,31% 9,81% 6,80% 5,85% IPC/FIPE 0,47% 0,85% 5,85% 6,75% 8,06% 8,79% 5,85% 5,05% FIPE/SAÚDE 0,42% 1,67% 4,26% 6,01% 7,51% 8,68% 4,26% 5,50% FIPE/SERVIÇOS MÉDICOS 0,87% 0,58% 4,70% 5,31% 8,32% 8,44% 4,70% 4,86% CONTRATO ASS. MÉDICA 0,47% 2,95% 2,99% 6,03% 8,54% 10,66% 2,99% 5,53% REMÉDIOS E P. LABORAT. 0,01% 0,07% 5,29% 5,37% 5,68% 5,63% 5,29% 4,97% IPCA/IBGE 0,79% 0,62% 6,17% 6,83% 8,89% 9,56% 6,17% 5,52% 6

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