DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT

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1 CNM/CUT - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS METALÚRGICOS DA CUT DIEESE - DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SÓCIO-ECONÔMICOS SUBSEÇÃO CNM/CUT ALCAN NO BRASIL 1 ALCAN NO MUNDO Resultados financeiros: Segundo trimestre de 2004: lucro de US$ 331 milhões Terceiro trimestre 2004: lucro de US$ 167 (dobro do mesmo período de 2003) Quarto trimestre de 2004: prejuízo de US$ 538 milhões (baixa contábil da Pechiney, altos custos da Europa e da queda do dólar ante o euro) Primeiro trimestre 2005: lucro de US$ 208 milhões (quase o dobro do ano anterior) Segundo trimestre 2005: lucro de US$ 191 milhões (queda de 42% no lucro em comparação com mesmo período 2004, devido ao desmembramento das subsidiárias de chapas de alumínio) Em fevereiro de 2004 a Alcan comprou a francesa Pechiney, um negócio de 3,98 bilhões e desde então teve inicio um processo de reestruturação da empresa. Um dos resultados mais sentidos tem sido a demissão e o fechamento de fábricas. 1 Documento elaborado em setembro de Os dados apresentados nesse estudo foram obtidos através de jornais de circulação no Brasil, site nacional de mundial da Alcan e informações colhidas com dirigentes sindicais. 1

2 Em novembro de 2004 a Alcan reorganizou suas atividades na Europa e eliminou cerca de 520 postos de trabalho. Estava nos planos da companhia diminuir o quadro de trabalhadores nas unidades Laffon (Itália), Kolin (República Checa), Froge (Medicamentos, França), Alcan Mass Transportation Systems (AMTS, Suíça). Pretende encerrar suas atividades em Flemalle (Bélgica) Cruseilles (França) e Garbagnate (Itália). Nesse momento a empresa empregava 46 mil trabalhadores na Europa. Em dezembro desse mesmo ano iniciaram a discussão para a venda da divisão de ferro ligas da Pechiney. Em janeiro de 2005 a Alcan, através de um novo processo de reestruturação patrimonial executou a cisão de suas unidades de laminados de alumínio em todo o mundo, dando origem a uma nova empresa, a Novelis. Essa cisão foi exigida pelas autoridades antitrustes da Europa e EUA para aprovar a aquisição da francesa Pechiney. A estratégia da Alcan foi de concentrar os negócios de alumina, bauxita e mercados de alto crescimento como embalagem (vidro, plástico, papel, papelão e multicamadas) e produtos de engenharia. A Novelis nasce com vantagem de ser especializada em laminados de alumínio, operando em 12 países, com 37 fábricas, com 14 mil trabalhadores e uma receita de US$ 6,5 bilhões em Em todo o mundo a Novelis vai desembolsar US$ 190 milhões em investimentos. A Alcan assumiu, na América do Norte, Europa e Ásia, o compromisso de continuar suprindo com metal as unidades de laminação da Novelis. Em junho de 2005 a Alcan anunciou a demissão de 410 empregados nas suas fábricas da Suíça e da Alemanha que produzem peças para indústria automobilística e construção civil. ALCAN NO BRASIL A Alcan está no Brasil desde 1940 Emprego: 3 mil trabalhadores (julho/2004) Faturamento: 2003? R$ 1,84 bilhões 2

3 2004? R$ 2 bilhões Produção: 2003? 106,5 mil Ton 2004? 108,8 mil ton 1º semestre 2005? 53 mil ton (queda de 2,2%) Exportações: 2003? 40 mil ton 2004? 80 mil ton Unidades Alcan Empresa/Localidade Alcan Embalagem Mauá, SP Alcan Composites Camaçari, BA (Holding grupo Alcan e NJK) Alumar São Luiz, MA (Participação acionária de 10%) MRN Porto Trombetas, PA (Participação acionária de 12%) TPI Molplastic São Paulo, SP Cebal Mogi, SP Cebal Cabo de Santo Agostinho, PE Alcan Packing Diadema, SP Pechiney São Paulo, SP São Paulo, SP Embalagens flexíveis Produtos Alucobond (revestimento para fachadas, utilizado na construção civil) Alumina e alumínio primário Extração de bauxita Embalagens plásticas Embalagens tipo bisnagas plásticas e laminadas Embalagens tipo bisnagas laminadas Embalagens de resina Escritório Escritório Central NOVELIS Depois de 60 anos o grupo Alcan deixa de produzir alumínio no Brasil com a cisão das unidades de produtos laminados (como chapas, folhas, discos). Na operação de criação da Novelis, ao contrário do resto do mundo, as duas fundições em Ouro Preto e Aratu foram incorporadas pela Novelis. 3

4 No Brasil, a subsidiária tem capacidade de produzir 300 mil Ton de chapas de alumínio, 22 mil Ton folhas de alumínio, 110 mil Ton de alumínio primário e 150 mil Ton de alumina, anualmente. A empresa já nasce com ativos de R$ 1,6 bilhão e 50% de participação no mercado de laminados de alumínio no Brasil. Além das unidades, conforme quadro abaixo, a Novelis ficou com 8 pequenas hidrelétricas e participação acionária de 50% na hidrelétrica de Candonga, em MG. Do total de cerca de 3 mil trabalhadores da Alcan, 2,1 mil funcionários no país agora são empregados da Novelis. A empresa anunciou investimentos no Brasil de cerca de US$ 26 milhões para os seguintes investimentos: Modernização da fábrica de alumínio primário em Ouro Preto; Ampliação da capacidade de produção de chapas da unidade de Pindamonhangaba, de 295 mil Ton para 305 mil Ton; Ampliação da capacidade de produção de folhas em Santo André de 22 mil Ton para 24 mil Ton; Modificações no processo produtivo em Aratu. Unidades Novelis Empresa/Localidade Pindamonhangaba, SP Aratu, BA Ouro Preto, MG Santo André, SP Cubatão, SP São Paulo, SP Produtos Capacidade de 300 mil Ton entre chapas, bobinas, chapa para latas, chapa xadrez, telhas, etc) Centro de reciclagem Capacidade de 58 mil Ton/ano de alumínio primário (placas e lingotes) Extração bauxita, alumina, capacidade de 59 mil Ton de alumínio primário (lingote, tarugos e placas) e pasta soderberg Laminados fornecidos principalmente para indústria automobilística e de autopeças Carvão coque (Participação na petrocoque) Escritório Central 4

5 PRINCIPAIS QUESTÕES SINDICAIS Quadro da representação sindical da Alcan/Brasil Empresa/Localidade Categoria Central STIM Alcan Embalagem Mauá, SP Metalúrgicos CUT ABC Alcan Composites Camaçari, BA (Holding grupo Alcan e NJK) Alumar São Luiz, MA (Participação acionária de 10%) MRN Porto Trombetas, PA (Participação acionária de 12%) TPI Molplastic São Paulo, SP Cebal Mogi, SP (Antiga Pe chiney) Cebal Cabo de Santo Agostinho, PE Químicos Metalúrgicos CUT São Luiz Mineiros CUT Porto Trombetas Químicos CUT São Paulo Químicos - - Químicos - - Alcan Packing Diadema, SP Químicos CUT - Pechiney São Paulo, SP Comerciários Força Sindical São Paulo, SP (Escritório) Comerciários Força Sindical São Paulo São Paulo Unidades Novelis Empresa/Localidade Categoria Central STIM Pindamonhangaba, SP Metalúrgicos CUT Pinda Aratu, BA Metalúrgicos CUT Bahia Ouro Preto, MG Metalúrgicos Conlutas Ouro Preto Santo André, SP Metalúrgicos CUT ABC Cubatão, SP Químicos São Paulo, SP (escritório) Comerciários Força Sindical São Paulo Uma das principais questões discutidas atualmente em empresas com processo de produção ininterrupto, assim como a indústria de alumínio, é a jornada de trabalho de 36 horas com revezamento. 5

6 Na Constituição de 1988 foi aprovada a Lei que define o Turno de Revezamento para empresas com funcionamento ininterrupto com o limite de 36 horas semanais: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: XIV - Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva. (Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.) Para essa conquista, muitos trabalhadores fizeram greves, manifestações, sofreram repressão violenta, o que resultou inclusive, na perda de companheiros. Apesar da falta de regulamentação posterior e de possibilitar uma brecha para que as empresas pressionem os trabalhadores e suas entidades a abrir mão dessa conquista, a legislação representou um avanço significativo para os trabalhadores que obtiveram a redução da jornada de trabalho, com um sistema de revezamento que garantiu melhores condições de trabalho, resultando também em melhores condições de saúde. No final da década de 90, dado o quadro político e econômico de crise, as empresas iniciaram uma ofensiva para retroceder e retirar esta conquista. Agora em 2005, praticamente todas as empresas com processo de produção ininterrupto possuem longas jornadas e/ou turno fixo. As entidades sindicais filiadas a CNTM/Força Sindical e a CNM/CUT que possuem empresas com processo de produção ininterrupto chegaram a seguinte proposta para iniciar uma campanha de redução da jornada de trabalho de 36 horas: TURNO ININTERRUPTO DE REVEZAMENTO Para o regime de turnos ininterruptos de revezamento, a carga de trabalho semanal será de no máximo 36 horas, em média. É vedada a adoção de turno ou turma fixo (a). Essa proposta representa um ganho real para os trabalhadores e, acima de tudo, garante uma jornada de trabalho que preserva a saúde do trabalhador. 6

7 Além dessa questão geral, outras questões como saúde, salários e direitos sindicais são problemas que os dirigentes sindicais e trabalhadores têm enfrentado na unidades da Alcan/Novelis no Brasil, como podemos ver abaixo: UNIDADES ALCAN Alumar São Luiz, MA Número de trabalhadores: trabalhadores diretos e terceirizados Piso salarial: R$963,60 Principais questões: Em sintonia com a ofensiva das empresas brasileiras em rever a jornada de 36 horas com turno de revezamento, a empresa decidiu que a partir de 30/09/2005 a Alumar irá operar em regime de turno fixo. O sindicato e os trabalhadores não aceitam o retrocesso; Neste ano, pela primeira vez, o sindicato conquistou o direito de negociar melhores condições de trabalho para os funcionários contratados pelas empresas terceiras. UNIDADES NOVELIS Pindamonhangaba, SP Número de trabalhadores: trabalhadores diretos e 350 trabalhadores terceirizados Piso salarial: R$ 576,00 Principais questões: dificuldades na campanha salarial, já que a empresa, junto com as entidades patronais, não quer garantir a reposição salarial da inflação de 7,8%, além de querer rever clausulas que historicamente estão presentes no acordo coletivo de trabalho Aratu, BA Número de trabalhadores: 340 diretos e 395 terceirizados Piso salarial: R$ 490,00 Principais questões: O processo de periculosidade que foi aberto há 16 anos atrás foi julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho, mas a empresa insiste em negociar os valores que já foram definidos pela justiça; Os problemas de saúde continuam recorrentes, entre eles, os principais são: trabalhadores com problemas de audição, hérnia de disco e também um alto índice de trabalhadores com câncer. 7

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