O Papel da Enfermagem no Envelhecimento: uma realidade educacional

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1 O Papel da Enfermagem no Envelhecimento: uma realidade educacional BORBA, Carla Porto SANTOS, Acácia Henrique ANDRADE, Patrícia de Melo MELO, Sílvia Maria de RESUMO presente trabalho visou analisar o papel da enfermagem frente ao envelhecimento populacional Oe a necessidade da mudança de concepção do homem no processo de envelhecer, abordando o aspecto da realidade educacional nas políticas públicas e na formação do profissional de enfermagem. O estudo é do tipo bibliográfico, onde foi desenvolvido a partir de material já elaborado. A qualificação dos profissionais de saúde exige reestruturação curricular abrangendo a gerontologia e geriatria, preparando o profissional para a assistência preventiva e curativa da população idosa. O profissional de saúde deve desenvolver em meio à comunidade uma praxis educacional que vise priorizar o convívio social de todas as faixas etárias estimulando a convivência em família, a autonomia e a valorização da velhice. Palavras chaves: Enfermagem, Envelhecimento, Educação ABSTRACT The aim of this study was to analyze the function of nursing front of population ageing as well as the necessity of changing the human conception in the process of ageing. This research focus in the aspect of educational reality not only in the public politics but also in the formation of nursing profession. This study is considered a bibliographical model and that it had been accomplished through the material has already been elaborated. The qualification of health professional damands restructuring curricular that it includes the gerontology and the geriatric preparing the professionals to offer preventive and curative assistance to old people. The health professional should to develop an educational praxis in the community that it objectives to prioritize the social convivial of all age group stimulating the familiar coviviality, the autonomy and the valuation of the old age. KEYWORDS: Nursing, Ageing, Education

2 2 O Papel da Enfermagem no Envelhecimento: uma realidade educacional INTRODUÇÃO BORBA, Carla Porto SANTOS, Acácia Henrique ANDRADE, Patrícia de Melo MELO, Sílvia Maria de Com o atual crescimento da população idosa, decorrente do aumento da expectativa de vida, deve-se pensar num melhoramento da qualidade de vida para a terceira idade e na criação de políticas públicas que favoreçam essa melhoria. É preciso que haja implementação de programas que atinjam principalmente a população idosa de baixa renda, já que é um agravante para o indivíduo que tem uma saúde debilitada, a falta de condições financeiras para sua resolutividade. Segundo Brasil (2001, p. 185), Envelhecer é um processo fisiológico e natural pelo qual todos os seres vivos passam e é, sem dúvida, a maior fase de desenvolvimento humano. Nascemos, crescemos e amadurecemos; e deste momento até a morte passamos a vida toda envelhecendo.... O ato de envelhecer não deve ser encarado como a etapa que antecede a morte, mas sim uma fase como outra qualquer em que ocorrem mudanças biopsicosociais; é quando chegamos ao auge da maturidade e não apenas onde nossa vitalidade entra em declínio. É a fase onde muitos sofrem com a solidão, o abandono, o preconceito e a baixa auto-estima, resultante muitas vezes de serem colocados em uma instituição asilar, como se não bastasse ter que conviver com as doenças crônico-degenerativas, perder a autonomia e a independência de realizar algo com seus próprios meios. Segundo Schons; Palma (2000), a Organizações das Nações Unidas (ONU) considera o período entre os anos de 1975 a 2025 como sendo a Era do Envelhecimento. De acordo com as previsões estatísticas, o Brasil em 2025 está cotado para ser o sexto país do mundo com a maior população idosa, perfazendo cerca de 32 milhões de idosos (Landini, 2000; Nascimento et al 2000; Palma, 2000; Andrade, 1996; Santos; Silva, 1993). Todo esse processo se deve ao fato das pessoas

3 3 estarem vivendo por mais tempo e as crianças estarem nascendo menos. Sobre isso, Salgado (1998) afirma que o declínio da natalidade e da mortalidade serem os dois fatores preponderantes para o envelhecimento populacional. Com relação a esses fatores estão envolvidas variáveis como: acessibilidade aos métodos anticoncepcionais, aumento do nível educacional das mulheres, tecnologias em saúde quanto às vacinações profiláticas, domínio de doenças infecto-contagiosas e melhorias no saneamento básico. Com a chegada do envelhecimento populacional, a sociedade deve estar preparada no que diz respeito à estruturação social, fazendo-se necessária a implementação de estratégias educacionais, políticas e sociais voltadas para a promoção da saúde tanto dos idosos como dos que o serão no futuro (Borba, 2002). Espera-se com este trabalho trazer uma contribuição a um assunto tão importante que é o crescimento do envelhecimento populacional e a necessidade da mudança de concepção do homem no processo de envelhecer, através da inclusão de conteúdos específicos sobre o envelhecimento humano e na formação acadêmica do enfermeiro colaborando positivamente no desenvolvimento de uma nova cultura sobre a velhice, desmistificando os preconceitos existentes. OBJETIVO Analisar o papel da enfermagem frente ao envelhecimento populacional e a necessidade da mudança de concepção do homem no processo de envelhecer, abordando o aspecto da realidade educacional nas políticas públicas e na formação do profissional de enfermagem. METODOLOGIA O estudo é do tipo bibliográfico, onde foi desenvolvido a partir de material já elaborado, principalmente livros e artigos científicos. Para a seleção das fontes foi utilizado como critério a abordagem conceitual. A FORMAÇÃO PARA O ENVELHECIMENTO Referindo a temática do papel da enfermagem sob a realidade educacional devem ser feitas duas abordagens: quanto ao preparo dos profissionais e quanto à formação da comunidade.

4 4 A qualificação dos profissionais de saúde exige uma reestruturação curricular abrangendo a gerontologia e geriatria, preparando o profissional para a assistência preventiva, como também curativa da população idosa. Isso exige a adequação das escolas profissionalizantes e das universidades em promover uma formação educacional enfatizando o processo do envelhecimento, capacitando os profissionais no planejamento e assistência a pessoa idosa, ajudando-os a adaptarem-se as transformações biopsicosocias e de superação dos obstáculos e das perdas. Sobre isso, Nascimento et al (2000) refere sobre a necessidade das universidades em investirem em cursos de especialização e pesquisas aprofundadas sobre os assuntos, estimulando a criação de serviços alternativos de atendimento, como também de outros tipos de incentivos. A criação de políticas públicas de saúde pretende elevar a revalorização do idoso, compreendendo melhorias para a qualidade de vida, garantindo um bom nível da assistência à saúde, a consciência aos seus direitos. Segundo Sayeg (1998), as políticas públicas devem visar a manter o idoso como cidadão participativo e ativo, sendo necessária a intervenção nos meios primários para a manutenção da saúde pessoal, da família e da comunidade. Quanto à educação na comunidade, ela deve ser trabalhada de forma abrangente, investindo nos indivíduos ao longo de todo o ciclo de vida. Sobre isso, pode-se citar Palma (2000) ao referir que tanto a nível educacional como de saúde, as medidas para uma velhice saudável devem decorrer desde a infância. Então, o profissional de saúde deve desenvolver em meio à comunidade uma praxis educacional que vise priorizar o convívio social de todas as faixas etárias estimulando a convivência em família; a autonomia sendo considerada de acordo com Vieira (1996) como um pilar fundamental na manutenção da qualidade de vida ; e a valorização da velhice, sendo esta fase considerada a que o indivíduo está proveniente de experiências e maturidade. Como, na maioria das vezes, a sociedade vê o idoso com muito preconceito e associam o termo velho a algo ruim, deve-se priorizar o trabalho de valorização da velhice, fazendo com que

5 5 a atitude do idoso seja a de não se considerar um velho, não parecer um velho, mas sim, um jovem (Borba, 2002). A enfermagem, na medida em que compreende as alterações biopsicossociais que ocorrem ao longo do envelhecimento, tem a possibilidade de se aproximar deste universo, o que poderá ajudá-la em sua atuação quanto profissão, amenizando dificuldades e iatrogenias e colaborando para que o idoso se adapte melhor a sua realidade e não deixe de exercer sua cidadania. Pessoas agentes de mudanças capazes de ajudá-los a encarar sua fragilidade e vulnerabilidade. Investir nas relações interpessoais e familiares, já que eles se sentem desvalorizados e excluídos; é preciso que suas opiniões sejam ouvidas e executadas, porque estão no ápice da sabedoria. Para isso a família deve ter um arranjo forte, equilibrado sendo a fonte de sua segurança, que supra suas necessidades. Que seja um lugar de acolhimento, onde o idoso se sinta útil, um ser importante que ainda faça parte da sociedade e recupere a satisfação de viver, pois ele ainda é capaz de amar e relacionar-se como um ser social. O PAPEL DA ENFERMAGEM De acordo com Duarte (1994), o profissional de enfermagem tem um amplo espaço para atuar, frente a grupo de idosos, com autonomia ao sistematizar através da experiência e criatividade ações de assistir, ajudar, orientar e capacitar a pessoa idosa quanto à capacidade de gerenciar a própria independência e saúde. São ações que devem ser trabalhadas pelo profissional de enfermagem: Obter conhecimento e competência sobre o processo de envelhecimento, pela perspectiva do aumento populacional de idosos; Conhecer quais são as mudanças fisiológicas ocorridas no processo de envelhecer, contribuindo para proporcionar a máxima autonomia; Trabalhar no sentido do cuidado preventivo, em conseqüência das debilidades dos processos mórbidos que ameaçam a integridade física decorrente da incapacidade de realizar o auto-cuidado;

6 6 Salientar a importância da família no processo de envelhecimento, constituindo um ambiente colaborador na recuperação de processos patológicos e na compreensão dos problemas físicos e mentais, ajudando-os no sentido de não se sentirem inúteis frente as suas limitações; Mobilizar a família e a comunidade para que assumam um papel atuante no processo de valorização do idoso; Ajudar o idoso a acreditar na auto-imagem, encorajando-o a participar de atividades produtivas e processos de decisão, fazendo sentir-se útil e desmistificando crenças preconceituosas e negativistas sobre a velhice e contribuindo assim para um envelhecimento psicossocial bem sucedido; Atuar como educador de um contexto social, valorizando a inter-relação família, idoso e convívio em comunidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir deste trabalho espera-se possibilitar ao enfermeiro compreender que envelhecer é um processo natural, fisiológico e que a integridade do idoso seja preservada, sem esgotar a pretensão da avaliação global do idoso, direcionando para proporcionar uma assistência mais adequada e humanizada. É preciso pensar no que se vê enquanto profissional de saúde, quando cada um tomar consciência do seu papel e que a promoção da saúde do idoso vai além de cuidados no tocante às patologias, onde caberá a cada um a sensibilização para abordagem holística. Contudo, para isso se faz necessária a inclusão da gerontologia no currículo para que verdadeiramente seja desempenhado de forma responsável e capacitado este papel. Sabe-se que grandes mudanças ocorrem de forma lenta e para que aconteçam são necessárias as constantes reflexões, discussões e pesquisas dentro da gerontologia que tragam mudanças e reformulações sobre os conceitos que depreciam a velhice.

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, O. G. O idoso no contexto social. Ribeirão Preto, p Dissertação de Mestrado, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP. BORBA, C. P. Grupo de Terceira Idade Nova Vida do SESC: influência para o envelhecimento bem-sucedido. Aracaju, p. Monografia (Graduação em Enfermagem), Departamento de Enfermagem e Nutrição/UFS. BRASIL. Manual de Enfermagem. Programa de Saúde da Família. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de são Paulo. Brasília: Ministério da Saúde, p DUARTE, M. J. R. S. Atenção ao Idoso: um problema de saúde pública e de enfermagem. Revista de Enfermagem. UERJ, RJ. v. 2, n. 1, p , maio LANDINI, L. Idosos: qualidade de vida exige o resgate da participação social. Revista do Incor, Rio de Janeiro, ano 6, n. 62, p. 6-17, ago NASCIMENTO, M. C. R. do et al. Qualidade de Vida na Terceira Idade. IN: PAES, S. et al. Envelhecer com cidadania: quem sabe um dia? Rio de Janeiro: ANG, p PALMA, L. T. S. Educação Permanente e Qualidade de Vida: indicativos para uma velhice bemsucedida. Passo Fundo: UPF, p SALGADO, M. A. Envelhecimento Populacional: desafio do próximo milênio. Ano X, ago., n. 14. São Paulo, SESC, 1998, p SANTOS, L. L. C. dos & SILVA, Y. F. e. A Enfermagem Atuando com Mulheres Idosas Asiladas. Revista de Ciências da Saúde. Florianópolis: UFSC, v. XII, n. 1, p SAYEG, M. A. Envelhecimento Bem sucedido e o Autocuidado: algumas reflexões. Arquivos de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, v. 2, p , set/dez SCHONS, C. R.; PALMA, L. T. S. Conversando com Nara Costa Rodrigues sobre gerontologia social. 2. ed. Passo Fundo: UPF, p. VIEIRA, E. B. Manual de Gerontologia: um guia teórico-prático para profissionais, cuidadores e familiares. Rio de Janeiro: Revinter, p.

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