INFORMAÇÕES DO FORMULÁRIO ON-LINE
|
|
- Augusto Farinha Cavalheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Núcleo de Inovação Tecnológica REPITTec INFORMAÇÕES DO FORMULÁRIO ON-LINE Pedido Nº 5272/ INSTITUIÇÃO PROPONENTE DE VINCULO DO COORDENADOR DA PROPOSTA Instituição: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Natureza: UNIVERSIDADE ESTADUAL (UE) CNPJ: Endereço: RODOVIA ILHEUS-ITABUNA, KM 16 Complemento: Campus Soane Nazaré de Andrade Bairro: Salobrinho Cidade: Estado: Telefone: ILHEUS BA (73) Fax: Nome do Dirigente CPF: Antônio Joaquim Bastos da Silva Cargo: Reitor 2. INSTITUIÇÃO CONVENENTE Instituição UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Natureza UNIVERSIDADE ESTADUAL (UE) CNPJ: Endereço: RODOVIA ILHEUS-ITABUNA, KM 16 Complement Campus Soane Nazaré de Andrade Bairro: Salobrinho Cidade: ILHEUS Estado: BA Telefone: (73) Fax: Nome do Dirigente Antônio Joaquim Bastos da Silva CPF: Cargo: Reitor 22/12/2005 Página 1 de 10
2 3. DADOS DO PROJETO Titulo objeto Núcleo de Inovação Tecnológica da UESC CEPLAC e CEPEDI Data Início: 22/11/2005 Data Final Prevista: Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Sub-Área do Conhecimento: Propriedade Intelectual Palavras Chaves Propriedade intelectual NIT Transferência de Tecnologia Resumo do Projeto O projeto visa incentivar a identificação do potencial inovador e difundir a cultura inventiva e de proteção de propriedade intelectual de processos e produtos originados em pesquisas científicas nas diversas áreas de atuação das insituições parceiras: Universidade Estadual de Santa Cruz, Comissão Executiva de Preservação da Lavoura Cacaueira, e Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Informática, respectivamente UESC, CEPLAC e CEPEDI. Em particular o NIT UESC-CEPLAC- CEPEDI tem por missão a prospecção e salvaguarda de inovações em agroindústria, produção vegetal, tecnologia e equipamentos, biotecnologia, biodiversidade e recursos genéticos, tecnologia da informação e bioinformática. O trabalho será desenvolvido com base em sete eixos de atuação: I Capacitação - realização de palestras e cursos de curta duração para pesquisadores das instituições parceiras, UESC, CEPLAC e CEPEDI, e outras instituições da região, ministrados por especialistas em propriedade intelectual e proteção dos conhecimentos tradicionais; II - Informação - manutenção de página na internet voltada a difusão de informações e troca de experiência entre instituições de CT&I sobre propriedade intelectual e a proteção do conhecimento, além de assistência on-line permanente ao pesquisador inovador; III - Regulamentação - definição e consensualização de procedimentos e normas sobre propriedade intelectual, transferência de tecnologia e proteção dos conhecimentos tradicionais em apoio aos pesquisadores da UESC, CEPLAC e CEPEDI; IV - Articulação - visitas a outras instituições de pesquisa e parque industrail da região visando intercâmbio de experiências e desenvolvimento de projetos em conjunto; V - Prospecção Tecnológica - identificação de material com potencial de patenteabilidade entre estudos recentes e projetos de pesquisa em andamento nos departamentos da instituição. VI - Estímulo ao Empreendedorismo - incentivo à transformação do conhecimento gerado nas pesquisas em substrato para a geração de novos negócios e novos empreendimentos de base tecnológica VII - Transferência de Tecnologia - prospecção de investidores para os novos empreendimentos e de empresas interessadas em utilizar as tecnologias patenteadas pela instituição, como fonte de receita externa e para a difusão do conhecimento em prol da geração de mais empregos e renda e de produtos e serviços que melhorem a qualidade de vida do homem. 4. ORÇAMENTO CONSOLIDADO Despesas de Capital Valor (R$) MATERIAL BIBLIOGRÁF. NACIONAL 800 Despesas Correntes Valor (R$) AUXÍLIO BOLSA CAPACITAÇÃO /12/2005 Página 2 de 10
3 4. ORÇAMENTO CONSOLIDADO Despesas de Capital Valor (R$) EQUIPAMENTO NACIONAL TOTAL: ORÇAMENTO DESPESAS CORRENTES AUXÍLIO BOLSA Descrição Qtd. Valor Unit. Valor Total Desenvolv. Tecnológico Regional II - duração de 12 meses Iniciação Científica - duração de 12 meses (2 bolsas) R$12,00 R$2.000,00 R$24.000,00 R$24,00 R$242,00 R$5.808,00 TOTAL 36 R$29.808,00 CAPACITAÇÃO Descrição Qtd. Valor Unit. Valor Total Curso: inovação e prod. científica - pesquisadores Curso: prospecção tecnológica e gestão conhecto. Curso: proteção da propriedade intelectual TOTAL R$1,00 R$3.500,00 R$3.500,00 R$1,00 R$3.500,00 R$3.500,00 R$1,00 R$3.500,00 R$3.500,00 3 R$10.500,00 TOTAL DE DESPESA CORRENTE R$40.308,00 DESPESAS DE CAPITAL EQUIPAMENTO NACIONAL Descrição Qtd. Valor Unit. Valor Total Notebook Celeron M7510 R$1,00 R$3.600,00 R$3.600,00 TOTAL 1 R$3.600,00 MATERIAL BIBLIOGRÁF. NACIONAL Descrição Qtd. Valor Unit. Valor Total Livros R$1,00 R$800,00 R$800,00 TOTAL 1 R$800,00 TOTAL DE DESPESA DE CAPITAL R$4.400,00 22/12/2005 Página 3 de 10
4 6. DADOS COMPLEMENTARES DA PROPOSTA Objetivo Geral O projeto visa a implantação de um Núcleo de Inovação Tecnológica que assessore à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UESC, e as direções do CEPEC/CEPLAC e do CEPEDI, na identificação do potencial inovador e difusão da cultura de proteção de propriedade intelectual e industrial de processos, marcas e produtos originados em pesquisas científicas nas diversas áreas de atuação da Universidade Estadual de Santa Cruz, da Comissão Executiva de Preservação da Lavoura Cacaueira e do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em informática, em particular nas áreas da agroindústria, produção vegetal, tecnologia e equipamentos, biotecnologia, biodiversidade e recursos genéticos, engenharias, tecnologia da informação e bioinformática. Objetivos Específicos (Metas Físicas) O projeto compreende sete metas físicas I - Capacitação : realização de palestras e cursos de curta duração para pesquisadores da UESC, CEPLAC e CEPEDI, e outras instituições da região, ministrados por especialistas em propriedade intelectual e proteção dos conhecimentos tradicionais; II - Informação : manutenção de página na internet voltada a difusão de informações e troca de experiência entre instituições de CT&I sobre propriedade intelectual e a proteção do conhecimento, além de assistência on-line permanente ao pesquisador inovador; III - Regulamentação : definição e consensualização de procedimentos e normas sobre propriedade intelectual, transferência de tecnologia e proteção dos conhecimentos tradicionais em apoio aos pesquisadores da UESC, CEPLAC e CEPEDI; IV - Articulação : visitas a outras instituições de pesquisa e ao parque induistrial da região visando intercâmbio de experiências e desenvolvimento de projetos em conjunto; V - Prospecção Tecnológica : identificação de material com potencial de patenteabilidade entre estudos recentes e projetos de pesquisa em andamento nos departamentos da instituição. VI - Estímulo ao Empreendedorismo : insentivo à transformação do conhecimento gerado nas pesquisas em substrato para a geração de novos negócios e novos empreendimentos de base tecnológica VII - Transferência de Tecnologia : prospecção de investidores para os novos empreendimentos e de empresas interessadas em utilizar as tecnologias patenteadas pela instituição, como fonte de receita externa e para a difusão do conhecimento em prol da geração de mais empregos e renda e de produtos e serviços que melhorem a qualidade de vida do homem. Justificativa A UESC é a principal instituição de Ciência e Tecnologia da Região Sul e Extremo Sul da Bahia, tendo entre suas missões a geração e difusão de conhecimentos e tecnologias que contribuam com o desenvolvimento regional. A CEPLAC tem desenvolvido pesquisas associadas com a agroindústria, de importância para a região, obtendo resultados inovadores em sua área de atuação. Mais recentemente o CEPEDI tem sido instituição dedicada à pesquisa em tecnologia da informação. A criação do NIT será sem dúvida um catalisador para a consolidação das ações da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UESC, assim como dos esforços em pesquisa realizadas no CEPEDI, e das atividades de P&D da CEPLAC, neste sentido. Pesquisadores da UESC já detêm depósitos de pedido de patente em tramitação junto ao INPI, sendo fortes candidatos à geração de produtos a serem industrializados, gernado renda e ocupação para a 22/12/2005 Página 4 de 10
5 sociedade civil da Região Sul. Diversas pesquisas que vêm sendo desenvolvidas na instituição e em outras instituições da região, como por exemplo, na CEPLAC, que serão foco da atenção do núcleo dado seu altíssimo grau de inventiva e a elevada potencialidade de se transformar em inovações tecnológicas, passíveis de serem patenteadas, a serem desenvolvidas em fase de pré-industrialização, e transferidas para o setor produtivo e de serviços. A implantação do NIT consolidará uma política institucional já em desenvolvimento na UESC, na CEPLAC e no CEPEDI, de fomento à inovação tecnológica, de apoio à salvaguarda de direitos intelectuais, e de transferência de conhcecimentos e tecnologias para o setor produtivo e para a sociedade. Resultados Esperados Projetamos os seguintes resultados devido à implantação do NIT: - pesquisadores da região serão sensibilizados a adotar em suas atividades de pesquisa procedimentos relacionados a proteção da propriedade intelectual; - pesquisadores da região serão sensibilizados e motivados a avaliar o potencial inovador dos resultados das suas atividades de pesquisa e à adoção de procedimentos visando a geração e licenciamento de patentes; - docentes e pesquisadores das instituições parceiras serão sensibilizados e motivados a empreender novos negócios baseados nos resultados das suas pesquisas, em parceria com o setor privado; - desenvolvimento e disponibilização de página na internet com material sobre propriedade intelectual e geração de patentes servindo como um canal de orientação e difusão de informações sobre esse tema para pesquisadores da UESC, CEPLAC e CEPEDI, e de outras instituições de pesquisa do país; - regulamentação sobre procedimentos dos pesquisadores das instituições parceiras em relação a pesquisas que possam gerar patentes; - articuladação de instituições da região em torno de questões relacionadas a propriedade intelectual; - identificação de produtos e processos patenteáveis e comercializáveis em projetos desenvolvidos por pesquisadores da região; - identificação de novos negócios, desenvolvidos a partir de resultados patenteáveis e comercializáveis em projetos desenvolvidos por pesquisadores da região; - maior transferência de tecnologia para a sociedade; - reformulação e ampliação da relação da instituição com o setor produtivo; - fomento de novos empreendimentos de base tecnológica na região. Infra-estrutura Disponível Para o Núcleo O núcleo disporá inicialmente de uma sala de cerca de 50 m2 no campus da UESC mobiliada e acondicionada para acolher aos membros do Núcleo. Será disponibilizado um sala de multimeios com cerca de 30 m2 para palestras e cursos equipado com meios de projeção e audio. As atividades de reuniões e trabalho de equipes de pesquisa e desenvolvimento será suportada por uma sala de reuniões, mobiliada e equipada para este fim. Suporte gráfico e computacional está previsto na forma de um Laboratório de Computação, 22/12/2005 Página 5 de 10
6 Modelagem, Experimentação e Simulação Computacional (LAMESC), já em processo de implantação na UESC, contemplado com financiamento por convênios com a FAPESB. 7. IMPACTOS PREVISTOS Impacto Científico Publicação de artigos em periódicos científicos especializados, comunicados em congressos e similares. Depósito e reconhecimento de patentes nos termos do Tratado de Paris. Fomento à geração e propagação de conhecimento, fomento à inovação tecnológica, apoio à salvaguarda de direitos intelectuais, propriedade industrial, salvaguarda de direitos de propriedade sobre idéias e inovações. Geração de novos produtos, negócios e processos. Transferência de conhecimento para o setor produtivo e para a sociedade. Impacto Tecnológico 1. Geração de conhecimento para a indústria, governo federal, estadual e órgãos de pesquisa; 2. Desenvolvimento de abordagem de minoração de emprego de recursos e maximização de eficiência na geração de novos produtos, negócios e processos; 3. Sistematização da abordagem computacional para o desenvolvimento de modelos matemáticos, computacionais, e protótipos virtuais; 4. Desenvolvimento de modelo matemático computacional de impacto de geração e transmissão de conhecimento em sistemas de pesquisa; 5. Disponibilização de ferramenta computacional de simulação e previsão de impacto de conhecimento na sociedade; 6. Registro junto ao MCT dos códigos computacionais desenvolvidos para salvaguarda de direitos intelectuais. Impacto Econômico 1. Redução de custos de pesquisa e desenvolvimento, para a produção industrial, projeto e simulação de novos produtos, processos e negócios; 2. Redução de custos de operação e manutenção da gestão de propriedade intelectual, 3. Contribuição ao planejamento de fomento científico, ao acompanhamento e avaliação de resultados de 22/12/2005 Página 6 de 10
7 7. IMPACTOS PREVISTOS pesquisa. Impacto Social Desenvolvimento, detalhamento e consolidação de um sistema de apoio, fomento e gestão da propriedade intelectual, salvaguarda de direitos intelectuais, e da inovação tecnológica, na forma de: (a) Programa de gestão da informação e do conhecimento; (b) Programa de prospecção: de inovações, empresas de base tecnológica, novos processos, e novos negócios; (c) Programa de propriedade intelectual; (d) Programa de parcerias e cooperação inter-institucional; (e) Programa de serviços de apoio (implantação e gestão), de monitoramento e acompanhamento de resultados de pesquisa e desenvolvimento de projetos científicos nas instituições parceiras. Impacto Ambiental 8. DADOS DO NÚCLEO Instituição Sede do Núcleo: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ, UESC, Ilhéus, BA. Público Alvo: Pesquisadores da UESC, CEPLAC e CEPEDI, e pesquisadores da Região Sul e Extremos Sul da Bahia, parque industrial do Estado da Bahia, alunos de cursos de doutorado da UESC (em implantação) e mestrado do Estado da Bahia. Proposição das atividades previstas e/ou já realizadas pelo núcleo: 4.1. Fomentar, apoiar e fortalecer as iniciativas empreendedoras que apresentem viabilidade técnica, tecnológica, econômica, social e de negócios; 4.2. Potencializar e fortalecer iniciativas de inovação em novos negócios, novas ações e organizações de geração de ocupação e renda, e novas empresas de base tecnológica; 4.3. Fomentar iniciativas de transformação de conhecimento científico em inovações, de transformação de geração de conhecimento em novos produtos, processos e oportunidades de crescimento e aperfeiçoamento social, econômico e ambiental; 4.4. Implantar a gestão de conhecimento, a inovação tecnológica e social, como políticas permanentes da UESC, CEPLAC e CEPEDI, em todos os níveis, na forma de instrumentos de acompanhamento,apoio, fomento à transformação da produção científica e geração de conhecimento em novos produtos, processos, organização da produção, maximização da utilização de recursos, e eficiência de resultados; 4.5. Estabelecer critérios e ferramentas de gestão de conhecimento, de inovação tecnológica e social, para o setor produtivo e social, de geração de ocupação e renda para a população, colaborando na instrumentalização da UESC, CEPLAC e CEPEDI, para a implantação de uma política de centro de excelência em produção de conhecimento, inovação, transformação de inovação e novos produtos, processos e arranjos produtivos; 4.6. Fomentar a formação de empresas de base tecnológica que funcionem como consolidadoras de inovações, protótipos agregadores de conhecimento científico, técnico ou 22/12/2005 Página 7 de 10
8 tecnológico, geradoras de novos produtos, processos e materiais Fomentar a geração de empregos a partir de ações institucionais transversais na sociedade, contribuindo para expansão e redistribuição da renda, democratização do acesso à riqueza, e divulgação e socialização do conhecimento Fomentar e apoiar a formação de cooperativas populares, academias sociais, e demais formas de associação social e/ou profissional, que comportem em suas propostas o sentido de inovação, iniciativas de grupos sociais ou que sejam resultado de transferência de conhecimento gerado no seio desta UESC, da CEPLAC e CEPEDI, cujas ações tenham caráter de mudanças sociais no sentido da minoração da pobreza, expansão e redistribuição da renda, democratização do acesso à riqueza Implantar e gerir políticas e mecanismos que resultem em acréscimos sociais, profissionais, Plano de auto-sustentabilidade após o término dos recursos a serem conferidos por esta Chamada: 1. Royalties para as instituições (1 a 5 %, ou a critério dos pesquisadores) por participação em fomento, gestão, monitoramento e apoio à salvaguarda de direitos de propriedade industrial e inovações desenvolvidas em suas instalações respectivas; 2. Prestação de serviços de consultoria em inovação tecnológica, e em fomento, gestão, monitoramento e apoio à salvaguarda de direitos de propriedade industrial e inovações. Plano de expansão previsto para o núcleo, se for o caso: 1. Implantação de Incubadora de Empreendimentos e Inovações na UESC; 2. Implantação de Conselho de Inovação Tecnológica e Social na UESC, e organismos análogos nas demais parceiras, consolidando o estabelecimento de um apolítica institucional de fomento, localização, apoio, gestão e monitoramento de inovação tecnológica e social. Modelo de Gestão do Núcleo considerando questões multi-institucionais: Estabelecimento de uma Coordenação do NIT, e de coordenadores institucionais na CEPLAC e CEPEDI. Na UESC composto pelos coordenador, vice-coordenador e pelo Conselho de Inovação Tecnológica e Social, incluíndo os coordenadores institucionais, juntamente atores responsáveis por concretizar no âmbito da UESC e das demais parceiras a provocação da criatividade e da inovação, e da capacidade de busca de alternativas para a crise econômica da Região. Além deste papel poderão desempenhar ainda o fomento e apoio à expansão da capacidade de formação de recursos humanos para a geração de ocupações profissionais e alternativas consolidadas de geração de renda aplicada à sociedade. Será desenvolvida e implementada uma política de acompanhamento de resultados e de planejamento estratégico do NIT, destinada a especificar áreas estratégicas de fomento à inovação nas Regiões Sul e Extremo Sul da Bahia, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Esta política destina-se ainda a maximizar eficiência de ações e resultados, e a minorar custos e necessidades de recursos. 22/12/2005 Página 8 de 10
9 9. CONTRAPARTIDAS DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE RECURSOS HUMANOS Pessoal do quadro efetivo da Instituição Descrição Quantidade Valor Unit. Valor Total Coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica (12 hs 12 R$1.151,00 R$13.812,00 Vice-coordenador do NIT (12 hs semanais) 12 R$1.151,00 R$13.812,00 Secretária do NIT (40 hs semanais) 12 R$753,43 R$9.041,16 BENS Equipamentos Descrição Quantidade Valor Unit. Valor Total Microcomputadores 5 R$2.700,00 R$13.500,00 Multifuncionais 2 R$450,00 R$900,00 Retroprojetor 1 R$1.500,00 R$1.500,00 Outros Materiais Permanentes Descrição Quantidade Valor Unit. Valor Total Mobiliário 1 R$9.000,00 R$9.000,00 INFRA-ESTRUTURA Obras, Reformas e Instalações Descrição Quantidade Valor Unit. Valor Total Reforma de instalações físicas (120 m2) 1 R$18.000,00 R$18.000,00 TOTAL R$79.565,16 22/12/2005 Página 9 de 10
10 10. INFORMAÇÕES DA(S) DEMAIS INSTITUIÇÕES PROPONENTES Nome do Representante do Núcleo na CPF do Representante do Núcleo na Instituição: CNPJ: Endereço: Complemento: Bairro: Telefone: Fax: Natureza: Nome do Dirigente Máximo da Instituição: Cargo do Dirigente Máximo da Instituição: CPF do Dirigente Máximo da Instituição: 11. CONTRAPARTIDAS DA(S) DEMAIS INSTITUIÇÕES PROPONENTES Descrição Quantidade Valor Unit. Valortotal TOTAL null TOTAL GERAL Local Data / / 2005 Dirigente Máximo da Instituição Proponente de vínculo Coordenador da Proposta
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 31 DE 27 DE JULHO DE 2011.
RESOLUÇÃO UNIV N o 31 DE 27 DE JULHO DE 2011. Aprova o novo Regulamento da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual da Universidade Estadual de Ponta Grossa, e revoga a Resolução UNIV n o 27, de 20
Leia mais1ª Retificação do Edital Nº 024/2015
1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. PORTARIA MCT Nº 1.073, de 21 dezembro de 2009
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA MCT Nº 1.073, de 21 dezembro de 2009 Institui o Termo de Referência de Projeto a ser anexado ao Sistema de Gestão dos Convênios e Contratos de Repasse SICONV,
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO As ações de pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas constituem um processo educativo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014
CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 050/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade
ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura
Leia maisGRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO CONFEA
ANEXO DE DECISÃO PL0261/ GRUPO DE TRABALHO CONTECC - CONGRESSO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ENGENHARIA E DA AGRONOMIA DO Inovação: Indispensável para a Geração de Riqueza e Desenvolvimento Nacional PLANO DE TRABALHO
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 06/2010
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisASSESSORIA ADJUNTA DE. Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação
ASSESSORIA ADJUNTA DE INOVAÇÃO Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação Estruturar o ambiente de inovação - Como ampliar o papel das universidades (instituições de pesquisa) no desenvolvimento
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO
CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As atividades de Pesquisa da Universidade de Santo Amaro UNISA buscam fomentar o conhecimento por meio da inovação técnica, científica, humana, social e artística,
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisApresentação de Resultados dos Núcleos de Inovação Tecnológica dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFSUDETEMG
Apresentação de Resultados dos Núcleos de Inovação Tecnológica dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFSUDETEMG Diretoria Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia NITTEC IF
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO
ANEXO IV TERMO DE REFERÊNCIA E ELABORAÇÃO DO PROJETO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, DA TECNOLOGIA E DA INOVAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 01/2013 PROPOSTA / ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Leia mais1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de
Leia maisFluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores
Fluxo de Criação e Consolidação de Empreendimentos Inovadores Oportunidade Criação da Empresa Ensino Spinoffs Pesquisa Laboratórios Startups Pré-Incubações Hotel de Projetos Incubação da Empresa Aceleradora
Leia maisDE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 52, 102, CEP
DADOS JURÍDICOS O Instituto SAVIESA DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA é uma associação, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede no município de Vitória, Estado do Espírito Santo, à Rua
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte 2010 Apresentação As Atividades de Extensão são ações desenvolvidas sob forma de programas, projetos, cursos,
Leia maisFUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL
REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime
Leia maisA cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO
OUI- IOHE MISSÃO OUI DE UNIVERSIDADES CANADENSES NO BRASIL 28 de novembro a 2 de dezembro de 2011 Programa preliminar A cooperação Canadá - Brasil: INTERNACIONALIZAÇÃO PARA A INOVAÇÃO À luz dos excelentes
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES E PROJETOS EXECUTADOS EM 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES E PROJETOS EXECUTADOS EM 2004 A Fundação Aprender, no ano de 2004, procurou cumprir as etapas previstas no Planejamento 2003, levando a efeito iniciativas no sentido de ampliar
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisEstado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de
Leia maisSÍNTESE DO PLANO DE TRABALHO
SÍNTESE DO PLANO DE TRABALHO Titulo do Projeto: CENTRO DE INOVAÇÃO & DIFUSÃO TECNOLÓGICA Convênio: SCIT 24/2013 Processo: 413-2500/13-5 Modalidade: Edital [02/2013 ] Situação: Em consolidação APRESENTAÇÃO
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisEDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE
EDITAL PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO JOVEM DA UFPE A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) torna pública, através da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo (DINE) da Pró-Reitoria para Assuntos de
Leia maisRESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisOutubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini
Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisREGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
REGULAMENTO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - 2010 SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DOS OBJETIVOS GERAIS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1 CAPÍTULO III...
Leia maisResolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades
Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisDesenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social
Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisDepartamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo
Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS INCUBADAS período
ANEXO IV (apenas para os aprovados e após a entrada na incubação) QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DAS EMPRESAS INCUBADAS período *Obrigatório Parte superior do formulário Responsável pelas Informações: * Informações
Leia maisNÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA. Plano de Ação. Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam
NÚCLEO NÓS PODEMOS BAHIA Plano de Ação A - MISSÃO Articular e integrar os segmentos da sociedade e recursos para desenvolver ações que contribuam diretamente para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 478, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre concessão de incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no âmbito do Estado do Rio Grande do Norte.
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 133/2014-CEPE, DE 22 DE MAIO DE 2014. Aprova o Regulamento do Programa Casulo Sócio-Tecnológico de Apoio e Desenvolvimento em Gestão Social, Inovação e sustentabilidade. O CONSELHO DE ENSINO,
Leia maisO MCT e suas Unidades de Pesquisa
Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria-Executiva Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa O MCT e suas Unidades de Pesquisa LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA Luiz Fernando Schettino
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisO IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:
24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisFormulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB
Formulário de Apresentação de Proposta - TECNOVA PB Secretaria de Recursos Hídricos, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia - SERHMACT Fundação de Apoio à Pesquisa - FAPESQ Setembro/Outubro de 2013 TECNOVA
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisRodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: 13501600 - Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº 05.143.
SUMÁRIO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO INICIAL... 1 CAPÍTULO II DA NATUREZA E FINALIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA... 2 CAPÍTULO III DOS OBJETIVOS... 2 CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS... 3 CAPÍTULO V DO REGULAMENTO...
Leia maisplano de metas gestão 2013-2017
plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisPLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017
PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 O ensino, como a justiça, como a administração, prospera e vive muito mais realmente da verdade e da moralidade, com que se pratica do
Leia maisPROPOSTA PARA CONTINUIDADE DO APOIO AOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
PROPOSTA PARA CONTINUIDADE DO APOIO AOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA APRESENTAÇÃO À CCT&I - SAÚDE 17.09.2014 IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA APRESENTAÇÃO À SES 29.05.2014 Apoio técnico
Leia maisPDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA
Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,
Leia mais