INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NAS ROTAS ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO DA INDÚSTRIA PARANAENSE: ANÁLISE DO ROADMAP DE MEIO AMBIENTE
|
|
- Maria do Pilar Barreto Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NAS ROTAS ESTRATÉGICAS PARA O FUTURO DA INDÚSTRIA PARANAENSE: ANÁLISE DO ROADMAP DE MEIO AMBIENTE Resumo: A inovação e a sustentabilidade são temas inerentes à sociedade contemporânea exigindo que o pensamento de longo prazo seja praticado intensamente para a implementação de novos produtos, processos e métodos organizacionais que garantam a continuidade de aspectos sociais, ambientais e econômicos da sociedade. O Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná, por meio do Observatório de Prospecção e Difusão de Tecnologia do SENAI do Paraná, ciente desta prerrogativa liderou o projeto denominado Rotas Estratégicas para o Futuro da Indústria Paranaense, realizado entre os anos de 2006 e 2008, dentre os quais se destaca o setor de Meio Ambiente. As atividades propostas para o setor neste projeto resultaram no Roadmap de Meio Ambiente, que propõe ações para alcançar a visão de uma indústria paranaense que respeita o meio ambiente e busca o desenvolvimento sustentável. O objetivo deste artigo é realizar uma análise de foco das ações encontradas no Roadmap de Meio Ambiente quanto aos critérios de inovação e sustentabilidade. A pesquisa foi realizada primeiramente por meio de revisão bibliográfica, a partir da qual foi possível representar o conhecimento pela classificação de inovação e sustentabilidade. Posteriormente foi feita uma análise do objeto de estudo, e assim foram identificadas 89 ações referentes à sustentabilidade classificadas nas dimensões do Triple Bottom Line: econômica, ambiental e social; e 62 ações relacionadas à inovação que foram classificadas em produto, processo, marketing e organizacional. Palavras-Chave: representação do conhecimento, inovação, sustentabilidade, prospectiva. 1 INTRODUÇÃO A inovação e a sustentabilidade são temas imperativos para o desenvolvimento econômico, social e ambientalmente responsável da sociedade contemporânea, pois a conjuntura denota um grande apelo à adaptação às mudanças devido às exigências mercadológicas que se mostram cada vez mais competitivas e com foco no planejamento responsável. Este ambiente complexo induz a adoção do pensamento de longo prazo para o planejamento e implementação de novos produtos, processos e métodos organizacionais que garantam a continuidade de aspetos sociais, ambientais e econômicos da sociedade. O Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná, por meio do Observatório de Prospecção e Difusão de Tecnologia do SENAI do Paraná, ciente destas prerrogativas liderou um projeto de prospectiva denominado Setores Portadores de Futuro para o Estado do Paraná, no ano de 2005, modelado por meio da pergunta: Que futuro vamos construir?, tendo como
2 2 objetivo prospectar o futuro da indústria paranaense no horizonte de 2015, identificando os setores de atividades e as áreas estratégicas de desenvolvimento que pudessem situar a indústria do Estado em posição competitiva em âmbito nacional e internacional (SENAI, 2008, p. 21). Uma vez identificados os setores, foi realizado entre os anos de 2006 e 2008 o projeto Rotas Estratégicas para o Futuro da Indústria Paranaense, a fim de apontar caminhos para a construção do futuro desejado para cada setor. A ênfase da questão ambiental permeou as ações dos 11 setores contemplados no projeto Rotas Estratégicas para o Futuro da Indústria Paranaense, e, apesar de não ter sido identificado como um setor portador de futuro para o Estado do Paraná, o Meio Ambiente foi inserido nesse projeto, devido à evidente importância desta temática. Essa ênfase transversal da importância de questões ambientais em todos os setores industriais paranaenses instigou o desenvolvimento desta pesquisa, que delimitou como objeto o Roadmap de Meio Ambiente. Percebendo a importância de explicitar este conhecimento para a sociedade, o objetivo deste artigo é realizar uma análise de foco das ações encontradas no Roadmap de Meio Ambiente quanto aos critérios de inovação e sustentabilidade. A pesquisa foi realizada primeiramente por meio de revisão bibliográfica, a partir da qual foram identificadas formas de classificar a inovação e a sustentabilidade. Posteriormente foi feita uma análise do objeto de estudo, e assim foram identificadas ações referentes à sustentabilidade classificadas nas dimensões do Triple Bottom Line: econômica, ambiental e social (ELKINGTON, 2001); e ações relacionadas à inovação que foram classificadas em produto, processo, marketing e organizacional, de acordo com a classificação do Manual de Oslo (OCDE, 2005). 2 OBJETIVOS O presente trabalho tem como objetivo geral realizar uma análise de foco das ações encontradas no Roadmap de Meio Ambiente quanto aos critérios de inovação e sustentabilidade. Os objetivos específicos consistem em: a) realizar uma revisão teórica referente à representação do conhecimento, inovação e sustentabilidade; b) identificar os principais tipos de inovação e as dimensões de sustentabilidade;
3 3 c) identificar no Roadmap de Meio Ambiente, ações de inovação e sustentabilidade, classificando-as de acordo com os tipos de inovação e as dimensões de sustentabilidade. 3 REVISÃO DA LITERATURA Com o objetivo de discorrer sobre os aspectos teóricos considerados relevantes, nesta seção apresenta-se uma breve revisão teórica. Abordagens relativas à Representação do Conhecimento, Inovação e Sustentabilidade foram consideradas pertinentes para a compreensão e fundamentação do tema. 3.1 Representação do Conhecimento Devido aos avanços tecnológicos e ao aumento nos fluxos de informação, o conhecimento passou a ser, cada vez mais, percebido como fundamental para o crescimento econômico e para a inovação (OCDE, 2005), podendo ser caracterizado como um misto de informações, de conhecimentos anteriores, experiências e valores, cujo processo de geração acontece na mente humana, solitariamente ou em conjunto (VALERIANO, 2005). O conhecimento assumiu uma definição clássica quanto à sua forma, por Nonaka e Takeuchi (1997), autores com foco na Gestão do conhecimento nas organizações, que o classificaram como: explícito e tácito. Para os autores, conhecimento explícito é aquele que pode ser facilmente documentado e reproduzido. Já o conhecimento tácito é muito difícil de ser documentado, uma vez que faz parte da experiência individual de cada pessoa. Mesmo levando-se em consideração os diversos entendimentos sobre o que vem a ser conhecimento, uma dimensão passa a ter concordância entre diversos autores: a importância de sua socialização. Nonaka e Takeuchi (1997) descrevem essa socialização do conhecimento como a conversão do tácito em explícito. Nesse sentido, entende-se que uma das formas de se socializar o conhecimento, ou seja, de convertê-lo em conhecimento explícito, é representando-o de forma eficiente para que possa ser recuperado. A literatura apresenta variados mecanismos de representação de conhecimento, utilizados para a sistematização de conceitos, a fim de representar conteúdos informacionais e facilitar a recuperação.
4 4 Para efeito deste trabalho, delimitou-se a utilização da classificação, dentre os modelos de representação do conhecimento, a fim de tentar responder ao seguinte problema: Qual o direcionamento das ações propostas pelos especialistas participantes da construção das Rotas Estratégicas para o Futuro da Indústria Paranaense, no que diz respeito exclusivamente a aspectos relacionados à sustentabilidade e à inovação na área de Meio Ambiente? De acordo com Piedade (1977, p. 8, apud YAMAOKA 2006, p. 21), classificar é dividir em grupos ou classes, segundo as diferenças e semelhanças. É dispor os conceitos, segundo suas semelhanças e diferenças, em certo número de grupos metodicamente distribuídos e é um processo mental habitual ao homem, pois vivemos automaticamente classificando coisas e idéias, a fim de as compreender e conhecer. As ações propostas no Roadmap de Meio Ambiente foram avaliadas sob a ótica da análise de conteúdo proposta por Bardin ([200-], p. 33, 48), neste caso, valendo-se do tratamento dos resultados em categorias, com vistas a facilitar o processo de seleção de dados e a tomada de decisão. Bardin ([200-], p. 117) destaca que a categorização é um procedimento de classificação dos elementos que constituem um conjunto, por diferenciação e, seguidamente, por reagrupamento segundo o gênero, com os critérios previamente definidos. Para a autora, a categorização é um processo estruturalista que comporta duas etapas: o inventário, que consiste no isolamento dos dados; e a classificação, que consiste na separação dos elementos e, portanto, procura impor uma certa organização (BARDIN, ([200- ], p. 118). Para atingir os objetivos deste trabalho, nas seções seguintes serão apresentados alguns conceitos de sustentabilidade e inovação, critérios que se pretende sistematizar, a partir da utilização do mecanismo de representação do conhecimento já mencionado, por serem considerados termos-chave ao se falar em Futuro Desejado. 3.2 Sustentabilidade Com os avanços tecnológicos advindos após a Revolução Industrial e o crescente aumento da população mundial, a atividade humana passou a causar impactos negativos ao meio ambiente e o que antes era visto como uma fonte inesgotável de recursos passou a ser motivo de inquietação. É neste ponto que encontramos a sustentabilidade palavra que
5 5 tenta traduzir o sentido do equilíbrio, da harmonia, da paz mundial, associado à busca do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida (MALHADAS, 2001, p. 15). A sustentabilidade pode ser entendida ainda como o equilíbrio dinâmico entre alguns fatores, ou dimensões, que variam conforme a visão de cada autor. Sachs (1997) considera cinco dimensões principais para a sustentabilidade, ao identificá-la como um conceito dinâmico e mutável, sendo: social, econômica, ecológica, geográfica/espacial e ambiental. Para esta pesquisa foi considerada a teoria dos três pilares (Triple Bottom Line), de John Elkington, que classifica a sustentabilidade sob uma ótica tridimensional, levando em conta fatores de ordem social, ambiental e econômica. O autor afirma serem estes os três pilares constitutivos e interligados do conceito de Desenvolvimento Sustentável, que pode ser entendido como desenvolvimento que atende as necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de satisfazer as necessidades das futuras gerações (MALHADAS, 2001, p. 15). Ao se falar em sustentabilidade e em planejamento de desenvolvimento sustentável, é necessária a percepção do equilíbrio e da complementaridade de ações entre os três pilares, visando uma contribuição cada vez mais efetiva à sociedade (ELKINGTON, 2001). 3.3 Inovação O requisito mínimo para definir inovação é que o produto, processo, método de marketing ou método organizacional sejam novos ou significativamente melhorados, e que também ela deve ter sido implementada. Conforme consta no Manual de Oslo (OCDE, 2005, p. 55) inovação é: [...] implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. A inovação em produto envolve mudanças significativas nas potencialidades de produtos e serviços. Incluem-se bens e serviços totalmente novos e aperfeiçoamentos importantes para produtos existentes. Já a inovação de processos refere-se a mudanças significativas nos métodos de produção e distribuição. As inovações também podem ser realizadas em métodos organizacionais e em marketing. A inovação organizacional envolve a [...] implementação de novos métodos
6 6 organizacionais, tais como mudanças em práticas de negócios, na organização local do trabalho ou nas relações externas da empresa (OCDE, 2005, p. 23). Enquanto as inovações em marketing referem-se à [...] implementação de novos métodos de marketing, incluindo mudanças de design do produto e na embalagem, na promoção de produto e sua colocação, e em métodos de estabelecimento de preços de bens e de serviços (OCDE, 2005, p. 23). Além dos tipos de inovação, existem as atividades de inovação que incluem todas as etapas científicas, tecnológicas, organizacionais, financeiras e comerciais que realmente conduzem, ou que podem conduzir, à implementação de inovações (OCDE, 2005). Estas atividades podem ser consideradas inovadoras em si, mas podem ser apenas necessárias para implementação de inovações. 4 METODOLOGIA Tipo de Pesquisa: A pesquisa realizada se caracteriza como descritiva e qualitativa. Segundo Gil (2007), a pesquisa descritiva tem como principal objetivo a descrição de características de uma população ou fenômeno específico ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Já a abordagem qualitativa foi selecionada por não haver necessidade de se utilizar instrumentos estatísticos na pesquisa. De acordo com Lakatos e Marconi (2004, p. 269), o método qualitativo difere do quantitativo não só por não empregar instrumentos estatísticos, mas também pela forma de coleta de dados. Método de Pesquisa: O método selecionado foi o fenomenológico. Entende-se que a inovação e a sustentabilidade se configuram, nesta pesquisa, como os fenômenos estudados. Este método não é dedutivo nem empírico, mas sim, consiste em mostrar e esclarecer o que é dado. Não explica mediante leis nem deduz a partir de princípios, mas considera imediatamente o que está presente à consciência, o objeto. (GIL, 2007, p. 32). Procedimento: O procedimento metodológico selecionado para esta pesquisa foi o estudo de caso. Lakatos e Marconi (2004, p. 271), descrevem este procedimento como um levantamento com mais profundidade de determinado caso ou grupo humano sob todos os seus aspectos. Entretanto, é limitado, pois se restringe ao caso que estuda, ou seja, um único caso, não podendo ser generalizado.
7 7 4.1 Contextualização do Caso O Observatório de Prospecção e Difusão de Tecnologia do SENAI do Paraná iniciou as atividades em 2005 com o foco no desenvolvimento industrial sustentável da indústria paranaense. O Observatório desenvolveu um amplo trabalho de identificação dos setores estratégicos para o desenvolvimento do estado no horizonte de 2015, por meio do Projeto Setores Portadores de Futuro para o Estado do Paraná, desenvolvido com o apoio técnico científico da fundação OPTI, Espanha. Este projeto contou com a participação de mais de 100 formadores de opinião de seis mesorregiões do Estado, que identificaram 11 setores estratégicos na indústria paranaense (SENAI, 2008): Indústria Agroalimentar; Produtos de consumo; Biotecnologia Agrícola e Florestal; Biotecnologia Animal; Microtecnologia; Energia; Papel e Celulose; Metal Mecânico; Plástico; Saúde; e Turismo. O desenho do futuro desses setores foi concretizado por meio do projeto Rotas Estratégicas para o Futuro da Indústria Paranaense, realizado entre os anos de 2006 e A metodologia adotada neste segundo projeto foi o Roadmapping 1, tendo como resultado o desenho do Roadmap de 12 setores, dentre eles o de Meio Ambiente, que mostra ações para alcançar a visão de uma indústria paranaense que respeita o meio ambiente e busca o desenvolvimento sustentável (SENAI, 2008). A área de Meio Ambiente não foi identificada como um setor portador de futuro para o Estado do Paraná no estudo prospectivo de 2005, mas como o exercício de Roadmapping dos seis primeiros setores colocou em evidência a importância desta temática, a mesma foi validada como de interesse para o desenvolvimento industrial (SENAI, 2008). Assim, foi realizado o Roadmapping de Meio Ambiente, pois o futuro desejado para a indústria paranaense passa por ações que possam torná-la sustentável. Dessa forma, a indústria paranaense dispõe de 12 Roadmaps dos setores/áreas mais estratégicos para o desenvolvimento do Estado no horizonte de Para a concretização do Roadmap de Meio Ambiente foi realizado um painel que contou com a participação de 25 especialistas, entre eles representantes da academia e da iniciativa pública e privada, tendo como referência temas-chave como: Processos Industriais; Produtos; Tecnologia; Resíduos; Efluentes e Emissões; Certificação e Recursos Humanos (SENAI, 2008). 1 Método que permite desenvolver Roadmps, ou seja, representações gráficas simplificadas que permitem comunicar e compartilhar de forma eficaz uma intenção estratégica com vistas a mobilizar, alinhar e coordenar esforços das partes envolvidas para atender um ou vários objetivos (TREITEL, 2005 apud SENAI, 2008)
8 8 O painel de especialistas elaborou e validou um conjunto de quatro visões complementares, com horizonte de 2018, que compõem o cenário desejado de uma indústria paranaense que respeita o Meio Ambiente e busca o desenvolvimento sustentável (SENAI, 2008): Visão 1: Gestão ambiental internalizada na cadeia industrial Visão 2: Excelência em políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da cadeia industrial e sociedade Visão 3: Referência em educação na sustentabilidade Visão 4: Modelo de interação governo-indústria-academia em prol do Meio Ambiente Neste Roadmap de Meio Ambiente cada visão é composta por ações de curto, médio e longo prazo, que por sua vez são baseadas em fatores críticos de sucesso da visão em questão. Para o presente artigo buscou-se classificar estas ações em tipos de inovação, de acordo com o Manual de Oslo (OCDE, 2005): produto, processo, marketing e organizacional; e em dimensões de sustentabilidade, de acordo com o Triple Bottom Line (ELKINGTON, 2001): econômica, ambiental e social. 5 RESULTADOS 5.1 Sustentabilidade No Quadro 1 visualiza-se uma síntese das dimensões de sustentabilidade e a descrição de cada uma delas formulada pelas autoras com base em definições encontradas na literatura. Dimensões de Sustentabilidade Dimensão Descrição Tem como preocupação principal o bem-estar humano e a qualidade de vida, levando em conta Social alguns aspectos como: direitos humanos; direitos dos trabalhadores; envolvimento com comunidade; transparência; postura ética. A preocupação principal é relativa aos impactos das atividades humanas sobre o meio ambiente, Ambiental tendo como aspectos importantes: proteção ambiental; recursos renováveis; ecoeficiência; gestão de resíduos; gestão dos riscos. Tem como preocupação principal a gestão eficiente de recursos e o fluxo regular do Econômica investimento público e privado, levando em conta alguns aspectos: resultado econômico; direitos dos acionistas; competitividade; relação entre clientes e fornecedores. QUADRO 1 DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE FONTE: Os autores, baseado em Elkington (2001).
9 9 A partir da delimitação das dimensões de sustentabilidade, foi possível relacioná-las às ações de sustentabilidade identificadas no Roadmap de Meio Ambiente. Para cada dimensão foi atribuída uma cor a fim de facilitar a classificação. Nos Quadros 2, 3, 4 e 5 podem ser observadas as ações identificadas, classificadas quanto à dimensão Sustentabilidade. Visão 1: Gestão Ambiental Internalizada na Cadeia Industrial : : : Visão Cultural de Alta Produtividade Implantar programas de minimização da geração de resíduos (3 R s) Identificar oportunidades internacionais para produtos com preferências ambientais Criar uma política de comércio exterior para produtos ambientalmente responsáveis Criar sistemas de avaliação de custos ambientais dos processos indicadores, ferramentas, metodologias de medição e contabilidade ambiental Intensificar barreiras para os processos considerados não ambientalmente corretos Criar o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Urbanos Investir em processos ambientalmente corretos Sensibilizar o consumidor para a aquisição de produtos ambientalmente corretos Difundir o conceito de Indústria Verde Modernizar métodos e sistemas de caracterização e monitoramento de resíduos e efluentes Desenvolver produtos e processos com gestão do ciclo de vida Gestão Pública Realizar concurso público para complementação do quadro funcional dos órgãos ambientais Capacitar profissionais e investir em tecnologia para os órgãos ambientais Difundir a legislação ambiental de forma prática e aplicada para a Indústria Criar a rede estadual de informações ambientais para apoiar a definição de estratégias Criar plano de redução de CO 2 Criar plano de conservação dos recursos hídricos Criar plano de regulação do uso da água Orientar o poder de compras públicas, dando preferência para produtos mais sustentáveis Gerar e disseminar informação sistematizada sobre legislação ambiental Desenvolver portfólios de produtos e serviços com boas práticas em Meio Ambiente Utilizar relatórios socioambientais como um critério para licenciamento público Capacitação de Recursos Humanos Ofertar formações específicas em Meio Ambiente para gestores e tomadores de decisão Aprimorar modelos de gestão para Produção mais Limpa (P+L) Induzir linhas de P&D específicas para Meio Ambiente Comprometimento dos Atores Envolvidos Mobilizar a sociedade para acompanhar e cobrar o bom desempenho ambiental da indústria Sensibilizar os empresários para a gestão integrada de resíduos Criar o selo estadual da Indústria Verde Monitorar o balanço dos benefícios do ICMS ecológico no Estado Mapear o impacto ambiental da cadeia industrial e buscar soluções integradas Demonstrar, por meio de casos de sucesso e boas práticas, ganhos financeiros e de competitividade advindos de ações ambientalmente responsáveis Criar uma cultura do uso sustentável dos recursos naturais buscando demonstrar seus resultados na elevação dos índices de qualidade de vida Utilizar o conceito de cadeia industrial sustentável como diferencial competitivo (exportação) QUADRO 2 AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE IDENTIFICADAS NA VISÃO 1 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008).
10 10 Visão 2: Excelência em Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável da Cadeia Industrial e Sociedade : : : Políticas de Estado Formalizar compromissos públicos de continuidade dos programas ambientais nas mudanças de gestão pública Agilizar processos ambientais nos órgãos responsáveis Abrir concursos públicos para área ambiental Criar o programa paranaense de produção verde Fomento Criar linhas específicas de apoio à projetos de construção sustentável Incrementar a oferta de editais para a área ambiental Criar incentivos fiscais para cadeias produtivas sustentáveis Criar novos mecanismos de incentivo ao desenvolvimento industrial sustentável Visão Sistêmica Definir de forma participativa padrões de produção e consumo sustentável Incorporar a contabilidade ambiental nos processos de produção e consumo Divulgar amplamente padrões de produção e consumo sustentável Regulamentar um modelo de sustentabilidade para MPE s Definir e divulgar indicadores de sustentabilidade Criar um índice de sustentabilidade baseado em indicadores selecionados Induzir a utilização de padrões de produção e consumo sustentáveis Apoiar projetos de Eco-Parques Industriais no Paraná QUADRO 3 AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE IDENTIFICADAS NA VISÃO 2 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008). Visão 3: Referência em Educação na Sustentabilidade Investimento em Educação Criar Editais de financiamento para projetos de educação na sustentabilidade Apoiar e divulgar ações de educação na sustentabilidade desenvolvidas em parcerias entre o terceiro setor, instituições de ensino e indústrias Investir na criação de escolas que tenham como eixo a educação na sustentabilidade Elaborar campanhas educativas sobre o consumo consciente Induzir o redirecionamento do eixo de formação do ensino público e privado para educação na sustentabilidade Analisar mudanças mundiais e propor novas estratégias de educação na sustentabilidade Estrutura de Ensino Criar cursos de formação de formadores com foco em educação na sustentabilidade Fortalecer a implementação do tema sustentabilidade nos projetos pedagógicos Inserir a disciplina de sustentabilidade nas grades curriculares de cursos de graduação Incentivar o desenvolvimento de agendas 21 nas universidades Formar parcerias com a indústria para projetos piloto de educação na sustentabilidade Desenvolver e validar metodologias e tecnologias de educação na sustentabilidade Estabelecer critérios que considerem a dimensão sustentabilidade em novos projetos educacionais Valorização Profissional Criar cursos de Mestrado/Doutorado em linhas específicas de temática ambiental Implementar banco de dados de amplo acesso com informações de profissionais com formação em meio Ambiente Inserir a temática sustentabilidade nos processos de formação do corpo profissional da Indústria Aprofundar competências convergentes aos princípios de sustentabilidade nos quadros funcionais e diretores das Indústrias Meio Ambiente como Valor Social Apoiar programas de educação ambiental envolvendo ONG s, governo, empresas, universidades, mídia, entidades religiosas, entre outros Disseminar a educação na sustentabilidade em todos os níveis de formação Ampliar a divulgação de dados consistentes sobre a temática sustentabilidade Subsidiar a produção de material didático empresarial na temática sustentabilidade (livros, vídeos...) Promover ações de educação para o consumo consciente Criar Ecoincubadoras de projetos que valorizam resíduos Realizar estudos sobre mudanças de comportamento social relacionados ao Meio Ambiente QUADRO 4 AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE IDENTIFICADAS NA VISÃO 3 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008).
11 11 Visão 4: Modelo de Interação Governo-Indústria-Academia em Prol do Meio Ambiente Interação entre Atores Criar Seminários e fóruns com a temática ambiental Criar um Fórum para discutir a reestruturação da CIC, APL s e a implantação de pólos industriais dentro de uma dinâmica de Eco-Parques Industriais Criar um centro de excelência ambiental Conflito de Interesses Mapear e explicitar os processos internos de funcionamento das Instituições envolvidas com o tema Meio Ambiente a fim de agilizar a interação Criar o fórum de discussão do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) Mapear as regiões críticas em relação ao Meio Ambiente Planejamento Criar uma comissão indústria-academia-governo para planejamento de ações ligadas à sustentabilidade Antecipar tendências nacionais e internacionais em Meio Ambiente para os próximos anos Fortalecer ações de fomento e linhas de financiamento para empreendedorismo sustentável Investir em pesquisa básica e aplicada com foco na sustentabilidade Elaborar plano de ação compartilhado com foco em eficiência energética, preservação dos recursos hídricos e gestão integrada dos resíduos industriais Criar e difundir o conceito de ecorastreabilidade Reorientar ações dos parques industriais de modo a transformá-los em Ecoparques Conhecimento das Competências Mapear competências em planejamento e competitividade com vistas a um desenvolvimento industrial sustentável Capacitar pessoas para o planejamento e competitividade em uma perspectiva de sustentabilidade Estabelecer prioridades ambientais QUADRO 5 - AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE IDENTIFICADAS NA VISÃO 4 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008). A partir da relação dos dados do Quadro 1 com os dados dos Quadros 2, 3, 4 e 5, é possível verificar qual o foco do conjunto de visões que compõe o cenário desejado de uma indústria paranaense que respeita o meio ambiente, em relação às dimensões de sustentabilidade. O resultado desta relação pode ser observado no Quadro 6. Dimensão Quantidade de Identificadas Social 31 Ambiental 26 Econômica 32 QUADRO 6 QUANTIDADE DE AÇÕES IDENTIFICADAS EM CADA DIMENSÃO DE SUSTENTABILIDADE FONTE: Os autores. Observa-se, a partir do Quadro 6, o equilíbrio de ações identificadas nas três dimensões. O resultado dessa análise permite concluir que os especialistas participantes do Roadmap de Meio Ambiente tem um alto grau de maturidade relacionado à sustentabilidade e percebem valor nos três pilares básicos propostos pelo conceito de Elkington (2001).
12 Inovação Para a construção do quadro com os tipos de inovação, foram consideradas as definições apresentadas no Manual de Oslo (OCDE, 2005): produto, processo, método organizacional e método de marketing. O resultado da coleta de dados sobre os diferentes tipos de inovação e suas descrições, pode ser visualizado no Quadro 7. Produto Processo Marketing Tipo Organizacional QUADRO 7 TIPOS DE INOVAÇÃO FONTE: Manual de Oslo (OCDE, 2005). Tipos de Inovação Descrição Introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos. Incluem-se melhoramentos significativos em especificações técnicas, componentes e materiais, softwares incorporados, facilidade de uso ou outras características funcionais. Implementação de um método de produção ou distribuição novo ou significativamente melhorado. Incluem-se mudanças significativas em técnicas, equipamentos e softwares. Novo método de marketing, com mudanças na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços. Implementação de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas. A partir da identificação dos tipos de inovação, foi possível relacioná-los às ações com características inovadoras identificadas no Roadmap de Meio Ambiente. Para cada tipo de inovação foi atribuída uma cor a fim de facilitar a classificação. Nos Quadros 8, 9, 10 e 11 podem ser observadas as ações identificadas, classificadas quanto ao tipo. Visão 1: Gestão Ambiental Internalizada na Cadeia Industrial Visão Cultural de Alta Produtividade Difundir e facilitar o diagnóstico de perdas do sistema produtivo da indústria e divulgar casos de melhoria da competitividade. Implantar programas de minimização da geração de resíduos (3 R s). Criar sistemas de avaliação de custos ambientais dos processos indicadores, ferramentas, metodologias de medição e contabilidade ambiental. Intensificar barreiras para os processos considerados não ambientalmente corretos. Criar o Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Urbanos. Sensibilizar o consumidor para a aquisição de produtos ambientalmente corretos. Difundir o conceito de Indústria Verde Modernizar métodos e sistemas de caracterização e monitoramento de resíduos e efluentes Desenvolver soluções inovadoras apoiadas em tecnologias emergentes Gestão Pública Criar a rede estadual de informações ambientais para apoiar a definição de estratégias Orientar o poder de compras públicas, dando preferência para produtos mais sustentáveis Desenvolver portfólios de produtos e serviços com boas práticas em Meio Ambiente Capacitação de Recursos Humanos Criar cursos para profissionais que já atuam na cadeia industrial Aprimorar modelos de gestão para Produção mais Limpa (P+L)
13 13 Criar mestrado profissionalizante Comprometimento dos Atores Envolvidos Ação Criar o selo estadual da Indústria Verde QUADRO 8 AÇÕES DE INOVAÇÃO IDENTIFICADAS NA VISÃO 1 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008) Visão 2: Excelência em Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável da Cadeia Industrial e Sociedade Ação Políticas de Estado Abrir concursos públicos para área ambiental Criar o programa paranaense de produção verde Criar mecanismos de indução à produção em ciclo fechado nas cadeias produtivas energéticas Fomento Criar linhas específicas de apoio à projetos de construção sustentável Criar novos mecanismos de incentivo ao desenvolvimento industrial sustentável Recursos Humanos Antecipar mudanças no perfil e investir na Formação de RH especializado Visão Sistêmica Divulgar amplamente padrões de produção e consumo sustentável Definir e divulgar indicadores de sustentabilidade Criar um índice de sustentabilidade baseado em indicadores selecionados QUADRO 9 AÇÕES DE INOVAÇÃO IDENTIFICADAS NA VISÃO 2 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008). Investimento em Educação Criar programas de bolsas de estudo apoiados pela indústria Criar Editais de financiamento para projetos de educação na sustentabilidade Apoiar e divulgar ações de educação na sustentabilidade desenvolvidas em parcerias entre o terceiro setor, instituições de ensino e indústrias Elaborar campanhas educativas sobre o consumo consciente Induzir o redirecionamento do eixo de formação do ensino público e privado para educação na sustentabilidade Analisar mudanças mundiais e propor novas estratégias de educação na sustentabilidade Estrutura de Ensino Criar cursos de formação de formadores com foco em educação na sustentabilidade Fortalecer a implementação do tema sustentabilidade nos projetos pedagógicos Inserir a disciplina de sustentabilidade nas grades curriculares de cursos de graduação Formar parcerias com a indústria para projetos piloto de educação na sustentabilidade Desenvolver e validar metodologias e tecnologias de educação na sustentabilidade Estabelecer critérios que considerem a dimensão sustentabilidade em novos projetos educacionais Aplicar a proposta de desenvolvimento da temática Meio Ambiente prevista na LDB Criar programas curriculares regionalizados de acordo com as potencialidades econômicas e ambientais Antecipar mudanças e adequar continuamente as formações profissionalizantes Valorização Profissional Criar cursos de Mestrado/Doutorado em linhas específicas de temática ambiental Inserir a temática sustentabilidade nos processos de formação do corpo profissional da Indústria Aprofundar competências convergentes aos princípios de sustentabilidade nos quadros funcionais e diretores das Indústrias Incentivar a mudança de padrões de gestão nas indústrias Meio Ambiente como Valor Social Ação Criar Ecoincubadoras de projetos que valorizam resíduos QUADRO 10 AÇÕES DE INOVAÇÃO IDENTIFICADAS NA VISÃO 3 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008). Visão 3: Referência em Educação na Sustentabilidade
14 14 Visão 4: Modelo de Interação Governo-Indústria-Academia em Prol do Meio Ambiente Interação entre Atores Criar rodadas de negócios com ofertas de pesquisa e demandas empresariais Criar um Fórum para discutir a reestruturação da CIC, APL s e a implantação de pólos industriais dentro de uma dinâmica de Eco-Parques Industriais Mobilizar os atores e planejar o 1º Eco-Parque Industrial do Paraná Criar um centro de excelência ambiental Implantar o projeto do 1º Eco-Parque Industrial do Paraná Conflito de Interesses Agilizar os procedimentos burocráticos com vistas a aclarar e diminuir os conflitos entre as partes Criar o fórum de discussão do Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) Promover entre os atores a compreensão sistêmica sobre o impacto cruzado de suas ações Implantar o Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) Planejamento Criar uma comissão indústria-academia-governo para planejamento de ações ligadas à sustentabilidade Elaborar plano de ação compartilhado com foco em eficiência energética, preservação dos recursos hídricos e gestão integrada dos resíduos industriais Criar e difundir o conceito de ecorastreabilidade Conhecimento das Competências Criar entidade autônoma para arbitragem de causas e orientação de procedimentos nas indústrias Criar um sistema informatizado para troca de informações (EcoPortal) Criar um banco de dados com casos de sucesso das indústrias (EcoPortal) Criar um Observatório de Desenvolvimento Ambiental Divulgar o modelo de interação governo-indústria-academia do Paraná QUADRO 11 AÇÕES DE INOVAÇÃO IDENTIFICADAS NA VISÃO 4 DO ROADMAP FONTE: Os autores, baseado em SENAI (2008). A partir da relação dos dados do Quadro 7 com os dados dos Quadros 8, 9, 10 e 11, é possível verificar qual o foco do conjunto de visões que compõem o cenário desejado de uma indústria paranaense que respeita o Meio Ambiente, em relação aos tipos de inovação. O resultado desta relação pode ser observado no Quadro 12. Tipo Quantidade de Identificadas Produto 33 Processo 17 Marketing 8 Organizacional 4 QUADRO 12 QUANTIDADE DE AÇÕES IDENTIFICADAS EM RELAÇÃO AOS TIPOS DE INOVAÇÃO FONTE: Os autores. Observa-se, a partir do Quadro 12, que a inovação em produto foi identificada em 33 das 62 ações com conteúdo voltado a aspectos ligados a inovação, apresentando a maior frequência. Essa análise permite concluir que os especialistas em meio ambiente, priorizaram a inovação em produto, ligadas a questões de meio ambiente, como estratégica para o desenvolvimento industrial sustentável de longo prazo da indústria paranaense.
15 15 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente um dos maiores desafios das organizações está em aprender a converter o conhecimento de seus colaboradores em conhecimento organizacional. Embora o conhecimento não se configure como propriedade das organizações, o surgimento de novos produtos e serviços está diretamente atrelado ao desempenho criativo das pessoas que nelas atuam, ao conhecimento de cada indivíduo [...] (SCHLESINGER et al, 2008, p. 17). Nesse sentido, observa-se que o conhecimento organizacional é cada vez mais percebido como um condutor central do crescimento econômico e da inovação (OCDE, 2005, p. 15) e o gerenciamento do conhecimento compreende atividades relacionadas à apreensão, uso e compartilhamento do conhecimento pela organização, sendo essa uma importante parte do processo de inovação (OCDE, 2005). A sistematização das ações propostas pelos especialistas participantes do projeto no Roadmap de Meio Ambiente permitiu uma análise criteriosa das dimensões de sustentabilidade e de inovação. Esta representação do conteúdo mostrou-se uma excelente ferramenta de gestão do conhecimento para análise de documentos com grande volume de informações relacionadas a um mesmo tema. Com o objetivo de realizar uma análise de focos das ações encontradas no Roadmap de Meio Ambiente e classificá-las quanto aos critérios de inovação e sustentabilidade utilizouse os princípios da gestão do conhecimento, a partir da qual 169 ações foram objeto de análise. A pesquisa foi realizada primeiramente por meio de revisão bibliográfica, a partir da qual foram identificadas formas de classificar a inovação e a sustentabilidade. Posteriormente foi feita uma análise do objeto de estudo, e assim foram identificadas ações referentes à sustentabilidade classificadas nas dimensões do Triple Bottom Line: econômica, ambiental e social (ELKINGTON, 2001); e ações relacionadas à inovação que foram classificadas em produto, processo, marketing e organizacional (OCDE, 2005). Por meio da análise realizada nesse trabalho foi possível compreender que os participantes do Roadmap de Meio Ambiente têm um elevado grau de maturidade relacionado à sustentabilidade, na medida em que, mesmo sem orientação dos condutores do painel de especialistas, equilibraram o número de ações entre as dimensões. Na dimensão social foram constatadas 31 ações, na econômica 32 ações e na ambiental 26 ações. Já na análise dos tipos de inovação foram identificadas 62 ações, na qual foi possível compreender um forte
16 16 direcionamento de ações orientadas a produto, com 32 ações. Nos demais tipos de inovações, processo, marketing e organizacional, foram identificadas 17, 8 e 4 ações respectivamente. Este resultado agora pode ser explicitado para a sociedade e contribuir para que estas ações possam ser implementadas e alcancem as 4 visões idealizadas para o setor para Sugere-se que o mesmo tipo de análise seja realizado para outros setores, ou que novos enfoques relevantes para o setor em questão sejam abordados. Assim, com o auxílio de ferramentas de gestão do conhecimento as informações podem ser disponibilizadas de maneira mais passíveis de entendimento e utilização. REFERÊNCIAS BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, [200-]. ELKINGTON, John. A teoria dos três pilares. Tradução de Patrícia Martins Ramalho. São Paulo: MARKRON Books, GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, MALHADAS, Z. Z. Dupla Ação: Conscientização e Educação Ambiental para a Sustentabilidade. In: NIMAD, UFPR. A Agenda 21 vai à Escola. Curitiba: UFPR, NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, OCDE. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. OCDE, SACHS, I. Desenvolvimento sustentável, bio-industrialização descentralizada e novas configurações rural-urbanas: os casos da Índia e do Brasil. In Vieira, P. F. e Weber, J. Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. São Paulo: Cortez, SCHLESINGER, C. C. B. et al. Gestão do Conhecimento na Administração Pública. Curitiba: IMAP, SENAI. Departamento Regional do Paraná. Rotas estratégicas para o futuro da indústria paranaense: Roadmapping de Meio Ambiente horizonte de Curitiba: SENAI/PR, VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo. Prentice Hall, 2005.
17 YAMAOKA, E. J. Organizações e representação do conhecimento: uma proposta de arquitetura. In: CARVALHO, I. M. de (Org.). Gestão do Conhecimento: uma estratégia empresarial. Brasília: J J Gráfica e Comunicações, p
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPolítica de Logística de Suprimento
Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração
Leia maisA Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da
- 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015
ANEXO 2 Estrutura Modalidade 1 ELIS PMEs PRÊMIO ECO - 2015 Critérios Descrições Pesos 1. Perfil da Organização Breve apresentação da empresa, seus principais produtos e atividades, sua estrutura operacional
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO
1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO MESTRADO: A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Organizações e Estratégia e Empreendedorismo e Mercado
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisUNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE
UNIVERSIDADE LIVRE DO MEIO AMBIENTE A INSTITUIÇÃO A Universidade Livre do Meio Ambiente - Unilivre, instalada em Curitiba, Paraná, é uma organização não governamental sem fins lucrativos, recentemente
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Redes de Computadores MISSÃO DO CURSO Com a modernização tecnológica e com o surgimento destes novos serviços e produtos, fica clara a necessidade de profissionais
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Dezembro/2011 Instrumentos da Política SocioAmbiental Linhas de Instituições Financiamento participantes da pesquisa Participação de
Leia maisPERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica
Leia maisO QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).
O QUE É? Um programa que visa melhorar a Gestão dos CFCs Gaúchos, tendo como base os Critérios de Excelência da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade). Coordenação Sindicato dos Centros de Formação de Condutores
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisPlanejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012
CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MISSÃO DO CURSO A concepção do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas está alinhada a essas novas demandas
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisParte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor
Parte integrante da Metodologia Tear de Trabalho em Cadeia de Valor 2 Apresentando as etapas da Metodologia Tear de forma simplificada, esta versão resumida foi preparada para permitir um acesso rápido
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015
ABCE REVITALIZADA PLANEJAMENTO 2011-2015 1 Destaques do levantamento de referências de associações internacionais Além dos membros associados, cujos interesses são defendidos pelas associações, há outras
Leia maisPRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS
PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico
Leia maisPISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído
PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 1-CEPE/UNICENTRO, DE 27 DE JANEIRO DE 2014. Aprova o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Negócios, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO.
Leia maisA Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade
A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisVIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: O CASO DE UMA ESCOLA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA Angelica Raquel Negrele de Faria (UNICENTRO), Izamara de Oliveira Ferreira (UNICENTRO), Prof. Silvio Roberto Stefano (Orientador),
Leia maisPrograma do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos
Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisPROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO. Programa de Educação Ambiental Interno
PROGRAMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA SAMARCO Programa de Educação Ambiental Interno Condicionante 57 LO 417/2010 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 04 2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 05 3. REGULAMENTO APLICÁVEL 06 3.1. FEDERAL
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisNÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL
NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisMapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração. LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007
Mapas de Rotas Tecnológicas Roadmaps Conceitos, Tipos e Etapas de Elaboração LELIO FELLOWS FILHO 05 de julho de 2007 ROADMAP: do quê se trata Os mapas tecnológicos ou technology roadmaps fazem parte das
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisPerfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários
Perfil dos Participantes Compilação das Respostas dos Questionários Outubro/2011 Temas de Interesse Meio Ambiente Ações Sociais / Projetos Sociais / Programas Sociais Sustentabilidade / Desenvolvimento
Leia maisbiblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação
O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Chile. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Chile Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Lei nº 20.416 estabelece regras especiais para as Empresas de Menor Tamanho (EMT).
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia mais