A INSERÇÃO DOS MATIZES CULTURAIS NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA SOB A PERSPECTIVA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS

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1 A INSERÇÃO DOS MATIZES CULTURAIS NO ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA SOB A PERSPECTIVA DOS DOCUMENTOS OFICIAIS Denise de Andrade Santos Oliveira (Mestrado Profissional UEL) Claudia Cristina Ferreira (orientadora) RESUMO Palavras-chave: documentos oficiais, cultura, ensino de línguas estrangeiras 934

2 Introdução Estudar uma língua estrangeira (LE) e não aprender nada sobre a cultura daqueles que a utilizam como língua materna (LM) não seria, a nosso ver, tão estimulante e enriquecedor. A capacidade que desenvolvemos ao nos comunicar em uma nova língua em aprendizagem não advém apenas do domínio dos aspectos que consideramos formais como as regras gramaticais e lexicais. Aprender também sobre o cotidiano das pessoas, seus costumes, suas regras sociais, suas leis e sua cultura, de um modo geral, também são relevantes para que não tenhamos, no momento da comunicação, atritos e ruídos que possam se transformar em situações inadequadas e constrangedoras. ao afirmar que Para salientar ainda mais sobre esta ideia utilizamos as palavras de Santos Normalmente as pessoas resolvem aprender uma língua para poderem compreender essa língua, talvez interagir através dela e poder então conviver numa sociedade que usa essa língua como forma de comunicação. Acreditam que se aprenderem essa outra língua seria só usá-la e transferir o que sabem do mundo para a mesma e tudo estaria resolvido. Porém não é tão simples assim. Há outro fator presente nesse processo de aprendizagem que muitas vezes não recebe a atenção devida, que é a cultura (SANTOS, 2010, p. 141). Além de Santos (2010) muitos outros estudiosos da área também defenderam o uso dos bens culturais no processo de ensino e aprendizagem. Dentre eles citamos Gimenez (2002) ao explicitar que, ao aprender os bens culturais de uma LE o aluno poderá entender melhor a cultura de seu próprio país e, consequentemente, aprender a construir uma nova visão de mundo. Visão esta que Durão (1999) explica ser adquirida ao longo de todo o processo de aprendizagem da LE. Durão (1999, p. 140) ainda discorre sobre a importância da língua salientando que ela é um produto social, reflexo direto da cultura, assim como elemento ideológico e definidor. A língua e a cultura vivem entrelaçadas na sociedade e refletem os hábitos de seu povo nos mais variados aspectos. Assim como a língua, que nunca morre e sempre sofre modificações ao longo dos tempos, a cultura também está em constante transformação. Estudá-la e compreendê-la é fundamental principalmente se considerarmos que vivemos em 935

3 um mundo globalizado que nos oferece, facilmente, o contato com pessoas de outros países cujos bens culturais se assemelham ou se diferenciam do nosso. Basta ligarmos o rádio, a televisão ou acessarmos a internet para verificarmos o que está acontecendo em outros lugares do mundo. Aquilo que muitas vezes nos parece distante pode, ao mesmo tempo, estar muito próximo. O avanço tecnológico nos permitiu conhecer e gostar, por exemplo, de filmes produzidos em outros países e de apreciarmos as músicas de bandas estrangeiras mesmo sem conseguir compreender o que as letras das canções nos dizem. Mas será que nossos alunos estão preparados para compreender e respeitar a cultura do país de origem dos membros de sua banda preferida? Será que entenderiam as diferenças culturais presentes nas sociedades que falam a LE que estão aprendendo na escola? Foi considerando estes e muitos outros aspectos que acreditamos que a inserção dos matizes culturais no processo de aprendizagem pode ser relevante para ajudar os alunos a aprender não só a língua, mas também a se comportar perante os hábitos de pessoas de outros países e a compreender, por exemplo, o que é apropriado ou inapropriado dentro de uma comunidade linguístico-social. Ferreira, Durão e Pérez (2006, p. 179) afirmam que a exposição dos matizes culturais nas aulas traz vários aspectos positivos ao ensino. Dentre eles destacamos: a oportunidade que os alunos terão de refletirem não só sobre a língua em estudo, mas também de observarem a própria língua materna, combatendo visões preconceituosas e estereotipadas que temos de outros países. A inserção dos matizes culturais no processo de ensino e aprendizagem de uma LE vem sendo, nestas últimas décadas, objeto de debates e estudos entre os profissionais da área da educação de um modo geral. São muitos os teóricos (Lado, 1957, Harris 1990, Oliveras Vilaseca 2000, Gimenez 2002, Durão, Ferreira e Pérez 2006, Kramsch 2010) que defendem e apresentam a importância da necessidade de inseri-los nas aulas para que os estudantes possam compreender e aprender, de forma mais eficaz, a LE em estudo. 936

4 Mas e os documentos oficiais brasileiros que são utilizados como base para o planejamento educacional? Como eles abordam este tema? Os Matizes são considerados relevantes para o processo de aquisição da LE em estudo? Ao considerarmos ditos questionamentos, decidimos verificar como os documentos oficiais discutem e abordam o tema proposto. Dentre os que circulam em nosso país verificamos aqueles de âmbito nacional, como os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ensino Fundamental e Médio, além daqueles de circulação regional, como os produzidos para o ensino da LE no Paraná. No entanto, antes de analisarmos o que dizem estes documentos apresentamos algumas definições do termo cultura. O significado do termo cultura nas mais variadas visões Na atual literatura podemos encontrar diversas definições sobre o termo cultura e, por este motivo, encontrar a melhor seria uma atividade difícil, visto que elas se complementam. Vale ressaltar que não enfatizamos nenhuma delas como a mais apropriada para denominar o que seria cultura, mas apresentamos algumas para que possamos demonstrar que há visões diferentes e pertinentes que devem ser consideradas. Acreditamos que muitas outras definições podem ser, futuramente, criadas e inseridas na literatura, visto que novos estudos são feitos e apresentados todos os anos. Dentre estes estudos Burns (1995, p.18) destaca aquele apresentado pela antropologia: a ciência que investiga o homem, ou mais especificamente, a cultura humana. Kroeber define-a como ciência dos grupos humanos, seu comportamento e suas produções (KROEBER, s.d, apud BURNS, 1995, p. 18). Neste estudo antropológico cultural os objetos de análise são as culturas pré-históricas, a etnologia, o folclore, a organização social, a cultura e a personalidade, a aculturação e aplicação da antropologia aos problemas humanos. 937

5 Burns (op. cit.) explica que a antropologia, por meio de suas pesquisas, busca obter respostas das mais variadas funções dos diversos aspectos duma cultura, ou seja, a comida, o transporte, a organização familiar, as crenças religiosas, a utilização da língua, entre muitos outros. Os estudos antropológicos também tentam verificar as atitudes dos membros das sociedades, ou seja, se eles têm ou não as mesmas atitudes perante uma determinada situação além de verificar quais são os fatores que determinam a conservação de certos aspectos culturais e a substituição de outros devido ao decorrer do tempo. De origem latina, a palavra cultura era, inicialmente, atrelada ao cultivo da terra. Com a evolução do conceito, esta passou a ter, a partir da segunda metade do século XVI um sentido figurado, significando o cultivo do espírito e do desenvolvimento do intelecto (DOURADO; POSHAR, 2010, p. 35). O dicionário Houaiss (2008, p. 204) define cultura como conjunto de padrão de comportamento, crenças, costumes, atividades, etc. de um grupo social. Para Oliveras Vilaseca (2000, p.11, tradução nossa) a cultura é: [ ] o meio de comunicação do homem e não existe nenhum aspecto da vida humana que a cultura não esteja relacionada. Representa a personalidade dos membros de uma comunidade. Tem muita relação com a maneira como as pessoas se expressam emocionalmente, a forma pensar, de se movimentar, de resolver problemas [...] 193 De acordo com Durão, Ferreira e Pérez (2006, p. 182, tradução nossa) a cultura revela características da sociedade em que se vive, pela qual é determinada de acordo com o processo histórico vivido por uma nação. Por isso, pode-se dizer que a cultura é tudo o que faz parte da vida e das características de um povo. A cultura é a maneira pela qual o homem percebe ou interpreta o mundo. 194 Segundo Ferreira (2012, p. 73) cultura é tudo que faz parte da vida e das características de um povo: língua, vestuário, gastronomia, festas, esportes, músicas, 193 (do original) [ ] el medio de comunicación del hombre y no existe ningún aspecto de la vida humana que la cultura no abarque. Enmarca la personalidad de los miembros de una comunidad. Tiene mucha relación con la manera en que las personas se expresan emocionalmente, la forma pensar, de moverse, de resolver problemas [...]. 194 (do original) La cultura revela rasgos de la sociedad en la que se vive, la cual es determinada de acuerdo con el proceso histórico vivido por una nación. Por eso, se puede decir que cultura es todo lo que forma parte de la vida y de las características de un pueblo. La cultura es la manera mediante la que el hombre percibe o interpreta el mundo. 938

6 costumes, crenças, valores espirituais e materiais, sentimentos, artesanatos, leis, passatempos e diversões. Sapir (1980, apud ÁLVAREZ; SANTOS, 2010, p. 198) nos diz que cultura é um sistema de comunicação, cujas significações são utilizadas por seus membros nas interações individuais. Enquanto García (2012, p. 1) afirma que a cultura pode ser caracterizada por diversas variáveis. Dentre elas destacamos: as características climáticas e atmosféricas, as condições demográficas, os parâmetros de conduta associados com cerimônias, festividades, as crenças religiosas; os hábitos diários de uma sociedade (as comidas, transportes, compras); as superstições, o nível de desenvolvimento social e tecnológico de diversas sociedades, entre muitos outros aspectos. Além de todas as definições apresentadas acima, faz-se necessário explicar também que o termo cultura pode ser separado e definido como: Cultura, com grifo no C e cultura, com grifo no c. Kramsch (1988, p. 64 apud ÁLVAREZ; SANTOS, 2010, p. 197) define como aquela transcrita com c a cultura referente aos eventos do dia a dia de uma comunidade, e a outra, a cultura com C como aquela que se refere aos fenômenos culturais ligados ao artístico, intelectual, político e arquitetura. Acreditamos que ambas são importantes e devem ser inseridas no processo de ensino e aprendizagem, pois enriquecem e ampliam o conhecimento do aprendiz nas mais variadas formas. Matizes culturais e as aulas de LE: O que dizem os documentos oficiais? Decidimos iniciar nossa discussão sobre a importância dos aspectos culturais nas aulas de LE explanado, primeiramente, sobre o que dizem os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Apesar de terem sido escritos há alguns anos e de não terem sido reformulados para se adequarem às necessidades educacionais que vão se transformando 939

7 e surgindo ao longo dos tempos, os PCN ainda são utilizados, pelo governo brasileiro, como base para o sistema educacional a ser seguida por professores e profissionais da área da educação tanto no ensino fundamental I e II como do ensino médio. Sobre o tema em discussão, os PCN de Língua Estrangeira do ensino fundamental afirmam que expor diversidades culturais aos aprendizes é muito educativo e extremamente enriquecedor, pois eles compreenderão de forma mais real a complexidade cultural de um país e também formarão uma percepção crítica das tradicionais visões consideradas pasteurizadas e unilaterais de uma cultura (BRASIL, 1998, p. 48). Neste caso, para os PCN (1998), estas visões definidas como pasteurizadas e unilaterais podem ser classificadas, por exemplo, como aquela visão tradicional que temos de que as pessoas de cultura inglesa tomam chá às cinco da tarde e que são todos extremamente polidos. Ou seja, são visões estereotipadas que, muitas vezes, temos de um determinado povo e que consideramos como uma característica comum de todos os membros daquela cultura. Sabemos que cada povo tem características que se assemelham aos seus membros, no entanto, não podemos generalizar e aplicá-las para todos os participantes de uma mesma sociedade. Desta forma o professor poderá utilizar a nossa própria cultura para fazer com que os alunos reflitam sobre estas visões pasteurizadas. Será que todos os brasileiros sabem sambar e gostam de Carnaval? Será que todos gostam de feijoada? Esses questionamentos são importantes para que os aprendizes possam, segundo os PCN (1998, p. 48), desmistificar e não generalizar a ideia que eles têm sobre a cultura daqueles que falam e vivem nos países da LE em estudo. afirmarem que Essa visão mais reflexiva também é apresentada nos PCN do Ensino Médio ao A aprendizagem passa a ser vista, então, como fonte de ampliação dos horizontes culturais. Ao conhecer outra(s) cultura(s), outra(s) forma(s) de encarar a realidade, os alunos passam a refletir, também, muito mais sobre a sua própria cultura e ampliam a sua capacidade de analisar o seu entorno social com maior profundidade, 940

8 tendo melhores condições de estabelecer vínculos, semelhanças e contrastes entre a sua forma de ser, agir, pensar e sentir e a de outros povos, enriquecendo a sua formação (PCN, 2000, p.30). Além dos PCN (1998), Paraná (2003) também corroborou, de maneira parecida com o que foi apresentado acima, em seu documento intitulado Currículo Básico para Escola Pública do Paraná ao afirmar que Ensinar uma língua estrangeira é permitir uma abertura para o mundo desconhecido (PARANÁ, 2003, p. 170), um mundo em que nossos estudantes devem compreender, respeitar e refletir para que possam entender e valorizar a sociedade do outro e também aquela em que eles vivem. Ainda, segundo esse documento, o ensino da língua pela língua fica sem sentido, se pensarmos que língua e cultura são indissociáveis. A língua vem carregada de uma forma de agir, pensar, relacionarse, peculiar a cada cultura. Por isso, fica fácil perceber que uma mesma língua, como o inglês, pode veicular várias culturas, resultando isso na diferença que encontramos no inglês falado no Canadá, na Inglaterra e nos Estados Unidos (PARANÀ, 2003, p. 170). Por essa razão seria interessante que o professor tivesse a oportunidade de mostrar aos seus aprendizes alguns exemplos de diferenças existentes dentro de uma mesma língua quando ela é utilizada em regiões ou países diferentes. Sabemos que apesar de falarem o mesmo idioma a Inglaterra, Canadá, Nova Zelândia, Escócia e Austrália apresentam peculiaridades que os tornam únicos. Além da diferença da língua, o docente poderia também mostrar, como cita Paraná (2003) que há entre um país e outro diferenças culturais. A vida cotidiana, os hábitos alimentares, a rotina não são iguais para os australianos e americanos, por exemplo. O mesmo ocorre entre Brasil e Portugal. Apesar de ambos falarem a língua portuguesa, que se diferencia muito de um país para o outro, os hábitos e costumes dos brasileiros e portugueses são distintos em muitos aspectos. Dentre eles os PCN do Ensino Médio (2000, p. 26) citam, por exemplo, os gestos. De acordo com este documento, além das palavras, os gestos também são uma forma 941

9 de comunicação que deve ser considerado, visto que eles dizem muito sobre a forma de pensar e agir das pessoas. Os professores, ao trabalharem com este tema, podem explicar, por exemplo, que um mesmo gesto ou expressão corporal pode ter significados diferentes em LE distintas e que eles, se utilizados de maneira errada, podem causar problemas na comunicação. Apresentar essas diferenças aos estudantes é uma oportunidade de mostrar que a aprendizagem de uma língua estrangeira vai muito além das regras gramaticais e linguísticas sempre exploradas pelos materiais didáticos tornando, desta forma, a língua mais interessante. O Currículo Básico para Escola Pública do Paraná salienta que É essencial que o aluno entre em contato com o mundo cultural rico que a língua pode oferecer, tentando criar a expectativa de uma relação imediatista com o seu aprendizado. Várias podem ser as razões para querer aprender uma língua: o interesse pela literatura em geral (científica ou não), pelo cinema, pela música, pelo povo que se expressa naquela língua (PARANÁ, 2003, p.170). Pensando no interesse de seus alunos o professor poderá desenvolver atividades que explorem imagens como fotos, anúncios publicitários dos países onde se fala o idioma, músicas, filmes entre muitos outros recursos para confrontar o conhecimento prévio dos aprendizes e despertar, cada vez mais, a curiosidade deles. salienta que, Sobre a importância do confronto entre as culturas o documento supracitado através do confronto com o novo, com a língua do outro, e vale dizer, com a cultura do outro, esse aluno terá mais facilidade em se posicionar, reconhecendo a situação geográfica, econômica e cultural de seu próprio país ao enxergar e respeitar as diferenças entre duas culturas. (PARANÁ, 2003, p.164) Em seu documento intitulado Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Língua Estrangeira Moderna, publicado em 2008, Paraná explica que o aluno, ao ter a oportunidade de fazer este confronto, também terá a chance de não só entender melhor a sua realidade como também terá a oportunidade de delinear a sua própria identidade como um agente social (PARANÁ, 2008, p. 57). 942

10 Sendo assim, ao trabalhar com a LE em estudo, o professor deverá dar oportunidade para que este agente social possa ter a possibilidade de aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos reconhecendo o uso da língua e os diferentes propósitos comunicativos que permeiam o seu uso. Para as Diretrizes Curriculares da Educação Básica de Língua Estrangeira Moderna, o mais importante é que o aprendiz possa se comunicar por meio da língua em estudo independentemente do grau de proficiência atingido (PARANÁ, 2008, p. 55). Por esta razão as Diretrizes propõe que a aula de LE seja um espaço de interação entre professores e alunos, um lugar em que este último reconheça e entenda a diversidade linguística e cultural presente na língua em estudo possibilitando assim a construção de significados em relação ao mundo em que vive (PARANÁ, 2008, P.55). Considerações Finais Por meio desta investigação foi possível verificar que os documentos oficiais não só abordam e refletem sobre a relevância dos matizes culturais, como defendem o seu uso no processo de ensino e aprendizagem da LE em estudo e na construção de seu sentido. Apesar de não serem priorizados como um aspecto de primeira importância no ensino, acreditamos que os matizes culturais podem ser inseridos em todas as fases do processo de aprendizagem da língua, sendo utilizados como um facilitador para o aprendiz, tornando a aquisição da LE mais autêntica e próxima da sua realidade. Priorizando nossos alunos, finalizamos nossa reflexão utilizando as palavras de Mendes (2002, p. 19) ao afirmarmos que ao ensinar tais aspectos, podemos ajudá-los a quebrar estereótipos, compreender que cada ser humano é único, diferente, e qualquer um de nós poderia ter sido outro qualquer, dadas as circunstâncias diferentes. 943

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEF, BURNS, Bárbara et al. Costumes e culturas: uma introdução à antropologia missionária. São Paulo: Vida Nova, DOURADO, Maura Regina; POSHAR, Helaine Andrade. A Cultura na educação linguítica no mundo globalizado. In: SANTOS, Percilia; ALVAREZ, Maria Luísa Ortiz. Língua e cultura no contexto de português língua estrangeira. São Paulo: Pontes, p DURÃO; Adja Balbino de Amorim Barbieri; FERREIRA, Cláudia Cristina; Pérez, Pedro Benítez. Por qué trabajar com La competência sociocultural en la clase de E/LE? Actas del III Simposio Internacional José Carlos Lisboa p FERREIRA, Claudia Cristina. (Inter) culturalidade em prol da competência comunicativa na aula de línguas estrangeiras ou línguas adicionais. In: FERREIRA, Claudia C. et al (Orgs.). Tessituras. Londrina: Uel, p GARCIA, García Pilar. La cultura, universo compartido? La didáctica intercultural en la enseñanza de idiomas. Disponível em: <http//formespa.rediris.es/revista/garcia.htm>. Acesso em: 12 abr GIMENEZ, Telma. Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para reflexão sobre cultura na aula de língua estrangeira. Anais do IX EPLE Encontros de Professores de Línguas Estrangeiras. Londrina: Betel Gráfica e Editora LTDA, p HOUAISS, Antonio. Minidicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, MENDES, Leila J. M. Como está a questão da cultura no ensino de língua estrangeira (inglês) frente aos Parâmetros Curriculares Nacionais? fls. Dissertação (Mestrado em Linguística) Universidade Federal de Uberlândia, PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Currículo Básico para a escola pública do estado do Paraná. 2. ed. Curitiba: SEED, Disponível em: < aterialdidatico/diversos/ensino-curriculo-basico-para-a-escola-publica-do-estado-do- Parana.pdf.>. Acesso em: 7jun

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