EFEITO HIPOTENSOR PÓS-EXERCÍCIO RESISTIDO EM HIPERTENSOS E SEUS MECANISMOS ENVOLVIDOS

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1 EFEITO HIPOTENSOR PÓS-EXERCÍCIO RESISTIDO EM HIPERTENSOS E SEUS MECANISMOS ENVOLVIDOS Jucyara da Silva Coelho 1 ; Roberta Rocha Férrer Pompeu 2 Educadora Física Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI. Teresina, PI, Brasil; 2 Educadora Física Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI. Teresina, PI, Brasil. RESUMO A hipertensão arterial é o principal fator de risco para doença arterial coronariana do miocárdio e acidente vascular cerebral. Dentre as medidas não medicamentosas para tratamento da hipertensão arterial, a prática de atividade física vem sendo indicada como um dos meios mais efetivos para o controle dos elevados níveis pressóricos. O objetivo do presente estudo foi revisar o efeito hipotensor agudo decorrente do exercício contraresistência e compreender os mecanismos envolvidos em indivíduos hipertensos. A busca de artigos foi realizada de forma sistemática procurando enfatizar os estudos mais atualizados sobre a temática no período de março a junho de 2010 nas bases de dados PubMed, Scielo e Lilacs. A magnitude da hipotensão pós-exercício parece depender de vários fatores como o nível inicial de pressão arterial, a duração e a intensidade do exercício físico realizado. Com base nos estudos levantados pelo presente artigo, observou-se a eficácia do efeito hipotensor agudo decorrente do exercício contra-resistência em hipertensos, bem como o esclarecimento dos mecanismos envolvidos neste processo. Entretanto, não houve consenso dentre os estudos quanto à intensidade, à massa muscular envolvida e ao perfil dos indivíduos estudados. Dessa forma se faz necessário o desdobramento deste conhecimento para nortear outros estudos e estabelecer um protocolo ideal para os indivíduos hipertensos. PALAVRAS-CHAVE: Exercício resistido. Hipertensão Arterial. Hipotensão pós-exercício. ABSTRACT High blood pressure is the main risk factor for myocardium coronary artery disease and stroke. Among the non-medicinal measurements for high blood pressure treatment, the

2 2 practice of physical activities is being indicated as the most effective way to control the high pressure levels. Most of the studies, which analyzed the hypotensor role of the exercises, used aerobic ones, but resisted exercises are getting scientific basis for their post-exercise hypotensor effect. The magnitude of post-exercise hypotension seems to depend on several factors such as: initial level of blood pressure, duration and intensity of physical exercise performed. There is neither consensus related to the mechanisms involved in post-exercise hypotension nor an ideal protocol of prescription for this kind of exercise, and the researches related to the hypotensor effect of resisted exercise on blood pressure are in small number, done basically with young individuals with normal blood pressure and present controversial results. The objective of the present study was to review the literature in respect to the acute hypotensor effect originated from the counter-resistance exercise and to comprehend the mechanisms involved in hypertensive individuals. The performance of researches with more specific protocols, aiming specifically the hypertensive groups, is suggested. KEYWORDS: Strength Exercise. Arterial Hypertension. Post-exercise hypotension INTRODUÇÃO A hipertensão arterial é o principal fator de risco para doença arterial coronariana, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (ROLIM; BRUM, 2005). Segundo Kannel (2000) a hipertensão caracteriza-se por uma condição sistêmica que envolve a presença de alterações estruturais das artérias e do miocárdio, associadas a disfunção endotelial, constrição e remodelamento da musculatura lisa vascular. A hipertensão arterial sistêmica, segundo o III Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial representa uma das maiores causas de morbidade cardiovascular no Brasil e acomete 15% a 20% da população adulta, podendo chegar a 40% de casos de aposentadoria precoce e absenteísmo no trabalho. Apesar da prevalência que acomete aproximadamente 25% da população mundial com idade acima de 18 anos, o tratamento da hipertensão ainda está longe de ser ideal (LATERZA et al, 2007). Dentre as medidas não medicamentosas, envolvendo mudanças no estilo de vida, a prática regular de exercícios físicos vem sendo indicada por profissionais da saúde como um meio mais efetivo para o controle dos níveis elevados de pressão arterial (LATERZA et al, 2007). Diversos estudos têm comprovado um efeito benéfico sobre os níveis de PA em

3 3 repouso. Para MacDonald (2002) esses efeitos podem ocorrer como uma adaptação crônica ao treinamento ou como uma redução dos níveis pressóricos depois de uma sessão de exercícios, o que se denomina hipotensão pós-exercício (HPE). A maioria dos estudos que analisaram os efeitos da atividade física nos níveis de PA pós-exercício, utilizou exercício aeróbio como principal estratégia (MEDIANO, 2003). Porém, nas últimas décadas, o interesse científico tem se voltado para a análise dos efeitos hipotensores de outro tipo de exercício físico, o exercício resistido (FORJAZ et al, 2003), que consiste num trabalho muscular local, que utiliza sobrecargas, como peso de máquinas, barras e anilhas (BERMUDES, 2003). Para Laterza et al. (2007) a magnitude da hipotensão pós-exercício parece depender de vários fatores, como o nível inicial de pressão arterial, a duração e a intensidade do exercício físico realizado, assim como os mecanismos envolvidos nessa ação. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo revisar o efeito hipotensor agudo decorrente do exercício contra-resistência e compreender os mecanismos envolvidos em indivíduos hipertensos. METODOLOGIA A busca de artigos foi realizada de forma sistemática procurando enfatizar os estudos mais atualizados sobre a temática no período de março a junho de 2010 nas bases de dados PubMed, Scielo e Lilacs. Em todos os casos foram utilizados os termos: exercício resistido, hipertensão arterial e hipotensão pós-exercício de forma combinada em citações no título ou no resumo. O presente estudo incluiu artigos publicados nos idiomas português e inglês de publicação entre 1976 a 2008, sejam eles originais ou em artigos de revisão.

4 4 HIPERTENSÃO ARTERIAL, EXERCÍCIO RESISTIDO E COMPORTAMENTO CARDIOVASCULAR A Hipertensão arterial (HA) é altamente prevalente em praticamente todos os países. Segundo Lewington e colaboradores citados pela V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2006), a elevação da pressão arterial representa um fator de risco independente, linear e contínuo para doenças cardiovasculares. Segundo Rolim e Brum (2005), o estabelecimento da hipertensão depende da interação, predisposição genética e fatores ambientais. Todavia, Irigoyen et al (2003) enfatiza que a redução dos níveis pressóricos dos indivíduos hipertensos não é um achado universal, sugerindo que existem populações mais ou menos responsivas ao exercício físico. Ainda não são conhecidos todos os mecanismos que iniciam e mantêm a pressão arterial elevada. Para Irigoyen et al. (2003) a manutenção bem como a variação momento a momento da pressão arterial depende de mecanismos complexos que determinam ajustes apropriados da freqüência e da contratilidade cardíaca, da capacitância e distribuição de fluido dentro e fora dos vasos. Contudo a fisiopatologia envolve duas variáveis básicas: fluxo sanguíneo total (DC = FC x Volume de Ejeção) e resistência oferecida pelos vasos sanguíneos periféricos (Resistência Vascular Periférica) (BROOKS et al., 2005; POLITO; FARINATTI, 2006). Portanto, segundo Monteiro e Filho (2004) a explanação do comportamento da pressão arterial durante o exercício resistido se faz necessária já que os ajustes do sistema cardiovascular ao exercício, e os índices de limitação da função cardiovascular constituem aspectos básicos relacionados ao entendimento das funções adaptativas. A prática regular de atividades físicas tem se mostrado eficiente na prevenção e no controle dos níveis pressóricos elevados, pois os exercícios físicos reduzem a pressão arterial de repouso, a uma determinada carga de trabalho submáxima (PESCATELLO et al., 2004). O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase, pois implica no aumento instantâneo da demanda energética da musculatura exercitada e, consequentemente, do organismo como um todo. (BRUM et al., 2004). Porém, as respostas cardiovasculares ao exercício físico dependem das características do exercício executado. Para Bermudes (2003) o exercício resistido (ER) consiste num trabalho muscular local, que utiliza sobrecargas, como peso de máquinas, barras, anilhas, realizado com cargas moderadas e freqüentes repetições, apresentando pausas entre as execuções, e, portanto, caracterizado como esforço descontínuo.

5 5 Os exercícios contra-resistência podem ser executados em diferentes intensidades. Segundo Forjaz, et al. (2003) quando realizados entre 40% e 60% da carga voluntária máxima (CVM) são considerados de intensidade leve podendo ser executado por várias repetições denominada resistência muscular localizada (RML). Ao passo que a 70% e 80% de uma CVM o número de repetições não pode ser muito alto (8 a 12 repetições) obtendo-se como resultado do treinamento o aumento da massa muscular. Para Forjaz e Tinucci (2000), durante a execução dos exercícios resistidos dinâmicos, não existe obstrução mecânica do fluxo sanguíneo, de modo que, nesse tipo de exercício, se observa aumento da atividade nervosa simpática, e em resposta, o aumento da freqüência cardíaca, do volume sistólico e do débito cardíaco. Porém, nos exercícios estáticos, Brum et al.(2004) observou aumento da resistência vascular periférica, resultado da elevação exacerbada da pressão arterial, ocasionada pelo acúmulo de metabólitos produzidos, pela ativação de quimiorreceptores musculares e aumento da atividade nervosa simpática. De acordo com Kaufman e Forster (1996), o aumento na pressão sanguínea associado com o exercício é causado por um reflexo originado no músculo em contração (reflexo pressor do exercício) e pela resposta neural antecipatória no sistema nervoso central para os sítios de controle cardiovasculares na medula (ELDRIDGE et al., 1985). A resposta pressórica nos exercícios de baixa intensidade Wiecek et al (1990), observaram aumento da pressão arterial sistólica quanto diastólica em cardiopatas, sendo essa elevação pequena e considerada segura. Entretanto, segundo Harris e Holly (1987), em jovens e idosos saudáveis, e em hipertensos, esse exercício aumentou apenas a pressão arterial sistólica. Por outro lado, MacDolgall (1991) verificou que a resposta pressórica durante o exercício de força caracterizava-se pela elevação exagerada tanto da pressão arterial sistólica quanto da diastólica. Para tanto, a magnitude da resposta pressórica durante o exercício está diretamente relacionada às características do exercício, ou seja, o número de repetições e a massa muscular envolvida (HARRIS; HOLLY, 1987).

6 6 HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO RESISTIDO A hipotensão pós exercício caracteriza-se pela redução da pressão arterial durante o período de recuperação, fazendo com que os valores pressóricos observados pós- exercícios permaneçam inferiores àqueles medidos antes do exercício (BRUM et al, 2004). Para Carmo et al.(2007) os efeitos agudos ocorrem nos períodos pré e imediatamente após o exercício. Os efeitos tardios são observados nas primeiras 24h que seguem a uma sessão de exercício onde pode ser identificada uma redução dos níveis pressóricos. Esse comportamento da pressão arterial pós exercício, no entanto, pode ser modulado por diversos fatores como o nível inicial da pressão arterial, a intensidade do exercício físico realizado e a massa muscular envolvida. (LATERZA et al., 2007). Os resultados disponíveis do comportamento da pressão arterial após o exercício contra-resistência são poucos e até certo ponto conflitantes (POLITO & FARINATTI, 2006). Num estudo realizado por O Connor et al. (1993) em indivíduos normotensos e Mediano et al. (2005) em hipertensos controlados, a PA verificada imediatamente após o exercício resistido foram mais elevada que aquela medida no repouso. Segundo Carrington citado por Mediano et al. (2005), isso pode ser explicado pelas variáveis que concorrem para a elevação da PA como a ativação de quimiorreceptores por fadiga periférica em resposta aos exercícios realizados até a exaustão, diferentemente dos exercícios realizados de forma submáxima. Porém Mediano et al. (2005) observou que nos momentos subseqüentes ao exercício os valores da PA parecem declinar de forma rápida, verificando uma redução significativa da PA sistólica durante os 60minutos e da pressão arterial diastólica apenas nas medidas realizadas a 30 e 50min após o exercício. Em um estudo realizado por Carmo et al. (2007) em um indivíduo sedentário e hipertenso após a realização de três séries de dez repetições, com intensidade de 50% de uma repetição máxima, sob a forma de circuito, observou-se após o término de cada sessão de exercício uma redução na freqüência cardíaca, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica na recuperação em relação a do pré-exercício, bem como a demanda cardíaca representada pelo duplo-produto. Entretanto, Brown et al., (1994) investigaram os efeitos de exercícios com pesos realizados em duas diferentes intensidades (40 e 80% de 1RM) na recuperação da pressão arterial sistólica e diastólica, após um período de 60 minutos não foram encontradas respostas hipotensoras significativas. No entanto, Folcht e Koltyn, citados por Negrão e Barreto (2005), observaram aumento da pressão arterial sistólica e manutenção da diastólica

7 7 após uma sessão de exercício resistido em 80% carga máxima, e, por outro lado verificaram a manutenção da pressão arterial sistólica e diminuição da diastólica após uma sessão a 40% da carga máxima. A massa muscular envolvida no exercício resistido também influencia na resposta da pressão arterial. De acordo com Lizardo e Simões (2005), um estudo realizado para comparar as respostas pressóricas pós-exercício entre membros superiores e membros inferiores observou-se efeito hipotensor nos exercícios para membros inferiores em função da maior massa muscular envolvida que resultam em maior número de capilares sanguíneos, sofrendo perfusão e, consequentemente maior diminuição da resistência vascular periférica quando comparados a exercícios para membros superiores. No entanto, foi observado num estudo de Mac Dougall et al., (1985) valores pressóricos maiores durante a extensão de duas pernas (260/200mmHg) do que na extensão de uma perna (250/190mmHg). Contudo, estudos realizados com períodos relativamente curtos de monitorização, utilizando a mesma massa muscular e intensidade de exercício, revelaram resultados discordantes. Desse modo outras variáveis poderiam inferir nos resultados como intensidade do exercício contra-resistência (POLITO; FARINATTI, 2006). MECANISMOS FISIOLÓGICOS DA HIPOTENSÃO PÓS-EXERCÍCIO Os mecanismos envolvidos no efeito hipotensor pós-exercícios ainda estão pouco esclarecidos. É possível que diferentes vias fisiológicas isoladas ou combinadas e associadas a uma série de fatores, hemodinâmicos, humorais e neurais contribuam para tal fenômeno (IRIGOYEN et al, 2003). Dentre os fatores hemodinâmicos Negrão et al. (2003) verificou, tanto em ratos espontaneamente hipertensos quanto em humanos que o exercício físico promove redução da pressão por diminuição no débito cardíaco que está associada ao decréscimo da freqüência cardíaca, uma vez que não foram observados alterações no volume sistólico. Porém, em um estudo realizado por Rondon et al, (2002) observou-se que a diminuição do débito cardíaco foi provocada pela redução do volume sistólico em função de um menor enchimento ventricular.

8 8 Segundo Forjaz et al. (2000) a hipotensão e magnitude pós-exercício pode ser atribuída à diminuição da resistência vascular periférica e/ou do débito cardíaco, bem como à modificação do controle barorreflexo, diminuição da responsividade alfa-adrenérgica e liberação hormonal. Em outro estudo realizado por Haras e Floras (1992) essa redução pode estar relacionada ainda à vasodilatação provocada pelo exercício físico tanto na musculatura ativa como na inativa, e pelo acúmulo de metabólitos musculares (potássio, lactato e adenosina) ou a dissipação de calor pelo exercício físico. O aumento do fluxo sanguíneo pode ser ainda conseqüência da diminuição na atividade nervosa simpática periférica (FLORAS et al., 1989), que parece estar relacionada ao aumento da secreção de opióides endógenos provocada pelo exercício (SHYU; THORÉN, 1976), que possuem também efeito vasodilatador direto (HARA; FLORAS, 1992). Estudos realizados em hipertensos idosos, alguns autores têm demonstrado que a redução da PA após o exercício físico pode ocorrer a partir da diminuição do débito cardíaco (BRANDÃO et al., 2002), por outro lado, em hipertensos de meia-idade o mecanismo responsável pela queda pressórica pós exercício parece estar relacionado a menor resistência vascular periférica (HARA; FLORAS, 1992). Elevações súbitas na pressão arterial aumentam a atividade dos barorreceptores, os quais reflexamente inibem a atividade tônica simpática para os vasos e coração. A redução da atividade simpática associa-se a um aumento na atividade vagal, a qual produz bradicardia. A redução da atividade simpática e o aumento da atividade vagal tendem a produzir uma redução da resistência periférica total e do débito cardíaco, contribuindo assim, para o retorno da pressão arterial aos níveis normais (HAIBARA; SANTOS, 2000). Foi observado (HARA; FLORAS, 1992) que após sessão aguda de exercício físico ocorre diminuição da atividade nervosa simpática muscular com diminuição concomitante na resistência vascular periférica. Isto indica alteração no controle barorreflexo arterial, pois o fluxo simpático está diminuído para um nível de pressão arterial idêntico. Portanto, estas modificações na sensibilidade dos barorreceptores arteriais estão relacionadas a mecanismos neurais e vasculares (NUNES et al., 2008). Outros fatores humorais, tais como, a adrenalina, o fator atrial natriurético e o óxido nítrico, também têm sido citados como fatores envolvidos na vasodilatação pós-exercício (KENEY; SEALS, 1993), embora suas contribuições ainda precisem ser melhor demonstradas.

9 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com base nos estudos levantados pelo presente artigo, observou-se a eficácia do efeito hipotensor agudo decorrente do exercício contra-resistência em hipertensos, bem como o esclarecimento dos mecanismos envolvidos neste processo. Entretanto, não houve consenso dentre os estudos quanto à intensidade, à massa muscular envolvida e ao perfil dos indivíduos estudados. Dessa forma se faz necessário o desdobramento deste conhecimento para nortear outros estudos e estabelecer um protocolo ideal para os indivíduos hipertensos. REFERÊNCIAS BERMUDES, A. M.; VASSALLO D. V.; VASQUEZ, E. C.; LIMA, E. G. Ambulatory blood pressure monitoring in normotensive individuals undergoing two single exercise sessions: resistive exercise training and aerobic exercise training. Arq. Bras. Cardiol. 82, 57-64, BRANDÃO, A. P.; BRANDÃO A. A.; MAGALHÃES, M. E. C.; POZZAN, R. Epidemiologia da hipertensão arterial. Rev. Soc. Cardiol., BROWN, S. P.; CLEMONS, J. M.; HE Q. LIU, S. Effects of resistance exercise and cycling on recovery blood pressure. J. Sports Sci., BRUM, P. C.; Da SILVA, G. J.; MOREIRA, E. D.; IDA F.; NEGRÃO, C. E.; KRIEGER, E. M. Exercise training increases barorreceptor gain sensitivity in normal and hypertensive rats.hypertension, CARMO, A. C. C.; SANTANA, D. A.; AWAD, S. M. N.; NAVARRO, F. Monitorização da pressão arterial sistêmica no efeito agudo imediato e tardio do exercício resistido moderado num indivíduo hipertenso leve. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, ELDRIDGE, F. I.; MILHORN, D. E.; KILEY, J. P.; WALDROP, T. G. Stimulation by central command of locomotion, respiration and circulation during exercise. Respir Physiol 1985; 59: FLORAS, J. S.; SINKEY, C. A.; AYLWARD, P. E.; SEALS, D. R.; THÓRÉN P. N. MARK A. L. Post-exercise hypotension and sympathoinhibition in borderline hypertensive men. Hypertension, FORJAZ, C. L. M.; REZK, C.; MELO, C. M. M.; SANTOS, D. A.; TEIXEIRA, L.; NERY, S. S. Exercício resistido para o paciente hipertenso: indicação ou contra-indicação. Rev. Bras. Hipertensão, FORJAZ, C. L. M.; TINUCCI T. A medida da pressão arterial no exercício. Revista Brasileira de Hipertensão, 2000.

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