PESQUISA COM CRIANÇAS: O MOVIMENTO DO CORPO INFANTIL NA PEDAGOGIA DE PROJETOS

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1 PESQUISA COM CRIANÇAS: O MOVIMENTO DO CORPO INFANTIL NA PEDAGOGIA DE PROJETOS Resumo MONTEIRO, Tatiane Lopes. UFPR tatymonteiro24@hotmail.com GARANHANI, Marynelma Camargo. UFPR marynelma@ufpr.br Eixo Temático: Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento O presente estudo apresenta a trajetória metodológica de uma pesquisa com crianças de 5 e 6 anos, em uma escola particular de Curitiba PR, a qual desenvolve a pedagogia de projetos. A pesquisa encontra-se em andamento e seu objetivo é identificar como a linguagem movimento é abordada pela criança na pedagogia de projetos. O trabalho escolar, realizado nesta pedagogia, tem a compreensão de que a escola deverá considerar as riquezas de experiências socioculturais, as diferenças subjetivas das crianças, suas histórias de vida e o trabalho interdisciplinar (Barbosa e Horn, 2008). Com base nestas orientações utilizou-se, como instrumento de pesquisa para a produção dos dados, a técnica de grupo focal (Gatti, 2005). Para isto, foram organizados diferentes grupos de crianças, agrupadas a partir de orientações que se apresentaram nas conversas com a professora regente e auxiliar. A justificativa da escolha deste instrumento se dá com a intenção de propiciar um espaço para que todas as crianças participantes pudessem expor seus pensamentos referentes às aprendizagens do projeto pesquisado. O grupo focal, na pesquisa do cotidiano escolar, mostra-se como uma técnica que permite selecionar sujeitos de características semelhantes para a discussão do tema, o qual oportunizará, por meio do trabalho interativo, a coleta do material discursivo. Assim, o estudo relata o percurso metodológico da utilização deste instrumento na pesquisa com crianças. Outras práticas de coleta de dados foram também utilizadas nesta investigação, como a observação de práticas pedagógicas e analise de documentos, que auxiliaram o encontro da compreensão do objetivo proposto pela pesquisa. Palavras-chave: pedagogia de projetos. linguagem movimento e grupo focal Introdução

2 16543 O presente texto apresenta a pesquisa A linguagem movimento na pedagogia de projetos: o que contam as crianças?, em andamento no Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O objetivo deste estudo é identificar como a linguagem movimento é abordada pela criança na pedagogia de projetos e, para isto, selecionou-se uma turma de 1 ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede particular de Curitiba-Paraná, a qual desenvolve a pedagogia de projetos na Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. A escolha deste contexto escolar ocorreu porque, ao utilizar esta metodologia de ensino desde a Educação Infantil, as crianças aprendem por meio de atitudes investigativas e as mesmas são encorajadas pelo professor a buscar respostas aos seus questionamentos, sendo vista como protagonistas de sua própria aprendizagem. Assim, é interessante pontuar que, nesta pedagogia, o projeto inicia pela necessidade ou pelo interesse das crianças, ou seja, a escolha do tema ou do problema para um projeto pode advir das experiências anteriores das crianças, de projetos que já foram realizados ou que ainda estejam em andamento e das próprias interrogações que as crianças se colocam (BARBOSA e HORN, 2008, p. 54). No caso da turma escolhida para a investigação, o projeto iniciou a partir dos questionamentos das crianças sobre a cultura indígena e o projeto em investigação chama-se Como construir uma Oca?. Os projetos pedagógicos ajudam a criança a extrair um sentido mais profundo e completo de eventos e fenômenos de seu próprio ambiente e de experiências que mereçam sua atenção. (EDWARDS et al, 1999, p. 38). Tais práticas de ensino propiciam um diálogo entre diferentes linguagens do conhecimento, levando a criança apropriar-se de fatores constituídos em nossa cultura, ou seja, no decorrer do projeto, muitas perguntas são feitas e para respondêlas será necessário recorrer a diferentes áreas do conhecimento. Portanto, para que ocorra um trabalho interdisciplinar entre as diferentes áreas do conhecimento, na instituição escolhida para a investigação, há professores representantes de diferentes linguagens, dentre elas: musical, artes visuais, inglês e movimento. Além da professora regente, que é responsável pela turma de crianças junto com uma professora auxiliar. Para a pesquisa buscou-se como procedimento metodológico dar voz à criança por acreditar que são capazes de contribuir com informações coerentes sobre si mesmas e sobre os processos de aprendizagens que ocorrem na escola que freqüentam. (CORSARO, 2009 e

3 ). Corsaro, em seus estudos, orienta que a compreensão e intervenção da criança sobre a sociedade pode ser conceituada de reprodução interpretativa, pois: O termo interpretativo abrange os aspectos inovadores e criativos da participação infantil na sociedade. Na verdade, as crianças criam e participam de suas próprias e exclusivas culturas de pares quando selecionam ou se apropriam criativamente de informações do mundo adulto para lidar com suas próprias e exclusivas preocupações. O termo reprodução inclui a ideia de que as crianças não se limitam a internalizar a sociedade e a cultura, mas contribuem ativamente para a produção e mudança culturais. O termo também sugere que as crianças estão, por sua própria participação na sociedade, restritas pela estrutura social existente e pela reprodução social. Ou seja, a criança e sua infância são afetadas pelas sociedades e culturas que integram. Essas sociedades e culturas foram, por sua vez, moldadas e afetadas por processos de mudanças históricas. (CORSARO, 2011, p ). Estas orientações nos levam a concluir que a pesquisa com crianças deve fazer parte do cotidiano escolar, pois só assim, será possível compreender as reais necessidades infantis na educação escolar. Para isso, é necessário moldar técnicas de pesquisa que possam realizar a captação de voz desses sujeitos (CAMPOS, 2008). Portanto, nessa pesquisa, utilizou-se a técnica de grupo focal integrada a análise das falas das crianças nos diários de bordos da professora regente. A pesquisa com crianças e os primeiros encaminhamentos do estudo A primeira necessidade percebida nesta pesquisa, foi a de encontrar autores que argumentam sobre a pesquisa com as crianças e não sobre elas a partir de uma perspectiva única e exclusiva do adulto. Tais pesquisadores acreditam no potencial da criança e as consideram sujeitos ativos e competentes, capazes de argumentarem, de forma coerente, sobre seus processos de aprendizagens. Dentre eles, selecionamos: Campos (2008), Rocha (2008), Corsaro (2009 e 2011), Pedrosa e Santos (2009), Sarmento (2007), Delgado e Müller (2008) e Jobim e Souza e Castro (2008). Os autores ressaltam em seus estudos que as investigações sobre a criança não é nova, ou seja, ela sempre esteve em pesquisas sobre sua função de aluna na escola, e a partir de um olhar adultocêntrico. O que pode ser novo, argumenta Campos (2008) e Rocha (2008), é a recente tendência de debate sobre a condição em que a criança toma parte na investigação cientifica. Onde é colocada no papel de sujeito da investigação, para que o pesquisador possa perceber suas reais necessidades a partir de seus pontos de vista, ou seja, o objetivo é de dar voz à criança (CAMPOS, 2008, p. 36).

4 16545 Rocha (2008) aponta a necessidade de considerar a singularidade das diferentes crianças, considerá-las como seres múltiplos inseridos em diferentes contextos e culturas. Também orienta como prosseguir com abordagens metodológicas ideais que se comprometa a escutar o que realmente a criança tem a dizer: Temos muito que aprender e conhecer sobre as crianças tratadas no plural, - suas múltiplas infâncias vividas em contextos heterogêneos temos muito a debater sobre as orientações teórico-metodologicas, quando se trata de pesquisa com crianças. (...) uma pesquisa comprometida com a escuta das crianças, será preciso considerar não só a dimensão etária, mas também a geracional, articulada às dimensões de gênero e classe social e à raça e etnia. (ROCHA, 2008, p. 44). A pesquisa a partir das vozes infantis vem crescendo gradativamente, no âmbito acadêmico, pois se vê a necessidade de conhecer características próprias desses sujeitos. Nessa perspectiva, em vez de pesquisar a criança, com o intuito de melhor conhecê-la, o objetivo passa a ser pesquisar com a criança as experiências sociais e culturais que ela compartilha com as outras pessoas de seu ambiente, colocando-a como parceira do adultopesquisador, na busca de uma permanente e mais profunda compreensão da experiência humana (SOUZA e CASTRO,2008, p. 53). Para a pesquisa com crianças, em seus cotidianos escolares, a investigação de cunho etnográfico é vista como um meio eficiente, pois dessa forma pode-se compreender o cotidiano da escola e seus sujeitos ali inseridos. No caso da antropologia, a etnografia é vista como um método utilizado para estudar culturas exóticas, o que requer que o investigador entre, seja aceito e participe nas vidas daqueles que estuda (Corsaro apud DELGADO e MÜLLER, 2008, p. 149). Por tanto, a pesquisa escolar que se utiliza de métodos de cunho etnográfico deve ser utilizada para ouvir os sujeitos e compreende-los em seus contextos, porém Rocha (2008) argumenta que é necessário ampliar a abrangência dos termos ouvir e escutar, pois o pesquisador não deve apenas receber simplesmente a informação apresentada pela criança, mas envolve a compreensão da comunicação feita por ela. Inclui a recepção e a compreensão, que, principalmente nesse caso, a escuta da criança pelo pesquisador sempre passará por uma interpretação.

5 16546 Tal análise da expressão oral do outro/criança orienta-se pelas próprias intenções colocadas nessa relação comunicativa lembrando que, quando o outro é uma criança, a linguagem oral não é central nem única, mas fortemente acompanhada de outras expressões corporais, gestuais e faciais. (ROCHA, 2008, p. 45). A argumentação infantil cheia de gestos e expressões, já pode indicar alguns desafios metodológicos e mostra-se aí, a necessidade de ampliar a abrangência da comunicação na pesquisa com crianças, ou seja, a atenção às diferentes linguagens e os limites no grau de compreensão que podemos alcançar (ROCHA, 2008, p. 45). Assim, segundo Rocha (2008), é necessário fazer um cruzamento de procedimentos quando se pesquisa crianças, (...) a necessidade do cruzamento de procedimentos de escuta utilizando diferentes suportes expressivos em momentos diversos inclusive porque, com isso, o investigador pode conquistar um tipo de relação que amenize o constrangimento advindo do poder inerente às relações geracionais e educativas. (ROCHA, 2008, p. 45). Por isso, percebeu-se a necessidade de um cruzamento entre os procedimentos metodológicos e a utilização dos seguintes instrumentos de pesquisa: a técnica do grupo focal e a análise das falas das crianças relatadas pela professora regente em seu diário de bordo sobre o projeto de pesquisa investigado. Ao utilizar como instrumento de pesquisa a técnica de grupo focal (GATTI, 2005), percebe-se que a mesma pode contribuir para o estudo da prática escolar cotidiana, pois o grupo focal permite fazer emergir uma multiplicidade de pontos de vista e processos emocionais, pelo próprio contexto de interação criado, permitindo a captação de significados que, com outros meios, poderiam ser difíceis de se manifestar. (GATTI, 2005, p. 9). Gatti (2005) argumenta ainda que a prática da pesquisa escolar, a partir desta técnica, permite aos investigadores compreender suas pesquisas em ciências sociais e humanas, processos de construção da realidade por determinados grupos sociais, compreender práticas cotidianas, ações e reações e fatos e eventos, comportamentos e atitudes, constituindo-se uma técnica importante para o conhecimento das representações, percepções, crenças, hábitos, valores, restrições preconceitos, linguagens e simbologias prevalentes no trato de uma dada questão por pessoas que partilham alguns traços em comum, relevantes para o estudo do problema visado. A pesquisa com grupos focais, além de ajudar na obtenção de perspectivas diferentes sobre uma mesma questão, permite também a compreensão de idéias partilhadas por pessoas no dia-a-dia e dos modos pelos quais os indivíduos são influenciados pelos outros. (GATTI, 2005, p. 11). Para que pudéssemos utilizar o grupo focal, não podíamos nos ater somente na

6 16547 linguagem oral trazidas pelas crianças no momento dos encontros, pois é visto que a criança apresenta diferentes formas de comunicações, dentre elas a linguagem dos gestos corporais, que foram evidenciados durante todos os encontros. Garanhani (2008) argumenta que o corpo em movimento é a matriz básica para as crianças desenvolverem significações, devido ao fato de que a criança transforma em símbolo aquilo que pode experimentar corporalmente e seu pensamento se constrói, primeiramente, sob forma de ação (GARANHANI, 2008, p. 124). É visto que, a criança necessita experimentar pelo corpo para apropriar-se de seus conhecimentos. Por isso, nessa pesquisa os momentos designados para os grupos focais, o enfoque não esteve exclusivamente ou principalmente em relação ao o que as crianças falavam oralmente, mas também e com o mesmo grau de importância, sobre os seus diferentes gestos tão significativos e representativos. A pesquisa propriamente dita A partir do momento em que a turma Amigos da fadinha da natureza 1 foi escolhida para a pesquisa, necessitou-se de uma organização para a produção dos dados. Todo o procedimento aconteceu em três etapas: Primeira etapa observação de três assembléias das crianças, momentos estes que acontecem cotidianamente nessa escola para discussões a respeito de conhecimentos adquiridos no projeto e futuros encaminhamentos. Durante esta etapa, houve a participação do pesquisador como ouvinte do grupo, realizando gravação em áudio e vídeo de todos os momentos. Segunda etapa a aplicação da técnica de grupo focal com as crianças mediante o auxílio da professora regente e auxiliar. As professoras organizaram diferentes grupos de crianças de características homogêneas, ou seja, crianças que tivessem afinidades em comum e que apresentassem interesse em debater sobre o objetivo proposto, que seria o de levantar informações referentes às aprendizagens sobre a cultura indígena (projeto em investigação). Tal composição de grupo teve como embasamento as orientações de GATTI (2005), sobre o grupo focal, a qual diz: 1 No inicio do ano nessa escola, as crianças escolhem um nome que melhor represente o seu grupo.

7 16548 uma composição que baseia em algumas características homogêneas dos participantes, mas com suficientes variações entre eles para que apareçam opiniões diferentes ou divergentes. Por homogeneidade, entende-se aqui alguma característica comum aos participantes que interesse ao estudo do problema. A característica comum pode ser relativa a gênero, à idade, às condições socioeconômicas, ao tipo de trabalho, ao estado civil, ao lugar de residência, à freqüência de uso de certo serviço público ou social, à escolaridade, ou outra. (GATTI, 2005, p ). Nessa etapa da pesquisa, pôde-se compreender os percursos cronológicos do projeto por meio da comunicação das crianças como: início do projeto estudado por eles, alguns direcionamentos e diferentes caminhos seguidos. Em cada novo grupo, descobria situações diferenciadas de aprendizado adquirido pelas crianças. O início da conversa com todos os grupos aconteceu com o argumento que a intenção de estar ali era para saber sobre o projeto no qual eles estavam estudando. Na seqüência, fez-se algumas intervenções conforme as orientações de Gatti (2005), mas, percebemos que as crianças sentiram se a vontade em argumentar e trocar ideias entre elas sobre suas aprendizagens. (...) o trabalho com essa técnica, no inicio, é necessário, que haja um mínimo de intervenção do moderador, o que permite a este se situar em relação à dinâmica do grupo, por um lado, e, por outro, permite ao grupo escolher suas prioridades em face do assunto a ser tratado e das questões postas. No entanto, o pesquisador, o moderador, não deve ser passivo. Para maximizar a interação entre os participantes, é relevante que se caminhe aos poucos, no sentido de o moderador, na seqüência do trabalho, atuar um pouco mais, estimulando o debate em pontos onde, de outra maneira, ele teria terminado, desafiado os participantes em questões tidas como certas e dadas e encorajando-os a discutir as inconsistências dos argumentos dos participantes ou de um participante. (Kitzinger apud GATTI, 2005, p. 33). Durante a última etapa da produção dos dados (terceira etapa), o foco esteve na análise da documentação escrita (Diário de Bordo) pela professora regente sobre os encaminhamentos do projeto. Nessa escola, há a necessidade de escrever mensalmente sobre os percursos do projeto utilizando como recursos: falas das crianças, fotos, descrição de objetivos alcançados e de novas metas para os próximos encaminhamentos. A expressão documentação pedagógica tem sido utilizada para registrar e problematizar essa forma de acompanhar e potencializar o desenvolvimento de um trabalho pedagógico e as aprendizagens das crianças pequena (BARBOSA e HORN, 2008, p. 94). Percebemos que a utilização desse procedimento, nos auxiliou a ter uma visão geral do projeto da turma sobre a cultura indígena, pois nos mostrou o desenvolvimento desde seu inicio, até a fase na qual se encontrava no momento da produção dos dados.

8 16549 Conclusões a serem concluídas Essa pesquisa se encontra na fase de finalização e esta mostrando que na pesquisa com crianças realmente existe a necessidade de adaptar as técnicas de procedimentos metodológicos para a captação de suas vozes. No caso da técnica de grupo focal, foi necessário dar enfoque não somente à fala oral das crianças, mas também, em seus gestos tão cheios de significados. Percebemos que as crianças, ao exporem suas ideias em relação ao projeto, necessitavam, a todo o momento, levantar, sentar novamente, correr, dançar, falar alto, pegar objetos, em fim, precisavam do seu corpo para expressar suas ideias. Portanto, conclui-se que o corpo infantil deve ser visto como: um conjunto de dimensões físicas, afetivas, histórica e social que assume um papel fundamental no processo de constituição da criança pequena como sujeito cultural (GARANHANI, 2008, p. 127). E para o pesquisador, que se compromete a investigar a criança, cabe ater-se as diferentes linguagens utilizadas, dentre elas a linguagem corporal, a vendo, não somente como uma necessidade físico-motora, mas também como uma capacidade de expressividade e de intencionalidade (GARANHANI, 2004, p. 26). E também, cabe a nós, pesquisadores, admitirmos que as crianças são competentes e que podem participar do que querem dizer e de como querem fazer, manifestando suas opiniões, principalmente sobre a revisão das respostas e das conclusões do próprio pesquisador (CAMPOS, 2008, p. 50). Pudemos ver que as crianças sentiram se encorajadas ao argumentarem sobre suas aprendizagens e queriam que realmente, pudéssemos compreendê-las sobre seus reais interesses sobre a cultura indígena, nos pontuando curiosidades que elencavam fontes importantes de informações para serem gravadas e registradas. Mas, ainda, precisamos analisar em tais falas, as diferentes linguagens do conhecimento abordadas e aprendidas pelas crianças em relação ao projeto: como construir uma oca indígena? REFERÊNCIAS ARAÚJO, U. F. P. Pedagogia de projetos e direitos humanos: caminhos para uma educação em valores. Pró-posições Vol. 19 n. 2, maio p BARBOSA, M. C. S.; HORN, M. G. S. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007

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